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etica,_politica_e_sociedade.pdf
das
A
Gabarito
utoatividades
ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia , nº .BR 470 Km 71, 1 040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
I daialn - Santa Catarina - 47 3281-9000
Elaboração:
Revisão, Diagramação e Produção:
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
2017
Prof. Fábio Roberto Tavares
3UNIASSELVI
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GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE
ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia , nº .BR 470 Km 71, 1 040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
I daialn - Santa Catarina - 47 3281-9000
Elaboração:
Revisão, Diagramação e Produção:
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
2017
UNIDADE 1
TÓPICO 1 
1 Apresente a distinção entre marxismo, pragmatismo e existencialismo.
R.: O marxismo se refere às ideias filosóficas, políticas e sociais elaboradas 
por Karl Marx e Friedrich Engels. O marxismo entende o homem como ser 
social e histórico e também aborda a questão da sociedade produtiva e as 
lutas de classes.
O pragmatismo é uma doutrina filosófica que adota a utilidade prática. O 
pragmatismo está ligado ao senso prático, em que a verdade está relacionada 
à utilidade.
O existencialismo tem como ponto de partida o ser humano. O indivíduo, 
pelas suas ações, sentimentos, então essa doutrina preocupa-se com o ser 
humano em relação ao mundo.
2 Como podemos diferenciar moral, imoral e amoral?
R.: Moral: é agir conforme os valores da sua organização ou sociedade sem 
prejudicar os outros.
Imoral: é uma atitude que vai contra as normas e valores de uma organização 
ou sociedade e que prejudica os outros.
Amoral: quando uma atitude não influi nem positiva e nem negativamente, 
ou seja, é uma ação neutra.
TÓPICO 2
1 Apresente pelo menos três características para ética e moral.
R.:
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Ética Moral
•	 É a ciência que estuda a moral.
•	 É a reflexão sistemática sobre o 
comportamento moral.
•	 É a parte da filosofia que trata da 
reflexão dos princípios universais da 
humanidade.
•	 São os valores humanos universais 
e fundamentais.
•	 É a teoria do comportamento 
moral.
•	 É a compreensão subjetiva do ato 
moral.
•	 É o modo de viver e agir de cada 
povo, em cada cultura.
•	 É o con jun to de no rmas , 
prescrições e valores reguladores 
da ação cotidiana.
•	 Varia no tempo e no espaço.
•	 São os valores concernentes 
ao bem e ao mal, permitindo ou 
proibindo.
•	 Conjunto de normas e regras 
reguladoras da relação entre os 
homens de uma determinada 
comunidade.
•	 Nasce da necessidade de ajudar 
cada membro aos interesses 
coletivos do grupo.
2 Qual é a principal função da ética?
R.: A principal função da ética é sugerir qual é o melhor comportamento que 
cada pessoa ou grupo social tem ou venha a ter. Indicando o que é certo ou 
errado, o que é bom ou mau.
TÓPICO 3
1 Identifique três aspectos essenciais do bem comum, segundo Alonso, 
López e Castrucci.
R.: O bem comum tem composição análoga à do bem da pessoa, é próprio da 
sociedade e deve ser compatível com o bem comum das outras sociedades.
2 Como podemos identificar pessoas como pessoas e pessoas como 
recursos?
R.: Pessoas como pessoas: personalidade e individualidade, aspirações, 
valores, atitudes, motivações e objetivos pessoais.
Pessoas como recursos: habilidades, capacidades, experiências, destrezas 
e conhecimentos necessários.
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UNIDADE 2
TÓPICO 1
1 Apresente os três tipos fundamentais de cultura apontados pela 
filosofia moral cristã.
R.: Conduta moral ou ética que se realiza de acordo com as normas e as regras 
impostas pelo dever; a conduta imoral ou antiética, que se realiza contrariando 
as normas e as regras fixadas pelo dever; a conduta indiferente à moral, em 
situações nas quais não se impõem as normas e as regras do dever.
2 Para Max Weber, qual é a função do Estado?
R.: Garantir a propriedade privada por meio das leis e pelo uso da violência 
(exército e polícia); arbitrar nos conflitos existentes na sociedade civil (por 
meio da lei e da força); o dever de garantir a liberdade de consciência e 
deve exercer censura no caso das manifestações que coloquem em risco o 
próprio Estado.
TÓPICO 2
Questão única: Comente sobre a liderança autocrática, a liderança liberal 
e a liderança democrática.
R.: Na liderança autocrática, o líder é pessoa dominadora, que determina 
as tarefas e não permite o diálogo, é uma pessoa dominadora. Na liderança 
liberal, a sua participação é limitada e os trabalhadores têm grande liberdade 
de participação nas tomadas de decisões; e na liderança democrática, o grau 
de participação do grupo em conjunto é bem maior que nos outros exemplos, 
o que configura o comprometimento de todos em relação ao trabalho e às 
tomadas de decisões.
TÓPICO 3
1 Identifique três características para democracia.
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R.: Democracia é o governo no qual o poder e a responsabilidade cívica 
são exercidos por todos os cidadãos, diretamente ou através dos seus 
representantes livremente eleitos.
Democracia é um conjunto de princípios e práticas que protegem a liberdade 
humana; é a institucionalização da liberdade.
A democracia baseia-se nos princípios do governo da maioria associados aos 
direitos individuais e das minorias. Todas as democracias, embora respeitem 
a vontade da maioria, protegem escrupulosamente os direitos fundamentais 
dos indivíduos e das minorias.
As democracias protegem de governos centrais muito poderosos e fazem 
a descentralização do governo em nível regional e local, entendendo que o 
governo local deve ser tão acessível e receptivo às pessoas quanto possível.
