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Resumo Planejamento de Carreira

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Planejamento de Carreira 
e Sucesso Profissional
Planejamento de Carreira 
e Sucesso Profissional
Planejamento de Carreira 
e Sucesso Profissional
Planejamento de Carreira 
e Sucesso Profissional
PLANEJAMENTO E CARREIRA
1. Você está preparado para o Ensino Superior? 
 
▪ Sonhar gran de: coragem, realism o e foco. 
▪ Planejamento: definição de metas, criação de planos de ação, e visualize uma linha do tempo (curto e longo prazos). 
▪ Executar com perfeição: discipli na, paciência e humildade. 
▪ Avaliar-se: ch eque seu progresso. 
 
2. Conheça seu Curso e sua Instituição de Ensino
▪ Conhecendo o Ensin o Superi or: 
> Instituições de Ensino Superior: Universi dades, Centros Universitários e Faculdades. Nelas funcionam os cursos de graduação, que se dividem em bacharelados, licenciaturas e t ecnólogos; cursos de pós-graduação, que se 
subdividem em stricto sensu (mestrados e doutorados) e l ato sensu (cursos de especialização e MBAs). 
> Un iversidade: Instituição baseada em 3 pilares in dissociávei s: ensino, pesquisa e extensão. O status de Universi dade permite gozar de autonomi a para executar suas finalidades, como criar novos cursos, por exemplo. As universidades devem possu ir ao menos quatro programas de pós-graduação stri cto sensu, sendo um deles doutorado. 
> Centros Universitári os: Possuem cursos de graduação em diferentes áreas do conhecimento e autonomia para criar cursos na sede da instituição. Geralment e são menores que uma Universidade e não possuem exigência de ter programas stricto 
sensu, por exemplo. 
> Faculdades: Atuam normalmente em áreas específicas do saber, especializando-se em cursos de gest ão, por exemplo, ou de saúde, educação et c. Um a Faculdade não possu i autonomia para criar programas de ensino. 
 
▪ Cursos de Graduação 
> Bacharelado e Licenci atura são cursos superi ores que confere ao formado competências em det ermin ado campo do saber para o exercício de uma determinada atividade, seja acadêmica, seja prof is sional . A mbos possuem uma 
base comum, mas no decorrer do curso vocaciona-se o futuro bacharel para disciplinas voltadas à atuação profissional; enquanto o l icenciado é preparado para atuar como professor na Edu cação Básica.
> Curso Tecnológico: possui carga-horári a menor que o Bacharel ado e a Licenciatura, e apresenta como caracterí stica geral a preparação específica para atuar no mercado de trabalho em uma determinada área, como Logística, por exemplo. 
 
▪ Cursos de Pós -Graduação no Brasi l 
> Lato sen su ou especialização: possui caráter de aperfeiçoamento ou de atualização em uma det erminada área de conhecimento, t anto com vistas a aprofundar o conhecimento ou qu alificar seu egresso para uma determinada 
função. Tem carga horária mínima de 360 horas e in cluem os cu rsos desi gnados como MBA. 
> Stricto sensu: vol tado à formação científica e acadêmi ca e também l igado à pesquisa. Existe nos níveis: mestrado e doutorado. O m estrado dura entre dois a dois anos e meio, du rante os quais o aluno desenvolve uma pesquisa e cursa as disciplinas relat ivas ao t ema pesquisado. O doutorado tem duração média de quatro anos, para o cumprimento das disciplinas, realização da pesqui sa e para a elaboração de uma t ese. 
 
▪ Como um Cu rso Su perior é concebi do? 
> As diretri zes do Ministério da Educação determinam os componentes curriculares obrigatóri os e o tempo mínimo e máximo para int egralização de cada curso de graduação. 
> Além das disciplinas, al guns cursos t êm definidas a obrigatoriedade de carga horária mínima de atividades acadêmicas complementares, de est ágio cu rricular e trabalho de conclusão de curso, dentre outros.
	1. O Núcl eo Docente Estruturante do curso analisa as determinações do MEC e estabelece o Projeto Pedagógico do Curso, onde se encont ra a matriz curric ular. 
2. Os professores das disciplinas também fazem parte do processo, auxi liando n a especificação das ementas, carga h orária, conteúdo programático, dentre outros, das disciplinas que compõem a matriz curricular. 
3. Os alunos, ao escolherem o cu rso e realizarem a matrícula, entram em contato com a matriz curricular, verificando qu ais discipl inas compõem cada período l etivo, sua carga-horária, crédit os etc.
▪ Período Letivo: espaço de t empo em que se dá uma etapa do curso. No caso daEstácio, o período é semest ral, e cada semestre é composto por um grupo de disciplinas e, eventualment e, por at ividades acadêmicas para aquele período. 
 
