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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PNAB 2

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS MINISTRO REIS VELLOSO
CURSO: FISIOTERAPIA
ESTÁGIO EM FISIOTERAPIA COMUNITÁRIA
PROF. KALINE MELO / JESSICA ROCHA
ACAD. FRANCISCA MARIA LEITE SILVA
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO 
BÁSICA - PNAB
Parnaíba – PI
2017
É resultado da experiência acumulada por conjunto
de atores envolvidos historicamente com o
desenvolvimento e a consolidação do Sistema Único
de Saúde (SUS), como movimentos sociais, usuários,
trabalhadores e gestores das três esferas de
governo.
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO 
BÁSICA 
Ministério da Saúde,2012
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO 
BÁSICA 
Universalidade
Acessibilidade
Vínculo
Continuidade do cuidado
Integralidade da atenção 
Responsabilização 
Humanização 
Equidade
Participação social
Ministério da Saúde,2012
• PAB – Piso da Atenção Básica
PAB fixo
PAB variável
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO 
BÁSICA 
Ministério da Saúde,2012
Promoção
Proteção da 
saúde
Prevenção 
de agravos
DiagnósticoTratamento Reabilitação
Redução de 
danos 
Manutenção 
da saúde
PRINCÍPIOS E DIRETRIZES GERAIS DA
ATENÇÃO BÁSICA
Determinantes 
e 
Condicionantes
Ministério da Saúde,2012
Práticas de 
cuidado e 
gestão, 
democráticas 
e 
participativas 
Sob forma de 
trabalho em 
equipe , 
dirigidas a 
populações 
de territórios 
definidos
Utiliza 
tecnologias de 
cuidado 
complexas e 
variadas
Observando 
critérios de 
risco, 
vulnerabilidade
, resiliência e o 
imperativo 
ético
PRINCÍPIOS E DIRETRIZES GERAIS DA
ATENÇÃO BÁSICA
Ministério da Saúde,2012
Ter território 
adstrito
Possibilitar o 
acesso 
universal e 
contínuo
Adscrever
os usuários 
e criar 
vínculos
Coordenar a 
integralidade
Estimular a 
participação 
dos usuários
FUNDAMENTOS DA ATENÇÃO BÁSICA
Ministério da Saúde,2012
FUNÇÕES NA REDE DE ATENÇÃO À 
SAÚDE
• O mais elevado grau de descentralização e capilaridade
SER BASE
• Identificar riscos, necessidades e demandas de saúde
SER RESOLUTIVA
• Elaborar, acompanhar e gerir projetos terapêuticos singulares
COORDENAR O CUIDADO
• Reconhecer as necessidades de saúde da população sob sua 
responsabilidade
ORDENAR AS REDES
Ministério da Saúde,2012
Pactuar, com a 
Comissão 
Intergestores
Bipartite (CIB
Destinar recursos 
estaduais
Ser corresponsável 
pelo monitoramento
Inserir a Estratégia 
Saúde da Família 
em sua rede de 
serviços
Organizar, executar 
e gerenciar os 
serviços e ações de 
atenção
básica,
Prestar apoio 
institucional às 
equipes e serviços
Definir estratégias 
de 
institucionalização
Desenvolver ações e 
articular instituições 
para formação e 
garantia de educação 
permanente
SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE E AO 
DISTRITO FEDRAL
Ministério da Saúde,2012
SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE E AO 
DISTRITO FEDRAL
Selecionar, 
contratar e 
remunerar os 
profissionais
Garantir a 
estrutura física 
necessária para o 
funcionamento das 
UBSs
Garantir recursos 
materiais, 
equipamentos e 
insumos 
suficientes
Programar as 
ações da atenção 
básica a partir de 
sua base territorial
Alimentar, analisar 
e verificar a 
qualidade e a 
consistência dos 
dados alimentados
Organizar o fluxo 
de usuários 
visando à garantia 
das referências
Manter atualizado o 
cadastro no sistema 
de cadastro nacional 
vigente dos 
profissionais
Assegurar o 
cumprimento da 
carga horária 
integral de todos 
os profissionais
Ministério da Saúde,2012
INFRAESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA 
ATENÇÃO BÁSICA
INFRAESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA 
ATENÇÃO BÁSICA
UBS - manual de 
infraestrutura do 
Departamento de Atenção 
Básica/SAS/MS; 
Manual de infraestrutura
do Departamento
Consultórios; sala 
multiprofisional de 
acolhimento ; sala de Adm. 
