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HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL prova

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1a Questão (Ref.: 201703268634)
	Acerto: 1,0 / 1,0
	O conceito Idade Média apresenta em sua própria designação uma noção pejorativa. Tal construção mantém relação direta com a ideologia daqueles que construíram esta classificação, o que está devidamente explicitado na opção:
	
		
	
	
	os iluministas classificaram a Idade Média como espaço de tempo onde o mundo moderno foi gestado.
	
	os iluministas do século XVII objetivavam anunciar o "moderno" e resgatar o que havia de bom na Idade Média
	
	os iluministas pensaram a Idade Média como um período de continuidade da evolução humana.
	 
	os iluministas consideravam a Idade Média um intervalo entre a Antiguidade e a Idade Moderna que apresentavam.
	
	os iluministas pensaram o conceito de uma idade mediana, mas sem que isto representasse uma visão pejorativa sobre o período.
	
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201703046519)
	Acerto: 1,0 / 1,0
	"Como todos os homens de todos os períodos históricos, eles [os medievais] viam-se na época contemporânea. De fato, falarmos em Idade Antiga ou Média representa uma rotulação a posteriori, uma satisfação da necessidade de se dar nome aos momentos passados. No caso do que chamamos de Idade Média, foi o século XVI que elaborou tal conceito." 
(FRANCO JÚNIOR, Hilário. Feudalismo. São Paulo: Editora Moderna, 2001) 
Por que os renascentistas cunharam o preconceituoso termo "Idade Média" para denominar o período compreendido entre a Antigüidade e o século XVI?
	
		
	
	
	Porque os artistas renascentistas, desejando tornar suas obras mais atraentes aos mecenas, depreciavam os artistas tradicionais com os quais concorriam.
	
	Porque a quantidade de obras artísticas e literárias da Idade Média foi baixa em relação a Antigüidade Clássica e ao século XVI.
	
	Porque desprezavam o pensamento filosófico medieval, uma vez que este era incapaz de comprovar adequadamente a relação entre Criador e criatura.
	
	Porque não se dedicavam mais ao estudo dos autores medievais, o que os fez acreditarem que nada havia sido produzido antes do Renascimento.
	 
	Porque compreendiam o período medieval como um intervalo entre dois picos de criação artístico-literária: a Antigüidade e o próprio século XVI.
	
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201703113613)
	Acerto: 1,0 / 1,0
	Assim como a Antiguidade foi exaltada pelos renascentistas, a Idade Média foi, conforme a expressão do historiador Roberto Lopes, "a grande caluniada", pois foi chamada de "idade das trevas", "longa a noite de mil anos", dentre outros adjetivos pejorativos. Essa visão, hoje, é contestada por muitos historiadores que afirmam ser o feudalismo e outras instituições medievais a resposta mais adequada que a sociedade daquele período encontrou para enfrentar seus problemas. Sobre a Idade Antiga e a Época Medieval, considere as afirmativas abaixo:
 I - Na Idade Média, em razão da fraqueza do poder real, os laços de dependência (como os que uniam os suseranos aos vassalos e os senhores aos servos) foram um importante elo de ligação da sociedade européia, que se contrapunha às várias forças desagregadoras, como a economia praticamente auto-suficiente, as guerras e a dificuldade de comunicações;
II - Assim como o pensamento de Platão e de Aristóteles são uma forte referência à filosofia política até os dias de hoje, a democracia ateniense representou a forma mais apurada de igualdade e de participação política das classes sociais, sendo utilizada pelos senhores feudais no trato com seus vassalos durante o medievo;
III - O Cristianismo, tão forte na Idade Média, teve sua origem no Império Romano. Nascido no período de Augusto, foi perseguido violentamente por Constantino, por meio do Edito de Milão, e por Teodósio, para ser posteriormente aceito e oficializado por Diocleciano;
IV - A perseguição aos cristãos decorria do fato de que estes se opunham à religião oficial de Roma, a várias instituições romanas e ao culto ao imperador. Séculos depois, a Igreja Católica recorria às mesmas práticas para enfrentar as heresias, as religiões nascentes ou mesmo pessoas que detinham conhecimentos que fugiam do saber oficial monopolizado pelo clero. Por isso, várias parteiras e curandeiras foram queimadas como bruxas.
V - Dentre as importantes contribuições culturais do medievo, podemos citar: as instituições jurídicas e a arquitetura funcional de Roma católica; os estilos arquitetônicos romântico e gótico europeus; os cantos gregorianos, na música; na literatura, obras como A divina comédia, de Dante Alighieri.
São corretas:
	
