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Direito Empresarial I - O Empresário Pontos do Programa - Noções históricas - Surgimento do Direito Comercial; Teoria dos Atos de Comércio; Teoria da Empresa. - O Empresário - Art 966, quem é empresário e quem não é; Registro do empresário; Elementos identificadores do empresário ( o que são marcas, título de estabelecimento…); Empreendedor rural; Capacidade para o exercício da empresa; Eireli (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada); O estabelecimento empresarial. Até AV1 - Propriedade Industrial - Patentes, marcas, indicações geográficas, desenho industrial. - Contrato Mercantis - Art. 966 - Empresário é pessoa física ou jurídica… Só é empresário quem exerce aquela atividade em nome próprio. Ex: Se tiver duas pessoas investindo num negócio, elas não são empresárias, serão sócios. Um deles poderá ser administrador daquela empresa, respondendo por ela. Mas quem é empresário? A própria pessoa jurídica. Em caso de falência, se tratando de empresário individual, não há divisão de bens (os bens da empresa e do dono se fundem), devendo o todo patrimônio responder pelos prejuízos. Se tratando de uma sociedade, cria-se uma nova pessoa jurídica, com seus bens independentes, e em caso de falência, os sócios não serão atingidos e sim apenas a pessoa jurídica. Bibliografia: - Manual de Direito Comercial - Pf Fábio Ulhoa Coelho - Tópicos de Direito Empresarial - Pf Raquel Bruno - Lições de Direito Empresarial - Mônica Gusmão - (O Mais indicado) - Manual de Direito Comercial e da Empresa - Ricardo Negrão, Vol I. - Curso de Direito Comercial - Pf Fábio Ulhoa Coelho, Vol I Noções Históricas do Direito Empresarial Teoria dos Atos do Comércio = Direito Comercial Teoria Empresarial = Direito Empresarial (Está em vigor) Ambas são válidas, equivalentes. Tem os mesmos objetos de estudo. O termo Direito Comercial faz uma referência a Teoria dos Atos do Comércio; O termo Direito Empresarial faz referência a Teoria da Empresa. Todavia, os termos podem ser utilizados indistintamente, pois possuem o mesmo objeto de estudo, qual seja o estudo das relações entre empresários e outras pessoas. Surgimento do Direito Comercial 1ª fase - As origens históricas do Direito Comercial de acordo com a maior parte da doutrina entende que o Direito Comercial tem origem nas corporações de ofício que estabelecia as normas e os critérios de admissão das atividades profissionais durante a Idade Média; Havia o sistema de aprendizes e mestres (controlava o desenvolvimento da corporação). Deveria ter padrinhos para entrar para esses grupos, onde eles podiam aceitar ou rejeitar a entrada das pessoas. O Direito Comercial teve início na Idade Média, nas corporações de ofício. Essas corporações de ofício eram entidades profissionais, na qual existiam grupos específicos a cada função (ferreiros, alfaiates), não podendo você iniciar por conta própria,, devendo se agrupar a ela. Essas corporações, tinham normas próprias, centralizando normas comerciais, tendo os aprendizes e mestres. 2ª fase - A partir do mercantilismo, sec XV, XVI, conheceu um enriquecimento jamais verificado até então. O acesso direto aos produtos (das Indias, Africa, China), sem a intervenção de entrepostos (Grandes Navegações), promoveu o enriquecimento dessa classe mas a ascensão a classe dominante somente foi conquistada após as revoluções liberais (isso porque na idade média o mais importante é a propriedade e não o dinheiro. Com isso surgiram as revoluções para mudar esse panorama) do Sec. XVIII, principalmente a revolução francesa e a revolução norte-americana. O desenvolvimento do Direito Comercial acompanha o desenvolvimento histórico do mundo Ocidental e da ascensão da burguesia como classe dominante. Teoria dos Atos do Comércio Após a Revolução Francesa, Napoleão Bounaparte assume o trono como imperador, tendo contribuído significativamente com a evolução do Direito privado ao fazer publicar duas grandes codificações: o Código Civil Francês e o Código Comercial Francês. Com o Código Comercial Francês foi criada a Teoria dos Atos dos Comércios, que consiste, resumo, numa relação exaustiva de atividades econômicas que caracterizariam a mercância (exercer o comércio), ou o comerciante. OBS: Aqui eles acabaram com aquele apadrinhamento da Idade Média (Corporações de ofício, onde havia grupos específicos), tornando livre a atividade comercial a qualquer pessoa que fosse capaz de desempenhar alguma função. Surgimento da Teoria da Empresa Em 1890, Vivante criticava a Teoria dos Atos dos Comércios, principalmente em razão da divisão do direito privado em codificações distintas (Código Civil x Código Comercial). Para Vivante o Direito privado deveria ser reunificado, em uma única codificação. Por isso convencionou-se chamar a Teoria da Empresa de Teoria Italiana. OBS: No Brasil, a Teoria da Empresa passou a vigorar plenamente a partir do Código Civil de 2002, e começou a