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Gestão de Organizações unidade 4

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Augusto Seabra
Gestão
das Organizações
03
Sumário
CAPÍTULO 4 – Gestão das Organizações .................................................................................... 05
4.1 AS DIMENSÕES DA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES ......................................................... 06
4.1.1 Sistema Racional .............................................................................................................. 06
4.1.2 Sistema Natural ................................................................................................................ 07
4.1.3 Sistema Aberto ................................................................................................................. 07
4.2 PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO ............................................................................................. 08
4.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ............................................................................................. 08
4.4 ESTRATÉGIA ................................................................................................................................. 15
4.4.1 Diretrizes Estratégicas ..................................................................................................... 16
4.5 ANÁLISE DO AMBIENTE ............................................................................................................ 16
4.6 O INDIVÍDUO NA ORGANIZAÇÃO ....................................................................................... 17
4.7 AS FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR ...................................................................................... 17
4.8 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ......................................................................................................... 18
4.8.1 Tipos de crimes ambientais ............................................................................................ 18
4.8.2 Legislação no Estado da Bahia ..................................................................................... 18
4.8.3 Licenciamento ambiental ................................................................................................ 19
4.9 VIABILIDADE DE EMPREENDIMENTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS .................................... 20
4.9.1 Estudo de Impacto Ambiental – EAI ............................................................................. 20
4.9.2 Relatório de Impacto Ambiental – RIMA .................................................................... 21
4.9.3 Plano de Controle Ambiental – PCA ........................................................................... 21
4.9.4 Relatório de Controle Ambiental – RCA ...................................................................... 21
4.9.5 Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD ........................................... 21
4.9.6  Estudo Ambiental Simplificado – EAS .......................................................................... 21
4.9.7 Relatório Ambiental Preliminar – RAP ......................................................................... 21
4.9.8 Estudo de Viabilidade Ambiental – EVA ..................................................................... 22
4.9.9 Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV ...................................................................... 22
05
Introdução
Segundo Maximiniano (2007), “organização é um sistema de recursos que procura alcançar 
objetivos”; já segundo Aurélio (2008), é “associação ou instituição com objetivos definidos.”
O conceito de organização é abordado de várias formas, conforme o Quadro 1, em função da 
referência que se utiliza para esse conceito.
AUTORES CLÁSSICOS MANUAIS DIDÁTICOS
•A existência de uma organização formal 
se dá “[...] quando (1) há pessoas aptas 
a se comunicarem entre si, (2) que estão 
desejando contribuir com sua ação e (3) para 
a realização de um propósito comum [...]”. 
(Barnard. 1971. p, 101).
•“Unidades socialmente construídas para 
atingir fins específicos” (Etziom, 1989).
•“As organizações são agregados de seres 
hu-manos em mútua integração. Representam 
na sociedade humana os maiores agregados 
[,..]. Contudo, a alta especificidade da 
estrutura e coordenação que se vê nas 
organizações [...] destaca a organização 
como unidade sociológica comparável em 
importância ao individuo biológico .” (March; 
Simon, 1967).
•“A organização é uma unidade social, 
cordenada conscientemente, composta de 
uma ou mais pessoas e que funciona numa 
base relativamente continua para atingir 
objetivos.” (Robbms. 2010).
•“A organização é uma unidade social, 
cordenada conscientemente, composta de 
uma ou mais pessoas e que funciona numa 
base relativamente continua para atingir 
objetivos.” (Robbms. 2010).
•Organizações correspondem a: a) 
sistemas sociais que transformam 
entradas em saídas, b) dirigidas por 
metas, c) desenhadas como sistemas de 
atividades deliberadamente estruturados 
e coordenados; d) ligadas ao ambiente 
externo. (Daft, 2006).
•Uma organização existe quando duas ou 
mais pessoas trabalham juntas e de modo 
estruturado para alcançar um objetivo 
especifico ou um conjunto de objetivos 
(Stoner, Freeman, 1995).
