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1- Explique as expressões “ prestação pecuniária compulsória”, e “que não constitua sanção por ato ilícito” descritas no conceito de tributos. Art 3º CFB/88: Para esclarecer: todo tributo é imposto, pois eles são obrigatórios (impositivos) e o imposto, que é espécie, é um tipo de tributo, que é gênero. Nos termos do art. 3º do Código Tributário Nacional , Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Ou seja, tributo é uma prestação que o contribuinte dá ao Estado, de forma obrigatória, em dinheiro (regra geral) ou em títulos ou bens (exceções), que não é uma punição ou pena, criada através de lei e cobrada pela administração pública (fisco) através de procedimentos determinados também na lei. 2- Classifique os entes federados que receberam a competência tributária. Os entes federados que receberam a competência tributária são a União, Estados, Distrito Federal e Municípios 3- Cite justificativa para instituição dos tributos, com base na CFB/88. Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil, constantes do seu art. 3º os seguintes itens: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o desenvolvimento nacional; III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Com a finalidade de alcançar seus objetivos a RFB, formadas por meio de seus entes federados: União, Estados, Distrito Federal e Municípios, precisam investir em políticas públicas para poder oferecer alcançar os objetivos descritos na Carta Magna. Para isso eles precisam de dinheiro. 4-Quem tem o poder de instituir os tributos? A Constituição Federal, no seu artigo 145, dispõe que a União, os Estados e o Distrito Federal poderão instituir impostos, taxas e contribuições de melhoria. 5 - O que é competência tributária? É o poder de criar tributos, sendo esse poder conferido pela Constituição Federal à União, aos Estados-membros, ao Distrito Federal e aos Municípios. O legislador constitucional determinou quais tributos cada ente político pode criar, bem como limitou esse poder de criação, impondo limites. 6- Cite explicando quais são as características da competência tributária. 1) Inalterabilidade A Constituição Federal atribuiu competência tributária, por exemplo, aos Estados-membros para instituir impostos sobre “causa mortis” (art. 153, I, CF), e, à União para instituir impostos sobre importação de produtos. É fato inconteste que a alteração de competência só será admissível por meio de Emenda Constitucional, não se permitindo assim que o princípio da Federação seja abalado por modificações advindas da vontade do legislador infraconstitucional. 2) Indelegabilidade e Irrenunciabilidade Com efeito, o art. 7º do CTN dispõe que a competência tributária é indelegável, o que, não obstante, inviabiliza a delegação de uma pessoa jurídica de direito público a outra, mediante convênio, as funções de arrecadar, fiscalizar, executar leis, serviços. A referida delegação compreende as garantias e os privilégios processuais (art. 7º, § 1º, do CTN), podendo ser revogada, a qualquer tempo, por ato unilateral de quem a delegou, porquanto é sempre em caráter precário. A irrenunciabilidade, ao contrário, estabelece que “a pessoa política detentora da competência tributária não poderá renunciar a ela, no todo ou em parte”. 3) Incaducabilidade Com efeito, a distribuição de competências insculpida na Constituição da República em momento algum fez menção, ainda que implicitamente, a um lapso temporal para o exercício da competência tributária conferida a um ente político. In casu, a doutrina de forma sucinta e clara tem reverberado o entendimento segundo o qual “o art. 8º do CTN diz que o eventual não exercício da competência tributária não a defere a qualquer outra pessoa jurídica de Direito Público diversa daquela a quem a Constituição haja entregue referida competência”. 4) Facultatividade A facultatividade do exercício da competência é um dos pressupostos da competência tributária, “em razão do que a falta de seu exercício não lhes afasta o direito assegurado pela Constituição, que não estabeleceu qualquer espécie de perda em razão de mera inércia legislativa”. Assim, o fato de a União não ter instituído o Imposto sobre Grandes Fortunas não lhe retira a faculdade de exercer a sua competência para tal, em qualquer oportunidade. 5) Privatividade Em razão da titularidade de competência tributária que os entes políticos detêm por expressa determinação constitucional, por óbvio que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios gozam de privatividade para instituir, cobrar e fiscalizar o tributo de sua competência. Essa assertiva, por conseguinte, “implica a exclusividade e consequente proibição de seu exercício por quem não tenha sido consagrado com esse direito”. 