▪ Código e n ome da discipli na : Cada disciplina, de cada curso, possui u m código de referência. Se um código é iniciado pel a sigla G ST, por exem plo significa qu e a disciplina é oriunda da área de Gestão. Os códigos e nomes das disciplinas são importantes quando há mudança de currículo, por exemplo. 
 
▪ Tipos da Disciplina: 
> Mínimas: de cumpri mento obrigatóri o, que compõem a estrutura curricular mínima de acordo com as diretrizes curriculares do MEC. 
> E letivas: contempl am determinados temas, áreas ou subáreas, podendo o estudante escol her den tre el as as que deseja cursar. 
> Optativas: constitu em um vasto elenco de possibilidades de en riqu ecimento curricular, podendo o estudante estuda-las facultativamente. 
 
▪ Carga Horária: Compreende o número de horas previsto para abranger o conteúdo a ser abordado na disciplin a 
▪ Pré-requisito: Algumas di sciplinas, em v irtude de seu cont eúdo, exigem conhecimento prévio adquirido em disciplinas anteriores. Existe ain da o co-requisito, quando uma disciplina deve ser cursada juntamente com out ra, no mesmo período. 
▪ Atividades Acadêmicas Compl ementares: Componentes curriculares obrigatóri os nos cursos de bacharel ado e licenciatura e têm por objeti vo enriqu ecer e complementar o perfil do formando. Essas atividades podem ocorrer fora do ambiente acadêmico e incluem a prática de estudos, pesquisas, atividades independentes, transvers ais, opcionais, de interdisciplinaridade etc. 
 
▪ TCC: Componente curricular obrigat ório ao f inal dos bacharelados e licenciaturas, como forma de efetu ar u ma avaliação final dos graduandos, que contempl e a diversidade dos aspect os de su a f orm ação. O TCC pode ser uma monografi a, um artigo científico, um projeto, dependendo do Projeto Pedagógico de cada curso. 
( Alguns cursos da Graduação Tecn ológi ca possuem a obrigatoriedade de TCC. 
▪ Estágio Curricular Supervisionado: A tividade acadêmica obrigatória n a maioria dos cursos de nível superi or. Trat a-se da articulação entre a teoria e a prática, essencial para a formação profissional . A carga horária mínima do estágio varia de curso para curso. Consult e as estrutu ra curri cular do seu cu rso e o set or responsável por Estágio e Emprego na su a unidade. 
▪ Avaliação 100% E AD 
> O Aluno deverá obt er média 6,0 (seis) para aprovação. Essa média será composta pel a soma do resultado na prova (AV), que v ale 8,0 (oito), com a not a de participação nos fóruns, que vale até 2,0 (dois). ( A Avaliação (AV) abran ge todo o cont eúdo da disc iplina e conta com questões objetivas e discursivas. 
( A Avaliação Substitutiva (AVS) atende ao aluno que não f ez a AV ou que queira 
melhorar o seu CR. 
( O Simulado é feito no ambiente virtual, com questões objetivas ref erentes às 
aulas de 0 1 a 0 5 e n ão tem pontuação. 
 
▪ Benefícios do si stema de Avali ação 
> Menor n ecessidade de comparecimento ao Pol o para fazer prova, podendo, no limite, ser exigi do apenas uma ida por semest r e letivo (caso o aluno obtenha média 6,0 com apenas uma prova); 
> Possibilidade do aluno t er uma prova substitutiva em caso de ausência ou baixa performan ce na primeira prova; 
> Mais tempo para o aluno se preparar para as provas; 
> Mais tempo de interação com o tut or onl ine nos fóruns de di scussão; 
> Oportunidade de se ambient ar e experimentar com o modelo de quest ões da prova através da real ização de Si mulado feito no ambiente virt ual; 
> Mais tempo de fami liarização com a metodologia de estudo online; 
> Possibilidade de se recu perar na disciplina, indepen dente de um resul tado ruim na primeira avaliação. 
 
▪ Material Didático Impresso: Contempl a as leituras essenci ais das discipl inas. São os capítulos dos livros das melhores editoras nacionai s e internacionai s e em consonância com os Planos de En sino e de Aula das discipli nas 
 
3. Métodos de Estudo no Ensino Super ior
▪ Administrar o tempo: saber o que, para você, é priorit ário, dentre as várias coisas que você precisa fazer. E stabelecer prioridade é uma necessi dade e uma arte. 
 
▪ Importância de administ rar o tempo: 
> Ajuda a organi zar sua rotina, maximizando sua produtividade. Como todas as ações possuem início, meio e fim, seu curso superior não é diferente. Dessa forma, ele pode ser vi sto como um projet o. 
 
▪ Meta: Ponto onde se quer chegar. 
 
 ▪ Três possíveis metas relacionadas à formação su perior: 
> Meta Acadêmica/Pessoal : Concluir o curso superior no prazo de formação estipulado, tornando-se u m profissional bem preparado, ético e cidadão. 
> Meta Financeira: Redimensionar o orçamento doméstico para custear o investimento em educação, evitando aumento de cust os por atraso ou inadimplência. 
> Meta Profissional: S er promovido ou conquistar um novo emprego de acordo com a formação superi or adquiri da. 
 
