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Praça da Saudade

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INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como mostrar todos os aspectos da Praça da Saudade. Localizada entre as ruas Ferreira Pena, Ramos Ferreira, Simão Bolívar e Av. Epaminondas, a Praça da Saudade foi palco de várias reformas no decorrer de sua história. Sua revitalização foi de fundamental importância para a cidade de Manaus, já que, o envolvimento da comunidade com o seu patrimônio, pode ser estabelecido na medida em que ele for incorporado ao cotidiano de forma compreensível. As praças são a prova viva das modificações urbanas, da história da cidade e da memória cristalizada nos lugares. Refletem o poder da memória coletiva no que se refere ao nome desses lugares. O poder público já tentou, por duas vezes, mudar o nome da Praça da Saudade. Entretanto a sociedade popularizou seu nome, que desde o século XIX, quando ela ainda era um Largo, a chamavam de Saudade. Já que esta praça representa parte da história de Manaus, e desempenha um importante papel no cenário histórico-cultural da cidade, é fundamental conhecer sua história e agregá-la à comunidade, para que a mesma comece a ter a preocupação em preservá-la.
HISTÓRICO
Fonte: marcuspessoa.com.br
A Praça da Saudade foi inaugurada em 1865 e inicialmente era conhecida como Largo da Saudade. Seus limites eram desde o antigo cemitério velho chamado de São José (nome também do primeiro bairro de Manaus) – localizado onde atualmente é a sede do Atlético Rio Negro Clube até o Instituto de Educação do Amazonas (local onde seria construído o palácio do governo). Um dado curioso da praça registra que na época do governo provincial do Presidente Francisco José Furtado em 1858, o cemitério foi cercado e a praça não passava de um largo com pouca arborização. Então em 1865, foi proposta pela Câmara Municipal a construção da praça e a proposta de se oficializar o nome de Praça da Saudade.
Num trabalho do setor de Comunicação da Prefeitura Municipal, há um registro de que o nome Praça da Saudade foi dado em julho de 1867, por sugestão do vereador Antônio Davi Vasconcelos Canavarro, apoiado pelos seus colegas João Inácio Rodrigues, Clementino Guimarães, Guilherme Moreira, José Antônio Barroso, Henrique Antony, Francisco José da Silva Ramos e Francisco Antônio Monteiro Tapajós. O trabalho cita que antes a referida praça tinha o nome de 5 de Setembro.
Passou à denominação de praça em 1897, mas só em 1932, de acordo com registros documentais, veio adquirir corpo e forma, na gestão de Emmanuel Morais com a construção de jardins e passeios. O cemitério nesta época já havia sido fechado. Após a demolição, os restos mortais que haviam no local foram transferidos para o São João Batista. Em 1938 teve seu traçado original modificado e seus canteiros foram renovados com a colocação de vegetação exótica, mas as estátuas de bronze que representam o homem primitivo e moderno só foram colocadas em 1963, época em que foram retiradas as pérgolas laterais.
Nas pesquisas que realizei, verifiquei que através da Lei nº 1.477, de abril de 1928, a Praça da Saudade passou a denominar-se de Praça Washington Luís, em ato que foi assinado pelo presidente da Intendência, Sérgio Rodrigues Pessoa.
Depois de alguns anos, exatamente em setembro de 1937, numa das reuniões da Câmara Municipal que funcionava nas dependências da antiga Escola Normal, Quartel da Polícia Militar do Estado, o Intendente Sérgio Rodrigues Pessoa apresentou Projeto de Lei mudando uma vez mais a denominação da Praça da Saudade (embora oficialmente com o nome de Washington Luís) para Praça 5 de Setembro. O projeto aprovado e transformado em Lei com apenas um artigo, portanto, ARTIGO ÚNICO, com esta redação:
“A atual Praça da Saudade passa a chamar-se de hoje em diante e para sempre, Praça 5 de Setembro, revogam-se as disposições em contrário “.
A Lei foi assinada pelo presidente da Câmara, Luciano Antony e pelo Secretário Ranulfo Lima Bacuri. Eram vereadores na época, Luiz Almir do Vale Corrêa, Oscar da Costa Rayol, Augusto César Fernandes, Azemar Damasceno Couto, Sérgio Pessoa, os presentes à reunião. Faltou no dia da aprovação do projeto, o Vereador Cursino Dias Gama. A Lei recebeu o número 225, de 6 de setembro de 1937.