2 Como podemos distinguir democracia indireta da direta?
R.: Democracia direta: na qual o povo decide diretamente, por meio de 
referendo/plebiscito, se aceita ou não determinadas questões políticas e 
administrativas de sua localidade, estado ou país.
Democracia indireta: nesta, o povo participa democraticamente, por meio 
do voto, elegendo seu representante político, ou seja, uma pessoa que 
os represente nas diversas esferas governamentais, para tomar decisões 
cabíveis, em nome do povo que os elegeu.
UNIDADE 3
TÓPICO 1
Questão única: Como podemos caracterizar trabalho?
R.: Pode-se compreender que é por meio do trabalho dos homens que a 
sociedade se forma, se organiza tanto política, econômica e socialmente. 
É o trabalho que estrutura as nossas relações sociais. O trabalho se torna 
fundamental para o desenvolvimento dos princípios ético-morais de uma 
sociedade, pois é ele que medeia todas as nossas relações. Em outras 
palavras, o trabalho é a mola propulsora da vida em comunidade.
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TÓPICO 2
1 Como Marx entende o ensino?
R.: Para Marx o ensino deveria ser universal, obrigatório, público e gratuito, 
principalmente no Ensino Fundamental. Esse ensino não deveria ser oferecido 
pelo Estado, pois ele é a representação da burguesia no poder. Caberia 
ao Estado propiciar as condições materiais para a efetivação da escola 
politécnica,
que seria gerida pelos trabalhadores, no sentido de implementar 
a educação para os alunos formando indivíduos sociais plenos.
2 Comente sobre as premissas éticas compartilhadas por Hans Jonas.
R.: A condição humana, resultante da natureza do homem e das coisas, 
permanece no fundamental fixo de uma vez para sempre; a partir destes 
princípios é possível determinar com precisão o bem humano; o alcance 
da ação humana e de sua responsabilidade está estreitamente delimitado.
TÓPICO 3
1 Como podemos entender cidadania?
R.: A cidadania vem da ideia de polis, que quer dizer cidade, em que na Grécia 
antiga as pessoas se reuniam e participavam nas decisões do bem comum. 
Pode ser entendido também como deveres e direitos dos seres humanos. 
Conjunto de valores da sociedade e preservação dos direitos e identidade 
dos seres humanos e capacidade de participação.
2 Dê o conceito de cidadania de Dallari.
R.: “A cidadania expressa um conjunto de direitos que dá à pessoa a 
possibilidade de participar ativamente da vida e do governo de seu povo”.
3 Como podemos entender: cidadania tutelada, assistida e emancipada?
R.: ● Cidadania tutelada: é a cidadania que a elite econômica e política pratica, 
é excludente e de privilégios (Paternalismo).
● Cidadania assistida: a sociedade começa a ter noção de seus direitos e 
estes devem ser garantidos pelo Estado (Assistencialismo).
● Cidadania emancipada: é o governo proativo, que faz uso da democracia 
e tem o entendimento de que o Estado deve servir e buscar medidas que 
conduzam ao bem comum.
Ética, Política e Sociedade - unidade 1.pptx
Ética, Política e Sociedade – Unidade 1
Educação a Distância – EaD
Ética, Política e Sociedade
Unidade 1
AS SOCIEDADES HUMANAS: RELAÇÕES AMBIENTAIS E MULTICULTURALISMO
Objetivos da Unidade:
avaliar o que a revolução neolítica representou para a humanidade e para o ambiente natural;
relacionar, nas diversas civilizações, as causas e os efeitos da posse da terra e da economia escravocrata;
entender o impacto dos grandes aglomerados humanos no meio ambiente e na saúde humana;
identificar os efeitos do colonialismo europeu no ambiente natural brasileiro e os efeitos nefastos sobre a população ameríndia e africana traficada;
conhecer alguns aspectos do legado cultural indígena e afro-brasileira e as ações que visam reparar o prejuízo social, econômico e cultural destes povos.
TÓPICO 1
 A REVOLUÇÃO NEOLÍTICA
1. INTRODUÇÃO
Compreender as relações entre sociedade e natureza nos dias de atuais suscita lançarmos um olhar para o processo evolutivo das sociedades humanas.
(Estamos na página 3 da apostila)
Tópico 1
(Estamos na página 4 da apostila)
Tópico 1
2. O PONTO DE VIRADA NA RELAÇÃO HOMEM - NATUREZA
O processo de sedentarização das comunidades humanas não se deu de maneira uniforme. Isto é, nem todas as comunidades nômades resolveram fixar-se há um mesmo tempo.
(Estamos na página 5 da apostila)
Tópico 1
2. O PONTO DE VIRADA NA RELAÇÃO HOMEM - NATUREZA
(Estamos na página 5 da apostila)
Tópico 1
3. NOSSO PASSADO ANDANTE
“Os grupos humanos passaram por uma série de adaptações ao ambiente natural, algumas vezes com uma mistura complexa de estrategias e, ao que parece, viviam em estreita harmonia com o ambiente, provocando mínimos danos aos ecossistemas”. (PONTING, 1995, p.67)
Tópico 1
3. NOSSO PASSADO ANDANTE
(Estamos na página 5 da apostila)
Tópico 1
3. NOSSO PASSADO ANDANTE
O fogo, antes da Revolução Neolítica, foi o acontecimento mais determinante e definitivo que iria possibilitar a permanência e a primeira revolução cultural humana.
(Estamos na página 6 da apostila)
Tópico 1
3. NOSSO PASSADO ANDANTE
No sedentarismo surge a agricultura, o domínio dos animais, o conceito de propriedades que se estende desde áreas de terras a seres humanos – nas sociedades escravocratas.