Capítulo4Gestão das Organizações
06
Gestão das Organizações
Laureate International Universities
AUTORES CLÁSSICOS MANUAIS DIDÁTICOS
•“Todos os sistemas sociais, inclusive as 
organizações, consistem em atividades 
padronizadas de uma quantidade de 
indivíduos. Além disso, essas atividades 
padronizadas são complementares ou 
interdependentes em relação a algum 
produto ou resultado comum, elas são 
repetidas, relativamente duradouras e 
ligadas em espaço e tempo.” (Katz; Khan, 
1987).
•“Disposição de relações entre componentes 
ou indivíduos que produz uma unidade 
complexa ou sistema dotado de qualidades 
desconhecidas em nivel dos componentes 
individuais [...] Assegura solidariedade 
e solidez a essas uniões e uma certa 
possibilidade de duração, apesar das 
perturbações aleatórias. A organização, pois, 
transforma, produz, reúne e mantém “ (Monn, 
1981)
•“Organizações são um conjunto de pessoas 
que compartilham crenças, valores e 
pressupostos que os encorajam a fazer inter-
pretações mutuamente reforçadas dos seus 
próprios atos e dos atos dos outros.” (Smirci-
ch; Stubbart, 1985)
•Podemos definir organização como um 
conjunto de indivíduos cujos membros 
podem se modificar ao longo do 
tempo, formam um sistema coordenado 
dê atividades especializadas com 
a finalidade de alcançar objetivos 
específicos ao longo de um determinado 
período de tempo. (Hitt. Millef; Colella. 
2013).
•“[...] a organização é uma entidade social, 
conscientemente coordenada, gozando de 
fronteiras delimitadas que funcionam numa 
base relativamente continua, tendo em 
vista a realização de objectivos comuns.” 
(Bilhim. 2006).
•“[...] a organização é um artefato que 
pode ser abordado como um conjunto 
articulado de pessoas, métodos e recursos 
materiais, projetado para um dado fim e 
balizado por um conjunto de imperativos 
determinantes (crenças, valores, culturas 
etc.).” (Meireles, 2003. p 46),
Quadro 1: Definições de Organização
Fonte: ZANELLI (et al., 2014).
4.1 AS DIMENSÕES DA GESTÃO DAS 
ORGANIZAÇÕES
Segundo ZANELLI (et al., 2014), as organizações podem ser agrupadas, em função de suas 
definições, em três grupos: Sistema Racional, Sistema Natural e Sistema Aberto.
4.1.1 Sistema Racional
Nessa perspectiva, elas são coletividades formalizadas que buscam atingir objetivos específicos, 
de forma colaborativa, explícitos e bem definidos. Nesse caso, as organizações estão em dois 
grandes eixos:
07
 •  Coletivas com foco em objetivos específicos, coordenação de pessoas, clareza dos objetivos, 
alto grau de formalização cooperação entre participantes, estrutura formalizada e conjunto 
de regras.
 • Coletividadesem que os membros perseguem objetivos distintos, mas reconhecem a 
necessidade de perpetuar a organização. Nesse caso, há diferença nos objetivos, não há 
uma definição clara de regras e a estrutura é informal.
4.1.2 Sistema Natural
No  sistema  natural,  há  coletividades  formadas  por  consensos  e  conflitos  que  buscam  a 
sobrevivência.
4.1.3 Sistema Aberto
São  sistemas  sociais  em  um  ambiente  maior  (Figura  1)  que  envolvem  fluxo  de  atividades 
cooperativas de membros com interesses distintos.
Figura 1: Organização como Sistema Aberto
Fonte: ZANELLI (et al., 2014).
NÃO DEIXE DE VER...
Modelo dos Sistemas Fechados e Abertos (disponível no Youtube).
Neste vídeo, Héctor Rafael Lisondo – Fundador e Diretor Geral do Instituto Lisondo fala sobre 
o modelo dos Sistemas Fechados e Abertos.