▪ Comportament os que proporci onam maiores chances de êxit o na vida acadêmica : 
> Pontualidade > Planejamento > Autonomi a > Foco 
 
▪ Estilos e tipos de in teligênci a: 
> Au ditivo: Vale-se da au dição para obter e reter i nformações. Lembra-se de frases ditas, da voz, mesmo há muito tempo, é mais atento a palestras e falas. 
- Leia textos em voz alta; 
- Preste at enção na fala do professor, só escreva quando ele não estiver fal an do; 
- Grave pal estras, aulas, etc.; 
- Grave resumos e os escute antes das avaliações; 
- Converse sobre o con teúdo com seus colegas. 
> Visual: Vale-se da visão para obter e reter i nformações. Atenta para formas, detalhes, lembra rostos e não nomes, lê mapas e fluxos facil mente. 
- Estude por intermédi o de recursos visuais (ví deos, f luxos, diagram as etc.); 
- Faça resu mos, an otações, su blinhe part es do texto, reesc reva conceit os mais complexos, destaque palavras mai s import antes; 
- Acrescente bilhetes, n otas, post-it ao materi al de est udo.
> Cinestésico: Val e-se dos sentidos para obter e reter informações. Identifica pelo tato, procu ra sem olh ar, é mais at ento às dinâmi cas e atividades prát icas. 
- Lei a em voz al ta, caminhando, ou converse sobre o conteúdo com um col ega de forma di nâmica, com movi mento (um fala uma parte, outro compl ement a); 
- Tente reali zar atividades práticas que remetem ao conteúdo; 
- Use out ros locais para l eit ura/est udo além dos que você normalmente usa; 
- T rate o conteúdo de forma din âmica: leia, escreva, fale, gesticule, explique para você mesmo na frente do espelho. 
 
▪ O papel das mí dias soci ais no apren dizado: 
> Os ambientes virtuai s de aprendizagem adotados na Estácio possuem ferrament as de comunicação e interação. 
> Os recursos online de interação em rede permitem compartilhar conteúdo (ideias, imagens, ví deos, textos, mú sicas etc.) e estimulam a criação coletiva, colaborati va. 
> A aprendizagem irá ocorr er por meio da construção coletiva do conheciment o, pela colaboração, compartilhamento e troca de experiências. Criar grupos, l evant ar discussões, indicar links (ví deos, artigos, pesquisas) e trocar docu ment os são os meios mais usuais de se usar a rede para estudo. 
	1. Ao ingressar em um curso superior, você será capacitado para mobilizar recursos (conhecimento, habilidades, atitudes, valores) com o objetivo de resolver sit uações complexas inerent es à área de formação. 
2. Ao l ongo do seu curso você i rá desen vovler as compet ências acadêmicas necessári as à formação do perfil profissional esperado, que serão confirmadas com a certificação fi nal de conclusão do seu curso. 
3. Uma vez inserido no mundo do trabalho, você irá desenvolver as competências profissionai s por meio da experiência no efet ivo exercí cio da sua profissão, estableci das a partir dos objetivos e do perfi l profissional const ruídos ao longo do curso de formaçção. 
1. Aulas presen ciais: Aulas que contam com a presen ça física do professor e dos estudantes em determinados ambientes: sala de aula, laboratório, au ditório etc. Na maioria dos cursos Estácio, toda di scipl ina presencial ainda possui um ambiente virtual de apoi o, com materiais didát icos, documentos da disciplina, ativi dades, textos etc. Normalment e a aula teórica utiliza mét odos de ensino baseados na exposição feita pelo professor, e a aul a prática utiliza métodos de en sino baseados na aplicação do conhecimento, com simulações, experiência, ativi dades individuais ou coleti vas reali zadas pelo estudante. 
2. Aulas online: Aulas que ocorrem inteiramente em ambi ente online, t ambém conhecido como ambi ente virtual de apren dizagem (AVA), preparado especial mente para tal fim. Nesse ambient e o professor atua como mediador da aprendizagem, 
incentivando a const rução e a troca de conheciment os e experi ências entre você e outros estudante, com o important e papel de incentivar o s estu dos. Há discussões realizadas nos f óru ns, há ferramen tas de i nteração, biblioteca virtual da di sciplina, conteúdo i nterat ivo, vi deoaulas, links, exercícios etc. 
3. Biblioteca: Espaço de apoio ao aluno. Além de su as funções prin cipais, oferece, de forma sistemát ica, oficinas que habilitam o estudante a pesquisar na internet e cursos sobre as normas técnicas a serem seguidas na formulação de t rabal hos escritos. A o nos referi rmos à bi blioteca, estamos falando da biblioteca física, localizada no campus on de você estuda. Existe também a Biblioteca Virtual , parceria da Estácio com as principais editoras do mercado, que ali disponibilizam suas obras para leitura e con sulta dos alunos. 
4. Atividades E struturadas : At ividades contextualizadas n o âmbito da disciplina e compõem a su a carga horária privilegiam a arti culação teoria e prática, a reflexão crítica, o interesse pela pesqui sa e o processo de autoaprendizagem. 
5. Atividades de Aprendizagem: Tarefas det ermin adas pelo professor que complementam ou aplicam o conheciment o visto na disciplina. Nas atividades individuai s, você irá trabalhar de forma autônoma, independen te, sob orientação e 
critérios estabelecidos pelo professor (resenhas, leituras, estudo dirigido, rel atório etc.). Nas atividades coletivas,todos os participante i rão construi r o conhecimento de forma col etiva, col aborativa, também sob orientação do professor 
(apresen tações em gru po, seminários, exposições, etc.). 
6. Pesquisa e Extensão: A iniciação ci ent ífica e a pesquisa incentivam a investigação, com vistas ao desenvol vimento da ci ência e da t ecnologia e a criação e difusão de cultura. As atividades de pesquisa desenvolvem o entendimento do ser 
humano e da sociedade. Como estudante, você ser á estimulado a conhecer os métodos científic os e a apren dizagem de técnicas de pesqui sa, bem como o desenvolviment o da m entalidade crítica e investigativa. 
 