(Estamos na página 10 da apostila)
Tópico 1
4. E A REVOLUÇÃO VERDE SE ESPALHOU PELO MUNDO
Segundo pesquisadores, acredita-se que as primeiras atividades agrícolas tenham iniciado na região de Jericó, Cisjordânia (Israel), há aproximadamente 10 mil anos.
(Estamos na página 10 da apostila)
Tópico 1
4. E A REVOLUÇÃO VERDE SE ESPALHOU PELO MUNDO
O termo Revolução Agrícola justifica-se pelo impacto desta nova forma de vida na história do homem e do meio ambiente.
(Estamos na página 11 da apostila)
Tópico 1
4. E A REVOLUÇÃO VERDE SE ESPALHOU PELO MUNDO
Nas aldeias, além das atividades agropastoris há uma crescente diversificação de outros bens: ferramentas para o cultivo da terra, recipientes cerâmicos, fornos, pilões, roupas, etc.
(Estamos na página 12 da apostila)
Tópico 1
5. DA NATUREZA MÃE PARA A NATUREZA POSSE
No Vale da Mesopotâmia, constituído pelas terras férteis entre os rios Tigre e Eufrates, as primeiras comunidades emergiram. O cultivo da terra originou-se na zona do que se convencionou chamar de Crescente Fértil.
Tópico 1
5. DA NATUREZA MÃE PARA A NATUREZA POSSE
(Estamos na página 13 da apostila)
Tópico 1
5. DA NATUREZA MÃE PARA A NATUREZA POSSE
O sedentarismo, de modo geral, constitui essa nova forma de vida que permitiu que o homem controlasse sua provisão de alimentos, estando, desta forma livre do jugo e das leis da natureza.
(Estamos na página 13 da apostila)
Tópico 1
5. DA NATUREZA MÃE PARA A NATUREZA POSSE
A delimitação das áreas cultivadas, nasce o conceito de propriedade.
(Estamos na página 14 da apostila)
Tópico 1
5. DA NATUREZA MÃE PARA A NATUREZA POSSE
Código de Hamurabi
(Estamos na página 14 da apostila)
Tópico 1
6. DO HOMEM LIVRE AO HOMEM POSSE
Desde que surgiram os primeiros aglomerados humanos na região da Mesopotâmia e à medida que estes foram se organizando do ponto de vista político e econômico [...]
(Estamos na página 15 da apostila)
Tópico 1
6. DO HOMEM LIVRE AO HOMEM POSSE
A escravidão do homem é um fenômeno que ocorre junto à posse e ao uso da terra, sempre para a glória de alguém, seja um poder tangível ou um ente espiritual, representado por um sacerdote.
(Estamos na página 15 da apostila)
Tópico 1
6. DO HOMEM LIVRE AO HOMEM POSSE
O escravo, por constituir uma propriedade, pode ser negociado, vendido, alugado e até morto.
TÓPICO 2
 OS GRANDES AGLOMERADOS HUMANOS NA INTERFACE SOCIEDADE X NATUREZA
1. INTRODUÇÃO
A necessidade de centros de troca para produtos excedentes e a crescente diversificação dos bens de consumo é responsável pelo aparecimento dos primeiros aglomerados humanos.
(Estamos na página 23 da apostila)
Tópico 2
1. INTRODUÇÃO
(Estamos na página 24 da apostila)
Tópico 2
2. REVOLUÇÃO URBANA
Pinsky (2011) defende que a urbanização se deu prioritariamente em locais pré-dispostos à fertilidade, [...]
(Estamos na página 24 da apostila)
Tópico 2
2. REVOLUÇÃO URBANA
As primeiras cidades caracterizavam-se pela presença de várias aldeias em torno de um templo, onde se referenciava o principal deis da comunidade, onde o sacerdote tinha a função de dirigir a cidade.
(Estamos na página 26 da apostila)
Tópico 2
3. RESÍDUOS URBANOS NA ANTIGUIDADE E NA IDADE MÉDIA
Na antiguidade muitas cidades tiveram que ser abandonadas pelas condições geradas pela inadequada destinação dos resíduos.
(Estamos na página 26 da apostila)
Tópico 2
3. RESÍDUOS URBANOS NA ANTIGUIDADE E NA IDADE MÉDIA
O surgimento da peste bubônica em Roma 150 d.C. Motivada por esses problemas, nos séculos seguintes, até o inicio da Idade Média, Roma se tornará um exemplo em saneamento básico.
(Estamos na página 27 da apostila)
Tópico 2
3. RESÍDUOS URBANOS NA ANTIGUIDADE E NA IDADE MÉDIA
O eminente crescimento demográfico comprometia condições mínimas de higiene e conforto.
(Estamos na página 27 da apostila)
Tópico 2
3. RESÍDUOS URBANOS NA ANTIGUIDADE E NA IDADE MÉDIA
Dadas ás péssimas condições de saneamento das cidades na Idade Média, ressurge, entre 1345 e 1349, a peste bubônica, agora apelidado de Peste Negra.
(Estamos na página 28 da apostila)
Tópico 2
3. RESÍDUOS URBANOS NA ANTIGUIDADE E NA IDADE MÉDIA
(Estamos na página 28 da apostila)
Tópico 2
TÓPICO 3
 SOCIEDADE BRASILEIRA E MEIO AMBIENTE
1. INTRODUÇÃO
Compreender a relação entre índios, negros e europeus, que formaram o tripé da sociedade brasileira, os ciclos econômicos e sua conjunção com a degradação ambiental é um elemento chave para a compreensão do cenário brasileiro atual.
(Estamos na página 34 da apostila)
Tópico 3
2. O CENÁRIO BRASILEIRO PRÉ-DESCOBRIMENTO
Tópico 3
2. O CENÁRIO BRASILEIRO PRÉ-DESCOBRIMENTO
A formação populacional brasileira, a partir do séc. XV, foi composta pelos índios, pelos europeus, e africanos.