Mesmo depois de aprovada, foram feitas algumas críticas a Lei, condenando, principalmente, as constantes mudanças das nomenclaturas de nossas ruas, praças e avenidas. Na reunião do dia 13 de setembro, sete dias após a promulgação da Lei, o Vereador Sérgio Rodrigues Pessoa voltou a se pronunciar sobre a sua proposição dizendo:
“Meu único fim apresentando o Projeto mandando restabelecer a denominação da Praça 5 de Setembro, que cerca de 40 anos já tinha essa denominação, é que pela Lei nº. 1.477, de abril de 1928, foi substituída para Washington Luís, e pelo Decreto nº 01 de 1930, foi mudada para Getúlio Vargas e que no ano seguinte, pelo Decreto nº 49, voltou a ser denominada de Praça da Saudade, enquanto o nome de 5 de Setembro foi levado para um beco ao lado da Igreja dos Remédios. Este foi o motivo que me levou a apresentar o projeto, hoje lei nº 225, em desagravo a data de maior júbilo para o Amazonas”.
Ao concluir sua justificativa, disse o Vereador Sérgio Rodrigues Pessoa:
“Outro intuito não podia ter, pois desejo seguir as pegadas do benemérito governador do Estado, Dr. Álvaro Botelho Maia, que em carta muito gentil a esta Câmara desistiu da homenagem que a mesma queria prestar-lhe dando o seu nome a uma das ruas do subúrbio desta capital por ser contrário a estas homenagens a pessoas vivas “.
A atitude do Intendente Sérgio Rodrigues Pessoa decorreu em razão da aprovação da Lei nº 1.401, de 26 de abril de 1927, assinada pelo Dr. José Linhares de Albuquerque, presidente da Intendência, dando a denominação de rua Coronel Sérgio Pessoa ao trecho da rua, sem nome, ao lado direito da Igreja dos Remédios.
O nome oficial de praça 5 de Setembro, portanto é em homenagem a data da elevação do Amazonas à categoria de Província e uma homenagem a Tenreiro Aranha que tanto lutou pela emancipação do Grão-Pará. Portanto, o nome oficial nunca se tornou popular. O certo é que mesmo o nome oficial estando inscrito na placa da estátua de Tenreiro Aranha, o manauense a conhece apenas por Praça da Saudade.
Finalmente, a Lei número 343/1996, manteve a denominação de Praça da Saudade.
A revitalização desse espaço tão importante para a história da nossa cidade, teve início em 2008, mas só em junho de 2009 suas obras foram intensificadas. A restauração faz parte de um convênio firmado entre a Prefeitura de Manaus e a Superintendência da Zona Franca de Manaus – Suframa. No total, foram investidos aproximadamente R$ 2,7 milhões de reais para recuperar uma área de 11.293,53 m².
O projeto de restauração buscou ser fiel ao original, incluindo pistas externas (pedras tipo carranca) e internas (pedras tipo Miracema), a iluminação com postes estilo republicano, e pergolado em madeira de lei. Além de bancos em estilo francês, lixeiras tipo joy (ferro fundido), bancas de revistas, cabines telefônicas e espaços gastronômicos.
Fonte: jmartinsrocha.blogspot.com
Outro símbolo marcante, o monumento a Tenreiro Aranha, foi totalmente restaurado, inclusive com granito da base da estátua semelhante ao utilizado na época em que a praça foi construída. 
As ruas do entorno da praça receberam melhorias no pavimento e a sinalização horizontal foi refeita. A fachada emblemática do Atlético Rio Negro Clube que compõe aquela área histórica ganhou nova pintura, por meio de uma parceria entre a empresa de tintas Suvinil e a Prefeitura de Manaus.
O paisagismo é outro detalhe importante dessa obra que recebeu atenção especial, com o plantio de mudas de mini-ixoras, alamandas, durantas, palmeiras, açaizeiros, bougainvilles, oitizeiros e pau-pretinho.
A jardinagem remonta aos jardins europeus que enfeitavam nossa cidade no período áureo da borracha, através de espécies compatíveis com o clima amazônico, a Prefeitura de Manaus, por meio de sua equipe de arquitetos, buscou transformar a Praça da Saudadeem um lugar de contemplação. 
A aplicação de todos esses detalhes faz parte do empenho da Prefeitura em resgatar um patrimônio que tem 154 anos de história, e que agora renovado, volta receber a população, como mais uma alternativa de lazer.
