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Aula 7 - Rotulagem, ACV, Legislação, ABNT

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Prévia do material em texto

Prof.: Adriano A. Ferraro
Aula 7
Profª.: Synara Broch
NOTA GERAL
O PRESENTE MATERIAL CONSISTE EM PROJEÇÃO DE AUXÍLIO DE
AULA MINISTRADA AO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL – UFMS
NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2013.
GRANDE PARTE DOS CONHECIMENTOS AQUI EXPOSTOS FORAM
ADQUIRIDOS A PARTIR DA REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES E TAMBÉM
A PARTIR DE OUTROS DOCUMENTOS, NA QUAL ENCONTRAVAM-SE
ABERTAMENTE DISPONIBILIZADOS À ESTUDO E CONSULTA.
SE ALGUÉM ENTENDE QUE FORAM INFRINGIDOS OS DIREITOS DE
AUTORIA QUE POSSAM PERTENCER-LHE E/OU AFETA-O DE ALGUMA
FORMA, FAVOR FAÇA CONTATO (adrianoferraro.lopys@gmail.com).
DESTA FORMA, ESSES CONTEÚDOS SERÃO RETIRADOS OU INSERIDOS OS
CORRESPONDENTES CRÉDITOS.
ESTA APRESENTAÇÃO DE MATÉRIA DE AULA NÃO TÊM QUALQUER
FINALIDADE COMERCIAL, APENAS PRETENDENDO CONTRIBUIR PARA A
DIVULGAÇÃO DE CONHECIMENTOS SOBRE GESTÃO AMBIENTAL COM
FINALIDADES EDUCACIONAIS E ACADÊMICAS.
GRATO
Prof.: ADRIANO ANTUNES FERRARO
2
Frase da Aula
3
“Confiança é ter certeza sobre algo que não se pode 
verificar.”
Tomás de Aquino, 1225 - 1274
Índice
5 •Relembrando...
7 •Rotulagem Ambiental
27 •Análise de Ciclo de Vida
37 •Legislação
41 •ABNT
45 •MENSAGEM DO TÍTCHER!
4
5
Ferramentas de Gestão Ambiental
“Ferramentas de Gestão Ambiental são
instrumentos (meios/ferramentas/metodologias)
para se alcançar objetivos de cunho ambiental –
Implementação da Gestão Ambiental no meio
desejado”
6
Relembrando...
Rotulagem Ambiental
7
8
“Ferramenta de Gestão Ambiental de comunicação. 
Objetiva estimular a procura de produtos e serviços de 
menor impacto ambiental, disponibilizando informações 
relevantes sobre seu desempenho ambiental”.
Possibilita a melhoria contínua orientada pelo próprio 
mercado consumidor.
Função: Comunicar os benefícios ambientais do produto.
Objetivo: Estimular a demanda por produtos com menor 
impacto ambiental, promovendo educação e 
desenvolvimento sustentável.
Rotulagem Ambiental - Definições
Rótulos Ambientais no Mundo
 Atualmente, existem diversos rótulos ambientais 
particulares, nacionais e de blocos econômicos:
9
Blauer-Engel Alemanha
Esses rótulos ambientais apontam para a
preocupação crescente, por parte de
governos, lideranças mundiais e blocos
econômicos em relação à problemas
ambientais e escassez de recursos naturais.
Rótulo Ambiental ABNT
Concedido por entidade de 
terceira parte (a ABNT), este 
rótulo leva em conta mais 
de 30 exigências para 
poder ser conferido à 
determinado produto ou 
serviço.
10
Tipo de Rótulos Ambientais
 Segundo a ISO 14.024/2004, Os rótulos ambientais 
podem ser divididos em três tipos:
 Tipo I - Rótulos Ambientais Certificados;
 Tipo II - Auto-declarações Ambientais;
 Tipo III – Declarações Ambientais do Produto;
11
Tipo de Rótulos Ambientais – Tipo I
12
 São os Rótulos Ambientais Certificados;
 Obtidos por procedimento de certificação (mesmo 
princípio de funcionamento da certificação ISO 
que vimos anteriormente);
 Neste tipo de Rotulagem, uma instituição (não é o 
cliente nem o fornecedor/fabricante) dá a 
declaração imparcial de “ser verdade” para o 
afirmado pelo fabricante – Entidade de terceira 
parte.
Tipo de Rótulos Ambientais – Tipo II
 Consistem nas Auto-declarações Ambientais.