(Estamos na página 34 da apostila)
Tópico 3
2. O CENÁRIO BRASILEIRO PRÉ-DESCOBRIMENTO
Os escravos africanos foram a grande força motriz da economia brasileira.
(Estamos na página 35 da apostila)
Tópico 3
3. A CHEGADA DOS EUROPEUS
Quando o Brasil foi “descoberto” pelos portugueses, em 1500, toda a Europa, sobretudo Espanha e Portugal já havia iniciado há um século a expansão marítima em busca de novas rotas comerciais.
(Estamos na página 35 da apostila)
Tópico 3
4. A ESCRAVIDÃO DA TERRA E A ESCRAVIDÃO DO HOMEM
Agora o homem pode ser senhor de terras que nunca viu, sim como, pode aumentar o numero de servos segundo as suas necessidades, bastando para isso encomendá-los d’além-mar.
(Estamos na página 35 da apostila)
Tópico 3
4. A ESCRAVIDÃO DA TERRA E A ESCRAVIDÃO DO HOMEM
A divisão dos indígenas em grupos, de certa forma os enfraqueceu frente à chegada dos colonizadores.
(Estamos na página 40 da apostila)
Tópico 3
4.1. OS ÍNDIOS
4. A ESCRAVIDÃO DA TERRA E A ESCRAVIDÃO DO HOMEM
“Os índios resistiram às várias formas de sujeição, pela guerra, pela fuga, pela recusa do trabalho compulsório”. (FAUSTO, 2002, p. 17)
(Estamos na página 41 da apostila)
Tópico 3
4.1. OS ÍNDIOS
4. A ESCRAVIDÃO DA TERRA E A ESCRAVIDÃO DO HOMEM
Desestímulo à escravização dos índios, mas foi sucumbindo de outras formas, como os movimentos de catequização.
(Estamos na página 43 da apostila)
Tópico 3
4.1. OS ÍNDIOS
4. A ESCRAVIDÃO DA TERRA E A ESCRAVIDÃO DO HOMEM
Tópico 3
4.2. OS AFRICANOS
4. A ESCRAVIDÃO DA TERRA E A ESCRAVIDÃO DO HOMEM
Os relatos de fugas, agressões, resistência. Os quilombos eram os redutos onde os negros que conseguiam escapar.
(Estamos na página 44 da apostila)
Tópico 3
4.2. OS AFRICANOS
4. A ESCRAVIDÃO DA TERRA E A ESCRAVIDÃO DO HOMEM
Tópico 3
4.2. OS AFRICANOS
5. O BRASIL COMO QUINTAL DO MUNDO DESDE 1500
QUADRO PÁGINA 50 - 51
Tópico 3
5. O BRASIL COMO QUINTAL DO MUNDO DESDE 1500
O milagre econômico ocorreu no período vivido entre 1969 e 1973, quando a indústria brasileira cresceu de forma vertiginosa, aumentando muito o número de empregos e a renda dos trabalhadores.
(Estamos na página 52 da apostila)
Tópico 3
5.1. O MILAGRE ECONÔMICO
5. O BRASIL COMO QUINTAL DO MUNDO DESDE 1500
A invisibilidade social como uma forma de preconceito onde o cidadão comum é marginalização, apartado por uma sociedade consumista e materialista; desprovido de bens materiais perde a sua identidade, torna-se um anônimo.
(Estamos na página 52 da apostila)
Tópico 3
5.2. ABERTURA ECONÔMICA
TÓPICO 4
 BRASIL: NATURAL, CULTURAL E SOCIAL DE INDÍGENAS E AFRODESCENTES
1. INTRODUÇÃO
Atual status dos afro-brasileiros e indígenas na sociedade brasileira, as manifestações e o legado cultural de ambos. Apresentação das Ações Afirmativas.
(Estamos na página 60 da apostila)
Tópico 4
2. AFRO-BRASILEIROS
A sociedade brasileira teve seu período mais crítico após a abolição da escravatura. Naquele momento, ser livre também significou, para muitos, não ter aonde ir.
(Estamos na página 60 da apostila)
Tópico 4
2. AFRO-BRASILEIROS
Tópico 4
QUADRO PÁGINA 61
2. AFRO-BRASILEIROS
O Brasil tem a maior população de origem africana fora da África e, por isso, a cultura desse continente exerce grande influência, principalmente na região nordeste do Brasil.
(Estamos na página 61 da apostila)
Tópico 4
2.1. CULTURA AFRO-BRASILEIRA
3. AÇÕES AFIRMATIVAS
As ações afirmativas são medidas especiais de caráter temporário, determinadas pelo estado, espontâneo ou compulsoriamente, com o objetivo de eliminar desigualdades acumuladas historicamente.
(Estamos na página 68 da apostila)
Tópico 4
Parabéns!!!
 Terminamos a Unidade.
Ética, Política e Sociedade - unidade 2.pptx
Ética, Política e Sociedade – Unidade 2
Educação a Distância – EaD
Ética, Política e Sociedade
Unidade 2
DIREITOS HUMANOS
Objetivos da Unidade:
compreender a evolução e as lutas pela consolidação dos Direitos Humanos na esfera mundial e interna brasileira; 
entender como a carta de 1948 influenciou a criação de outros movimentos e documentos que se destinam a proteger os direitos humanos; 
conhecer os principais dispositivos legais, que tratam da proteção dos grupos vulneráveis e minorias, criados a partir do desdobramento da constituição de 1988;
atentar para os principais desafios contemporâneos para os Direitos Humanos no Brasil, por meio da analise das temáticas: Segurança, Educação e Meio Ambiente; 
realizar reflexões acerca dos Direitos Humanos no seu cotidiano. 