ESTRUTURA FÌSICA
 A Praça da Saudade localizada entre as ruas Ferreira Pena, Ramos Ferreira, Simão Bolívar e Av. Epaminondas, a praça foi palco de várias reformas no decorrer de sua história. Apesar de a revitalização feita ser louvável, ela ainda está incompleta. O projeto original incluía o fechamento da rua à esquerda da Praça, restringindo-a somente para o tráfego de pedestres e revitalizando os vários casarões históricos em sua extensão, no mesmo estilo do que foi feito no Largo de São Sebastião. A praça além de servir de ponto contemplação e de encontros de casais, amigos e lazer entre famílias, é um ponto turístico de Manaus, e assim servindo de grande importância para o convívio social da cidade. Trazendo em sua composição todos os requisitos de necessários de uma praça, lazer, passagem e outros.
AVALIAÇÃO QUALITATIVA 
Bancos: Os bancos encontrados a maioria em bom estado de conservação. São feitos de madeira e ferro estilo francês, para uma praça é usual e confortável, eles não estão em lugares sombreados. Os bancos então distribuídos corretamente, sem grande distância um do outro.
MADEIRA
FERRO
Fonte: Acervo pessoal – Islaine Cristine
Iluminação: As iluminações existem dois tipos, tanto baixa como a alta. Dispõem de portes em todo o seu entorno e luzes terrestres solares, que oferecem uma boa luminosidade, atendendo a sua finalidade. E a maioria não estão em bom estado de conservação apesar de serem bem distribuídos.
LUZES SOLARES TERRESTRES
PORTE REPUBLICANO ESTILO 
 Fonte: Acervo pessoal – Islaine Cristine
Lixeiras: As lixeiras encontradas são coletivas e em grande número. Revestida em ferro fundido, e internamente sacos plásticos, a maioria em bom estado de conservação e bem distribuídas no entorno da praça.
Fonte: Acervo pessoal – Dayana OliveiraLIXEIRA TIPO JOY (FERRO FUNDIDO)
Caminhos: Os caminhos internos são feitos com pedras tipo Miracema e o caminho externo com pedras tipo Carranca, a grande parte apresenta bom estado de conservação, as pistas são bem largas para o melhor fluxo de pessoas. E o formato dos caminhos vistos de cima lembra o formato de um timão de barco.
 PEDRA CARRANCA
PEDRA MIRACEMA
Fonte: Acervo pessoal – Dayana Oliveira
Estacionamento: Não há estacionamento, os carros estacionam nas ruas que ficam em torno da praça. 
NÃO TEM ESTACIONAMENTO
 Fonte: Acervo pessoal – Islaine Cristine
Ponto de ônibus: Os pontos de ônibus são bem próximos da praça, com sinalização, e não muito conservada, e outras constituídas com abrigos. As paradas com apenas sinalização, tem as arvores para dar sombras. São no entorno de quatro paradas de ônibus.
 PARADAS DE ÔNIBUS 
 Fonte: Acervo pessoal – Islaine Cristine
Quadra esportiva: Não há quadras esportivas.
Quiosques de alimentação: Os quiosques que estão locados na praça são poucos, mas são para lanches rápidos não oferecendo muito conforto, e funcionam durante a semana, e os bares que funcionam nos casarões a esquerda da praça funcionam normalmente deixando bem movimentado a noite.
CASARÕES
(Bares)
FERRO 
Fonte: Acervo pessoal – Islaine Cristine
Sanitários: Não há sanitários no entorno da praça. Nesse quesito a praça deixa a muito a desejar. Nem banheiros químicos tem no local.
Bebedouros: Não há bebedouros no local.
Palco: Não há no local, porém existe quatro pérgula, sendo cada uma está localizadas em torno das calcadas (norte, sul, leste e oeste).
CONCRETO
MADEIRA
Fonte: Acervo pessoal – Islaine Cristine
Espelho d´agua/ Chafariz: Não há no local.
Banca de revista: Há apenas uma banca de revista, não apresenta um bom estado de conservação. 
BANCA DE REVISTA
(FERRO/ VIDRO)
Fonte: JMARTINSROCHA.BLOGSPOT.COM
VEGETAÇÃO / PAISAGISMO
 
MINI-IXORAS: Originária da Malásia, Ixora coccínea “Compacta” é um arbusto de 0.40 – 0.80m de altura com florescimento vistoso. Planta florífera e de lento crescimento, adequada para bordaduras e renques acompanhando grades, paredes, muros e cercas. É possível também o cultivo em vasos e na forma de maciços densos. Há variedades de inflorescências em tons de vermelho, amarelo e rosa.
ALAMANDAS: Planta perene de característica de longos ramos lenhosos a semi-lenhosos, flexíveis, considerada como trepadeira arbustiva. As folhas são verti ciladas, ovais e oblongas, sem pelos.
As flores são produzidas quase todo o ano, mais na primavera até o outono e tem formato campanulado, com as pétalas recortadas arredondadas surgindo na axila das folhas.
