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Para mudar na vida temos que parar o que fizemos anteriormente (ex: se acabarmos com o namorado num dia não vamos começar outro namoro nesse mesmo dia). Ficamos tristes para nos obrigar a parar e pensar o que queremos mudar na nossa vida.
Hoje em dia há mais depressão porque atualmente temos muita escolha, aumentando a nossa tristeza. O ritmo da sociedade tem vindo acelerar e a depressão tem acompanhado o stress diário, tal como a perda de oportunidades (perdendo o foque que tinha inicialmente). O problema da tristeza hoje em dia é considerarmos alguma coisa muito negativa, uma fraqueza, uma fragilidade, levando-nos a tristeza. Maior parte das pessoas dizem que temos que reagir, enfrentar e passar a frente. O nosso mundo é feito de progressão (não é a toa que os estimulantes tem sido cada vez mais frequentes na vida das pessoas). Quem esta triste tem muita dificuldade em ultrapassar, necessitando de parar um pouco na vida. Todas as emoções tem um objetivo e uma utilidade. Quando estamos muito emocionados não é uma boa altura para tomar decisões. As emoções primárias: amor, raiva, felicidade, dureza fraqueza, etc… permitem tomar grandes decisões, mas através da racionalidade, não sendo indiferente sobre os assuntos, são inatas e universais. As pessoas sabem o que são as coisas certas e erradas, mas vamos escolher o que é melhor para nos. Queremos fazer as coisas certas se não nos faz sentir bem. Um depressivo não se motiva a fazer nada porque ele não quer saber, nem se for para o próprio beneficio (não motivação emocional). 
Um estado de espirito é difuso e que tentamos identificamos nas nossas experiencias, mas não conseguimos identificar nos outros. Nos percebemos as nossas emoções primárias, mas na maior parte do tempo da nossa vida não estamos a sentir nada daquilo (dizemos que nos sentimos “normal”). As emoções secundárias são ligadas a nossa experiencia. 
As emoções são alterações fisiológica como reação a determinado estímulo (aumento e diminuição de determinadas funções). Por exemplo: se eu sentir emoção os outros não vão sentir emoções. Se nos perguntar o que sentimos nos vamos responder “normais”, estamos a dizer que não estamos a sentir nada mas estamos a sentir porque temos um ritmo fisiológico porque são difusas e não emoções concretas que sentimos. As emoções primarias são iguais em todos nos, ou seja são universais e quando as emoções estão presentes em nos não é a melhor altura para fazer escolhas. Se não é consciente não sabemos o que é bom ou o que é mau, por isso temos que ser racionais para assumir a responsabilidade nas nossas decisões. Homeostasia é a temperatura do corpo que se vai autorregulando, a temperatura altera-se e estas as alterações estão abaixo do nosso limiar da sensibilidade de cada pessoa, assim o cérebro sabe o que se passa tudo no nosso corpo e controla tudo, chama-se de ”consciência nuclear”. As emoções secundárias: são reações a que temos tomar em alguma decisão e o seu estado emocional, o cérebro não trabalha sozinho. Por exemplo se eu tiver calor o cérebro manda tirar o casaco. Diariamente tomamos decisões e antecipamos sempre aquilo que não sabemos, logo vamos ter uma reação emocional. O poligrafo avalia as alterações fisiológicas e pressupõe que aumenta o ritmo cardíaco. Quando mentimos as nossas reações fisiológicas alteram, sendo que o cérebro esta atento. Quando antecipo uma crise eu tenho uma reação emocional, tendo uma descarga emocional forte, o cérebro responde. Tal como quando temos que tomar decisões pequenas, nos reagimos mas de forma mais pequena. Todas as decisões que tomamos são todas diferentes. Se varia a intensidade das nossas reações e alteram então vamos ter sempre reações emocionais que são únicas e características daquela situação. Nos não lidamos com o desconhecido e temos que classificar o que vemos ou o que sentimos. Um quadrado desenhado livremente com a nossa mão é arte porque é impossível alguém fazer uma imagem como a nossa. Vamos associar ao que conhecemos e vamos classificar, sendo que tudo o que virmos semelhante eu vou pegar uma situação e vou lhe dar a respostas que associamos. A memória é associativa. 