4. Finanças Pessoais 
 
▪ Segun do a Organi zação para a Cooperação e Desenvolvimento Econômi co(OCDE), um curso superi or gera um aumento médio de 156% dos rendimen tos. 
Fonte: Re vista Ép oca, n. 697, 26 set. 2011. 
 
▪ A grande mai ori a dos agent es econ ômicos (pessoas físicas e jurídicas) pratica a administração financeira, conscient es ou inconscient es da real ização do processo, pois ganham ou obtém empréstimo, gastam ou investem dinheiro. A rel ação entre pessoas e di nheiro não pode ser conflituosa, e sim virtuosa, ou seja, agregan do valor a vida das pessoas e n ão dest ruindo seus sonhos e desafios. 
 
▪ A Gestão financei ra pessoal é a metodol ogia pelo qual o indivíduo admini stra recursos, buscando a otimização destes através da maximização das receitas e minimização dos gastos. 
	▪ Pessoa físi ca é a pessoa natu ral, o indivíduo, desde o n ascimento até a morte. 
▪ Pessoa jurídica é u ma entidade abst raa, não natural, com existênci a e responsabili dade jurídicas.
▪ Receita são as entrada de recursos financeiros. Para as pessoas físi cas podem ser salários, alugueis a receber, servi ços prestados etc. 
▪ Receita bruta são as entradas sem descontos, e receita lí quida são entradas após os descont os (INSS, i mpost o de renda etc). 
▪ Gastos (pessoa física) são desembolsos realizados como pagamento de contas de água, luz, t elefone, alu guel etc. 
▪ Investimento são recursos que possibi litam r etornos, t ais como poupança, fundos de renda fixa etc. 
▪ Endividamento é a capacidade de contrair dívidas. 
▪ Financiamentos são recursos obtidos em instituições financeiras com destino definido, como compra de imóvel, veículo, et c. 
▪ Consórcios são gru pos que se reúnem, sob administração de terceiros, visando à aquisição de bens. 
▪ Emprést imo é o dinheiro con cedido por instituições fi nanceiras sem direcionamento, ou seja, pode ut ilizar o dinheiro para qu alquer fim. 
▪ Planejamento: 
1. Objetivos Pessoais: Qual o seu desejo sobre seus relacionament os, grau de instrução, lazer. 
2. Objetivos Profissionais: Onde você deseja trabalh ar e quando espera ocupar essa posição (t empo), qual a sua int enção de receita (renda). 
3. Objetivos Patrimoniais: O que você deseja adquirir: carro, moradia, aplicar em um investimento etc. 
 
▪ Pl anejamen to Finan ceiro é preparar-se para o futuro, através da previsão de receitas e gast os. É manter cont role sobre o seu destino financeiro. Com base no seu planejamento, você terá condições de realizar i nvestimentos e captar recursos dentro de uma necessidade de construção de ri quezas, e não um endividamento sem saúde financeira. 
 
▪ Através do orçamento temos como perceber qual(i s) gast o(s) está(ão) consumi ndo a maior part e da receita, ou seja, di minuindo a sobra de recursos financeiros. Com o orçamento pronto, você estará com a transparên cia necessária 
da sua vi da financeira para decidi r mel hor sofre o seu futuro. 
 
▪ Todo planejament o deve possuir a origem de recursos financei ros, a descrição dos recursos que serão u tilizados e quanto vai custar para este plan ejamento ser realizado. É importante utilizar o orçamento realizado também como controle, 
determinando o limite de gasto com base na receita. 
 
