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Documento assinado no Rio de Janeiro por 170 países, denominado Agenda 21. Este documento discute sobre desenvolvimento sustentável, os processos e ferramentas com os quais ele pode ser alcançado. A Agenda 21 Global foi o Documento assinado em 14 de junho de 1992, no Rio de Janeiro, por 179 países, resultado da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento - Rio 92, podendo ser definida como um instrumento de planejamento para a construção de sociedades sustentáveis, em diferentes bases geográficas, que concilia métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Organizada por grupos temáticos em 40 capítulos, divididos em 4 seções, onde são apontadas as bases para ações, os objetivos, as atividades e meios de implementação de planos, programas e projetos direcionados à melhoria da qualidade de vida e às questões relativas à conservação e gestão de recursos para o desenvolvimento sustentável. Como muitos dos problemas e soluções tratados na Agenda 21 são relacionados com as atividades locais de cada município, a participação dos governos locais é muito importante. Então, criou-se Agenda 21 local, para resolver os problemas locais. Pequenas ações realizadas localmente, quando somadas, têm impactos globais em larga escala. Estes planos de ação são mais concretos que os realizados globalmente pelas nações. São planos que visam a melhora das condições de vida das pessoas através da melhora das condições de transporte, por exemplo, ou então da implantação de programas de reciclagem de lixo. Os pontos a serem reestruturados através da agenda 21 municipal dependem das necessidades e problemas de cada município "A Agenda 21 Local serve, portanto, para a implementação do desenvolvimento sustentável nas cidades e comunidades, visando alcançar os objetivos propostos pela Agenda 21 Global e Nacional. Serve para tornar as cidades mais humanas e para garantir um futuro melhor para as próximas gerações."
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