08
Gestão das Organizações
Laureate International Universities
4.2 PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO
De acordo com Maximiano (2007), “organizar é o processo de dispor qualquer coleção de 
recursos em uma estrutura, classificação ou ordem.” Ele também afirma que “é um atributo de 
qualquer conjunto estruturado ou ordenado segundo algum critério”.
A Figura 2 apresenta os principais processos de organização. Logicamente, as etapas e decisões 
podem variar. 
Os processos de organização têm como meta analisar os trabalhos e objetivos a serem 
realizados, dividir o trabalho e as responsabilidades por sua realização, definir os níveis de 
autoridade e desenhar a estrutura organizacional.
A divisão do trabalho é a forma pela qual a tarefa é dividida em partes, cada uma das partes 
é atribuída a um indivíduo ou grupo de indivíduos. Isso permite que as organizações realizem 
atividades complexas e atender diferentes clientes.
Figura 2: Processo de Organização
Fonte: MAXIMIANO (2007).
Além da divisão do trabalho, existe a definição de responsabilidades, onde, após definidas 
as unidades de trabalho, são definidas as responsabilidades. Depois de dividido o trabalho, 
também é necessária a atribuição de autoridade de forma a possibilitar o direcionamento e 
comando das atividades. A definição de autoridade pressupõe a existência de hierarquia e 
amplitude de controle.
Definidas  as  responsabilidades  e  autoridades,  a  organização  deve  buscar  uma  estrutura 
orgânica adequada ao seu negócio.
4.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
A estrutura organizacional representa a ligação entre os indivíduos e o trabalho da organização. 
A estrutura ajuda a diferenciar as diversas partes da organização e estabelece a ligação entre 
elas. A estrutura é feita em função de uma arquitetura organizacional. Segundo Araújo (apud 
ZANELLI et al., 2014, p.110):
09
A arquitetura de uma organização consiste em um modelo que pode 
ser usado para representa seu completo ciclo de vida [...]. Consiste 
numa arte, onde se busca a modelagem do espaço da organização 
a fim de satisfazer necessidades e aspirações humanas.
Segundo ZANELLI (et al., 2014), a arquitetura organizacional se compõe de três partes: 
Hardware, pessoal e software. O hardware é composto pelo sistema de planejamento, controles, 
medição, subordinação e de recompensa. Já o pessoal compreende as habilidades cognitivas, 
interpessoais, e emocionais que os indivíduos necessitam reunir para execução das atividades 
com eficácia.   O software se compõe de redes e práticas informais que ligam os indivíduos, 
os sistemas de valores, e a cultura organizacional. O Quadro 2 apresenta o processo para 
construção de uma estrutura organizacional.
Questão-chave Mecanismo básico Conceito
1. Em que nível as tarefas 
devem ser subdivididas em 
trabalhos separados? Divisão ou diferenciação
Especialização
2. Em que base ou critério os 
trabalhos serão agrupados?
Departamentalização
3. A quem os trabalhadores 
devem se reportar?
Coordenação ou integração
Hierarquia
4. Que número de 
trabalhadores  deve  ficar 
sob a coordenação de um 
gestor?
Esfera de controle
5. Onde está a autoridade 
para a tomada de decisão?
Centralização
6. Em que nível devem haver 
regras e regulamentos 
orientando a conduta de 
empregados e gestores?
Formalização
Quadro 2: Processo de construção da estrutura organizacional
Fonte: ZANELLI (.,2014).
O mecanismo de divisão ou coordenação refere-se às etapas pelas quais o trabalho necessita 
ser dividido, seja pelo grau de segmentação das atividades e tarefas, definindo assim o papel 
dos membros da organização, seja pela forma que deve ocorrer sua coordenação de maneira 
que as ações possam se ordenadas e definidas a colaboração entre os indivíduos, setores ou 
departamentos da organização.