 São declarações ambientais feitas por produtores, 
importadores ou distribuidores (próprios 
interessados), de modo a comunicar informações 
sobre aspectos de seus produtos que dizem 
respeito ao meio ambiente;
Surgiram no início dos anos 90. Os produtos vinham 
com os dízeres “produto amigo do ambiente”, “livre 
de cfc”, “reciclado”.
13
Tipo de Rótulos Ambientais – Tipo II
 A Rotulagem Ambiental do Tipo II:
 NÃO são certificadas por terceira parte 
independente;
 NÃO são predeterminadas;
 Seus critérios NÃO são os comumente considerados.
 Logo, a exatidão, a credibilidade e a fiabilidade 
das auto-declarações é questionável, em relação 
às Rotulagens do tipo I e III.
 As declarações do Tipo II são mais baratas, uma 
vez que não são envolvidos custos de certificação
e validação.
14
Tipo de Rótulos Ambientais – Tipo III
 Chamada de Declaração Ambiental do Produto 
(Environmental Product Declaration - EPD);
 Fortemente interligada a Análise de Ciclo de Vida 
(ACV) do produto;
Trata-se do conjunto de dados ambientais 
quantificáveis ao longo do ciclo de vida do produto
 Esses dados são escolhidos de acordo com 
categorias pré-definidas de parâmetros para 
elaboração de declarações ambientais – ISO 
14.025.
15
Exemplos
16
Exemplos
17
EPD de uma 
Industria de móveis
Exemplos
18
EPD de uma 
Industria de móveis
Tipo de Rótulos Ambientais – Tipo III
 As EPDs fornecem informações através de 
diagramas e tabelas que apresentam indicadores 
ambientais, como aquecimento global, escassez 
de recursos minerais, depleção de recursos 
hídricos, seguidas de interpretação;
 As EPDs são normalmente iniciativa das indústrias e 
possuem como resultados programas eficientes e 
pouco burocráticos;
Fornecem descrição quantitativa e fiável do 
desempenho de produtos e serviços
 Devem ser atualizadas em períodos de tempo 
determinados.
19
20
A Proliferação dos Selos Verdes
 A Rotulagem Ambiental deve ser 
séria, respaldada e confiável;
 Declarações incompletas, 
equivocadas ou mal-intencionadas
podem levar consumidores à 
soluções menos sustentáveis;
 Juntamente a isso, consumidores 
podem deixar de acreditar em 
informações fundamentadas, 
desestimulando o engajamento e a 
mudança de atitude.
 Ver: 
http://www.youtube.com/watch?v=7
Xwr2JXdsJM
21
22
23
Requisitos para Rótulos Ambientais
 Devem ser precisas e não enganosas;
 Devem indicar se são aplicadas a todo o 
produto ou parte do mesmo;
 Devem levar em conta aspectos relevantes do 
ciclo de vida do produto;
 Não devem ser feitas quando se basearem na 
ausência de características que nunca estiveram 
associadas à categoria do produto;
 Devem ser realizadas e atualizadas para refletir 
alterações de tecnologia.
24
Benefícios da Rotulagem 
Ambiental de Produtos
 O rótulo ambiental é garantia de que o 
produto/serviço da empresa tem menor impacto 
ambiental do que seu similar sem rótulo;
 Informa ao mercado que a empresa está 
preocupada com as próximas gerações;
 Preservação do Meio Ambiente;
 Redução de desperdícios;
 Visibilidade, maior abrangência e diferenciação 
da empresa no mercado (marketing);
 Vantagem competitiva;
 Aumento das possibilidades de exportação
25
Rotulagem Ambiental – Normas 
ISO Relacionadas
 Como outras Ferramentas de Gestão Ambiental, a 
Rotulagem Ambiental é regida por normas da família 
ISO 14.000:
 ISO 14.020: Estabelece os princípios básicos para os 
rótulos e declarações ambientais (criada em 1998, 
revisada em 2002).
 ISO 14.021: Estabelece as auto-declarações ambientais -
Tipo II – Auto-declarações ambientais (criada em 1999, 
revisada em 2004).
 ISO 14.024: Estabelece os princípios e procedimentos 
para o rótulo ambiental Tipo I – Programas de Selo Verde 
(criada em 1999, revisada em 2004).
 ISO TR 14.025: Estabelece os princípios e procedimentos 
para o rótulo ambiental Tipo III – Inclui avaliações de 
Ciclo de Vida (criada em 2001).