TÓPICO 1
 A DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
1. INTRODUÇÃO
[...] nem sempre o progresso esteve de mãos dadas com a justiça, a integridade e dignidade humanas.
A expressão Direitos Humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. (DALLARI, 2004, p. 12)
(Estamos na página 79 da apostila)
Tópico 1
(Estamos na página 80 da apostila)
Tópico 1
2. DIREITOS HUMANOS, PARA QUÊ?
A DUDH constitui-se num conjunto de regras construídas pelos homens, para os homens, para protegê-los de si mesmo.
Predação – Parasitismo
Esclavagismo – Canibalismo
(Estamos na página 82 da apostila)
Tópico 1
3. DOCUMENTOS QUE PRECEDERAM A DUDH
“Assim, podem ser encontradas normas e preceitos protetores da vida, da integridade física e da liberdade tanto no Código Hamurabi e na Lei das XII Tábuas, quanto no Pentateuco e no Evangelho” (MARUM, 2011, p. 1314)
(Estamos na página 82 da apostila)
Tópico 1
3. DOCUMENTOS QUE PRECEDERAM A DUDH
No campo filosófico destacou-se o Direito Natural, proposto por Zenão de Cício por volta de 300 a.C.
Na modernidade surge Jusnaturalismo, uma concepção jurídica dos direitos naturais inerentes à pessoa humana.
3. DOCUMENTOS QUE PRECEDERAM A DUDH
Em 1879 foi descoberto na Mesopotâmia. A tradução deste achado arqueológico datado de 539 a.C. pela ONU, em 1971, revelou que ele continha uma declaração do Rei Persa Ciro II. 
(Estamos na página 83 da apostila)
Tópico 1
3.1. CILINDRO DE CIRO
3. DOCUMENTOS QUE PRECEDERAM A DUDH
Em 1215, o Rei João Sem-terra, substituto de seu irmão Ricardo Coração de Leão que havia se retirado rumo ao Oriente para combater as Cruzadas, vê-se obrigado a assinar a Carta Magna, para combater seus abusos de poder.
(Estamos na página 83 da apostila)
Tópico 1
3.2. CARTA MAGNA
3. DOCUMENTOS QUE PRECEDERAM A DUDH
Petição de Direitos, 1628, encabeçou na Inglaterra onde ocorreram mudanças no regime, de monarquia absolutista para constitucionalista.
(Estamos na página 84 da apostila)
Tópico 1
3.3. PETITION OF RIGHTS
3. DOCUMENTOS QUE PRECEDERAM A DUDH
Editada para coibir os atos do Rei Carlos I que desagradavam o parlamento inglês, essa Petição de Direitos, deflagra uma revolução que terminaria na guerra civil contra a coroa que durou de 1642 até 1688.
(Estamos na página 84 da apostila)
Tópico 1
3.3. PETITION OF
RIGHTS
3. DOCUMENTOS QUE PRECEDERAM A DUDH
Inspirada na Petição de Direitos inglesa, 100 anos depois, é a vez dos Estados Unidos da América definir direitos básicos do cidadão norte-americano.
(Estamos na página 84 da apostila)
Tópico 1
3.4. A DECLARAÇÃO NORTE-AMERICANA
3. DOCUMENTOS QUE PRECEDERAM A DUDH
A primeira Declaração dos Direitos do Homem
Decorrente da Revolução Francesa, que foi “o mais importante movimento social do mundo moderno” (CASTILHO, 2001, p. 63)
(Estamos na página 84 da apostila)
Tópico 1
3.4. A DECLARAÇÃO NORTE-AMERICANA
3. DOCUMENTOS QUE PRECEDERAM A DUDH
Em 22 de agosto de 1864, em Genebra, na Suíça, com a intenção de criar um tratado em favor dos direitos das pessoas em tempos de guerra, assina-se o primeiro de uma série de tratados.
(Estamos na página 86 da apostila)
Tópico 1
3.5. A CONVENÇÃO DE GENEBRA
3. DOCUMENTOS QUE PRECEDERAM A DUDH
Promulgada em 1917 e considerada uma das mais modernas e liberais Cartas Magnas da América Latina, a constituição mexicana teve um caráter pioneiro.
(Estamos na página 88 da apostila)
Tópico 1
3.6. A CONSTITUIÇÃO MEXICANA
3. DOCUMENTOS QUE PRECEDERAM A DUDH
Na mesma linha da Constituição do México, surgem ainda duas importantes constituições: a de Weimar, em 1919, na Alemanha e em 1918 a Revolução Russa, que conduz à declaração dos direitos do povo, dos trabalhadores e dos exploradores.
(Estamos na página 88 da apostila)
Tópico 1
3.6. A CONSTITUIÇÃO MEXICANA
(Estamos na página 89 da apostila)
Tópico 1
4. CONTEXTO DE CRIAÇÃO DA DUDH
É possível afirmar que a Declaração Universal dos Direitos Humanos é uma resposta à intolerância étnica e racial vivenciada na primeira metade do século XX.
(Estamos na página 93 da apostila)
Tópico 1
5. DUDH CLASSIFICAÇÃO EM GERAÇÕES
Quadro página 93
TÓPICO 2
 DIREITOS HUMANOS NO BRASIL
1. INTRODUÇÃO
Conhecer como este processo se deu no Brasil, as idas e vindas, os percalços e as vitórias da cidadania. A importância da Constituição de 1988, bem como seus desdobramentos na defesa dos direitos humanos em geral e de grupos vulneráveis e minoritários.