		
	
	
	Somente as afirmativas II - III - IV - V
	 
	Somente as afirmativas I - IV - V
	
	Somente as afirmativas I - III - IV
	
	Somente as afirmativas I- II - III
	
	Somente as afirmativas I - II - IV - V
		 Gabarito Comentado.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201703135693)
	Acerto: 1,0 / 1,0
	A Igreja Cristã romana esteve desde Constantino apoiada na estrutura do Império, com sua fragilização no oriente temos algumas teorias sobre os motivos da Igreja ter conseguido se manter viva. Seguindo as linhas historiográficas mais recentes podemos afirmar que a Igreja na Primeira Idade Média:
	
		
	
	
	A Igreja Nicena é a vertente que dominou a Europa durante toda a Idade Média usando um discurso de que o fim do mundo se aproximava e não adiantava seguir as lideranças políticas.
	
	Acabou no Ocidente, vendo surgir um novo modelo no Oriente, que só mais tarde voltaria a Europa como a Igreja nicena.
	 
	Aproximou-se das lideranças locais, assumindo características muito mais locais, ainda que seu discurso o tempo todo reafirmasse unidade.
	
	Foi a sucessora do Império e toda a população e os reinos passaram a ter que obedecê-la.
	
	Concentrou seus poderes em Roma, partindo deste ponto para conquistar religiosamente o mundo Ocidental.
	
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201703269600)
	Acerto: 1,0 / 1,0
	A organização política e social europeia entre os séculos VI e VIII, é caracterizada pela formação dos chamados reinos germânicos. Desta forma, suevos, anglo-saxões, ostrogodos, francos, visigodos, entre outros, formaram seus respectivos reinos. Sobre este último reino citado, os visigodos, a história nos mostra que seus monarcas empregaram grande esforço para unificar o território que ocupavam, concentrando o domínio nas mãos de seus reis e, nesta empreitada, a igreja católica, a partir de 589, exerceu um papel importante, pois:
	
		
	
	 
	representava a religião oficial, participava da eleição dos reis, elevou os cânones conciliares ao status de lei civil.
	
	representava a religião oficial, se considerava superior aos reis e comandava a sociedade através das escrituras bíblicas.
	
	representava a religião oficial, serviu de base de apoio para servos, pois atuou como mecanismo defesa dos pobres
	
	representava o poder principal, desestimulava movimentos golpistas e queria que os bispos pudessem ser candidatos ao trono.
	
	representava a religião de Estado, procurou ensinar aos reis e serviu como instrumento pedagógico para a dominação eclesiástica.
	
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201703135722)
	Acerto: 1,0 / 1,0
	A chegada de Martinho de Braga ao Reino Suevo representou a valorização da Igreja Católica local, uma vez que o bispo acabou atuando como:
	
		
	
	
	Um governante de província romana, se opondo a existência do reino dos suevos.
	 
	Um legitimador da monarquia, mas com um contraponto de ter a Igreja local respeitada e difundida.
	
	Um novo rei para região, que vence os Suevos e criam um novo reino romano.
	
	Nenhum efeito prático, pois o reino suevo não aceitou de fato a presença do cristianismo.
	
