ARQUITETURA GREGA

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ARQUITETURA e 
ARTE
GREGA
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A Cidade Grega
Acrópole (núcleo em torno do qual se 
 desenvolvia a cidade);
Ágora (local de reunião, teatro, mercado ou centro social e cívico)
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Templos, palácios, ginásios (construídos em torno e um campo de jogos, com banhos, quartos de vestir, salas de conferências e santuários);
Ornamentação de estátuas de mármore embutidas de ouro e marfim.
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Acrópole de Atenas 
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Acrópole de Atenas (reconstituição)
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Arquitetura
Harmonia, perfeição e simetria;
Construções de pilares e lintéis;
Blocos horizontais sustentados por paredes e colunas
Primeiros templos ( construídos com madeira e tijolos de barro )
A partir do séc. VII os templos foram construídos com pedra calcária e mármore
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Templo grego no séc. VII a.C.
-Em forma de cabana, com apenas um ambiente;
-Altar externo (utilizado para sacrifícios de animais;
-No final do séc. VII - surgimento do peristilo (contorno da parte principal do templo por colunas);
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Sistema de pilares e lintéis (em madeira);
Quanto mais envergado o telhado, maior necessidade de colunas para sustentação;
Templos com face leste-oeste, para o sol iluminar a escultura do deus;
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Intercolúnio – espaço entre duas colunas 
-Picnostilo- 1,5 diâmetro
-Sistilo- 2 diâmetros
-Eustilo- 2,25 diâmetros
-Diastilo- 3 diâmetros
-Areostilo- 4 diâmetros
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Colunata interna – fileira interna de colunas para sustentação do teto e telhado (para templos maiores com paredes mais afastadas;
Templos construídos sobre plataforma de pedra – geralmente três degraus;
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Planta geralmente retangular
-Díptera ( com peristilo duplo)
-Pseudodíptera (desenvolvimento da planta díptera, com fileira interna de colunas omitida;
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Partes do templo:
-Peristilo (contorno de colunas);
-Pórtico ou Pronaos (vestíbulo);
-Naos ou cela – santuário (espaço no centro do templo que abrigava a estátua do deus);
-Epistódomo (alpendre traseiro)
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Aspectos externos:
Frontão ou tímpano – Coroação externa do templo, no formato triangular;
Pórtico
-Tetrastilo (com quatro colunas);
-Hexastilo (com seis colunas);
-Decastilo (com dez colunas)
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Temeno – área sagrada que circundava os templos;
Propileu- Entrada com portões monumentais (marcavam o território de um templo);
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“ A arquitetura grega era uma arte baseada na matemática e deve muito às investigações e descobertas de Pitágoras (580 – 500 a.C.) para quem os números expressavam a linguagem fundamental que ligava os homens aos deuses” (p. 96)
Medida padrão – módulo (diâmetro ou meio diâmetro de uma coluna em sua base)
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ORDEM DÓRICA
Estilo mais usado na Grécia e suas colônias ocidentais;
Característica- masculinidade, força e solidez;
Desenvolvimento nos séc. VI e V a.C.
Processo de petrificação – substituição da madeira por pedra;
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Características
-Colunas sem base, com fuste canelado e capitel simples (baixo e largo);
-fuste entalhado com 20 sulcos verticais paralelos;
-Altura- 4 a 6 vezes o diâmetro da base do fuste;
-Capitel formado por moldura convexa (equino) e ábaco quadrado.
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Êntase- curva suave no corpo da coluna que a tornava mais larga no meio, corrigindo uma ilusão de ótica;
Colunas embebidas ou encaixadas- colunas que se projetam a partir de outras superfícies;
Meia coluna- com metade ou ¾ do fuste exposto;
Ordem superposta- fileiras de colunas construídas sobre outras
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Entablamento – Parte superior de uma ordem, colocada acima da coluna e do capitel.