(Estamos na página 101 da apostila)
Tópico 2
2. HISTÓRICO DOS DIREITOS HUMANOS NO BRASIL
Tanto na Europa quanto nos Estados Unidos, a Declaração dos Direitos Humanos e do Cidadão estava vigorando desde 1789.
(Estamos na página 101 da apostila)
Tópico 2
2. HISTÓRICO DOS DIREITOS HUMANOS NO BRASIL
Em 1824, portanto, dois anos depois da independência, o Brasil ganha sua primeira constituição outorgada.
(Estamos na página 103 da apostila)
Tópico 2
2. HISTÓRICO DOS DIREITOS HUMANOS NO BRASIL
A constituição de 1824 permaneceu vigente até 1889, quando da Proclamação da República, mas apenas em 1891 instaurou-se a Constituição Republicana.
(Estamos na página 105 da apostila)
Tópico 2
2. HISTÓRICO DOS DIREITOS HUMANOS NO BRASIL
A reforma constitucional de 1926, que aconteceu sob o escopo do processo de industrialização, exacerbava o confronto entre capital e trabalho.
(Estamos na página 105 da apostila)
Tópico 2
2. HISTÓRICO DOS DIREITOS HUMANOS NO BRASIL
Constituição 1891
+
Reformas da Constituição de 1926
=
Vigorou até 1930, quando se estabelece o governo provisório, com a posse do Getúlio Vargas.
(Estamos na página 105 da apostila)
Tópico 2
2. HISTÓRICO DOS DIREITOS HUMANOS NO BRASIL
Em 1934 é promulgada a terceira constituição do país. Inspirada na Constituição de Weimar, esta volta a trazer os direitos humanos, contudo separando direitos individuais dos direitos sociais.
(Estamos na página 105 da apostila)
Tópico 2
2. HISTÓRICO DOS DIREITOS HUMANOS NO BRASIL
A Constituição de 1937 foi uma constituição outorgada. 
Em 1943, Vargas consolida a CLT.
E os direitos e garantias individuais são restaurados e ampliados em relação a constituição de 1934.
(Estamos na página 106 da apostila)
Tópico 2
2. HISTÓRICO DOS DIREITOS HUMANOS NO BRASIL
1964, o golpe militar institui o estado de sítio, que suspendeu novamente as garantias constitucionais.
(Estamos na página 106 da apostila)
Tópico 2
2. HISTÓRICO DOS DIREITOS HUMANOS NO BRASIL
De 1964 até 1967, quando se promulgou a nova constituição vários direitos presentes na Declaração Universal dos Direitos Humanos foram ignorados.
(Estamos na página 106 da apostila)
Tópico 2
2. HISTÓRICO DOS DIREITOS HUMANOS NO BRASIL
À Assembleia Constituinte, uma aspiração das lutas populares, esta se deu entre 1987 e 1988 e redundou na promulgação da constituição de 1988, vigente no país até hoje.
(Estamos na página 108 da apostila)
Tópico 2
2. HISTÓRICO DOS DIREITOS HUMANOS NO BRASIL
Tópico 2
3. A CONSTITUIÇÃO DE 1988 E OS DIREITOS HUMANOS
A oitava constituição brasileira, promulgada em 1988 representa da redemocratização do Estado, depois de 21 anos de Ditadura Militar.
(Estamos na página 108 da apostila)
Tópico 2
4. AÇÃO POPULAR
Está pode ser proposta por “qualquer cidadão ou individuo” contra o Estado para anular ato lesivo ao patrimônio público, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico cultural (NOVAES; LOBO, 2004)
(Estamos na página 109 da apostila)
Tópico 2
5. DEFESA DA MINORIA
A Constituição também comporta algumas normas destinadas a proteger minorias e grupos vulneráveis, como idosos, crianças, negros, mulheres, deficientes físicos, etc.
(Estamos na página 110 da apostila)
Tópico 2
TÓPICO 3
 DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS PARA OS DIREITOS HUMANOS BRASIL
1. INTRODUÇÃO
Dignidade Humana, como se efetiva, ou não, no cotidiano e o status quo de temáticas como Segurança, Educação e Meio Ambiente no âmbito dos Direitos Humanos.
(Estamos na página 123 da apostila)
Tópico 3
2. DIGNIDADE HUMANA
A dignidade humana é um valor previsto na Constituição Federal de 1988.
(Estamos na página 124 da apostila)
Tópico 3
2. DIGNIDADE HUMANA
Artigo I
        Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão  e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.   
Artigo II
        Toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua,  religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição. 
Artigo III
        Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
(Estamos na página 125 da apostila)
Tópico 3
3. BRASIL DIREITOS HUMANOS STATUS QUO: SEGURANÇA, EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE
Tópico 3
4. A DESTRUIÇÃO DO MEIO AMBIENTE COMO VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS
Art. 225 - Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
(Estamos na página 146 da apostila)
Tópico 3
5. CIDADANIA AMBIENTAL
Desde 1996 esta nova realidade consolidou-se em um programa da Comissão da Organização das Nações Unidas, chamado Cidadania Ambiental Global 
(Estamos na página 147 da apostila)
Tópico 3
5. CIDADANIA AMBIENTAL
O entendimento dos problemas locais e globais como ligados a uma mesma teia dinâmica desvela uma nova forma de pensar os problemas ambientais.
(Estamos na página 147 da apostila)
Tópico 3
Parabéns!!!
 Terminamos a Unidade.
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Ética, Política e Sociedade – Unidade 3
Educação a Distância – EaD
Ética, Política e Sociedade
Unidade 3
POLÍTICA AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE
Objetivos da Unidade:
Apresentar as principais políticas públicas ambientais conforme a evolução histórica das legislação ambiental brasileira;
Caracterizar os pilares
de alicerce do desenvolvimento sustentável;
Debater sobre os modelos de desenvolvimento sustentável e as tecnologias “verdes”;
Retratar sobre as ferramentas de gestão socioambiental para a sustentabilidade.