A especialização é a analise que divide a organização em partes componentes, e seu grau pode 
ser medido pela diversidade de atividades incluídas nos cargos dos funcionários. Podemos ter 
por um lado uma superespecialização e por outro, a flexibilização para realização de tarefas 
múltiplas.
10
Gestão das Organizações
Laureate International Universities
Os agrupamentos dos trabalhos dão origem à departamentalização. Os critérios de 
departamentalização utilizados são: funcional, territorial ou geográfico, produto, cliente, áreas 
de conhecimento, projeto, processos e unidades de negócio.
A forma mais simples é a funcional, como demonstra a figura 3.
Nesse caso, temos a estrutura divida segundo o critério funcional, onde temos o administrador 
principal que comanda o conjunto de funções necessário ao funcionamento da organização. 
Esse conjunto de funções se torna um departamento, que pode ser subdividido utilizando-se o 
mesmo critério da divisão principal.
Figura 3: Principais funções da organização
Fonte: MAXIMIANO (2007).
Com essa divisão, o trabalho é organizado conforme as operações principais de cada um dos 
departamentos, conforme a Figura 4.
Figura 4: Critério Funcional de Organização
Fonte: MAXIMIANO (2007).
11
Da mesma forma, a organização territorial pode se dividir, onde cada unidade de trabalho 
representará um território, conforme a Figura 5. Nesta forma, os gestores se tornam especialistas 
em sua região.
Figura 5: Critério territorial de organização
Fonte: MAXIMIANO (2007).
Utilizando-se o modelo de produto, temos o mesmo tipo de especialização dos gestores, só que 
agora por produto, conforme Figura 6.
Figura 6: Critério de organização por produtos
Fonte: MAXIMIANO (2007).
A aplicação de organização por clientes pode ser utilizada em qualquer nível da hierarquia, 
apresentando a especialização que temos na territorial ou por produto. A Figura 7 demonstra 
como pode ser a estrutura.
12
Gestão das Organizações
Laureate International Universities
Figura 7: Critério de organização por clientes
Fonte: MAXIMIANO (2007).
A organização por área de conhecimento se aplica muito a escolas, laboratórios e institutos 
de pesquisa, onde os departamentos são criados para realizar atividades especializadas de 
áreas de conhecimento.
Figura 8: Critério de conhecimento
Fonte: MAXIMIANO (2007).
A organização por projetos se divide em funcionais, autônomos e estruturas matriciais. 
Os projetos funcionais são aqueles realizados dentro de uma única área funcional (Figura 9).
13
Figura 9: Projetos funcionais
Fonte: MAXIMIANO (2007).
Os projetos autônomos são caracterizados por uma equipe multidisciplinar temporária, em 
regime de dedicação exclusiva. Ele também é conhecido como organização projetizada (Figura 
10).
Figura 10: Organização projetizada
Fonte: MAXIMIANO (2007).
A estrutura matricial (Figura 11) utiliza equipes multidisciplinares temporárias, onde os indivíduos 
se dedicam a mais de um projeto ou atividade.
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Gestão das Organizações
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Figura 11: Organização matricial
Fonte: MAXIMIANO (2007).
A organização por processostem como principal característica a orientação para os processos 
chaves, onde a equipe é multidisciplinar autogerida. O Quadro 12 apresenta um modelo dessa 
estrutura.
Figura 12: Estrutura organizacional para administração de processo
Fonte: MAXIMIANO (2007).
As unidades de negócio (Figura 13) são aplicadas quando a organização atua em diversos 
territórios distantes e diferentes, bem como com linhas de produtos e serviços também diferentes 
entre as unidades.
15
Figura 13: Estrutura por unidades de negócio
Fonte: MAXIMIANO (2007).
A escolha da estrutura organizacional deve ser feita pelo gestor, buscando o modelo ideal para 
atingir o sucesso do negócio. Essa escolha pode contemplar a combinar partes de estruturas 
diferentes, e essas devem ter a flexibilidade para que possam ser ajustadas ou alteradas em 
função de novos cenários.
