Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
11 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 2 COMPONENTES PRINCIPAIS DE UM TEXTO • Plano de trabalho; • Organização; • Montagem de parágrafos. 2.1 Plano de trabalho *O que você quer comunicar?; *Para quem você quer comunicar? (qual o perfil do interlocutor – “sua língua”); *Quando você vai comunicar? (agendar ou imediato); *Qual meio/veículo você vai utilizar? (e-mail, ofício, carta, entre outros); *Por que você vai comunicar? (o que você espera alcançar). O tempo investido em planejamento evita mal-entendidos que costumam aparecer e elimina a necessidade de contatos posteriores para “consertar” o que não ficou claro na primeira vez. 2.2 Organização Como todo texto, a redação deve ter uma introdução ao assunto; em seguida, faça o desenvolvimento de suas idéias e, finalmente, chegue à conclusão ou desfecho. O texto da redação deve ser claro, direto, preciso, objetivo e conciso. Use frases curtas e evite demasiadas intercalações ou ordens inversas desnecessárias. O texto deve ter uma ordem direta que conduzirá o leitor à essência do conteúdo, de forma objetiva. Unidade II 5 10 15 20 Para comunicar eficazmente, é es- sencial planejar e organizar as idéias no texto, de tal forma que a redação fique clara, concisa e objetiva. 12 Unidade II É importante lembrar que se deve anotar tudo o que vier à cabeça, à medida que as idéias forem fluindo livremente. Depois, deve-se fazer uma seleção, organizar as idéias e, finalmente, preparar um roteiro, com os principais pontos do que se pretende escrever, começando pelo principal. 2.3 Montagem de parágrafos Quando vamos produzir um texto, colocamos no papel todas as idéias que nos vêm à mente, sem muita ordem, mesmo que pareçam absurdas. Após isso, que podemos chamar de brain- storming ou “tempestade de idéias”, passamos a organizá- las e desenvolvê-las. Assim é que começaremos a construir os parágrafos. Eles se relacionam entre si, progressivamente, governados por uma idéia central, para a qual convergem as idéias periféricas ou secundárias. 2.3.1 Tipos de parágrafos Ao levar em conta os três tipos de textos, o parágrafo padrão apresenta-se sob três modalidades diferentes: a) Parágrafo narrativo: Quando identificamos no parágrafo, em princípio, os participantes (personagens) que criam uma tensão e um clímax, já que a matéria-prima da narração é um fato; b) Parágrafo descritivo: Já que a matéria-prima da descrição é a caracterização de um objeto, ou pessoa, ou animal, esse parágrafo é atemporal e o autor deverá transmitir a imagem mais próxima da realidade do que foi descrito; c) Parágrafo dissertativo: Como a argumentação é matéria- prima da dissertação, esse parágrafo deverá apresentar o assunto a ser discutido, seu desenvolvimento e a conclusão. Parágrafo é a unidade de composi- ção do texto que apresenta uma idéia básica, à qual se agregam idéias secun- dárias relacionadas pelo sentido. 5 10 15 20 25 13 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 2.4 Tipos de textos Dificilmente um texto é puro, isto é, apresenta apenas características de um dos três tipos de textos: narrativo, descritivo ou dissertativo. Na maioria dos textos, há uma estrutura dominante de um dos três tipos. Porém, é fundamental conhecer essas diferentes formas de composição de textos, para usá-las adequadamente, dependendo da comunicação a ser feita. “Só se descreve o que pode ser percebido sensorialmente; só se narra o que é factual, o que tem história, o que acontece no tempo; só se disserta com juízos, raciocínios e idéias. Quem disserta não conta fatos (função do texto narrativo), também não retrata seres, como nas descrições: cita os fatos para