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26/09/2017 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp?nome_periodo= 1/2 CAROLINE DE CASTRO RAKSA201701229315 CURITIBA Voltar DIREITO ADMINISTRATIVO II Simulado: CCJ0011_SM_201701229315 V.1 Aluno(a): CAROLINE DE CASTRO RAKSA Matrícula: 201701229315 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 21/09/2017 12:50:10 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201701335628) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/CESPE) Com relação à intervenção do Estado na propriedade, é correto afirmar que: os bens públicos, por serem imprescritíveis, não podem ser desapropriados o prazo de caducidade do decreto expropriatório nas desapropriações por interesse social é de cinco anos, contados da data de sua expedição. o prazo de caducidade do decreto expropriatório nas desapropriações por utilidade pública é de cinco anos, contados da data de sua expedição. os Estados não podem desapropriar bens do domínio da União Federal, mas podem desapropriar, independente de prévia autorização legislativa, bens do domínio dos Municípios. a desapropriação de bens públicos efetivase sempre mediante justa indenização em títulos da dívida pública de emissão previamente aprovada pelo Senado Federal. 2a Questão (Ref.: 201701335621) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB) A respeito do instituto da servidão administrativa, assinale a opção correta. Cabe direito a indenização em qualquer das hipóteses de servidão administrativa. Somente mediante lei pode ser extinta uma servidão administrativa As servidões administrativas podem decorrer diretamente da lei, de acordo ou de sentença judicial. A servidão administrativa dispensa, em sua instituição, autorização legal. 3a Questão (Ref.: 201702019010) Pontos: 0,1 / 0,1 Em todo o Brasil ouvimos notícias sobre o poder público intervir em determinadas propriedades privas e até públicas também. É construção de barragens, rodovias, estações de trem e metrô, dentre outras tantas obras. É muito comum também recebermos depoimentos conflitantes a respeito do real interesse público em determinada obra e sua efetiva utilidade para uma determinada localidade ou mesmo para um coletivo maior. Talvez um dos maiores exemplos seja a conclusão das obras de transposição do Rio São Francisco, que envolve uma série de obras e atividades ao longo de diversos municípios. A respeito da função social da propriedade (art. 5º, XXIII da CRFB de 1988) como um dos fundamentos para a intervenção estatal em propriedades privadas, marque a opção que traduz coerência jurídica de acordo com nosso ordenamento pátrio. http://www.pbagora.com.br/conteudo.php? id=20150424092415&cat=paraiba&keys=ro mulosugereestudosobretransposicaosaofrancisco ( caso meramente ilustrativo). A função social da propriedade reflete a ideia de que o direito de propriedade não é absoluto de seu titular, sendo possível que juntamente com a supremacia do interesse público sobre o privado, estejam presentes os fundamentos para a intervenção estatal em determinada propriedade privada. 26/09/2017 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp?nome_periodo= 2/2 Não existe função social da propriedade para os bens públicos em geral, razão pela qual não pode haver intervenção do Estado em bens de determinado município em seu território. A função social da propriedade, assim como o interesse público não podem desconsiderar o direito de propriedade, mola mestre de nosso sistema econômico e seus reflexos no direito pátrio, de modo que a intervenção estatal na propriedade dependerá sempre de análise e crivo do poder judiciário A supremacia do interesse público sobre o interesse privado não alcança todos os direitos. O direito de propriedade, por exemplo, encontrase blindado da possibilidade intervenção estatal, sob pena de caracterização de confisco O interesse público não precisa estar presente quando da análise da função social da propriedade a sofrer possível intervenção, pois tratase de requisito formal, com taxatividade legal. 4a Questão (Ref.: 201701335627) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB) No que concerne à intervenção do Estado sobre a propriedade privada, é correto afirmar que: a servidão administrativa afeta o caráter absoluto do direito de propriedade, implicando limitação perpétua do mesmo em benefício do interesse coletivo. as limitações administrativas constituem medidas previstas em lei com fundamento no poder de polícia do Estado, gerando para os proprietários obrigações positivas ou negativas, com o fim de condicionar o exercício do direito de propriedade ao bemestar social. o tombamento implica a instituição de direito real de natureza pública, impondo ao proprietário a obrigação de suportar um ônus parcial sobre o imóvel de sua propriedade, em benefício de serviços de interesse coletivo. a requisição de bens móveis e fungíveis impõe obrigações de caráter geral a proprietários indeterminados, em benefício do interesse geral, não afetando o caráter perpétuo e irrevogável do direito de propriedade. 5a Questão (Ref.: 201701335477) Pontos: 0,1 / 0,1 OAB/CESPE) Considerando a responsabilidade civil do estado e o controle judicial, assinale a opção correta. Conforme entendimento do STF, a responsabilidade do Estado por atos omissivos e comissivos de seus agentes será sempre objetiva. A ação de responsabilidade objetiva, com fundamento na Constituição da República, não pode ser proposta contra o servidor causador do dano, conforme entendimento do STF. Na ação de responsabilidade objetiva do Estado, conforme entendimento predominante no STJ, será obrigatória a denunciação à lide do servidor causador do dano. A responsabilidade objetiva das concessionárias do serviço público, segundo o STF, alcança os nãousuários do serviço público.
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