NÃO DEIXE DE VER...
Palestra “A arte de liderar” (disponível no Youtube).
“A um chefe você obedece, um líder você segue, procura e admira”, diz Mário Sérgio Cortella.
4.4 ESTRATÉGIA
Quando se fala em estratégia, falamos em declarações direcionais, claras e objetivas, que 
possibilitem guiar e coordenar ações gerenciais, em fazer escolhas e definir, principalmente, o 
que não se deseja fazer. Portanto, estratégia é a arte de conceber planos conjuntos, visando 
a atingir objetivos determinados. Na organização, esse processo é chamado de planejamento 
estratégico. Segundo Maximiano (2007), “estratégia empresarial é o curso de ação que 
uma empresa adota para assegurar seus objetivos de desempenho, como sua sobrevivência, 
o tamanho que pretende alcançar, os concorrentes que deseja enfrentar ou a posição que 
pretende  ter  no  mercado.”  Já  o  planejamento  estratégico,  é  definido  pelo  autor  como  “o 
processo de estruturar e esclarecer os cursos de ações da empresa e os objetivos que deve se 
alcançar.”
16
Gestão das Organizações
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4.4.1 Diretrizes Estratégicas
A estratégia de uma organização é baseada em diretrizes estratégicas que são os valores 
culturais, negócio, visão e missão. 
Os valores culturais são atributos apresentados pelos dirigentes e responsáveis pela organização, 
que norteiam seus negócios. A filosofia da organização é definida em função das crenças e 
valores individuais de seus sócios e administradores.
A definição de negócio de uma organização visa determinar o âmbito de atuação, ramo de 
atividade que a organização atua e produtos e serviços que fornece ao mercado.
Já a visão é a explicitação do que se idealiza para a organização. A visão envolve os desejos 
de onde se quer chegar, compreendendo temas como valores, desejos, vontade, sonhos e 
ambição.
A missão da empresa delimita a função (ou funções) que a empresa deve desempenhar as 
necessidades que deve atender, buscando justificar a sua razão de existência. A definição de 
missão deve expressar o senso de propósito, o ideal da empresa. Deve enfocar aqueles valores 
pelos quais, na opinião das pessoas, venha valer a pena trabalhar.
4.5 ANÁLISE DO AMBIENTE
A análise das ameaças e oportunidades é base para o planejamento estratégico, segundo 
Maximiano (2007), “há diversas maneiras de dividir o ambiente em componentes para facilitar 
a sua análise”, conforme a Figura 14.
Figura 14: Componentes da análise ambiental
Fonte: MAXIMIANO (2007).
Além da análise do ambiente externo, é necessária a análise do ambiente interno, nesse caso 
é pode-se utilizar SWOT.
Com o resultado dessas análises, podem ser definidos os objetivos estratégicos, ou seja, qual 
estratégia a organização utilizará para aproveitar as oportunidades detectadas e desejadas 
e qual a estratégia para se defender das ameaças.
17
4.6 O INDIVÍDUO NA ORGANIZAÇÃO
O trabalho é um fator de criação de riqueza, faz parte da vida do homem, os indivíduos 
tendem a buscar trabalhos que lhes satisfaça, ele é a ligação da relação do individuo com a 
organização. Segundo Lacomber e Heilborn (2006), o trabalho tem seis dimensões:
 • Dimensão fisiológica: o ser humano como máquina. Ele não é máquina nem infalível, nem 
trabalha de forma ininterrupta, mas é eficiente na coordenação e consegue relacionar a 
percepção à ação.
 • Dimensão psicológica: o trabalho como maldição e benção. A história categorizou as 
atividades em níveis, sendo os mais altos para a aprendizagem, politica, serviços intelectuais 
e os manuais para funções repetitivas e mecânicas ou de cumprimento de ordens.