interpretá--los e relacioná-los, usa os seres nas articulações do raciocínio. Portanto, de acordo com os objetivos de uma redação, haverá predominância de um tipo específico de tratamento do assunto, que pode ser a descrição, a narração ou a dissertação.” (ANDRADE, 2004, p. 119) Abordaremos, separadamente, essa tipologia textual: I. NARRAÇÃO: É um relato centrado num fato ou acontecimento (o quê?); há personagens (quem?) atuando e um narrador que relata a ação. O tempo e o ambiente (ou cenário) são outros elementos importantes na estrutura da narração (quando? onde?). Nem sempre ocorrerá a presença de todos esses elementos no texto narrativo. Porém, os imprescindíveis são: o fato e o narrador. ELEMENTOS BÁSICOS DA NARRATIVA: FATO NARRADOR São elementos da narrativa: 1. NARRADOR: quem conta o fato. • Tipos de narrador: em 1ª e em 3ª pessoa: narrador onisciente e onipresente: O texto narrativo comporta respos- tas para as perguntas: • Como? • Quando? • Onde? • Por quê? Mas nem sempre responde a todas elas. ... de acordo com os objetivos de uma redação, haverá predominância de um tipo específico de tratamento do assunto, que pode ser a descrição, a narração ou a dissertação. 5 10 15 20 25 30 14 Unidade II a) Onipresente = narrador-personagem: 1ª pessoa – é uma espécie de testemunha invisível de tudo o que acontece e, com uma linguagem subjetiva, ele tenta passar para o leitor o que as personagens estão sentindo e pensando; b) Onisciente = narrador-observador: 3ª pessoa, o narrador não participa dos acontecimentos, limitando-se a contar sem se envolver, usando uma linguagem objetiva. 2. FATO: o acontecimento em si; 3. ENREDO: é a trama, comparada ao esqueleto da narrativa, que dá sustentação à história; geralmente está centrado num conflito, responsável pelo nível de tensão da narrativa; 4. AMBIENTE: é o espaço onde as personagens atuam e se desenrola o enredo; 5. TEMPO: quando os fatos acontecem; 6. PERSONAGENS: são os seres que atuam, isto é, que vivem o enredo. Os participantes dos acontecimentos, normalmente, falam ou dialogam. Essa fala das personagens é chamada de discurso, que pode ser de três formas, dependendo de como o narrador a reproduz: o discurso direto, o discurso indireto e o discurso indireto livre. a) discurso direto: reprodução fiel da fala da personagem, como ocorre no exemplo seguinte: Filho: Mamãe, me dá aí umas pratas prum sanduíche no Bob´s? Mãe: Como assim? “Me dá umas pratas aí”, sem aviso nem nada? Que pratas são essas? Não dou. Chega! Toda hora dinheiro, dinheiro, dinheiro... Você pensa que eu sou o Ministro da Fazenda? Eu tenho cara de Delfim, tenho? Não dou nada. Filho: Ué, essa daí quer ter as alegrias da maternidade sem gastar um tostão. (Millôr Fernandes, Conflitos de Geração) 5 10 15 20 15 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL b) discurso indireto: quando o narrador usa suas próprias palavras para reproduzir a fala de uma personagem. Veja o exemplo: • A menina afirmou que não bebia daquela água. Se fosse utilizado o discurso direto, o trecho ficaria assim: — Não bebo dessa água. – afirmou a menina. Ou: • Afirmou a menina: — Não bebo dessa água. Obs.: Ao transformar um discurso indireto em direto, é necessário adaptar os verbos. c) discurso indireto livre: é um caso misto de reprodução das falas das personagens, em que se fundem palavras do narrador e palavras das personagens. Observe o trecho do romance As Meninas, de Lygia Fagundes Telles: Na forma de discurso direto, teríamos: “Aperto o copo na mão. Quando Lorena sacode a bola de vidro a neve sobe tão leve. Rodopia flutuante e depois vai caindo no telhado, na cerca e na menininha de capuz vermelho. Então ele sacode de novo. “Assim tenho neve o ano inteiro.” Mas por que neve o ano inteiro? Onde é que tem neve aqui? Acha lindo neve. Uma enjoada. Trinco a pedra de gelo nos dentes.” (...) Então ele sacode de novo e diz: — Assim tenho neve o ano inteiro. Mas por que neve o ano inteiro? (...) 