	Um conselheiro para o monarca, uma vez que oferecia legitimidade ao rei, defendendo que ele era o Deus encarnado.7a Questão (Ref.: 201703055093)
	Acerto: 1,0 / 1,0
	"Naquele dia santíssimo da Natividade do Senhor, quando o rei se ergueu depois de orar na missa [rezada] em frente ao túmulo do bem-aventurado Pedro apóstolo, o Papa Leão colocou-lhe uma coroa na cabeça e todo o povo dos Romanos o aclamou: "Vida e Vitória para Carlos Augusto, coroado por Deus grande e pacífico Imperador dos Romanos!" E depois deste louvor foi adorado pelo apostólico à maneira dos antigos príncipes e, posta de parte a denominação de patrício, foi chamado imperador e augusto". (Annales Laurissenses. A. 801, Fernanda Espinosa, Monumenta Germaniae Histórica - Scriptores, t. I, Hannover. Citado em Antologia de textos históricos medievais)
 "[Carlos Magno] foi a Roma a fim de restaurar a ordem nos negócios muito perturbados da Igreja e aí permaneceu durante todo o Inverno. Nessa altura, recebeu os títulos de Imperador e Augusto. Mas a princípio desagradou-lhe tanto este acto que declarou que se acaso tivesse podido conhecer com antecedência a intenção do pontífice, não teria entrado na Igreja naquele dia, embora fosse um dia muito festivo." (Vita Karoli Imperatoris Einhardi, caps. XXVII e XXVIII, A. Teulet, Euvres Completes - Eginhard, t. I, Société de le Histoire de France. Citado em: Fernanda Espinosa, Antologia de textos históricos medievais) 
Os textos tratam do mesmo fato histórico, sobre o qual é correto afirmar que:
	
		
	
	
	Coroação de Luís, o Piedoso, o primeiro imperador franco católico.
	 
	Coroação de Carlos Magno em Roma, com a ideia de restituição do Império.
	
	Coroação de Oto I, sucessor de Carlos Magno como Imperador do Ocidente.
	
	A vitória de Pepino III, o Breve, coroado pelo papa em Roma.
	
	A vitória de Carlos Martel e a coroação na igreja de Arlés.
	
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201703055071)
	Acerto: 1,0 / 1,0
	Depois de Carlos Magno, o império Carolíngio:
	
		
	
	 
	Sofreu a contradição entre a noção de império e a tradição patrimonial, derivada dos francos, que levava a divisão territorial do reino para a sua partilha entre os filhos;
	
	Proporcionou a valorização da autoridade dos papas;
	
	Foi substituído por Carlos o Gordo, que não deu continuidade a sua política fragmentando o poder.
	
	Legitimou seu domínio sobre outros povos, além dos francos, e proporcionou à cristandade os meios materiais para alcançar a salvação eterna;
	
	Seus filhos perderam o poder para os Mordomos do norte da Francia, os capetíngios, que formaram o poder hegemônico até a modernidade.
	
	
	
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201703604858)
	Acerto: 1,0 / 1,0
	A partir do século IX o cristianismo começou a ganhar espaço entre as populações que ocupavam o norte da Europa, os escandinavos. Esta ampliação da religião cristã não se deu através de uma dominação violenta ou opressora, mas como o resultado do início de um processo de diálogo e aproximações. Assim, estes grupos viam a aceitação do cristianismo como uma forma de:
	
		
	
	
	contar com o apoio dos clérigos contra Carlos Magno
	
	promover a paz no continente europeu
	
	inserir-se nas questões dogmáticas exclusivas dos ocidentais
	
	se opor ao crescente poderio da Igreja
	 
	se ligar ao poder mais forte dos carolíngios
	
	
	
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201703604823)
	Acerto: 0,0 / 1,0
	No século IX a realidade histórica na qual se encontrava a Igreja a fazia dividir-se, basicamente, em dois espaços característicos da prática religiosa, assim, falamos:
	
		
	
	
	do espaço da religião e do monacato
	 
	do espaço do século e dos mosteiros
	
	do espaço do século e das catedrais
	 
	do espaço do Trono e da religião
	
	do espaço do mundo e do século

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