▪ Após o saldo entre receita líquida x gastos, estaremos em condições de verif icar o fluxo de caixa. 
	Posição de INVESTIDOR = receita > gastos 
Posição de TOMADOR = receit a < gastos
5. Captação de Recursos e Investimento
	O Fun do de Financiament o Estudantil (FIES) é u m programa do Ministério da Educação (ME C) destinado à concessão de fi nanciament o a estudantes regularmente matriculados em cursos su periores presenciais não gratuitos e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC.
▪ Investidor conservador é aquele que não gosta de correr risco. Normalmenteaplica seu dinheiro em fundos de renda fixa e caderneta de pou pan ça. 
▪ Investidor moderado é aquel e que arrisca um pouco mais, mas também considera fortement e o risco e não costuma ousar. Costuma diversificar su a carteira de investimento, geralmente apli cando em fundos mistos, ações conservadoras, 
fundos de renda fixa e pou pança. 
▪ Investidor agressivo ou arrojado n ão tem medo de investir em papeis de alto risco, buscando a maior rentabilidade n o men or espaço de t empo. É, geralmente, investidor em mercado de ações, alavancando os i nvestimentos com operações de derivativos (conceito que você verá mais à frente). 
 
▪ A lógica do i nvestimento: 
A. Ponto de vista do investi dor: 
1. Possu i dinheiro disponível para aplicação 
2. Procura um banco para invest ir 
3. Apresent a os ti pos de investiment o di spon íveis 
4. Demon stra o resultado do investiment o 
( O investidor disponibiliza seus recursos financeiros em t roca de taxa de juros. O 
retorno tem de produzir riqueza, ou seja, a taxa de retorno deve superar a inflação e sobrar dinheiro. 
B. Ponto de vista do banco : 
1. Aplica dinheiro em um tipo de investimento 
2. Trabal ha o dinheiro em empréstimos ou aplicações de cu rto prazo 
3. Tomador paga o empréstimo contratado ao banco, ou o ban co realiza suas aplicações 
4. Banco remunera a aplicação do investidor 
( A função dos bancos é captar recu rsos através de in vestidores e emprest ar a tomadores, ou ele mesmo investir. O banco fica com o spread, ou seja, a diferen ça entre a taxa de empréstimo/aplicação e a t axa de aplicação do investidor. 
 
▪ Tipos de investimento: 
A. Cert ificado de Depósi to Bancário (CDB) e o Recib o de Depósito Bancári o (RDB): 
São os m ai s ant igos títulos de captação do setor privado, oficialmente conhecidos como depósitos a prazo. Os recursos captados pel as Instituições Financei ras através desses instrumen tos são repassados aos clientes na forma de empréstimos 
para finan ciamen to de capital de giro e/ou aqui sição de equipament os. 
B. Cadernet a de Poupança: Aplicação mais simples e tradicional, sendo talvez a única na qual é possível aplicar pequenas somas e obter l iquidez, apesar da perda de rentabilid ade para saques anteriores a 30 dias corri dos. Tem isenção no Imposto de Ren da. Os recursos das cadernetas de poupança devem ser aplicados de acordo com regras estabelecidas pelo Banco Central; conforme as variáveis econômicas do momento, elas podem ser al teradas. 
C. Fundos de Renda Fixa: Carteiras consti tuídas com t ítulos que apresentam remuneração com baixo ri sco, pois os ganhos são conh ecidos ou de fácil mensuração, como CDB, RDB, Títulos do T esou ro Nacional. Na su a maioria, os fundos têm lastro com o CD I. Os fundos de renda fixa cobramtaxa de administração que, em uma econômi ca estável, pode i nfluenciar excessivamen te na remuneração do capital in vesti do, porque, ao contrário da poupança, o fundo de renda fixa sofre a in cidência de imposto de renda. 
D. Títulos do Tesouro Nacional : Títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, que é o caixa do governo federal (através do Banco Cen tral do Brasil) para captação de recursos e financiament os da dívida pública federal. Existem v ários tipos de títulos, cada u m com uma finalidade e prazo de venciment o. O tesouro direto está chamando a atenção do mercado em vi rtude da est abl idade da moeda e quada da taxa de juros. Títulos do Tesouro Nacional fazem parte da composi ção da carteira dos fundos de i nvest imento em ren da fixa. 
E. Ações são participações em empresa: Quan do você compra uma ação, está adquirindo uma pequena participação em uma emprsa; por isso, o investidor é também denominado aci onist a. As vari ações de preço nas ações acompanham as 
tendências econômicas, bem como a governança corporat iva do n egóci o e a tendência do mercado em que a empresa partici pa são variávei s. Outro fat or relevante é a distribuição de dividendos (parte dos lu cro da empresa que é 
distribuí do aos acionistas). 
6. Habilidades e Competências para a Empregabilidade 
	▪ H abi lidades : Capacidades – adquiridas pela teoria e/ou prática – para realizar determinadas tarefas. Devem ser desenvolvi das com foco nas competências.
▪ Competência: Mobilização de recursos para desempenhar uma determi nada t arefa ou função. Nessa mobi lização são envolvidas h abi lidades, conhecimentos, valores e atitudes, en tre outros, os quais serão n ecessários para cumpri r satisfat oriamente uma determinada ação.
▪ Tipo de competência: 
A. Competência cognitiva: Capaci dade de aprender que implica: 
1) criação de estratégi as a parti r da organização das informações disponíveis na situação;
 2) reorgani zação de esquemas disponíveis em nosso estoque de conheci mentos . 
Diferent e da competência didático-pedagógica, trata-se da capacidade de reconfigu rar a men te para adquirir n ovos conheciment os com rapidez e eficiência, mesmo não havendo um programa formal de aprendizagem. 
B. Competência comuni cativa: Capacidade que o in divíduo possui e que o possi bil ita emitir e interpretar mensagens e n egoci ar seus si gnificados, interpessoalmente em contextos específicos. Ou seja, a capacidade de comunicar -se com clareza, precisão, empat ia. 
C. Competên cia didático-pedagógica: Relacionada à edu cação e ao ensino. O sujeito é um ser ativo na construção do seu conhe cimento e, ness e sentido, um erro corrigido pelo próprio aprendiz pode ser mais rel evant e para a construção do conhecimento do que um acert o. Na prát ica, é a capacidade de aprender a aprender. 
D. Competência intelectual: Relacionada à capaci dade de raciocinar ou de apren der. 
Está, portanto, relacionada à aplicação de aptidões mentais. No mundo profi ssional , por exemplo, é muito comum ingressar em uma empresa e ter de aprender a usar sistemas específicos daquela empresa. 
E. Competência pragmática: Tem relação com a competênci a comunicativa. O conhecimento pragmático e discursivo não é sempre usado de maneira automática, irrefletidamente; alguns atos conversaci onais são planejados, outros não; há 
espontaneidade e também h á pl anejamento. Ou seja, não se trata a penas de troca de mensagens e entendi mento do conteúdo, mas a postura, a articulação do que o outro quer ouvi r, o entendimento cultural do falante, a atitu de etc. 
F. Competência relacional: Capaci dade de conviv er em grupo. 
G. Competência técnica: Domínio de determinados conhecimentos t écnicos relacionado a uma área de conhecimento ou profissão. 
 