vigência em 2003. A primeira Legislação Brasileira a fazer referência expressa a Teoria da Empresa foi o Código de Defesa do Consumidor. Teoria da Empresa Durante o regime fascista de Mussolini, foi publicado o Código Civil Italiano que reunificou o direito privado, ao trazer ao código civil o conteúdo pertinente ao direito comercial e ainda filiava-se a Teoria da Empresa. Pela Teoria da Empresa, o comerciante deixa de ser a figura central do Direito Comercial, o comerciante é substituído pela figura da empresa. Por essa teoria, empresa é a própria atividade econômica organizada, que se surge da comunhão de esforços entre o trabalhador e o capital. Essa comunhão de esforços pretende trazer benefícios para aqueles diretamente envolvidos na empresa, isto é, trabalhadores e capital como também para a sociedade que se beneficia do desenvolvimento das atividades econômicas. Teoria da Empresa no Código Civil LIVRO II Do Direito de Empresa TÍTULO I Do Empresário CAPÍTULO I Da Caracterização e da Inscrição Conceito de Empresário - Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmenteatividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. OBS: Essa organização não precisa ser muito organizada, mas deve ser minimamente organizada (Praticar aquela atividade com o mínimo de organização, frequência, etc..) Conceito de Empresa - Atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. O Art 996 do Código Civil trás o conceito legal de empresário. No direito Brasileiro, empresário sempre será empresário individual, sociedade empresária ou EIRELI (Empresa Individual e Responsabilidade Limitada). Também é considerado empresário mesmo que não esteja regularizado, pois ao declarar falência, não importa se ele é regularizado ou não. O empresário regularizado tem direito a proteção ao seu patrimônio, assim como tratamento tributário diferenciado. Essa definição do Código se refere a pessoa física ou jurídica (Empreendedor Individual x Sociedade Empresária). Art 966 Parágrafo único (Atividade Profissional). Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa. Nesse caso, fala dos profissionais liberais, artistas, arquiteto, engenheiros, etc.... Todos exercem atividades econômicas, mas não são organizadas empresarialmente. São profissionais, como advogado, médicos… Portanto, na empresa o principal é a atividade exercida (não importando quem vai exercer, comprando um perfume mesmo que não seja com o dono), já neste caso do Parágrafo único (Atividade não empresarial), o principal é a pessoa e não a atividade (Ex: Consulta com o médico José e não o João). Porém no final do parágrafo há um salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa. Neste caso, se o profissional constituir elemento de empresa, criando marca, organizando-se como empresa (vários dentistas no mesmo consultório), será considerada uma atividade empresarial e não uma atividade profissional. A profissão deverá fazer parte da empresa. Parágrafo único do 966 - Atividades profissionais. Existem atividades econômicas que não são consideradas atividades empresariais. Os profissionais liberais não exercem empresa, exercem atividades profissionais conforme aquelas previstas no parágrafo único do Art. 966 do Código Civil. O exercente de atividades profissionais poderá ser considerado como empresário quando a sua atividade forem agregados elementos próprios de empresário, como marcas, organização empresarial, entre outros. Caso prevaleça os elementos próprio do empresário, o registro como tal será obrigatório. OBS: Fábio Ulhoa Coelho e José Edwald Tavares Borba expressam a doutrina minoritária quando exigem para a caracterização do empresário o preenchimento do requisito Tecnologia o que, na prática, excluiria do Direito Empresarial Micro e Pequenos empresários que representam a maioria das empresas brasileiras. Lei Complementar 123 de 2006 - Esta lei é um verdadeiro estatuto das Micro empresas e Empresas de Pequeno Porte. Essa Lei instituiu o Simples, sistema tributário especial para pequenos empreendedores através do qual a União recolhe parcela única de tributos para posterior transferência para Estados e Municípios. Também instituiu o Consórcio Associativo entre outros benefícios para esses empreendedores. De acordo com a LC 123 de 2006, é considerado Micro empresário aquele com faturamento bruto anual de até 360 mil reais por ano e empresário de pequeno porte aquele que possua o faturamento bruto anual de até 3.6 Bilhões por ano. MEI - Micro Empreendedor Individual - Com o objetivo de formalizar as atividades daqueles que trabalham de forma irregular foi criado essa figura na qual o micro empreendedor deverá pagar apenas uma pequena parcela inferior a 50,00 reais por mês que lhe dará proteção previdenciária e o direito de auferir renda de até 60 mil reais anuais. Art 967 - De acordo com o Art 967 o empresário deverá efetivar o seu registro sob pena de ser considerado empresário irregular e não ter o acesso