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4 Ensaio de Concreto

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Ensaios com Concreto 
INTRODUÇÃO 
O concreto possui três principais propriedades mecânicas, que são resistência à compressão, resistência à tração e módulo de elasticidade. Ambas são medidas a partir de ensaios em laboratório que atendem critérios estabelecidos pelas normas técnicas e em condições específicas. De modo geral, os ensaios de concreto são realizados para controle de qualidade e para verificar se ele atende às especificações de projeto. Assim, o presente trabalho trata do relatório dos ensaios realizados em corpos de prova cilíndricos de concreto em dias variados no Laboratório de Tecnologia de Matérias da Construção Civil na faculdade UNIGRANRIO campus de Duque de Caxias - RJ para estabelecimento das resistências à compressão e à tração dos cilindros. Antes de proceder com os ensaios fez-se necessário obter o traço e a dosagem de materiais. Isso foi feito a partir de cálculos que serão demonstrados a seguir. Com o traço definido, calculou-se a quantidade de cada material (cimento, agregados graúdo e miúdo e água) para cilindros de dimensões 15X30 e10X20 centímetros. A partir das quantidades definidas, realizou-se o ensaio de moldagem dos corpos de prova com preparo na betoneira. Depois disso, realizaram-se os ensaios de resistência à compressão e à tração aos 7 e 25 dias de cura na câmara úmida. A seguir, relatório com todas as etapas descritas acima.
Ensaio de Pega do Concreto 
INTRODUÇÃO 
	O fenômeno de pega do cimento compreende a evolução das propriedades mecânicas da pasta no início de endurecimento, propriedades essencialmente físicas, consequente, entretanto, a um processo químico de hidratação. E um fenômeno artificialmente definido como o momento em que a pasta adquire certa consistência que a torna imprópria a um trabalho 
	Na prática, os tempos de pega referem-se às etapas do processo de endurecimento, solidificação ou enrijecimento do cimento e, em consequência, do concreto. Também são utilizados os termos perda de plasticidade, perda de trabalhabilidade ou ainda cristalização para o entendimento destes tempos. 
 OBJETIVO 
Este ensaio tem por objetivo determinar os tempos de início e fim de pega do 
Cimento Portland, com base no método de ensaio prescritos pela NBR 65/2002. 
NORMAS TÉCNICAS PERTINENTES 
A Norma que prescreve o método de ensaio para a determinação de tempos de pega de acordo com a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, é a seguinte: 
• NBR 65/2002
MATERIAIS UTILIZADOS 
Os materiais utilizados no ensaio de pega do cimento, são os seguintes: 
• Balança com precisão de 0,01g; 
• Misturador Mecânico; 
• Espátula; 
• Proveta de vidro; 
• Cronômetro; 
• Aparelho de Vicat. 
METODOLOGIA
Para ensaio de determinação de tempos de pega do cimento, foram utilizados os 
Seguintes procedimentos (NBR 65/2002): 
Primeiramente foi preparada uma mistura da agua com o cimento que resultou em uma pasta homogênea;
Após foi preenchido o molde cônico de mais ou menos 500g, rasando-o com o auxílio da espátula;
Ajustou o aparelho de vicat, operando com a agulha de vicat; 
Início de Pega: Se deu em mais ou menos 70 minutos, quando a agulha estaciona em 1 mm. Após o inicio da pega, foram feitas leituras com intervalos regulares de 5 minutos. 
Fim de Pega: As primeiras três leituras sucessivas iguais, superiores a 38,0 mm, constitui a indicação do fim de pega.. 
RESULTADOS 
Dados de ensaio: 
Amostra (Pasta de Água com cimento) = 500g 
Após os procedimentos preliminares do ensaio foi observado atentamente e anotado o tempo necessário para que a agulha, ao ser colocada na pasta, atingisse a 1 mm do fundo, e obtivemos os seguintes resultados: 
Hora: Lançamento da água 20h 40min 
Início de Pega: +/- 21h 30min (uma média de 50min)
Fim de Pega: +/- 1h 30mim depois 
Tempo de Pega pela norma: 2h 30min 
NOTAS 
O tempo de início de pega é o intervalo decorrido entre o instante em que se lançou a água de amassamento à pasta e o instante em que se constatou o início de pega; 
 O tempo de Fim de pega é o intervalo decorrido entre o instante em que se lançou a água de amassamento à pasta e o instante em que se constatou o fim de pega; 
CONCLUSÕES 
Ao fim do ensaio, temos que os resultados obtidos, foram satisfatórios, uma vez que foi atendido o que é estabelecido pela norma. 
Em suma, vale ressaltar a importância e a utilidade deste ensaio com cimento que consequentemente reflete no concreto. O ensaio feito em laboratório por meio do aparelho de vicat, também é precedido “grosseiramente” no campo. Na obra, por exemplo, para constatar a existência de um cimento em processo muito lento de pega, faz-se um ensaio grosseiro que consiste na moldagem de uma série de pequenas bolas com pastas de consistência semelhante à normal em laboratório, no qual as mesmas são esmagadas com os dedos, quando o esmagamento deixa de ser plástico, têm-se o início de pega, quando se esfarinham precisando-se de um esforço maior têm-se o fim de pega.
Dosagem do Concreto – Traço 
INTRODUÇÃO 
A Norma 1265 da ABNT, que fala sobre o Preparo, controle e recebimento do concreto diz que: "Consiste nas operações de execução do concreto, desde o armazenamento dos materiais, sua medida e mistura, bem como na verificação das quantidades utilizadas desses materiais. Esta verificação tem por finalidade comprovar que o proporcionamento da mistura atende ao traço especifico". 
 	A produção do concreto deste ensaio foi realizada no dia 23 de maio de 2017 utilizando as quantidades de materiais calculadas correspondendo a norma citada. 
APARELHAGEM 
Betoneira Eletrica;
Balança;
Balde;
Colher de pedreiro.
METODOLOGIA 
Primeiro passo foi calcular a quantidade de material desejado. Para isso usamos como base a seguinte tabela: 
	Traço do Concreto
	Materiais
	Traço Unitário
(Massa)
	Volumes (Litros)
	Consumo dos Materiais
(kg p/ 1m³)
	Dosagem
	Para 15 Litros
	Cimento 
	1,000
	1 SC (50kg)
	474 KG
	3.232
	7,110
	Areia 
	1,192
	49,7 L
	565 KG
	3.851
	8,475
	Brita
	2,450
	84,5 L
	1,160 KG
	7.917
	17,400
	Agua 
	0,41
	20,5 L
	199 L
	1.325
	2,910
 