▪ Empregabilidade: Qualidade ou característi ca de qu em é empregável . Capacidade de adequação do profi ssional ao mercado de trabalho (Almeida, 2006). 
 
▪ Marketing pessoal: Forma como o profissional demonstra publicament e su as qualidades. 
	Marketing pessoal não é divulgar u ma mel hor im agem de nós mesmos, mas realmente nos tornarmos pessoas mais adequadas quanto à postura, atitude e comportamento no mei o em que vivemos.
7. Empregabilidade 
 
▪ Flexibili dade: Nas empresas, a flexibilidade diz respeito à postura que se espera do profissional , de se adaptar rapidam ente às mu dan ças impostas (novas funções, novas estruturas organizacionais, m obilidade para aceitar desafios em outras regiões, novos padrões de concorrência e produtos et c.). 
 
▪ Coerência: Dentre outros senti dos, é a busca do equilíbrio entre as crenças, estratégi as e comportamento pessoais de u m indivídu o frente às crenças de um a empresa/organização, de modo que a impressão que se t em sobre um profissional seja compatível com a impressão que se tem de uma empresa. É o que se espera entre os colaboradores de uma empresa e ela própria. É a base para a exi stência da confiança na empresa, o que ficou comprometido, no caso da Renata. 
 
▪ Em preendedorismo: E studo voltado para o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas à criação de u m projeto (técnico, ci ent ífico, empresarial). Tem origem n o termo empreender que significa realizar, fazer ou executar. 
 
▪ Empreendedor: Indivídu o que apresen ta determinadas habilidades e competência para criar, abrir e gerir um negóci o, obtendo resultados positivos. São características do empreendedor: 
- Criatividade; 
- Capacidade de organização e plan ejamen to; 
- Responsabilidade; 
- Capacidade de lideran ça; 
- Habilidade para trabalh ar em equipe; 
- Gosto pela área em que atu a; 
- Visão de f uturo e coragem para assumir riscos; 
- Interesse em buscar novas informações, soluções e inovações para o seu negócio; 
- Persistênci a (não desistir nas primei ras dificuldades encont radas); 
- Saber ouvir as pessoas; 
- Facilidade de comunicação e expressão. 
▪ Empreendedorismo social: Termo qu e indi ca um negócio lucrativo que ao m esmo tempo t raz desenvolviment o para a sociedade. A s empresas so ciais, diferentes das ONGs ou de empresas comuns, utilizam mecan ismos de mercado para, por meio da sua atividade principal , buscar solu ções para problemas sociais. 
 