5 10 15 16 Unidade IINa forma de discurso indireto, teríamos: II. DESCRIÇÃO: É construir imagens utilizando a linguagem verbal. É caracterizar alguém ou alguma coisa. Nesse tipo de texto, usam-se os cinco sentidos: visão, audição, tato, olfato e paladar. ELEMENTOS BÁSICOS DA DESCRIÇÃO: SUJEITO PERCEBEDOR OBJETO PERCEBIDO Vejamos os dois tipos de descrição: 1. Descrição subjetiva ou impressionista: quando a descrição é feita com mais profundidade, mostrando até características psicológicas da pessoa, personagem ou animal que se está descrevendo. Parte-se de um ponto de vista pessoal. 2. Descrição objetiva ou expressionista: prende-se à reprodução fiel de um objeto, pessoa, cena, personagem ou animal, destacando-se com exatidão e precisão vocabular todos os detalhes observados, aproximando-se bastante da imagem real. “Na descrição subjetiva, a interferência do autor é sempre maior e costuma ser caracterizada pela emissão de juízos de valor. Já na descrição objetiva, o autor interfere menos, tentando passar-nos uma imagem mais próxima ao real, evitando os juízos de valor.” (TERRA, 2001, p. 392) III. DISSERTAÇÃO: É o texto em que se faz exposição de idéias sobre um assunto, debate um tema com ponto de vista e argumentação. (...) Então ele sacode de novo e diz que assim tem neve o ano inteiro. (...) Descrever é fazer uma fotografia de algo ou alguém por meio de pala- vras. 5 10 15 20 25 17 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL ELEMENTOS BÁSICOS DA DISSERTAÇÃO PONTO DE VISTA + ARGUMENTO Esse tipo de texto é o mais usado em nosso cotidiano. Quando nosso filho pede o carro emprestado e o questionamos, quando interrogamos e criticamos a realidade, defendemos nossos direitos ou fazemos propostas de transformação do mundo, estamos dissertando. Trabalha-se com dados, fatos, argumentos, para reforçar ou justificar as idéias. Na dissertação deverá constar: • Introdução: o tema e o ponto de vista; • Desenvolvimento: argumentação (os porquês, os exemplos); • Conclusão: síntese reafirmadora das idéias (conclusão- resumo e conclusão-proposta). Existem dois tipos de dissertação: 1. Expositiva ou objetiva, que visa explicar, de modo impessoal, uma idéia para esclarecimento de outras pessoas, com intuito de informar (normalmente, não é essa a modalidade exigida nos vestibulares). A dissertação objetiva caracteriza-se pelo texto escrito em terceira pessoa. Embora você saiba que o autor esteja nos transmitindo a visão pessoal a respeito do tema, ele jamais aparece para o leitor como uma pessoa definida. O autor expressa o que sabe ou acredita saber sobre determinado assunto, usando uma linguagem reflexiva, denotativa, clara e objetiva. Sua meta, além de expor posições, pode ser a de levantar elementos para uma possível análise e reflexão. 2. Argumentativa ou subjetiva, cujo objetivo é persuadir, por meio de provas, argumentos e técnicas de convencimento, procurando levar o interlocutor a pensar como o autor do texto. Tenta convencer o leitor de que a razão está com quem escreve. Um exemplo é a crítica de cinema ou de teatro que se lê constantemente nos jornais. Nesse tipo de dissertação, escrita em primeira pessoa, o autor assume, de forma explícita, um caráter subjetivo, O texto dissertativo caracteriza--se pela exposição de idéias e pontos de vista, pela reflexão, chegando-se a uma conclusão. Esse tipo de texto exige mais raciocínio, pois, para se discutir a respeito de qualquer tema, é necessá- rio apresentar bons argumentos. 