7- Classifique as espécies de tributos: Em termos gerais classificam-se cinco espécies de tributos: impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições parafiscais, as quais se identificam como segue: a) Impostos: incidem, por exemplo, sobre a propriedade de imóvel urbano (IPTU), a disponibilidade de renda (Imposto sobre a Renda), a propriedade de veículo automotor (IPVA), entre outros. b) Taxas: as taxas decorrem de atividades estatais, tais como os serviços públicos ou do exercício do poder de polícia. Exemplos: custas judiciais e a taxa de licenciamento de veículos. c) Contribuições de Melhoria: as contribuições de melhoria se originam da realização de obra pública que implique valorização de imóvel do contribuinte. Por exemplo: benfeitorias no entorno do imóvel residencial. d) Empréstimos compulsórios: têm por finalidade buscar receitas para o Estado a fim de promover o financiamento de despesas extraordinárias ou urgentes, quando o interesse nacional esteja presente e; e) Contribuições Parafiscais: são tributos instituídos para promover o financiamento de atividades públicas. São, portanto, tributos finalísticos, ou seja, a sua essência pode ser encontrada no destino dado, pela lei, ao que foi arrecadado. RESUMO DAS FUNÇÕES DOS TRIBUTOS Fiscal - Quando seu objetivo é a arrecadação de recursos para o Ente Federativo. Exemplo: ISS, ICMS, etc. Extrafiscal - Quando seu objetivo a intervenção no domínio econômico. Exemplo Imposto de importação, exportação, IPI Parafiscal - Quando é destinado ao custeio de atividades que em princípio, não integram as funções próprias do Estado. Exemplo. Contribuições ao SESI, SENAI etc. 8- Comente a cerca da Obrigação Tributaria. Obrigação Tributária – é dever do contribuinte, responsável ou terceiros a pagar os tributos e ou as obrigações acessórias, conforme instituindo em lei. 9- Com suas palavras descreva obrigação tributária principal e acessória. Obrigação tributária principal tem por objeto, o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária, tem sempre conteúdo patrimonial. (art. 113, § 1º CTN) Obrigação tributária acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos (art. 113, § 2º CTN). Não tem conteúdo pecuniário, são obrigações meramente instrumentais, simples deveres burocráticos, que facilitam o cumprimento das obrigações principais. Observação: O descumprimento de uma obrigação acessória, pode transforma - lá em uma obrigação principal. 10- Quais os elementos da obrigação tributária são os seguintes: a) fato gerador é a causa das obrigações tributárias. b) sujeito ativo – Estado - É a pessoa jurídica de direito público ou privado capacitado para exigir tributos. c) sujeito passivo é a pessoa física ou jurídica obrigadaao cumprimento da prestação tributária - O devedor do tributo. É a pessoa, física ou jurídica, privada ou pública, que tem o dever jurídico de efetuar o pagamento do tributo. d) objeto é o cumprimento de uma prestação positiva ou negativa determinada por lei; e) causa é a lei, em razão do princípio da legalidade tributária, pelo que a vontade jurídica dos indivíduos é inapta para criá-la; 11- De maneira geral, quando podemos dizer que ocorreu o fato gerador? Fato gerador é a ocorrência da situação prevista na lei, chamada de hipótese de incidência, que, quando ocorre de fato, materializa-se o direito, ocorrendo também o nascimento da obrigação tributária, seja esta principal ou acessória. 12- O que vem a ser o contribuinte? Contribuinte: É a pessoa física ou jurídica, que tenha praticado relação ato que constitua o fato gerador do tributo e obrigações acessórias. 13- O que vem a ser contribuinte Responsável? Exemplifique o tributo. Responsável: É a aquela pessoa que, sem ser o contribuinte, tem a obrigação de recolher o tributo aos cofres públicos, decorrente de disposição expressa de lei. 14- Com base no art 134 do CTN, cite 3 exemplos de solidariedade tributária. A responsabilidade de terceiros está disciplinada nos arts. 134 a 135 do CTN vejamos: Art. 134. Nos casos de impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigação principal pelo contribuinte, respondem solidariamente com este nos atos em que intervierem ou pelas omissões de que forem responsáveis: I - os pais, pelos tributos devidos por seus filhos menores; II - os tutores e curadores, pelos tributos devidos por seus tutelados ou curatelados; III - os administradores de bens de terceiros, pelos tributos devidos por estes; IV - o inventariante, pelos tributos devidos pelo espólio; V - o síndico e o comissário, pelos tributos devidos pela massa falida ou pelo concordatário; VI - os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício, pelos tributos devidos sobre os atos praticados por eles, ou perante eles, em razão do seu ofício; VII - os sócios, no caso de liquidação de sociedade de pessoas. 15- O que é a Capacidade tributária É a aptidão para figurar como sujeito ativo e ter o direito de cobrar, ou Sujeito Passivo e ter o dever de pagar da e/ou cumprir as obrigações tributárias principais e/ou acessórias. A depender do pólo ocupado, nos referimos a ela como "capacidade tributária ativa", ou "capacidade tributária passiva". A capacidade tributária passiva alcança todas as pessoas sujeitas à incidência tributária em razão de sua atividade ou situação. Esta capacidade independe da capacidade civil. Caso o contribuinte seja considerado tributariamente incapaz, a responsabilidade tributária pode ser atribuída a outras pessoas, de acordo com a legislação. 