CÁLCULO 
	1°- CÁLCULO DO FCJ 
	2°- FATOR AGUA/CIMENTO
	3° - ÁGUA
	FCJ= FCK+1,65-SD 
FCH=25+1,65*5,5
FCH=37,07MPA
	CURVA DE ABRAMS 
A/C=0,56
	Adat=90+10
Ømax - brita 19,00
TABELA ABCP = 250L
	4° - CIMENTO
	5° - BRITA
	A/C=0,56 A/C= _AGUA__ 
 CIMENTO 
0,56= 205 =366,07KG 
 CC 
Cimento = 366,07KG
	MF=2,6 Ømax da brita= 19,00
TABELA ABCP VB=0,690M³
BRITA= 976,35KG
MASSA ESPECIFICA DA BRITA
	
	
	MF=2,6 Ømax da brita= 19,00
TABELA ABCP VB=0,690M³
BRITA= 976,35KG
MASSA ESPECIFICA DA BRITA
	
MATERIAIS 
Em seguida pesaram-se a quantidade de cada material na balança, conforme descrito na tabela abaixo:
	Brita I = 45,44KG
	1° Balde= 13,33kg
	2° Balde= 13,90kg
	3° Balde= 14,53kg
	4° Balde= 3,68kg
	Areia = 18,37KG
	1° Balde= 11,06kg
	2° Balde= 7,31kg
	Agua = 7,780 KG
	Cimento = 7,78 KG
Na betoneira limpa e arejada adicionaram-se os materiais deforma gradativa, conforme descrito a seguir:
Primeiro foi colocado a Brita I e uma quantidade agua, após 2 minutos misturando foi adicionado o cimento e a agua aos poucos, com a betoneira ainda ligada foi adicionado a areia. A betoneira ficou em funcionamento até que a mistura se tornasse bem homogênea
A mistura resultante foi retirada para realização dos próximos ensaios descritos nesse relatório. 
REFERÊNCIAS 
NBR 12655 - Concreto - Preparo, controle e recebimento
SLUMP-Test ou Ensaio de Abatimento do Tronco de Cone
INTRODUÇÃO 
O concreto apresenta dois estadosno processo de aplicação: o fresco e o endurecido. A qualidade final de uma estrutura de concreto depende do controle de suas propriedades em ambos estados, mas o controle do concreto fresco é indispensável, pois este é fundamental à execução das estruturas e às propriedades da estrutura de concreto endurecido.
 	O principal ensaio realizado no concreto fresco é o Slump-Test ou Ensaio de Abatimento do Tronco de Cone, que mede a consistência e a fluidez do material, permitindo que se controle a uniformidade do concreto. Se a dosagem foi realizada da forma correta, a constância do abatimento vai indicar a uniformidade da trabalhabilidade.
 	No Brasil, este ensaio é regulamentado pela NBR-NM67 (1998) – Determinação da Consistência pelo Abatimento do Tronco.
 	Considerando as especificações dos concretos utilizados na construção civil o Slump-Test é muito útil para o controle da qualidade do concreto no estado fresco. No entanto, é preciso ter a garantia que o concreto foi dosado adequadamente e que a trabalhabilidade foi verificada durante o seu preparo.
A consistência do concreto está relacionada com suas próprias características, com a mobilidade da massa e a coesão entre seus componentes. Modificando a proporção de água adicionada ou empregando aditivos, sua plasticidade é alterada, variando a deformação do concreto perante esforços. A consistência é um dos principais fatores que influenciam na trabalhabilidade do concreto, sendo que esta última depende também de características da obra e dos métodos adotados para o transporte, lançamento e adensamento do concreto. A trabalhabilidade é uma propriedade do concreto recém-misturado que determina a facilidade e a homogeneidade com a qual o material pode ser utilizado. O ensaio do abatimento do concreto, também conhecido como Slump Test, é realizado para verificar a trabalhabilidade do concreto em seu estado plástico, buscando medir sua consistência e avaliar se está adequado para o uso a que se destina.
MATERIAL 
Forma Cone;
Haste; 
Régua;
Pá;
Funil;
Chapa 0.50x0.50 (Como Base) 
METODOLOGIA 
O ensaio seguem os seguintes passos: 
ENSAIO
1°- Colocamos o molde em forma de cone sobre a placa metálica de base. Uma das componentes do grupo fixou a forma com os pés, apoiando-se sobre as aletas do suporte e preenchemos 1/3 do molde com uma camada de concreto e demos 25 golpes de haste em forma de espiral até o centro.
