Logística de Transporte

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TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA - Logística de Transporte
LAERTE SANTOS LIMA - 2207 22017
LOGÍSTICA DE TRANSPORTE
SETOR FERROVIÁRIO
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Guarulhos
2017
LAERTE SANTOS LIMA - 2207 22017
Logística de Transporte 
SETOR FERROVIÁRIO
Trabalho apresentado ao Curso Tecnologia em Logística da Faculdade ENIAC para a disciplina Logística de Transporte.
Prof. MARIA LUIZA DA SILVA 
Guarulhos
2017
1). Cite e Explique as principais características da primeira fase da privatização – 1997 a 2001.
R- O transporte ferroviário era muito carente em investimento, tendo um grande índice de acidentes, baixa velocidade que tinha um impacto muito negativo. As concessionarias foram obrigadas a gastarem nesses quatro anos para recuperar organizar toda a linha férrea do Brasil. Fazendo com que em 2001 houvesse uma grande melhoria tanto nos trilhos, a capacidade de carga, os lucros, também abaixou o número de acidentes.
2). Por quais motivos a evolução da malha ferroviária brasileira foi ainda mais intensa a partir de 2001. Quais seus impactos para o modal ferroviário?
R- Em 1997 as ferrovias brasileiras se encontravam em péssimo estado, fazendo com que as concessionárias investissem e gastassem nos quatros primeiros anos (até 2001), assim com o aumento de investimento de aumentou o volume transportado o número de acidentes reduziu. Com isso esse modal se torna competitivo fazendo com que a carga seja transportada por trilhos.
3). No Brasil, 80% da carga escoada pelo modal ferroviário são transportados por apenas três concessionárias. Justifique o motivo.
R- A carga escoada pelo modal é transportada por apenas 3 concessionarias: Estrada de Ferro de Carajás (EFC), Estrada de Ferro de Minas (EFM) e pela MRS. São as principais pois elas têm o maior índice de transporte de minério de ferro, um dos principais produtos de exportação no Brasil, respectivamente (91 bilhões de TKU, 73,5 bilhões de TKU e 57,5 bilhões de TKU) que acaba gerando economia, redução de custos e sinaliza uma melhor eficiência da malha.
4). Explique quais os planos do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento).
R- Através do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), o Governo brasileiro vem trabalhando para ampliar em quase oito mil km as ferrovias nacionais. No total, serão 37 mil km de trilhos até 2020, gerando um aumento de 27% da malha. A previsão é de que serão investidos pelo PAC cerca de R$ 20,3 bilhões, excluindo o Trem de Alta Velocidade (TAV) que, sozinho, seria responsável por aproximadamente R$ 34,6 bilhões. Novas ferrovias, como a Oeste-Leste, as extensões da Norte-Sul e a Ferronorte, além da Transnordestina, pretendem aumentar a densidade ferroviária em áreas que hoje não são atendidas pelo modal, como é o caso da região Centro-Oeste. 
5). De acordo com o texto, qual sua opinião sobre as tendências da Logística de Transporte?
R- O modal ferroviário é naturalmente vocacionado para o transporte de cargas de baixo valor agregado, para fluxos concentrados (em termos de origens e destinos) e para grandes distâncias. Por esse motivo e de extrema importância o investimento nesse modal, si comparado em tonelada quilômetro útil, deste modal na matriz de transporte de diversos países de dimensões continentais, bem como nos tipos de produtos tipicamente transportados por esta categoria. Como minério de ferro, produtos siderúrgicos, produtos agrícolas, carvão e fertilizantes, entre outas infinidades de produtos. O transporte ferroviário é importante para um pais que queiram si destacar no cenário internacional de transporte.
CONCLUSÃO
Em um mundo em constante transformação às vezes é até difícil saber tudo o que está acontecendo e muito menos o que está por vir. Embora não possamos ter certeza do que o futuro nos reserva, a tendência de distribuição logística já pode ser facilmente traçada e já é possível analisar como ela afetará a relação com o consumidor.
Apesar dos problemas atuais, a privatização da malha ferroviária brasileira trouxe melhorias para o transporte de cargas. Os investimentos cresceram de forma substancial, impulsionando a produção do modal e o faturamento das concessionárias.
Entretanto, na hora de investir, as concessionárias deveriam priorizar a qualidade ao invés de buscar economias de escala e deixar em segundo plano a qualidade do serviço.
 O resultado da economia implantada pelas concessionarias é a manutenção de péssima qualidade e os índices ainda elevados de acidentes quando comparados com os índices no exterior. O aumento do produto médio nesse período contribuiu para o descontentamento dos usuários do modal. Mas a ineficiência deixa uma sensação de que vai demorar a atingir um resultado satisfatório e competitivo.
BIBLIOGRAFIA:
 ILOS
http://www.ilos.com.br/web/
acesso em 10/08/2017