16- Conforme o art 127 do CTN, qual o domicílio tributário de uma Empresa prestadora de serviço? Domicílio Tributário: Domicílio tributário é o local onde o contribuinte deve responder por suas obrigações tributárias. 17- Qual o artigo do CTN que trata do fato gerador tributário? Nos artigos 114 e 115 do CTN, encontramos os conceitos sobre o fato gerador da obrigação tributária: “Art. 114. Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência. Art. 115. Fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática ou abstenção de ato que não configure obrigação principal.” MOMENTO DA OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR É o artigo 116 do CTN que define que, salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos: a) tratando-se de situação de fato, desde o momento em que se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios; b) tratando-se da situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável. Sempre ressalvando disposição de lei em contrário. 18- Quais são os sujeitos ativo e passivo da obrigação tributária? Sujeito ativo – Estado - É a pessoa jurídica de direito público ou privado capacitado para exigir tributos. Sujeito passivo - É a pessoa física ou jurídica obrigada ao cumprimento da prestação tributária - O devedor do tributo. É a pessoa, física ou jurídica, privada ou pública, que tem o dever jurídico de efetuar o pagamento do tributo. 19- O que representa o valor do lucro obtido por uma empresa, com relação ao cálculo da obrigação tributária principal? Professora: Regina Do Monte Data..31.03.14. Exercício de revisão. 1. Cite objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil, constantes do seu art 3º: Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o desenvolvimento nacional; III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. 2. Ex.Como são obtidas as Receitas Originárias, as Receitas derivadas e as Receitas transferidas? As receitas originárias, o Estado as obtém de seu próprio patrimônio, de seus bens e empresas comerciais ou industriais. Caracterizam-se pelo fato de o Estado não necessitar valer-se do seu poder de império sobre os cidadãos para arrecadá-las. As receitas derivadas, ao revés, são obtidas pelo Estado valendo-se do seu poder de autoridade – sempre exercido na forma de lei – para extraí-las do patrimônio ou da renda dos particulares. Receita tributária é toda fonte de renda que deriva da arrecadação estatal de tributos, dos quais são espécies os Impostos, as Taxas, as Contribuições de Melhoria, os Empréstimos Compulsórios e as Contribuições Especiais, todos prefixadas em lei em caráter permanente. Teoricamente, as receitas tributárias tem como finalidade o custeio das despesas estatais e suas necessidades de investimento Transferidas os entes federativos recebem de outros entes federativos. 3. Dê seu entendimento sobre tributo. Imposto, taxa ou contribuição. Em alguns contextos também pode significar o ato de prestarhomenagem ou culto a alguém. Com origem no termo em latim tributum, a palavra tributo remete para alguma coisa que é concedida ou rendida por obrigação, hábito ou necessidade 4. a) O que é competência tributária e quais são suas características? A expressão competência tributária pode ser definida como sendo o poder, atribuído pela Constituição Federal, observadas as normas gerais de Direito Tributário, de instituir, cobrar e fiscalizar o tributo, compreendendo a competência legislativa, administrativa e judicante. Noutras palavras, pode-se definir competência tributária como sendo a parcela do poder de tributar conferida pela Constituição a cada ente político para criar tributos, ou, ainda, a aptidão para criar, in abstracto, tributos. Não destoa o entendimento segundo o qual se conceitua competência tributária \"como o limite do poder fiscal para legislar e cobrar tributos. O sistema constitucional tributário atribui às competências tributárias as seguintes características: facultatividade, indelegabilidade, incaducabilidade e irrenunciabilidade. b)Quais são os entes federados, que tem a competência para tributar ? União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, 5)a) Conceitue Sociedades Personificadas e Sociedades não personificadas: Sociedade personificada:É a constituída mediante contrato escrito, particular ou público, que deverá constar as cláusulas estipuladas pelas partes e as disposições estatuídas na lei. Sociedade não personificada: por sua vez, não possuem personalidade jurídica, por não possuírem registro São espécies de sociedades não personificadas a sociedade em conta de participação e a sociedade comum, também chamada de irregular ou de fato. Precisa de um sócio oxtensivo. b) Com relação ao nome empresarial, cite a diferençaentre Denominação Social e Firma Social. A denominação social é outra espécie do gênero, nome empresarial, cuja composição ou formação ocorre sem que haja a necessidade da representação do nome dos sócios que integram a sociedade, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas, trata-se a empresa de grande, médio ou pequeno porte. Firma social é o nome empresarial que contém a identificação das pessoas físicas dos sócios. Assim, deve estar contido o nome dos sócios (se for mais de um sócio é chamado de firma social, se somente um sócio é firma indicidual), por extenso ou abreviadamente, sendo permitido o uso de uma expressão no final do nome para que haja uma melhor identificação do objeto da empresa ou também para diferenciar de outra que já existe. 