5 10 15 20 25 30 35 18 Unidade II pessoal. Porém, devem-se evitar construções do tipo: “Na minha opinião..”, “Eu acho que...” e outras parecidas. 2.4.1 Montagem do texto � • Sempre inicie um texto na afirmativa; � • Use os termos técnicos essenciais, ou seja, aquelas estruturas que não podem ser substituídas (significado entre parênteses); � • Não escreva o que você não diria; � • Cuidado com expressões de valor absoluto ou muito enfático, como: certos adjetivos, superlativos e verbos; � • Deve-se ter uma especial atenção também com os termos coloquiais ou de gíria, estes podendo ser usados apenas em casos muito especiais; � • Cuidado com os gerúndios; � • Faça o encadeamento dos leads de maneira harmoniosa com os parágrafos seguintes; � • Quando um parágrafo não está conectado com o seguinte, ele se torna difícil de acompanhar e chato de ler; � • Após terminada a redação do texto, faça uma leitura silenciosa dele, corrigindo-o e fazendo as alterações necessárias. 2.5 Resumo É a condensação do texto, a síntese das idéias principais ou centrais. É necessário fazer uma leitura analítica do texto, sintetizando-o. 2.5.1 Características de um resumo, segundo BARROS e LEHFELD 1. Não resumir antes de levantar o esquema e preparar as anotações de leitura; 5 10 15 20 25 19 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 2. Ao redigir um resumo, use frases breves, objetivas, acrescentando referências bibliográficas e observações de caráter pessoal, se necessário; 3. O resumo compõe-se das seguintes fases: • Ler e reler o texto, procurando entendê-lo a fundo; • Procurar a idéia-tópico de cada parágrafo; • Relacionar e ordenar as idéias dos parágrafos, parágrafo por parágrafo; • Escrever a síntese, formando frases com todas as idéias principais; • Confrontar a síntese com o original, para que nada de importante seja omitido; • Redigir, finalmente, com bom estilo e as próprias palavras. 2.6 Esquema Reduz-se à enumeração dos elementos que fazem parte de uma coluna textual. O esquema é realizado por meio de idéias centrais do texto; é a representação gráfica do que se leu. Pode ser feito com chaves e listagem numérica. Por exemplo: itens I, II, III, IV, entre outros. Pressupõe a compreensão das relações entre as partes; sem ela, não é possível esquematizar. 2.6.1 Características de um esquema, segundo BARROS e LEHFELD 1. Fidelidade ao original; 2. Estrutura lógica; 3. Flexibilidade e funcionalidade (em uma só olhada, pode- -se ter uma idéia clara do conteúdo). 2.7 Resenha “É uma síntese geral, informativa e avaliativa sobre livros, capítulos, artigos das mais diversas áreas do conhecimento e que serve, por conseguinte, para orientar as opções e o interesse do leitor em questão.” (BARROS e LEHFELD, 2004) 5 10 15 20 25 20 Unidade II 2.8 Sinóptico É a colocação do texto entre chaves. 2.9 Exemplos de resumo, resenha, esquema e sinóptico, a partir do seguinte texto, extraído de BARROS e LEHFELD, p. 23-24 “Durante toda a sua carreira como psicólogo, Maslow interessou-se profundamente pelo estudo do crescimento e do desenvolvimento pessoais e pelo uso da psicologia como um instrumento de promoção do bem-estar social e psicológico. Insistiu que uma teoria de personalidade precisa e viável deveria incluir não somente as profundezas, mas também os pontos que cada indivíduo é capaz de atingir. Maslow é um dos fundadores da teoria humanista. Forneceu considerável incentivo teórico e prático para os fundamentos de uma alternativa para o behaviorismo1 e a psicanálise, correntes estas que tendem a ignorar ou deixar de explicar a criatividade, o amor, o altruísmo e os grandes feitos culturais, sociais e individuais