Trypanossoma Cruzi

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
Farmácia 3° Semestre Docente: Gabriel Magalhães
Discentes: 
Divaní Novaes Parasitologia Humana
Érica dos Anjos
Iracema Pires
Jeane Cunha
Jocilene Galvão 
Núbia Pirôpo
Priscila Magalhães

Trypanosoma cruzi, e Doença de Chagas
 
Fiocruz
Panstrongylus megistus

 
Protozoário - Doença de chagas.
Descoberto em 1909 – Carlos Ribeiro Justiniano das Chagas.
Berenice, 1º caso (MG). Fiocruz
Descobriu - o agente etiológico, sua biologia, 
seus reservatórios, patogenia e sintomatologia 
da fase aguda da doença. 
 Berenice morreu com 75 anos de idade. 
 
 Panstrongylus megistus
Histórico 

 Fases
Hospedeiro Vertebrados
Habitat - Presentes no sangue
 Intracelular - Amastígota
 Extracelular – Tripomastígotas 
 
Hospedeiro Invertebrados( vetor)
Habitat – Tubo digestivo 
Esferomastígotas - Presente no estômago e intestino 
Epimastígotas - Intestino 
Tripomastígotas – Reto 
Morfologia

Heteroxênico
Divisão binária
Ciclo biológico 

 
Transmissão pelo vetor.
Transfusão sanguínea.
Transmissão congênita. 
Acidentes de laboratório.
Transmissão oral.
Coito.
Transplante.
Mecanismo de Transmissão

 Fase aguda
 Sintomática ou assintomática
 
Manifestações locais: 
 Na pele Na conjuntiva 
 Chagoma de inoculação Sinal de Romaña
Manifestações gerais: 
Febre, edema, poliadenia, hepatomegalia, esplenomegalia, e insuficiência cardíaca 
Doença

 Fase crônica
 Assintomática (indeterminada) 
 Sintomática 
 Cardíaca 
 Digestiva 
 Nervosa
Doença 
Coração normal a esquerda, e com chagásico a direita.

 Clínico
 Laboratorial -– Exames Parasitológicos
 Exame de sangue a fresco.
 Exame de sangue em gota espessa.
 Esfregaço sanguíneo corado com Giemsa.
 Cultura de sangue ou material de biópsia (linfonodos).
 Inoculação do sangue
 Métodos de concentração
 Xenodiagnóstico e a hemocultura
 Exames Sorológicos
 Reação de precipitação ou precipitina
 Reação de imunofluorescência indireta (RIFI)
Enzima – linked – immunosorbent - assay (ELISA)
Diagnóstico Fase aguda 

 Exames Parasitológicos
 Xenodiagnóstico e hemocultura
Exames Sorológicos
Reação de fixação de complemento (RFC)
Reação de imunofluorescência indreta (RIFI)
Reação de hemaglutinação (RHA)
 Lise por complemento (LMCo)
Pesquisa de anticorpos antitripomastógotas vivos (AATV)
Método Parasitológico 
 Reação em cadeia polimerase (PCR)
Diagnóstico Fase crônica

10
Segundo a OMS 
Doença atinge 16 a 18 milhões de pessoas - 18 países.
21.000 mortes p/a, e 300.000 novo casos p/a.
 No Brasil
 6 milhões de pessoas infectadas
 A transmissão por dejetos, tem maior importância
 O T. cruzi, circula entre humanos e animais - Na zona rural (nas cafuas, nos animais silvestres e domésticos). 
Epidemiologia

Epidemiologia
 Fonte: Isaúde Bahia,2013

 Melhorias das habitações rurais.
 Combate ao vetor (barbeiro) .
 Controle do doador de sangue.
 Controle de transmissão congênita.
 Vacinação.
Profilaxia

 Nifurtimox
 Benzonidazol 
 
 Algumas terapias alternativas 
Uso de derivados de azólicos ou citocinas, associados ao Benzonidazol (imunoquimioterapia). 
Tratamento

O Europeu veio, cortou a floresta.
O “barbeiro” ao ser ameaçado, voa para o abrigo mais próximo.
O domicílio humano, onde encontra alimentação fácil e proteção.
 Doença de chagas, crônica e incurável. 
Considerações finais


NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11 ed. São Paulo. Editora Atheneu, 2007.
www.fiocruz.br
www.biomedicinaemacao.com.br
www.isaudebahia.com.br
Google imagens.
Referências