DURANTAS: Este arbusto de folhas douradas surgiu através de uma mutação da violeteira. Sua popularização foi um verdadeiro fenômeno no paisagismo brasileiro. O pingo-de-ouro, ao contrário de outros arbustos tradicionais, tem um crescimento muito rápido, o que aliado à sua cor amarelo vibrante, foram os grandes responsáveis pela sua larga utilização. É uma planta excelente para topiaria, principalmente para os iniciantes. Além disso presta-se como bordadura, cerca viva, renque e até mesmo para a formação de bonsai.
PALMEIRAS: é o nome comum das plantas da família Arecaceae, anteriormente conhecida como Palmae ou Palmaceae, a única família botânica da ordem Arecales. Pertencem a esta família plantas muito conhecidas, como o coqueiro e a tamareira, abrangendo cerca de 205 gêneros e 2500 espécies. Se distribuem pelo mundo todo, mas estão centralizadas nas regiões tropicais e subtropicais.
OITIZEIROS: O oiti ou oitizeiro é uma árvore perenifólia, frutífera, originária das restingas costeiras do nordeste do Brasil e muito utilizada na arborização urbana. Sua copa é globosa, bem formada e cheia, produzindo excelente sombra e efeito ornamental. Suas raízes são profundas, não agressivas. O tronco é ereto e geralmente apresenta casca cinzenta e fuste curto, ramificando em seguida. A madeira é de boa qualidade, resistente, pesada, durável e pode ser utilizada em postes, moirões, construção civil, etc. As folhas são simples, alternas, elípticas a oblongas, acuminadas, brilhantes, tomentosas, de margens inteiras e nervura central bem marcada. Elas são amarelo claras quando novas e tornam-se verdes escuras com a maturação. Floresce no inverno, e suas inflorescências tem pouca ou nenhuma importância ornamental. Elas são do tipo rácemo, axilares, com flores pequenas, de cor creme ou branca. Frutifica no verão. O fruto é uma drupa carnosa, elipsóide, perfumada, de casca amarela quando madura e polpa pegajosa e fibrosa, com semente grande e dura.
BOUGAINVILLEA: é um gênero botânico da família Nyctaginaceae, de espécies geralmente designadas como buganvílias. Nativas da América do Sul, essas angiospermas recebem vários nomes populares, como primavera, três-marias, sempre-lustrosa, santa-Rita, ceboleiro, roseiro, roseta, riso, pataquinha, pau-de-roseira e flor-de-papel. Também são encontradas em diversas cores como: Branca, Roxa, Rosa Claro, Pink, Vermelha, Amarela, Laranja, e diversas outras, simples ou com duas cores. O maior exemplar conhecido de Bougainvillea do mundo está localizado à beira do lago Guanabara no Arbusto ótimo para bonsai.
ANEXOS
Fonte: Acervo pessoal – Islaine Cristine
 
Fonte: Acervo pessoal – Dayana Oliveira
Fonte: Acervo pessoal – Islaine Cristine
CONCLUSÃO
A análise tem como objetivo ter um estudo mais aprofundado da Praça da Saudade, relatando seus aspectos arquitetônicos e paisagísticos. Possui uma infraestrura que a tornou um dos pontos turístico da cidade deManaus. Encontramos a maioria dos mobiliários em boas condições de conservação. Atendendo as preferências de um lugar para relaxar, passeios e servindo de ponto de encontros entre casais e amigos, podendo usufruir da natureza. 
FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS- FAMETRO
ARQUITETURA E URBANISMO
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PARQUES EM MANAUS:
PRAÇA DA SAUDADE
MANAUS- AM
2016
DAYANA OLIVEIRA
ISLAINE GOMES
MYLENA VALE
ROMARIO PIRES
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PARQUES EM MANAUS:
PRAÇA DA SAUDADE
Trabalho referente à matéria de paisagismo do curso de Arquitetura e Urbanismo, ministrada pela professora Francinete da Silva.
ARQ151N01
MANAUS- AM
2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO....................................................................................... 4
 DESENVOLVIMENTO
HISTÓRICO..................................................................................... 5
ESTRUTURA FÍSICA..................................................................... 9
AVALIAÇÃO QUALITATIVA...................................................... 10
AVALIAÇÃO QUALITATIVA.......................................................11
AVALIAÇAO QUALITATIVA.......................................................12
AVALIAÇÃO QUALITATIVA..................................................... .13
AVALIÇÃO QUALITATIVA......................................................... 14
ANEXOS.................................................................................................. 15 
3.1 ANEXOS............................................................................................ 16
CONCLUSÃO.......................................................................................... 17

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