 • Dimensão social: o trabalho como vinculo social e comunitário. O trabalho cria vínculos 
sócias em função da profissão exercida ou da definição de status que ele cria.
 • Dimensão econômica: o trabalho como meio de vida. O componente econômico tem relação 
com a divisão de atividades, deixando que os indivíduos sejam autossuficientes e passem a 
trocar os resultados do seu trabalho.
 • Dimensão do poder. O trabalho em grupo cria autoridade pessoal e a vontade de outros 
é subordinada a outro indivíduo.
 • Dimensão do poder econômico. A distribuição das compensações econômicas para os 
membros de uma organização requer uma autoridade central. Essa autoridade passa a ter 
o poder de decisão com relação a remuneração e definição de valores a serem aplicados.
A relação do indivíduo na organização inicia em processos de seleção e recrutamento e seleção, 
passa pelos processos de treinamento, plano de cargos e avaliação. Esses são processos que se 
referem à área de recursos , que também verifica questões como pesquisa de clima, a fim de 
verificar as melhorias que podem ser estabelecidas para melhorarem as relações e reduzir os 
conflitos, além, é claro, da motivação de todos.
A partir da definição de cargos, os indivíduos passam a estabelecer sua relação com a empresa 
de acordo com a função recebida, onde recebem as atividades e tarefas, responsabilidades 
e autoridade, e sua posição dentro da organização. Tão importante quanto aos processos e o 
conhecimento de cada indivíduo é o entendimento dos valores culturais, negócio, visão e missão 
da organização, a fim de que cada um saiba os caminhos pelos quais a organização deseja 
trilhar, e se eles são compatíveis com seu planejamento de carreira.
4.7 AS FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR
A administração como atividade é um processo que se compõe de quatro funções básicas: 
planejamento, organização, direção e controle.
O administrador é o profissional apto para a realização dessas atividades, buscando objetivos 
e o modo como podem ser alcançados (planejar), determinando a divisão do trabalho, 
agrupando atividades, indicando pessoas para execução, distribuindo e alocando recursos 
e coordenando (organização). Também é função do administrador comandar e coordenar 
indivíduos, grupos e ações, motivar, liderar e resolver conflitos (dirigir), além de verificar se as 
18
Gestão das Organizações
Laureate International Universities
atividades estão sendo realizadas dentro dos requisitos estabelecidos, a fim de alcançar os 
resultados esperados (controlar).
Os processos de gestão são dinâmicos e interativos, e assim sendo, as quatro funções – planejar, 
dirigir, organizar e controlar – se relacionam de modo constante entre si. Nenhuma delas é 
realizada ou entendida de forma isolada, devido à administração ser a combinação cíclica e 
recorrente dessas funções.
4.8 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
Com a aprovação da Lei de Crimes Ambientais, ou Lei da Natureza (Lei Nº 9.605 de 13 
de fevereiro de 1998), a sociedade brasileira, os órgãos ambientais e o Ministério Público 
passaram a contar com um mecanismo para punição dos infratores do meio ambiente. Nessa 
legislação, são caracterizados os crimes ambientais.
4.8.1 Tipos de crimes ambientais
De acordo com a Lei de Crimes Ambientais, eles são classificados em seis tipos diferentes:
 • Crimes contra a fauna: agressões cometidas contra animais silvestres,nativos ou em rota 
migratória.
 • Crimes contra a flora: destruir ou danificar floresta de preservação permanente, mesmo que 
em formação, ou utilizá-la em desacordo com as normas de proteção.
 • Poluição e outros crimes ambientais: a poluição que provoque ou possa provocar danos a 
saúde humana, mortandade de animais e destruição significativa da flora.
 • Crimes contra o ordenamento urbano e o patrimônio cultural: construção em áreas de 
preservação ou no seu entorno, sem autorização ou em desacordo com a autorização 
concedida.
 • Crimes  contra  a  administração  ambiental:  afirmação  falsa  ou  enganosa,  sonegação  ou 
omissão  de  informações  e  dados  técnico-científicos  em  processos  de  licenciamento  ou 
autorização ambiental.
