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Pontes

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Estruturas Hidráulicas de Condução
 
Pontes
Belo Horizonte, 14-10-2008
Verificações Complementares
Verificação da velocidade de escoamento:(Figura) 
U > Uadm. → possibilidade de erosões nos taludes → estreitamento da seção de vazão
Medidas de proteção dos taludes: gabiões, vegetação, enrocamento, etc.;
Verificação da influência dos pilares e aterros de encontro: (Figuras)
Ocorrências de perdas de cargas localizadas, alterações nas profundidades de escoamento, etc.;
Verificação da possibilidade de remanso 
análise em condições de escoamento gradualmente variado.
Introdução
São estruturas que objetivam a transposição de talvegues de porte mais significativo
Análise Hidráulica
Estudo de Hidráulica Fluvial
Problema de Contexto Global
 Estruturas
 Geotecnia
 Transportes
 Terraplenagem, etc.
Estudos e Levantamentos Prévios
Estudos Hidrológicos → Qafluente;
Levantamentos topobatmétricos: seção transversal, declividade;
Estudos geotécnicos: fundações, estabilidade, erosões,etc.;
Inspeção de campo: 
Rugosidade do local da travessia;
Nível máximo atingido por inundações anteriores – Máxima Cheia de Vestígio (MCV).
Determinação da Cota de Cheia de Projeto
Hipótese de escoamento uniforme→Manning;
Variáveis Hidráulicas
Variáveis Geométricas
y (m)
ARh2/3
MCC
Gráfico Auxiliar
Determinação da Máxima Cheia de Cálculo – MCC
Confronto entre MCV e MCC
Construção do gráfico auxiliar:
Definição da Máxima Cheia de Projeto - MCP
Definição das Condições Hidráulicas do Local da Travessia
Pontes novas:
Fixação da “folga” desejável:
Inexistência de normas → Recomenda-se “Folgas“ mínimas de 1 a 2 metros;
Análise: MCP + “folga” ≤ cota da face inferior da viga da ponte;
Lançamento da obra:
Aterros de encontro posicionados fora do leito menor;
Posicionamento dos pilares;
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