TÓPICO 1
 FUNDAMENTOS POLÍTICOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
1. INTRODUÇÃO
As políticas públicas e as problemáticas ambientais possuem estreita relação devido às questões ambientais históricas, ou seja, demanda de recurso naturais, exploração, proteção dos recursos e demandas socioambientais.
(Estamos na página 155 da apostila)
Tópico 1
(Estamos na página 155 da apostila)
Tópico 1
2. QUETÕES AMBIENTAIS – UMA RELEXÃO SOCIOAMBIENTAL
À medida que a população mundial aumenta também cresce sua capacidade de intervir na natureza na busca de satisfazer suas necessidades e desejos crescentes.
(Estamos na página 156 da apostila)
Tópico 1
2. QUETÕES AMBIENTAIS – UMA RELEXÃO SOCIOAMBIENTAL
(Estamos na página 156 da apostila)
Tópico 1
2. QUETÕES AMBIENTAIS – UMA RELEXÃO SOCIOAMBIENTAL
(Estamos na página 156 da apostila)
Tópico 1
2. QUETÕES AMBIENTAIS – UMA RELEXÃO SOCIOAMBIENTAL
Com a industrialização, podemos dizer que se impôs um novo modelo civilizatório, alicerçado na industrialização.
(Estamos na página 157 da apostila)
Tópico 1
2. QUETÕES AMBIENTAIS – UMA RELEXÃO SOCIOAMBIENTAL
A demanda mundial pelos recursos provém de uma formação econômica cuja base é a produção e o consumo desenfreado.
(Estamos na página 157 da apostila)
Tópico 1
2. QUETÕES AMBIENTAIS – UMA RELEXÃO SOCIOAMBIENTAL
A tecnologia nos permite maior conforto e acesso a bens e serviços, mas carrega consigo consequências e agravantes indesejáveis para o planeta.
(Estamos na página 158 da apostila)
Tópico 1
2. QUETÕES AMBIENTAIS – UMA RELEXÃO SOCIOAMBIENTAL
Como resultado de tudo isso, temos a degradação ambiental com perdas da biodiversidade da vida animal e vegetal, tanto terrícolas como aquáticas.
(Estamos na página 158 da apostila)
Tópico 1
2. QUETÕES AMBIENTAIS – UMA RELEXÃO SOCIOAMBIENTAL
[...] inclui-se pensar na forma como os recursos naturais sofrem consequências da cultura da sociedade. (ASSADOURIAN, 2010).
(Estamos na página 160 da apostila)
Tópico 1
2. QUETÕES AMBIENTAIS – UMA RELEXÃO SOCIOAMBIENTAL
(Estamos na página161 da apostila)
Tópico 1
3. POLÍTICAS PÚBLICAS
Algumas definições trazem como chave central a questão da política pública para a solução de problemas. De toda forma, a essência da política pública está em torno de ideias e interesses.
(Estamos na página163 da apostila)
Tópico 1
3. POLÍTICAS PÚBLICAS
Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, o meio ambiente ganhou destaque pois, essa lei trouxe um capítulo sobre o Meio Ambiente e inseriu mudanças significativas na área ambiental.
3.1. MARCOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS NO BRASIL E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
(Estamos na página164 da apostila)
Tópico 1
3. POLÍTICAS PÚBLICAS
3.1. MARCOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS NO BRASIL E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
(Estamos na página165 da apostila)
Tópico 1
3. POLÍTICAS PÚBLICAS
A educação ambiental (EA) é marcada muitas vezes por características conservacionistas, individualistas e comportamentalistas.
3.1. MARCOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS NO BRASIL E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
(Estamos na página166 da apostila)
Tópico 1
3. POLÍTICAS PÚBLICAS
O desafio da EA é formar pessoas engajadas na transformação das relações da sociedade com o meio ambiente.
3.1. MARCOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS NO BRASIL E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Tópico 1
3. POLÍTICAS PÚBLICAS
Página 168, 169 e 170
3.3. RESPOSTAS DE POLÍTICA PARA ASSEGURAR O MEIO AMBIENTE
TÓPICO 2
 SUSTENTABILIDADE – DOS MARCOS HISTÓRICOS AOS PILARES DE ALICERCE
1. INTRODUÇÃO
A sociedade como um todo tem um papel importante nesse contexto: unir-se a favor do meio em que vive de forma dinâmica, sustentável e equilibrada, procurar alternativas propondo um mundo mais justo e humano, e desenvolver um trabalho coletivo, sério e produtivo.
(Estamos na página 173 da apostila)
Tópico 2
2. SUSTENTABILIDADE: SURGIMENTO
O tema da sustentabilidade começou a ganhar corpo em 1968 quando um pequeno grupo líderes da academia, indústria, diplomacia e sociedade civil se reuniram num pequeno vilarejo de Roma, Itália. 
CLUBE DE ROMA
(Estamos na página 174 da apostila)
Tópico 2
2. SUSTENTABILIDADE: SURGIMENTO
A preocupação do Clube de Roma era identificar os maiores problemas perante o mundo, e o grupo desenvolveu um conceito chamado “World Problematique”.
(Estamos na página 174 da apostila)
Tópico 2
2. SUSTENTABILIDADE: SURGIMENTO
Com a crescente industrialização, levou a ONU a realizar a Primeira Conferência Mundial sobre o Homem e o Meio Ambiente, em Estocolmo, em 1972.
(Estamos na página 176 da apostila)
Tópico 2
2.1. A PRIMEIRA CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE O HOMEM E O MEIO AMBIENTE
2. SUSTENTABILIDADE: SURGIMENTO
A partir dessa conferência, criou-se um importante programa denominado Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).