2°- Preenchemos 2/3 do molde e novamente demos 25 golpes de haste.
3°- Completamos totalmente o molde com a 3° camada de concreto e realizamos o adensamento (25 golpes de haste).
4°- Removemos o excesso de concreto, rolando a haste de socamento pela superfície do cone.
5°- Efetuamos a desmoldagem, elevando o molde pelas alças na vertical.
6°- Colocamos o cone ao lado do concreto assentado e apoiamos a haste sobre o cone.
Após a realização desses procedimentos medimos com uma régua a distância da haste até o topo da amostra abatida. O resultado foi um abatimento de 17 centimetros, muito abaixo do aceitável que era de 120.
CONCLUSÃO 
O ensaio utilizou o concreto feito no ensaio de Dosagem do Concreto descrito acima. O slump test como foi dito é para medir a consistência que é  um dos principais fatores que influenciam na trabalhabilidade do concreto, sendo que um dos métodos mais utilizados para determinar a consistência é o ensaio de abatimento do concreto, neste ensaio foi colocada uma massa de concreto dentro de uma forma tronco-cônica, em três camadas igualmente adensadas, cada uma receberam 25 golpes.
Por fim, retiramos o molde lentamente, levantando-o verticalmente e medimos a diferença entre a altura do molde e a altura da massa de concreto depois de assentada. A trabalhabilidade depende, não apenas da consistência do concreto, mas também de características da obra e dos métodos adotados para o transporte, lançamento e adensamento do concreto. Sendo importante ressaltar que a relação entre água e cimento esteve presente durante a realização dos ensaios, pois, ela é essencial para a resistência do concreto e não pode ser quebrada.
REFERÊNCIAS 
NBR 67/1998 – Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone;
Moldagem e Cura do Corpo de Prova
INTRODUÇÃO 
Ao passar dos anos às normas técnicas definiram critérios e requisitos mínimos para a durabilidade do concreto. É imprescindível que o engenheiro possua conhecimento básico destes critérios e requisitos mínimos. 
O controle tecnológico do concreto engloba todos os seus componentes como determina a norma da ABNT NBR 12654 – Controle tecnológico dos matérias de concreto indica que se deve comprovar que os materiais empregados na elaboração do concreto atendem aos requisitos exigidos nas normas respectivas. Dentre as exigências do concreto requeridas para um projeto é a resistência a compressão.
 É necessário entender que a compressão é um esforço axial que tende a provocar um encurtamento ou até o rompimento do corpo submetido a este esforço. 
Nos ensaios de resistência compressão do concreto, são produzidos corpos-de-prova submetidos a uma força axial distribuída de modo uniforme em toda seção transversal do corpo-de-prova. É necessário entender que o ensaio de resistência a compressão possui diversas normas que orientam a sua execução, pois diversos fatores interferem os resultados, desde a escolha da amostra, molde e cura do corpo de prova e execução do ensaio em laboratório. 
Dentre as normas técnicas necessárias para a realização do ensaio pode-se citar a norma: 
ABNT NBR 33:1998 – Concreto - Amostragem de concreto fresco;
ABNT NBR 5738:2003 - Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpo-de-prova
NBR 5739:2007 – Concreto – Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos (que orienta os critérios e requisitos mínimo para realizar o ensaio de compressão). 
Para esse ensaio nos focaremos na norma da ABNT NBR 5738:2003 que foca na Moldagem e cura de corpos-de-prova cilíndricos ou prismáticos de concreto
INFORMAÇÕES PERTINENTES

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