aos benefícios previstos na Legislação Empresarial. O registro do empresário não possuirá natureza constitutiva, ou seja, o que torna alguém empresário é o exercício de atividade econômica organizada, de forma empresarial e não o registro. OBS: Art 971. O exercente de atividade rural possui a sua atividade regulamentada pelo Estatuto da Terra que considera os produtores rurais como exercentes de atividades civis, não empresariais. Todavia de acordo com o Art. 971 do CC, poderá efetivar o seu registro como empresário, ou seja, trata-se do único caso em que o registro do empresário possuirá natureza constitutiva. Remeter ao Art. 984 Empresário Empresário rural Sem registro - Empresário informal Com registro - Empresário Sem registro - Atividades Civis (Estatuto da terra) Com registro - Empresário Pela regra, o registro não possuirá natureza constitutiva, uma vez que o registro não é essencial para ser considerado empresário, exceto no caso dos empreendedores rurais. O empresário antes de iniciar suas atividades, deve se registrar publicamente. Porém ele ainda será considerado empresário mesmo que não se registre, pois o que confere a qualidade de empresário é o exercício da atividade, e não o registro, porém será considerado empresário irregular. Esse empresário irregular não tem direitos e benefícios que teria caso estivesse registrado, sendo considerado empresário apenas para um possível pedido de falência. OBS: A cooperativas não exercem empresa. Art 968 - Requisitos para a Efetivação do Registro. - I - Qualificação, com o nome, nacionalidade, domicílio, estado civil e, se casado, o regime de bens. Esse último é importante pois o regimes de bens da separação total do casamento será importante para relação com a empresa. - II - Quem vai assinar em nome daquela empresa. Quem tem poderes sobre aquela empresa. Elementos Identificadores da Empresa - Nome Empresarial, Titulo do Estabelecimento e as marcas são elementos quedistinguem uma empresa daquelas que lhe são concorrentes: A) Nome Empresarial - É um nome que o empresário utiliza nas suas relações com terceiros. Os empresários individuais e as sociedades empresárias deverão escolher um nome para o exercício das suas atividades, é o nome utilizado pelo empresário e através do qual serão tributadas as rendas provenientes da atividade empresarial. Ex: Caso eu queira abrir uma loja, a renda dela será tributada no CNPJ e no Nome Empresarial da loja, da empresa. Portanto o empresário individual sofrerá a tributação das rendas provenientes com base no seu CNPJ. Por outro lado as rendas provenientes de outras atividades, não empresariais, serão tributadas com base no CPF. B) Título do Estabelecimento (Antigo nome de fantasia) - É o nome que o empresário utiliza para nomear seus estabelecimentos. Ex: Chocolates Comércio de Roupas era titular de 3 tipos de estabelecimentos: Chocolate (Publico feminino), Pé do Atleta (Público jovem), e BillGros (Público Masculino) C) Marca - São bens imateriais utilizados pelo seu titular para designar produtos ou serviços. Capacidade Art. 972. Podem exercer a atividade de empresário os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos. Art. 973. A pessoa legalmente impedida de exercer atividade própria de empresário, se a exercer, responderá pelas obrigações contraídas. (Prova)* OBS: Mesmo que a pessoa esteja impedida de exercer função empresarial e a exerça, não se eximirá das obrigações que tiver enquanto empresa, respondendo por exemplo, no caso de falência. OBS: Os servidores públicos por exemplo, são incapazes de constituir empresa. O regime estatutário (Lei 8112 de 1990) impede que esses profissionais exerçam atividades empresariais como empresários individuais ou administradores de sociedades empresárias, todavia, poderão ostentar a qualidade de sócios, como cotistas ou acionistas. Portanto quem for servidores públicos não poderá representar a empresa, podendo contratar outra pessoa para representá-lo nesta empresa e ele (servidor público) ficando como sócio. OBS: Caso o representante legal do incapaz seja impedido de exercer a empresa (Caso seja servidor público por exemplo), deverá ser nomeado um administrador, que administrará a empresa mediante a autorização judicial em benefício do incapaz e ainda sob a vigilância do representante legal, do Ministério Público e do Juízo. Art. 975. Art. 974. Poderá o incapaz, por meio de representante ou devidamente assistido, continuar a empresa antes exercida por ele enquanto capaz, por seus pais ou pelo autor de herança. O incapaz poderá ser empresário quando ocorrer incapacidade superveniente ou sucessão de empresa ou incapaz. Nesses casos o incapaz será obrigatoriamente representado e ainda será necessário uma autorização judicial para que a empresa continue. O empresário deve ser plenamente capaz, podendo ser por 18 anos, emancipação ou até mesmo adquirindo a capacidade a partir da criação de uma empresa. OBS: No caso da morte