E sala de ativ col.
Área de recepção , local 
para arquivos e registros ; 
salas de procedimentos e 
armazenagem de med.
Manutenção regular da 
infraestrutura e 
equipamentos 
UBS Fluviais
(estrutura física mínima)
Consultórios; ambiente 
para armazenamento; 
laboratório, sala de vacina; 
banheiros; expurgo ; 
cabines com leitos ; 
cozinha
Ministério da Saúde,2012
INFRAESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA 
ATENÇÃO BÁSICA
UBS
Existência e 
manutenção 
regular de 
estoque dos 
insumos 
necessários
Padrões visuais 
do SUS
Conselhos –
participação
Equipes 
multiprofissionais 
composta
Cadastro 
atualizado dos 
profissionais
Acesso ao apoio 
diagnóstico
e laboratorial 
necessário ao 
cuidado 
resolutivo
Ministério da Saúde,2012
Padrões 
visuais do 
SUS
Ministério da Saúde,2012
Transformação 
permanente do 
funcionamento
dos serviços e do 
processo de trabalho 
das equipes
Análise, intervenção e 
autonomia, a gestão das 
mudanças e o 
estreitamento dos elos.
Estratégia de 
gestão
Aquisição/atualização de 
conhecimentos e 
habilidades
Aprendizado que parte dos 
problemas e desafios 
enfrentados no processo 
de trabalho
conhecimento, valores, 
relações de poder, 
planejamento e organização 
do trabalho etc
Aprendizagem significativa.
Planejamento
/programaçã
o educativa 
ascendente
Construção de 
estratégias 
contextualizadas
Estimulando 
experiências 
inovadoras 
na gestão
Trocas de experiências e discussão de situações entre trabalhadores, comunidades de 
práticas, grupos de estudos, momentos de apoio
matricial, visitas e estudos sistemáticos de experiências inovadoras.
EDUCAÇÃO PERMANENTE
Definição do território;
Programação e implementação das atividades*;
Desenvolver ações que priorizem os grupos de
risco;
Realizar o acolhimento com escuta qualificada*;
Realizar atenção à saúde na UBS*;
Desenvolver ações educativas*;
Realizar atenção domiciliar destinada a usuários
que possuam problemas de saúde*.
PROCESSO DE TRABALHO DAS EQUIPES
Ministério da Saúde,2012
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF)
ESF
Cada equipe de 
Saúde da 
Família deve ser 
responsável por, 
no máximo, 
4.000 pessoas
Existência de 
equipe 
multiprofissional
O número de 
ACS deve ser 
suficiente para 
cobrir 100% da 
população
Carga horária 
de 40 horas 
semanais para 
todos os 
profissionais
Cadastramento 
de cada 
profissional de 
saúde em 
apenas uma 
eSF
Ministério da Saúde,2012
Ampliar o 
acesso
Atenção
Integral à 
saúde
EQUIPES DO CONSULTÓRIO NA RUA
Atividades de 
forma 
itinerante
UBS
e NASF; 
Centros de 
Atenção 
Psicossocial
Rede de 
Urgência e
dos serviços
Sistema único 
de assistência
Social,
30 horas -
demandas das 
pessoas em 
situação de rua
Profissionais de 
saúde bucal e 
os NASF do 
território
Transporte 
adequado 
Ministério da Saúde,2012
UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE FLUVIAIS
um médico generalista 
ou especialista em 
Saúde da Família
um enfermeiro 
generalista ou
especialista em Saúde 
da Família
um técnico ou auxiliar 
de enfermagem seis a 
12 agentes 
comunitários de saúde
técnico de laboratório 
e/ou bioquímico
cirurgião-dentista 
generalista, um
técnico ou auxiliar em 
saúde bucal
20 dias/mês -
deslocamento fluvial até 
as comunidades
e o atendimento direto à 
população ribeirinha
Consultórios, ambiente 
para armazenamento, 
laboratório, sala de 
vacina, banheiros
Maca ginecológica, 