O nosso cérebro é mais sensível as nossas respostas emocionais do que cógnitas, significa que é por causa disto que queremos falar com alguém de coisas importantes pessoalmente, queremos ver o que as pessoas dizem na nossa cara (tal como confrontar o namorado). Confiamos mais naquilo que sentimos do que pensamos (o sistema límbico é primário e mais significativo, sendo esta a nossa natureza). 
Temos uma reação emocional inconsciente a todas as situações antecipatórias (abaixo do limiar da sensibilidade) e associa-se a memória, sendo uma resposta emocional (estado emocional que resulta da tomada de decisão que esta abaixo do limiar) ou cognitiva (resultado). Valorizamos mais o que sentimos do que pensamos. Um engrama é um caminho que um estímulo percorreu um potencial e que ficou marcado uma determinada resposta, ou seja quanto mais significativa for, mais marcado fica na nossa memória e a medida que vamos ganhando experiencia na vida (muitos caminhos marcados) e vamos como começar associar as nossas experiencias e a tomar as decisões mais corretas. Cognitiva: Eu conheci uma menina a noite e associei a cara da rapariga ao nome, cada vez que a vir já sei o nome dela. A isto vai associar uma data de outras memórias, tal como o seu cheiro, ou sorriso, vai fazer-nos lembrar a rapariga. O estado emocional: quando conheci a rapariga eu senti algo, mas cada vez que eu vir alguém parecido com ela ou que me faça lembrar ela eu vou sentir algo, pois o que é da Filomena é único, é uma característica da identidade da rapariga. Uma emoção secundária esta associada a uma memória minha, subjetiva. Valorizando mais o que sinto do que aquilo que penso. Maior parte das decisões que tomo na minha vida eu associo a experiencias da minha vida e se é significativa ou não. A decisão intuitiva é mais económica e fácil que me da prazer, a racional é a que custa mais a tomar e tem que ser consciente em função dos argumentos. Temos tendência a encontrar argumentos para aquilo que não nos apetece fazer. Aquilo que é a decisão e que nos apetece fazer e aquilo que é decisão que temos argumentos para a fazer (racional). Temos que encontrar sempre um equilibro entre estas duas dimensões. Sendo a dimensão do apetecer a primária, chamando-a de intuição. A intuição é um estado emocional associado a uma experiencia, é uma emoção secundária. Tenho que tomar uma decisão, vou para a esquerda ou para a direita? Vamos associar com as nossas experiências anteriores, tendo um sentimento/emoção daquilo que me apetece e tendo muita força eu vou escolher o lado que eu quiser. A pessoa que fazer o que lhe apetece é um infeliz e o tipo que for sempre racional é outro infeliz, temos sempre que encontrar um equilíbrio, para viver com sucesso. Por exemplo: uma pessoa que vai a percorrer uma floresta e esta a seguir com uma bussola para encontrar a saída está a seguir a razão, mas se não parar e desviar-se do caminho para ir ver o rio ele não vai aproveitar e para não ter medo de perder é preciso ser autoconfiante, não tendo medo de arriscar e aproveitar e racionalizar ao mesmo tempo, é preciso ter um equilíbrio. Cada um tem os seus equilíbrios e os psicólogos servem para encontrar esses equilíbrios. Como amigos as intuições (memorias associados a estados emocionais nossos ao longo do tempo, ou seja através das experiencias) são bons para tomar decisões. Nos psicólogos tem que ser totalmente racional, porque é baseado no modelo psicológico, logo as experiencias e intuições não são importantes e relevantes para os psicólogos, mas nunca conseguimos desligar estas intuições, vai haver sempre uma decisão de intuição mas temos que ter cuidados a ter ao longo da nossa vida, tendo autoconhecimentos, temos que nos conhecer muito bem antes de poder ser psicólogos. A melhor forma de nos conhecermos a nos próprios é através dos outros, temos que estar bem com os outros, temos quegostar de nos mesmos, temos que estar integrados na sociedade e temos que ser felizes e concretizados. Um psicólogo tem que estar consigo próprio para poder ajudar as pessoas e vai estar atento as outras pessoas pensar racionalmente e não através das intuições. O autoconhecimento é fundamental para podermos ser bons psicólogos.

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