Formado por:
-Arquitrave
-Friso (tríglifo – blocos verticais alinhados sobre as colunas e métopa- painéis decorados com requinte entre os triglifos)
-Cornija- peça inclinada que encima a estrutura;
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Cimalha – Moldura saliente que remata o alto da fachada e disfarça a junção com o telhado. Possuem saídas de água no formato de cabeça de leão.
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Grega - Decoração geométrica no formato de “caminho sem fim” ou “labirinto”;
Antefixas – ornamentos que rematava as telhas nas extremidades do telhado (geralmente no formato de antêmios);
Acrotérios – pedestais e estátuas no topo ou nos cantos do frontão.
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Grega
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Antefixas e acrotério
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antêmios
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Templos dóricos do séc. V a.C.
-Colunas mais altas e esguias
-Frisos mais decorados
-Intercolúnio mais amplo
Construções de dentro para fora, a partir do santuário;
Construções com as três ordens arquitetônicas (exceção)
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Templo de Apolo em Bassae
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PARTENON
Templo dedicado a deusa Atena, concluído
em 436 a.C. (Ictino, Calícrates e Fídias)
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Partenon de Atenas – templo dórico dedicado à deusa Atena (447 – 432 a.C.)
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Reconstituição do Partenon
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Athena Parthenos – cópia romana em mármore da escultura de madeira, ouro e marfim feita por Fídias. 
Imagem Criselefantina - em madeira, com 11 metros de altura, com armadura e vestes em ouro, pele de marfim, olhos feitos de pedras coloridas.
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Parthenon de Atenas
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Templo em Paestum com 9 colunas (uma axial)
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Templo de Posseidon – colunata interna
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Templo de Posseidon
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Desenvolvimento de Atenas - Grande centro cultural e artístico;
Modelos de esculturas egípcias: estudaram e reproduziram (figura humana com divisões de corpo e músculos);
Não se limitaram, porém, às formulas. Utilizaram suas experiências para aprimorar a arte;
Apreender o que seus olhos propriamente viam;
Movimento e sentimento serão implementados na figura humana.
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Apreender o que seus olhos propriamente viam;
Movimento e sentimento serão Implementados na figura humana.
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ORDEM JÔNICA
Atingiu a forma final no século V a.C.;
Prevaleceu no território Jônico (costa da Asia Menor e ilhas do Mar Egeu);
Características derivadas das proporções da mulher: beleza, feminilidade e formas longilíneas;
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Colunas Jônicas
Com base, fuste canelado, 
 astrágalo decorado e capitel
 ladeado por volutas;
-Fuste com 24 caneluras mais
 profundas que as dóricas;
-Base ática -com duas molduras 
 convexas, unidas por um elemento côncavo;
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Erecteion 
(420 - 405 a.C.)
Base das colunas
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 Coluna dórica Coluna Jônica 
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Entablamento Jônico
-Arquitrave dividida em
 três faixas largas com 
 frisos contínuos (simples
 ou esculpidos) encimada
 por cornija elaborada e 
 dotada de dentículos;
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 Frontão da Academia de Atenas
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Motivos decorativos
Ovalo e Dardo
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Motivos decorativos
-Contas e polias
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Motivos decorativos
-Antêmio e palmeta
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Consolas- mísulas em forma de “S” que suportam a cornija
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Templo Tetrastilo
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Erecteion (420 - 405 a.C.)
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Erecteion (420 - 405 a.C.) – atribuído à Mnésicles
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Erecteion 
(420 - 405 a.C.)
Cariátides
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Cariátides do Erecteion
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Atlantes
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Erecteion 
(420 - 405 a.C.)
Portais
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ORDEM CORÍNTIA
Ordem decorativa
Elementos emprestados da ordem jônica e acréscimo do capitel com motivos florais;
Desenvolveu-se a partir de 323 a.C. após a morte de Alexandre “O Grande”;
Forma de uma donzela – produzia efeito de elegância e Beleza;
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Características
-Capitel recoberto por oito folhas de acanto, com talos que terminam em volutas que sustentam o ábaco (com quatro faces côncavas);
-No centro de cada lado do capitel há um antêmio esculpido);
-Acanto – Planta rústica, nativa das margens do Mediterrâneo;
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Folha de acanto
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Capitel coríntio
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Nos capitéis coríntios mais antigos observam-se entre as folhas de acanto outras plantas aquáticas a exemplo
da flor de lótus.