26
A
N
Á
LI
S
E
 D
E
 C
IC
LO
 D
E
 V
ID
A 27
Análise de Ciclo de Vida (ACV) -
Definições
Ciclo de Vida
“Estágios consecutivos e interligados, de um sistema de produto 
ou serviço, desde a extração dos recursos naturais até adisposição final.”
Análise de Ciclo de Vida
Ferramenta de Gestão Ambiental;
“Abordagem holística (do todo), para verificação das 
implicações ambientais dos produtos e processos, desde seu 
‘nascimento’ até sua ‘morte’.”
“Técnica para a compilação e avaliação das entradas, das 
saídas e dos impactos ambientais potenciais de um sistema de 
produto ao longo de seu ciclo de vida (ABNT).”
28
Esquema 
Genérico 
do Ciclo de 
Vida de um 
Produto
29
Extração e 
Aquisição de 
Matéria Prima
Processamento 
da Matéria 
Prima
Produção
Distribuição
Uso do ProdutoReúso
Manutenção
Reciclagem
Disposição Final
Análise de Ciclo de Vida - ACV
 Uma das mais expressivas contribuições da ACV 
é identificar onde estão os impactos mais 
relevantes do ciclo de vida de um produto, 
subsidiando a tomada de ação de forma a 
evitar ou mitigar impactos ambientais causados 
nesse tempo.
 Dessa forma, são visualizados todos os insumos 
necessários à fabricação do produto, os resíduos 
gerados e até mesmo a os Impactos Ambientais 
acarretados ao longo de seu ciclo de vida.
 São aplicado conceitos como “do berço ao 
túmulo” ou “do berço ao berço”.
30
Análise de Ciclo de Vida - ACV
 A ACV pode ser dividida em três tipos:
 Baseada no processo – Atribucional
 Examina atributos de determinado sistema de 
produção existente.
 Baseada no processo – Consequencial
 Examina as consequências da disseminação e 
determinada tecnologia;
 ACV entradas e saídas (Input/Output)
 Baseada em modelos econômicos de entradas e 
saídas
31
Estudo de Análise de Ciclo de 
Vida
 Complexo de ser realizado, com diversas 
variáveis e etapas intrincadas;
 Extenso e detalhado;
 Além da importância já relatada, seu resultado 
subsidia a Rotulagem Ambiental do Tipo III.
32
Benefícios da Realização da ACV
 Tornar verde a cadeia de suprimentos;
 Melhoria da eficiência energética;
 Avaliar a “pegada” de carbono e de água;
 Subsídio para programas de Rotulagem Ambiental;
 Investigação de oportunidades de melhorias ao longo do ciclo de 
vida e minimização de gastos e desperdícios, dentre outras.
 Comparar materiais genéricos;
 Comparar produtos funcionalmente equivalentes;
 Comparar diferentes opções com relação a processos objetivando 
a minimização de impactos ambientais;
 Fornecer informações para processos de Auditorias Ambientais;
 Visão sistêmica do setor em relação ao Impacto Ambiental;
 Sensibilizar todos os componentes do sistema para os problemas 
ambientais envolvidos;
 Reunir informações ambientais sobre os produtos;
 Ajudar ao desenvolvimento de políticas de longo prazo com relação 
ao uso de materiais, conservação de recursos e redução de 
impactos ambientais durante o ciclo de vida destes
33
ACV – Normas ISO Relacionadas
 A Análise de Ciclo de Vida é regida, como outras FGAs, 
por normas da família ISO 14.000. A seguir, algumas 
delas são listadas:
 ISO 14.040: Estabelece as diretrizes e estrutura para a 
análise do ciclo de vida (criada em 1997).
 ISO 14.041: Estabelece a definição do âmbito e análise do 
inventário do ciclo de vida (criada em 1998).
 ISO 14.042: Estabelece a avaliação do impacto do ciclo de 
vida (criada em 2000).
 ISO 14.043: Estabelece a interpretação do ciclo de vida 
(criada também em 2000).
 ISO 14.048: Estabelece o formato da apresentação de 
dados (criada em 2002).
 ISO TR 14.047: Fornece exemplos para a aplicação da ISO 
14042 (criada em 2003).
 ISO TR 14.049: Fornece exemplos para a aplicação da ISO 
14041 (criada em 2000).
34
ACV – Normas ISO Relacionadas
 Visando à facilitação na aplicação das normas 
14.041, 14.042 e 14.043 foram reunidas em dois 
documentos: as normas ISO 14.040/2006 e 
14.044/2006. Estas duas normas objetivaram 
reorganizar dos tópicos e metodologias, tornando 
mais simples seu entendimento.