(Estamos na página 176 da apostila)
Tópico 2
2.1. A PRIMEIRA CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE O HOMEM E O MEIO AMBIENTE
2. SUSTENTABILIDADE: SURGIMENTO
Em 1984 realizou-se outra conferência, cujo principal resultado foi a criação de uma Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento pela ONU.
(Estamos na página 177 da apostila)
Tópico 2
2.2. COMISSÃO MUNDIAL SOBRE O MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO
2. SUSTENTABILIDADE: SURGIMENTO
O “Nosso Futuro Comum” assim se delineou pelas medidas propostas para integrar a questão ambiental e o desenvolvimento econômico.
(Estamos na página 177 da apostila)
Tópico 2
2.3. RELATÓRIO BRUNDTLAND OU “NOSSO FUTURO COMUM”
2. SUSTENTABILIDADE: SURGIMENTO
Essa Conferência ficou conhecida como Cúpula da Terra ou popularmente chamada de Rio-92 
(Estamos na página 179 da apostila)
Tópico 2
2.4. CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O MEIO AMBIENTE E O DESENVOLVIMENTO – RIO-92
2. SUSTENTABILIDADE: SURGIMENTO
A ONU, em 2002, convocou mais uma Assembleia, intitulada Cúpula Mundial sobre o Desenvolvimento Sustentável.
(Estamos na página 180 da apostila)
Tópico 2
2.5. CÚPULA MUNDIAL SOBRE O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
2. SUSTENTABILIDADE: SURGIMENTO
A economia verde no contexto do desenvolvimento econômico sustentável e a erradicação da pobreza; e a estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável.
(Estamos na página 181 da apostila)
Tópico 2
2.6. CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – RIO+20
3. SUSTENTABILIDADE EM DEFINIÇÃO
“é o desenvolvimento que encontra as necessidades atuais sem comprometer a habilidade das futuras gerações de atender suas próprias necessidades.”
(Estamos na página 182 da apostila)
Tópico 2
3. SUSTENTABILIDADE EM DEFINIÇÃO
 ECONÔMICO
 SOCIAL
 AMBIENTAL
 CULTURAL 
 ESPACIAL
 POLÍTICO
 PSICOLÓGICO
(Estamos na página 186 da apostila)
Tópico 2
3.1. OS PILARES DA SUSTENTABILIDADE
TÓPICO 3
 FERRAMENTAS INTERNACIONAIS PARA A GESTÃO SOCIOAMBIENTAL E TECNOLOGIAS SUSTENTÁVEIS
1. INTRODUÇÃO
As diretrizes nos remetem a orientar a executação de ações, e em se tratando de diretrizes de promoção de sustentabilidade, já se pode relacionar com o âmbito corporativo privado e público.
(Estamos na página 195 da apostila)
Tópico 3
2. DIRETRIZES DE SUSTENTABILIDADE E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
A maioria das diretrizes e princípios sobre a sustentabilidade nasce das pesquisas e trabalhos da ONU
(Estamos na página 196 da apostila)
Tópico 3
3. FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL
Ferramentas e organismos internacionais e as normas brasileiras, que auxiliam o desenvolvimento sustentável.
(Estamos na página 198 da apostila)
Tópico 3
3. FERRAMENTAS
PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL
A ONU, criada em 1945, está representada em 192 países e tem por objetivo “promover a cooperação internacional e conseguir a paz e a segurança.”
(Estamos na página 199 da apostila)
Tópico 3
3.1. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS
3. FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL
A OIT, concebida pela Conferencia de Paz depois da Primeira Guerra Mundial, é uma agência multilateral ligada a ONU, para atender questões relativas ao trabalho em todos os continentes.
(Estamos na página 199 da apostila)
Tópico 3
3.2. ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO
3. FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL
O PNUD é uma entidade das Nações Unidas que tem por objetivo promover o desenvolvimento e eliminar a pobreza no mundo.
(Estamos na página 200 da apostila)
Tópico 3
3.3. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO
3. FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL
(Estamos na página 200 da apostila)
Tópico 3
3.4. PACTO GLOBAL
3. FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL
(Estamos na página 200 da apostila)
Tópico 3
3.5. OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO
3. FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL
A Carta da Terra surgiu como uma resposta às ameaças que assolam o planeta como um todo, principalmente com a Terra, como forma de se pensar articuladamente os muitos problemas socioambientais.
(Estamos na página 202 da apostila)
Tópico 3
3.6. CARTA DA TERRA
3. FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL
O Protocolo de Kyoto é um tratado internacional com compromissos compulsórios para a redução das emissões dos gases que provocam o efeito estufa.
(Estamos na página 203 da apostila)
Tópico 3
3.7. PROTOCOLO DE KYOTO
3. FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL
Estabelecem diretrizes e procedimentos, conforme página 204.
(Estamos na página 204 da apostila)
Tópico 3
3.8. ABNT NBR 14064 – INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA
3. FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL
A ABNTNBR 16001 é uma ferramenta da responsabilidade social.
(Estamos na página 205 da apostila)
Tópico 3
3.9. ABNT NBR 16001 – RESPONSABILIDADE SOCIAL
4. TECNOLOGIAS SUSTENTÁVEIS
Existem inúmeras ferramentas e tecnologias que contribuem para um desenvolvimento mais sustentável.
 
(Estamos na página 206 da apostila)
Tópico 3
4. TECNOLOGIAS SUSTENTÁVEIS
A economia de baixo carbono está atrelada a uma nova configuração de como as tecnologias modernas contribuem com a preservação do meio ambiente.
 
(Estamos na página 206 da apostila)
Tópico 3
Parabéns!!!
 Terminamos a Unidade.

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