balanças, geladeiras 
para vacinas, esfig., 
esteto., equipo 
odontológico
Ministério da Saúde,2012Ministério da Saúde,2012
NASF 2 NASF 1 
A soma das cargas horárias 
semanais dos membros da 
equipe, 200 horas semanais
Cada ocupação, 
considerada 
isoladamente, deve ter, 
no mínimo,
20 horas e, no máximo, 
80 horas de carga 
horária semanal
A soma das cargas horárias 
semanais dos membros da 
equipe, 120 horas semanais
Nenhum profissional poderá ter carga horária semanal menor que 20 horas
Cada ocupação, 
considerada 
isoladamente, deve ter, 
no mínimo,
20 horas e, no máximo, 
40 horas de carga 
horária semanal
Médico acupunturista; assistente social; professor de educação física; farmacêutico; 
fisioterapeuta; fonoaudiólogo; médico ginecologista; médico homeopata; Nutricionista; 
médico pediatra; psicólogo; médico psiquiatra; terapeuta ocupacional; médico geriatra; 
Discussão de casos, atendimento 
conjunto ou não, interconsulta, 
construção conjunta de projetos 
terapêuticos, educação 
permanente, intervenções no 
território e na saúde de grupos 
populacionais e da coletividade, 
ações, intersetoriais, ações de 
prevenção e promoção da saúde
Ministérios da Saúde e da 
Educação
Saúde de crianças, adolescentes e 
jovens do ensino público básico, no 
âmbito das escolas e Unidades Básicas 
de Saúde
Avaliação clínica e 
psicossocial
Promoção e prevenção que articulem 
práticas de formação educativas e de 
saúde
Educação permanente para qualificação da atuação 
dos profissionais da educação e da saúde e 
formação de jovens
Ministério da Saúde,2012
IMPLANTAÇÃO E CREDENCIAMENTO DAS
EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA
Municípios e Distrito 
Federal
Realizar projeto(s) de 
implantação das 
equipes de Saúde da 
Família
Aprovar projeto elaborado nos 
Conselhos de Saúde dos municípios
e encaminhá-lo à Secretaria 
Estadual de Saúde ou sua
instância regional para análise
Cadastrar os profissionais das equipes, 
previamente credenciadas
pelo Estado
Solicitar substituição, no 
SCNES, de categorias 
de profissionais
Ministério da Saúde,2012
FINANCIAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA
O financiamento da 
atenção básica deve ser 
tripartite
Bloco de Financiamento
de Atenção Básica 
(Bloco AB)
conta aberta
Âmbito dos 
municípios*,
Estados 
Distrito 
Federal.
Por via eletrônica, o
processamento da produção de serviços referentes ao Bloco AB ao
Ministério da Saúde ou à Secretaria Estadual de Saúde, de acordo com o 
cronograma pactuado.
Relatórios mensais da origem e 
da aplicação dos recursos
Demonstrativo sintético de 
execução orçamentária
Demonstrativo detalhado das 
principais despesas
Relatório de gestão.
Ministério da Saúde,2012
SUSPENSÃO DO REPASSE DE RECURSOS DO 
BLOCO DA ATENÇÃO BÁSICA
Não houver alimentação regular, por parte dos municípios e do
Distrito Federal, dos bancos de dados nacionais de informação,
relacionados na Portaria nº 3.462, de 11 de novembro de 2010;
For detectado, por meio de auditoria federal ou 
estadual, malversação ou desvio de finalidade na 
utilização dos recursos
A suspensão será mantida até a 
adequação das irregularidades
identificadas.
Ministério da Saúde,2012
REFERÊNCIA
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica
/ Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento
de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012.

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