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RITIMO NORMAL

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CURSO DE MEDICINA
PROBLEMA 1:
“RITMO NORMAL”
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC
OBJETIVOS
MORFOFISIOLOGIA DO CORAÇÃO
O CICLO CARDÍACO
TRABALHO CARDÍACO
BULHAS CARDÍACAS
FOCOS E MÉTODO DE AUSCULTA
TEORIA BÁSICA DA FUNÇÃO CIRCULATÓRIA
CONCEITO DO DIAGNÓSTICO DE MORTE – MORTE CLÍNICA X MORTE BIOLÓGICA
MORFOFISIOLOGIA DO CORAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
PRESENÇA DE VALVAS
PERICÁRDIO
MIOCÁRDIO
ENDOTÉLIO
COMPOSTO DE DUAS BOMBAS DIFERENTES
COMPOSIÇÃO MUSCULAR, 3 TIPOS:
Músculo Atrial;
Músculo Ventricular;
Fibras especializadas Excitatórias e Condutoras;
ÁTRIO E VENTRÍCULO DIREITO
TRICÚSPIDE
OBS: FUNÇÃO DOS MÚSCULOS PAPILARES
ÁTRIO E VENTRÍCULO ESQUERDO
BICÚSPIDE OU MITRAL
ARTÉRIAS: ELÁSTICAS E MUSCULARES
ARTERÍOLAS
CAPILARES
VEIAS E VÊNULAS
INERVAÇÃO DO MÚSCULO LISO: RECEPTORES BETA E ALFA ADRENÉRGICOS DO SN SIMPÁTICO
CÉLULAS AUTOEXCITÁVEIS – MARCAPASSO – SINAL MIOGÊNICO
84% de todo o volume de sangue está na circulação sistêmica, sendo 64% nas veias, 13% nas artérias e 7% nas arteríolas e capilares. O coração contam 7% do sangue e os vasos pulmonares 9%
 
O debito cardíaco total do coração esquerdo é distribuído entre os sistemas do organismo pelas artérias em paralelo. Assim, em simultâneo, 15% é levado para o cérebro pelas artérias cerebrais, 5% é levado para o coração pelas coronárias, 25% para os rins pelas renais. Este fluxo varia de acordo com a necessidade.
Potenciais de Ação no Músculo Cardíaco
Velocidade de Condução:
Fibras Musculares Atriais e Ventriculares – 0,3 a 0,5 m/s (1/250 da velocidade das fibras nervosas mais calibrosas ou ao redor de 1/10 da velocidade nas fibras musculares esqueléticas);
Fibras de Purkinje – 4 m/s;
Período Refratário:
Ventrículos – 0,25 a 0,30 segundos;
Átrios – 0,15s;
Acoplamento Excitação-Contração – A função dos Íons Ca++ e dos Túbulos Transversos:
O CICLO CARDÍACO
RELAÇÃO DO ECG COM O CICLO CARDIACO
VARIAÇÕES DA PRESSÃO ATRIAL
VOLUME VENTRICULAR
SISTOLE ATRIAL
CURVA DE PRESSÃO AÓRTICA
ALÇAS VOLUME-PRESSÃO
PRODUÇÃO DE TRABALHO PELO CORAÇÃO
PRÉ-CARGA
PÓS-CARGA
MECÂNISMO DE FRANK-STARLING
DÉBITO SISTÓLICO: 70 ml
VOLUME SISTÓLICO FINAL – 50 ml
VOLUME DIASTÓLICO FINAL – 120 ml
FRAÇÃO DE EJEÇÃO – DS/VDF
DÉBITO CARDÍACO (efeitos inotrópicos)
LEI DE LAPLACE – P=2HT/R
PRINCÍPIO DE FICK
BULHAS CARDÍACAS
1ª BULHA CARDÍACA (inicio da sistole – contração isovolumétrica) – TUM 
2ª BULHA CARDÍACA (inicio da diástole)– TÁ
DESDOBRAMENTO FISIOLÓGICO DA 2ª BULHA CARDÍACA - TLA
TERCEIRA BULHA CARDÍACA - TU
QUARTA BULHA CARDÍACA (BULHA CARDÍACA ATRIAL) – fim da diástole, ou pré-sistole
FOCOS DE AUSCULTA
PRESSÃO ARTERIAL POR MÉTODO AUSCULTATÓRIO
TEORIA BÁSICA DA FUNÇÃO CIRCULATÓRIA
A intensidade (ou velocidade) do fluxo sanguíneo para cada tecido corporal é, quase sempre, controlada precisamente em relação às necessidades teciduais.
O débito cardíaco é controlado principalmente pela soma de todos os fluxos teciduais locais
Em geral, a pressão arterial é controlada de modo independente do fluxo sanguíneo local ou do débito cardíaco: 
REGULAÇÃO NERVOSA DA CIRCULAÇÃO E O CONTROLE RÁPIDO DA PRESSÃO ARTERIAL: 
Centro vasomotor está situado no bulbo, controla tanto a resistência vascular quanto a atividade cardíaca
A substância secretada pelas terminações dos nervos vasoconstritores consiste quase inteiramente em NOREPINEFRINA
Nos vasos:
Alfa – Vasoconstrição;
Beta – Vasodilatação;
O PAPEL DO SISTEMA NERVOSO NO CONTROLE RÁPIDO DA PA:
Aumento da PA durante o exercício 
Reflexo Barorreceptor 
Barorreceptores Aórticos  Nervos Vagos;
Barorreceptores Carotídeos  Nervos de Hering e Glossofaríngeos;
Quimiorreceptores
Receptores de Baixa Pressão nas artérias pulmonares.
Estiramento dos átrios 
Resposta Isquêmica do SNC: É um mecanismo de emergência.
Reação de Cushing ao Aumento da Pressão no Encéfalo 
RELAÇÕES ENTRE PRESSÃO, FLUXO E RESISTÊNCIA
FLUXO SANGUÍNEO
Fluxo laminar do sangue nos vasos
Fluxo sanguíneo turbulento sob certas condições
PRESSÃO SANGUÍNEA
RESISTÊNCIA AO FLUXO SANGUÍNEO:
Resistência vascular periférica total e resistência vascular pulmonar total:
CONDUTÂNCIA:
RESISTÊNCIA DO FLUXO SANGUÍNEO EM CIRCUITOS VASCULARES EM SÉRIE OU EM PARALELO
EFEITO DO HEMATÓCRITO E DA VISCOSIDADE DO SANGUE SOBRE A RESISTÊNCIA VASCULAR E O FLUXO SANGUÍNEO
EFEITO DA PRESSÃO SOBRE A RESISTÊNCIA VASCULAR E FLUXO SANGUÍNEO TECIDUAL
CONCEITO DO DIAGNÓSTICO DE MORTE CLÍNICA X MORTE BIOLÓGICA
Morte clínica não é seguida instantaneamente da morte biológica

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