de um empresário, o seu herdeiro poderá ter a capacidade empresarial mesmo que não tenha a capacidade civil (herança de empresa). Art. 974 §2º - O Patrimônio pessoal do empresário incapaz que seja estranho ao patrimônio da empresa (já possuía antes de adquirir a empresa herança) será protegido, em face dos riscos do negócio, não sendo atingido em caso de falência. (É uma exceção a regra geral de empresário individual, no qual o patrimônio da pessoa é atingido no caso de falência da empresa). §3º - Este parágrafo estabelece os requisitos para que o incapaz seja sócio. - I - Não poderá o sócio incapaz exercer a administração da empresa. - II - O capital social deverá ser totalmente integralizado. Art. 977. Faculta-se aos cônjuges contratar sociedade, entre si ou com terceiros, desde que não tenham casado no regime da comunhão universal de bens (os bens se comunicam, mesmo antes da criação da empresa, por isso não pode constituir empresa), ou no da separação obrigatória (se um dos cônjuges for maior de 70 anos, é obrigado a casar no regime de separação de bens). Os cônjuges podem constituir sociedade, exceto nos casos acima. EIRELI - Empresa Individual de Responsabilidade Limitada Art. 980-A. A empresa individual de responsabilidade limitada será constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital social, devidamente integralizado, que não será inferior a 100 (cem) vezes o maior salário-mínimo vigente no País. A natureza da EIRELI de acordo com a doutrina majoritária, trata-se de uma pessoa jurídica sui generis. Existe o entendimento minoritário de que caracteriza-se como uma sociedade unipessoal. Art. 44, VI - A EIRELI apesar da terminologia “Empresa individual”, não se refere a um empresário individual, na verdade trata-se de uma entidade personificada muito semelhante a sociedade limitada, modelo societário mais difundido no Brasil. OBS: A EIRELI não se refere a um empresário individual e sim a uma pessoa jurídica. Atualmente, por orientação do CNJ, as EIRELIs somente proderão se constituídas por pessoas naturais. Portanto a EIRELI só poderá ser criada por um pessoa física, e não uma pessoa jurídica. A pessoa natural que constituir a EIRELI, somento poderá fazê-lo uma vêz. O art. 980-A, no § 2º A pessoa natural que constituir empresa individual de responsabilidade limitada somente poderá figurar em uma única empresa dessa modalidade. Com isso, o sócio da EIRELI só poderá criar uma sociedade deste tipo. No § 5º deste artigo, a EIRELI poderá ser constituída para a exploração de serviços profissionais, sendo muito útil para a exploração de atividade artítiscas nas quais o profissional cede os direitos de exploração da sua atividade para a EIRELI. Na EIRELI, no caso de falência, os bens do sócio não serão atingidos, uma vez que ela é uma pessoa jurídica autonoma. Estabelecimento Empresarial - Art. 1.142 De acordo com o Código Civil, o estabelecimento é consideradoum complexo de bens sem personalidade jurídica (universalidade de fato), organizado pelo empresário para o exercício de atividade empresarial. O estabelecimento possui a natureza de bem móvel, o estabelecimento não se confunde com o ponto (o imóvel, que é um dos elementos do estabelecimento). Perfis do Estabelecimento - - 1 - Fundo de Comércio - Sobre essa perspectiva procura-se avaliar economicamente o valor de venda do estabelecimento, ou seja, o valor econômico que o exercício da atividade empresta aos bens encontrados no estabelecimento e organizados pelo empresário. Ex: Dois restaurantes muito próximo onde um é explorado com excelência e o outro pessimamente organizado. Caso ambos sejam colocados à venda, muito provavelmente o que é bem explorado conseguirá um maior valor de negociação. - 2 - Objetivo - Sob essa perspectiva o estabelecimento é considerado como a parcela visível da atividade econômica, é onde o empresário expõe de forma clara os seus objetivos, princípios, entre outros a fim de realizar negócios e se comunicar com o público consumidor. - 3 - Aviamento (o que prevalece no Ordenamento jurídico) - RESUMO 1 - Qual a importância das corporações para o surgimento do direito comercial? 2 - Explique em linhas gerais a teoria dos atos de comércio. 3 - Explique a importância da teoria da empresa de origem italiana. 4 - Dê o conceito de empresário. 5 - Explique porque atividades profissionais não se confundem com atividades empresariais. 6 - O exercente em atividade rural é empresário? Explique. 7 - O incapaz pode exercer a empresa? Pode ser sócio? Terá o seu patrimônio pessoal atingido em caso de insucesso? 8 - Quais os requisitos exigidos pela lei para a constituição de uma EIRELI? 9 - Qual a natureza jurídica da EIRELI? 10 - Dê o conceito de estabelecimento. 11 - Explique os 3 perfis do estabelecimento. 12 - O estabelecimento pode ser alienado? Sempre? Quais as formalidades exigida pela lei para que essa alienação seja válida?
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