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 Templo de Júpter
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Impérios Helenísticos do Oriente (fundados por Alexandre e seus herdeiros)
-Alexandria (Egito)
-Antioquia (Síria)
-Pérgamo (Ásia Menor)
-Exigências artísticas diferentes das habituais; 
-Edifícios mais ornamentados;
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Alexandria
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Tholoi- Estruturas circulares rematadas por florões (pequenos santuários);
Templos Hipetros – Com espaço central ao ar livre;
Remates de colunas ou triglifos com representações de touros ajoelhados;
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Tholoi
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Remates com representação de touros ajoelhados
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Templo de Artemis em Éfeso
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deusa Artemis
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FASE HELENÍSTICA
Após a morte de Alexandre “O Grande” – 323 a.C.
Ordens Jônica e Coríntia- mais utilizadas
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Torre dos Ventos (séc. I a.C.)
-Prédio octogonal;
-Fachadas com relevos representativos dos 
 ventos;
-Pórticos com colunas coríntias (variação)
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Torre dos ventos - Atenas
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Capitéis coríntios com variação
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Templos dípteros – Com duas fileiras de colunas.
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Laoconte e seus filhos (Hagesandro, Atenodoro e Polidoro de Rodes) – 170 a 50 a.C.
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Escultura de Laoconte - pormenor
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Escultura de Laoconte - pormenor
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Escultura de Laoconte - pormenor
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Escultura de Laoconte - pormenor
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Laoconte e seus filhos (Hagesandro, Atenodoro e Polidoro de Rodes) – 170 a 50 a.C.
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TUMULOS
Marcados por lápides de pedra;
Grandes construções a partir do período Helenístico, imitando planta e desenho de templos, com frontões e peristilo;
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Mausoléu de Halicarnasso (353 a.C.)
-Projeto de Pítio e Sátiro
-41 metros de altura;
-Edificado sobre um pódio excessivamente alto;
-Peristilo de 36 colunas jônicas;
-Estrutura piramidal com 44 degraus sobre a 
 câmara mortuária;
-Decorado com estátuas de homens e animais;
-Teto decorado com caixotões;
-Pináculo representando uma quadriga;
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Túmulo de Mausolo em Halicarnasso
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Túmulo de Mausolo em Halicarnasso
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TEATROS E ODEÕES
Teatros
Construídos a céu aberto sobre morros;
Com fileiras semicirculares de assentos (cávea) separados por corredores radiais;
Orquestra- espaço plano e circular na base da cávea (destinado às apresentações);
Palco (skene) com fachada que servia como cenário
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Teatro
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No período Helenístico a ação transfere-se da orquestra para o telhado do proscênio (palco elevado)
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Odeões (arenas de música)
Proporções menores;
Total ou parcialmente cobertos;
Guarnecidos por colunas;
Encimado por pináculo;
Circulares ou quadrados;
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Odeão
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OUTRAS ESTRUTURAS
Agora:
-Stoas (galerias cobertas)- para passear e 
 conversar;
-Bouleuterions (salões de reuniões do conselho)- quadrados, coberto, guarnecidos de colunas e com assentos nas laterais;
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Stoa
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-Prytaneions (escritórios administrativos);
-Balanéias (banhos);
-Hipódromo (Para corridas de quadrigas e de cavalos) – provavelmente no formato de “U”, com barreira central;
-Estádio (pista de corrida para competição a pé)- com assentos para espectadores em uma das extremidades e laterais formando barreiras;
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Ginásio (espaço usado para os homens exercitar-se)- Prédio contornado por colunas abrangendo outras áreas: pátio, salas de banho e de leituras e vestiários;
Palestra (escola privada de luta livre grega), com pátio, vestiários e banheiros;
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BIBLIOGRAFIA
Cole, Emily. História lustrada da Arquitetura. São Paulo: Publifolha, 2013.