35
36
Legislação
37
Legislação Ambiental
 A função das Leis;
 A Ciência do Direito;
 O Direito Ambiental;
 O Ministério do Meio Ambiente;
Criado em 1992, tem como missão a promoção da adoção de 
princípios e estratégias para o conhecimento, a proteção e a 
recuperação do meio ambiente, o uso sustentável dos recursos 
naturais, a valorização dos serviços ambientais e a inserção do 
desenvolvimento sustentável na formulação e na implementação 
de políticas públicas, de forma transversal e compartilhada, 
participativa e democrática, em todos os níveis e instâncias de 
governo e sociedade.
38
Legislação Ambiental
 A estrutura do Ministério do Meio Ambiente;
I. Órgãos de assistência direta e imediata ao Ministério de 
Estado
II. Órgãos específicos singulares;
III. Órgãos colegiados;
I. Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA;
II. Conselho Nacional da Amazônia Legal – CONAMAZ;
III. Conselho Nacional de Recursos Hídricos;
IV. Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Meio Ambiente;
V. Conselho de Gestão do Patrimônio Genético;
VI. Comissão de Gestão de Florestas Públicas;
VII. Comissão Nacional de Florestas – CONAFLOR;
IV. Serviço Florestal Brasileiro;
39
Legislação Ambiental
 Principais Leis Brasileiras
 Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 – Art. 225.
 Lei N°. 6.938, de 31 de Agosto de 1981 - Política Nacional de Meio 
Ambiente
 Lei Nº 9.433, de 08 de Janeiro de 1997 – Política Nacional de 
Recursos Hídricos.
 Lei Nº 12.305, de 02 de Agosto de 2010 – Política Nacional de 
Resíduos Sólidos.
 Lei Nº 11.445, de 5 de Janeiro de 2007 – Lei do Saneamento Básico.
 Lei Nº 12.651, de 25 de Maio de 2012 – Código Florestal Brasileiro.
 Lei Nº 9.605, de 12 de Fevereiro de 1998 – Lei dos Crimes 
Ambientais;
 Lei Nº 9.985, de 18 de Julho de 2000 – Sistema Nacional de 
Unidades de Conservação (SNUC).
 Lei Nº 11.105, de 24 de Março de 2005 – Lei de Biossegurança;
 Dentre outras...
40
41
A Associação Brasileira de Normas 
Técnicas
 Fundada em 1940, é o órgão responsável pela 
normalização técnica do país;
 Trata-se de entidade privada de interesse 
público, sem fins lucrativos;
 Missão da ABNT:
“Prover a sociedade brasileira de conhecimento 
sistematizado, por meio de documentos 
normativos, que permitam a produção, a 
comercialização e uso de bens e serviços de 
interno e externo, contribuindo para o 
desenvolvimento científico e tecnológico, proteção 
do meio ambiente e defesa do consumidor.”
42
A Associação Brasileira de Normas 
Técnicas
 Reconhece e representa diferentes organismos 
internacionais de normalização, como a 
International Organization for Standardization
(ISO) e a International Eletrotechnical Comission
(IEC).
 Cria a normalização técnica nacional, 
desenvolve e fornece Informações Tecnológicas 
para negócios, difundindo normas técnicas; 
certifica sistemas, pessoas e produtos; rotula e 
oferece cursos técnicos acerca da sua 
normatização.
43
Algumas Normas Pertinentes à 
Engenharia Ambiental
 NBR 7229 - Projeto construção e operação de sistemas de tanques 
sépticos
 NBR 13969 - Tanques sépticos –Unidades de tratamento 
complementar e disposição final dos efluentes líquidos – Projeto 
construção e operação
 NBR 10004 - Resíduos Sólidos
 NBR 8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução
 NBR 12215 - Projeto de adutora de agua para abastecimento publico 
(NB 591)
 NBR 12217 - Projetos de reservatório de distribuição de água para 
abastecimento público
 NBR 12218 - Projeto de rede de distribuição de água para 
abastecimento público
 NBR 13786 - Posto de serviço - seleção de equipamentos e sistemas 
para instalações subterrâneas decombustíveis
 NBR 14605 – Posto de serviço – sistema de drenagem oleosa
 NBR ISO 14001 - 2004 - Gestão ambiental – Requisitos
 NBR ISO 14040 - 2001 - Gestão ambiental ciclo de vida
44

Outros materiais