da humanidade. Maslow estava principalmente interessado em explorar novas saídas, novos campos. Seu trabalho é mais uma coleção de pensamentos, opiniões e hipóteses do que um sistema teórico plenamente desenvolvido. Sua abordagem em psicologia pode ser resumida pela frase de introdução do seu livro mais influente, Introdução à Psicologia do Ser. (FADIMAN, JAMES et alii, 1986, p. 208) ______________________________________________________________________________________________1Behaviorismo: s.m. Teoria e método de investigação psicológica que procura examinar do modo mais objetivo o comportamento humano e dos animais, com ênfase nos fatos objetivos (estímulos e reações), sem fazer recurso à introspecção. 5 10 15 20 21 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Está surgindo agora no horizonte, uma nova concepção da doença humana e saúde humana, uma psicologia que acho tão emocionante e tão cheia de maravilhosas possibilidades que cedi à tentação de apresentá-la publicamente mesmo antes de ser verificada e confirmada e antes de poder ser denominada conhecimento científico idôneo.” (MASLOW, 1968, p. 27) 2.9.1 Resumo Maslow sempre se interessou pelo estudo do crescimento e desenvolvimento pessoais e o uso da psicologia como um instrumento de promoção do bem-estar social e psicológico. Forneceu incentivo para os fundamentos de uma alternativa para o behaviorismo e a psicanálise, correntes estas que deixam de explicar a criatividade, o amor, o altruísmo e outros grandes feitos culturais da humanidade. É um dos fundadores da teoria humanista. 2.9.2 Resenha Obra: Teorias da Personalidade Autor: Fadiman, James et alii, in cap. 9 Abraham Maslow e a Psicologia da Auto-Atualização, p. 260, SP, Harbra, 1986, 7 e 8. Trata-se de um capítulo que interessa a todos os estudantes que desejam conhecer desde os dados biográficos do autor, como a sua metodologia fundada no humanismo e no crédito de que o ser humano não é tão mau como se pensa. Demonstra interesse pela antropologia social, interessando- se pelo trabalho dos antropólogos sociais, como: Malinowsky, Mead, Benedict e Linton. Interessou-se pela Gestalt2 e pela teoria e conceitos de auto-atualização. ________________________________________________________________________________________________ 2Gestalt: s.f. Teoria que considera os fenômenos psicológicos, como totalidades organizadas, indivisíveis, articuladas, isto é, como configurações. 5 10 15 20 25 22 Unidade II Ao lidar com questões ligadas a valores, amor de deficiência e do ser, ainda a psicologia transpessoal, afirma que: “Sem o transcendente e o transpessoal ficamos doentes, violentos e niilistas3 ou então vazios de esperança e apáticos”. (MASLOW, 1968, p. 12) 2.9.3 Esquema 1. Maslow interessou-se profundamente pelo estudo do crescimento e desenvolvimento pessoais; 2. Como psicólogo, viu nessa disciplina um instrumento de promoção do bem-estar social e psicológico; 3. Forneceu, teórica e praticamente, incentivo para os fundamentos de uma alternativa para o behaviorismo e a psicanálise que tendem a deixar de explicar a criatividade, o amor, o altruísmo e os grandes feitos culturais, sociais e individuais da humanidade. 2.9.4 Sinóptico É bom lembrar que tanto resumos, resenhas e esquemas, quanto sinópticos devem fazer constarem as informações da autoria e serem colocados em fichamentos, devidamente catalogados, para facilitar sua localização e o manuseio. ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 3Niilismo: s. m. 1. Redução a nada; aniquilamento. 2. Seita anarquista russa, que preconizava a destruição da ordem social estabelecida, sem se ocupar de a substituir por outra. 3. Descrença absoluta. 5 10 15
Compartilhar