6.Quanto a contra prestação, por parte do governo, como estão distribuídos os impostos, as taxas, as contribuições de melhoria, as contribuições sociais e o empréstimo compulsório? Contribuição de melhorias, contribuições sociais, melhorias sociais, empréstimo compulsórios. 7. Quanto a funcionalidade como podem ser os tributos? descreva cada função No Brasil, os tributos podem ter função: Fiscal: Quando tem como objetivo a arrecadação de recursos financeiros para o Estado. Imposto de Renda, por exemplo; Extrafiscal: Quando o objetivo é interferir no domínio econômico, buscando regular determinados setores da economia. As mudanças no IPI possuem essa função; autonomia na importação. Parafiscal: Quando ocorre a delegação, pela pessoa política (União, Estados-Membros, Distrito Federal e Municipios), mediante lei, da capacidade tributária ativa à terceira pessoa (de direito público ou privado), de forma que esta arrecade o tributo, fiscalize sua exigência e utilize-se dos recursos auferidos para a consecução de seus fins. Por exemplo, a contribuição anual paga pelos advogados à OAB. 8. De acordo com o CTN, conceitue obrigação tributária principal e acessória. OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA: A obrigação é principal quando o contribuinte tem por prestação (por dever) o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária (multa em dinheiro). OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA: A obrigação é acessória quando, por força de lei, a prestação a ser cumprida é a de fazer ou não fazer alguma coisa, ou permitir que ela seja feita pelo Fisco, tudo no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos (artigo 113, § 2, do CTN). Exemplo: escrituração das operações de circulação de mercadoria (notas fiscais), sujeitas ao ICMS, e apuração do respectivo saldo devedor (ou credor) nos livros fiscais. 9. O que é hipótese de incidência, fato gerador, sujeito ativo e passivo e contribuinte substituto da obrigação tributária? hipótese de incidência (HI) é a situação descrita em lei, recortada pelo legislador entre inúmeros fatos do mundo fenomênico, a qual, uma vez concretizada no fato gerador, enseja o surgimento da obrigação tributária. O fato gerador é uma expressão jurídico-contábil que representa um fato ou conjunto de fatos a que o legislador vincula o nascimento da obrigação jurídica de pagar um tributo determinado. Sujeito ativo é a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento. Sujeito passivo é a pessoa fisica ou jurídica obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. 10. DESCREVA O PIS DESCREVA O PIS Um tributo do sistema tributário nacional TRIBUTO Tributos Federais ESPECIE Imposto COMPETENCIA É da competência da Justiça Estadual FUNÇÃO Integrar a vida do empregado, como o desenvolvimento da empresa, além de possibilitar uma melhor distribuição da renda em todo o país. HIPOTESE DE INCIDENCIA O faturamento ou o auferimento de receitas, para pessoas jurídicas de direito privado; O pagamento da folha de salários, para entidades de relevância social determinadas em lei; A arrecadação mensal de receitas correntes e o recebimento mensal de recursos, para entidades de direito público. FATO GERADOR o auferimento de receita pela pessoa jurídica de direito privado e as que lhe são equiparadas pela legislação do imposto de renda; a folha de salários das entidades relacionadas no art. 13 e das cooperativas que excluírem da receita qualquer dos itens enumerados no art. 15 da MP n º 2.158-35, de 2001, e as receitas correntes arrecadadas e as transferências correntes e de capital recebidas pelas pessoas jurídicas de direito público interno, exceto as fundações públicas. CONTRIBUINTE São contribuintes do PIS as pessoas jurídicas de direito privado e as que lhe são equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, inclusive empresas prestadoras de serviços, empresas públicas e sociedades de economia mista e suas subsidiárias, excluídas as microempresas e as empresas de pequeno porte submetidas ao regime do Simples Federal (Lei 9.317/96) e, a partir de 01.07.2007, do Simples Nacional (LC 123/2007). BASE DE CALCULO A base de cálculo do PIS e da COFINS está prevista na Lei nº 9.718/98, como sendo o faturamento, que corresponde à receita bruta da pessoa jurídica. ALIQUOTAS A alíquota do PIS é de 0,65% ou 1,65% (a partir de 01.12.2002 - na modalidade não cumulativa - Lei 10.637/2002) sobre a receita bruta ou 1% sobre a folha de salários, nos casos de entidades sem fins lucrativos. LANÇAMENTO Por Homologação
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