▪ Negócios sociai s: Integram a lógica dos diferen tes setores econôm icos e oferecem produtos e serviços de qualidade à população excluída do mercado tradicional, ajudando a combater a pobreza e di minuir a desigualdade. Inclusão social, geração de renda e qual idade de vida são os objetivos principais dos negócios sociais. 
 
▪ Resiliência: Habilidade que uma pessoa desenvolve para resistir, lidar e reagir de modo positivo em situações adversas. T rata-se de u ma combinação de fatores que permitem enfrentar e superar problemas. 
 
8. Gestão da Carreira 
 
▪ Perspectiva da empresa: 
- Desenvolviment o profission al e pess oal dos funcionários; 
- Equilíbrio entre as metas da empresa e os propósitos individuai s ; 
- Progressão na empresa, com base em desempenho e competência; 
- Programas que ajudam o profissional a se conhecer mel hor e a mont ar seu rotei ro de carreira. 
 
▪ Perspectiva do profi ssional : 
- Responsabilidade pessoal por gerir sua própria carreira ; 
- Autocon heciment o, conh ecimento do ambiente e das escolhas de carrei ra ; 
- Significativo númerode mudanças de emprego e de redefin ições de carreira ; 
- Proatividade na aval iação da carreira, sem esperar a empresa fazer por ele . 
 
▪ A dministração pública: Conjunto de órgãos, serviços e agentes do Estado que procuram satisfazer as necessidades da sociedade, tais como educação, cultura, segurança, saú de, etc. Em outras palavras, administração pública é a gestão dos 
interesses públicos por meio da prestação de serviços públicos, sendo dividida em administração direta e indiret a. 
1. Administração públ ica direta: Fazem parte da Administração Diret a os órgãos ligados diretamente ao Estado, que executam fu nções típicas de Estado. São os Ministéri os, as Polícias, os Hospitais pú blicos, as Escolas públicas, os órgãos de Controle (como o TCU e a CGU) etc. Nem sempre essas funções são exclusivas. Por exemplo, temos hospit ais e escolas particulares. Mas mesmo assim é obrigação do Estado oferecer esses servi ços gratuitamente. Por i sso, que consideramos uma função t ípica. 
2. Administração pública indireta: É f orm ada pelas entidades que represen tam o braço empresarial do Estado. Essas ent idades concorrem de i gual para igual com o mercado privado. Não são funções típicas, são só setores em qu e, por questões estratégi cas, o Estado resolveu investir. São exem plos n o Brasil, a Petrobrás, o BNDES, o B anco do Brasil etc. A Administração Indireta, se divide em quatro formas de organi zação: 
1. Autarqui as; 2. Fundações Públicas; 3. Empresas Públicas; 4. S ociedades de Economia Mista. 
 
▪ Servidor público: Ocu pa cargo efetivo n os órgãos da A dministração Diret a e n as Autarquias e Fundações Públicas; é admitido em concu rso públ ico e poss ui estabilidade; sua demissão só acontece após proces so admi nistrativo que comprove falta muito grave; aposenta pel o RPPS (Regime Próprio de Previdência Social). 
 
▪ Empregado público: Ocupa Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista; é aprovado em concurso público e contratado sob o regi me CLT; pode ser demitido a qualquer tempo; aposenta pel o RGPS , como os empregados de empresas privadas. 
 
 
9. Inovação e criatividade 
 
▪ Inovação: As empresas, para ganharem espaço ou sobrevi verem no mercado, estão constantemente se reinven tando. A inovação é essenci al: com el a uma empresa se torna capaz de gerar riqueza contínua, aumen tar a produtivi dade e ser 
competitiva. 
	O conceito de carreira passou a ser visto como uma respon sabilidade do indivídu o, e n ão só da empresa que o emprega. E a carreira evolui, diversos espaços e funções diferent es são ocupados por um profissional ao longo de sua carreira profissional . Assim, para se adequar às deman das e exigênci as do mercado, o profissional assume a maior parcela de responsabilidade sobre o desenv ol vimento de sua carreira.
▪ Criatividade: Capaci dade de criar, de pensar diferente di ante de uma realidade qualquer. A inovação é consequência da criatividade, aliada a out ros fatores. Muitas pessoas confundem criatividade com inteligência. Na verdade, um dos principais s vetores da criatividade é a inspiração; mas, também, o trabalho duro para colocar em prática uma i deia original. 
 
▪ Tudo parte de um roteiro: 
1. A necessi dade, problema ou oportunidade (no caso, o desejo dos cl ientes); 
2. A realidade, o cenário, o ambiente (no caso, a localização, a posição do sol , a direção do vento etc.); 
3. As possibilidades, as condições de realização (no caso, a forma de integrar os principais ambi entes ao cenário e int egrar as pessoas dentro da casa); 
4. O experimento, o esboço (no caso, o diagrama que el e usa para colocar suas ideias no papel ); 
5. A implement ação, a execução (no caso, passar a idei a para a equipe, montar o projeto com ela). 
 
▪ B rainstormin g: Consiste na reunião de pessoas, preferencialmente de setores distintos, para explorarem diferent es pensamentos e i deias em busca da solu ção de um problema ou para alcançar um determinado objetivo. Todas as ideias são 
aceitas, depois a mai oria é descartada, até ch egar a uma boa ideia. 
 
10. Currículo e Inspiração 
 
▪ Currículo: Qu anto mais específi co e detalhado, maior a oportunidade de se ter um retrato fiel do candidato em relação à vaga/fun ção desejada. Por isso, o currícul o deve ser verdadeiro e objetivo. 
 
▪ Informações pessoais : 
1. Nome completo 
2. Endereço de residência/correspondên cia (ev ite caixa postal); 
3. Contatos: celular, telefone, e -mail (evit e redes sociais a não ser que tenha relevância para a vaga pret endida); 
4. Dados pessoais: naci onalidade, est ado civil, idade. 
( Não “encha” de dados desn ecessários (número de docu mentos, religião etc) a não ser qu e sejam soli cit ados pelo recru tador/e mpresa. Manten ha seu s dados atualizados, especialmente os de cont ato. 
 
▪ Objetivo profissional : Deve ser cu rto e direto, mostrando clarament e qual cargo ou área você qu er ocupar dentro da empresa. 
1. Objetivo profission al específico (ideal ): Apresenta o cargo/função desejado. Ex. “Desejo atuar como Analista Júnior”. 
2. Objetivo profissional geral : Quando está aberto processo para uma área da empresa. Ex. “Desejo atuar na área financei ra”. 
3. Objetivo profissional para o primeiro empr ego: Ex. Desejo mi nha primei ra oportunidade profissional n a área de vendas. 
( O que não fazer: E x. “Desejo revoluci onar essa empresa” ou “Quero concorrera à vaga/área X ou Y . 
 
▪ Síntese de quali ficações: Elencar habilidades voltadas para a posição ou empre sa desejada, de forma resumida, que ajudem a destacar a relação entre você e a posição/empresa. 
a) Experiên cia – exemplo: “Mais de 10 anos atu ando na área X em empresas nacionais e internacionai s”; 
b) Competências – exemplo: “Ampla experiência em apl icação de recursos, captação de financiamento, redesenho de processos para redução de custos”. 
 
▪ Trajetória profissional: Selecione e indique as empresas e cargos nos quais você atuou. Se tiver passado por vários empregos, não coloque todos; destaque de 2 a 5 experiências anteriores que, preferenci almente, t enham relação com o cargo pretendido. 
a) Tempo de at uação e n ome da empresa: Ex. “ABC Indústria e Comércio LTDA – período de 2005 a 2009”. 
b) Nome do cargo ocupado e período de atuação. Ex. “Supervisor de operação (2005 a 2007)”. 
c) Resultados alcançados n o cargo. Ex. “Respon sável pela redução em 15% do custo homem/hora em processos de controle de operação”. 
 
▪ Trajet ória acadêmica: Selecione e indi que os cursos regulares que você con cluiu ou que estão em andamento. Se a vaga for para ní vel superior, n ão é necessári ocolocar a Educação Básica, a no ser que isso represente um diferen cial ou um a comprovação (colégio bilíngu e, por exemplo). 
a) Nome do curso, da instituição de ensino e período. Ex. “Bacharelado e m Administ ração de Empresas, Universidade XX (2006 a 200 9)”. 
b) Não in serir informações muito específicas, como professor orientador de TCC, a não ser que tal informação seja u m diferenci al para a vaga preten dida. 
( Um enfoque acadêmico para uma vaga técni ca, por exempl o, pode “pol ui ” seu currículo. 
 
▪ Aprimoramento: Selecione e indique os curs os, certificações, títulos que complementamà formação t radi cional . 
a) Nome do cu rso/certificado, da instituição de ensino e período: Ex . SAP nível Básico, Instituto XX (201 0). 
 
▪ Salário e disponibilidade: Pretensão salari al e disponibilidade são informações qu e as empresas utilizam para fi ltrar quais profissionais serão ch amados para a entrevista. 
a) Pretensão salarial (valor bruto): É preciso saber qu al o val or mé dio de mercado praticado para a função, para que não haja dispari dade. Não insira benefícios nesse campo; n ormal mente eles são negociados em outra et apa. 
b) Dispon ibilidade: Não coloque o que não poderá fazer. 
	Para entrar no mercado de trabalho é preciso de muito mais do que um currícu lo, é preciso saber se portar, se vest ir, se apresentar, conhecer a empresa, enfi m, é preciso ter post ura profissional.

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