 • Infrações administrativas: ações ou omissão que viole regras jurídicas de uso, gozo, 
promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.
4.8.2 Legislação no Estado da Bahia
Apesar da existência de uma legislação federal, cada unidade da federal elabora legislações 
locais a fim de atender requisitos próprios. No estado da Bahia, a legislação local é a lei nº 
10.431 de 20 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a Política de Meio Ambiente e de 
Proteção à Biodiversidade do Estado da Bahia e dá outras providências. 
19
4.8.3 Licenciamento ambiental
De acordo com a Companhia Baiana de Pesquisa Mineral – CBPM (2016), “o licenciamento 
ambiental é o procedimento, de acordo com a lei, pelo qual os órgãos ambientais competentes 
concedem a autorização e as devidas licenças para atividades poluidoras que utilizam os 
recursos ambientais e que, sob qualquer forma, possam causar degradação ao meio ambiente”. 
A legislação da Bahia busca proteger empreendimentos que têm potencial de degradação, 
submetendo esses empreendimentos, em qualquer de suas fases, a um licenciamento prévio. 
Ainda segundo a CBPM (2016):
A localização, implantação, alteração e operação de empreendimentos, 
obras, atividades e serviços que se utilizam de recursos ambientais, 
considerados efetivos ou potencialmente degradadores, dependem 
de prévio licenciamento e autorização ambiental do IMA, ou nos 
municípios habilitados para a sua realização. Órgãos como o IBAMA, 
na esfera federal e o CEPRAM, no caso da licença de localização 
(podendo delegar ao IMA este licenciamento), também concedem 
licenças ambientais no Estado.
De acordo com a CBPM (2016), as licenças ambientais existentes são:
I - Licença Prévia (LP): concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento 
ou atividade, aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e 
estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases 
de sua implementação;
II - Licença de Instalação (LI): concedida para a implantação do empreendimento ou 
atividade, de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos 
aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionamentos;
III - Licença Prévia de Operação (LPO): concedida, a título precário, válida por 180 (cento 
e oitenta) dias, para empreendimentos e atividades quando necessária a avaliação da 
eficiência das medidas adotadas pela atividade na fase inicial de operação;
IV - Licença de Operação (LO): concedida para a operação da atividade ou empreendimento, 
após a verificação do efetivo cumprimento das exigências constantes das licenças anteriores, 
com o estabelecimento das medidas de controle ambiental e condicionantes determinados 
para a operação;
V  -  Licença  de  Alteração  (LA):  concedida  para  a  ampliação  ou  modificação  de 
empreendimento, atividade ou processo regularmente existente;
VI - Licença Unificada (LU): concedida para empreendimentos definidos em regulamento, 
nos casos em que as características do empreendimento assim o indiquem, para as fases de 
localização, implantação e operação, como uma única licença;
VII - Licença de Regularização (LR): concedida para regularização de atividades ou 
empreendimentos em instalação ou funcionamento, existentes até a data da regulamentação 
desta Lei, mediante a apresentação de estudos de viabilidade e comprovação da 
recuperação e/ou compensação ambiental de seu passivo, caso não haja risco à saúde da 
população e dos trabalhadores;
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VIII - Licença Ambiental por Adesão e Compromisso (LAC): concedida eletronicamente para 
atividades ou empreendimentos em que o licenciamento ambiental seja realizado por 
declaração de adesão e compromisso do empreendedor aos critérios e pré- condições 
estabelecidos pelo órgão licenciador, para empreendimentos ou atividades de baixo e 
médio potencial poluidor, nas seguintes situações:
a) em que se conheçam previamente seus impactos ambientais, ou;
b) em que se conheçam com detalhamento suficiente as características de uma dada região 
e seja possível estabelecer os requisitos de instalação e funcionamento de atividades ou 
empreendimentos, sem necessidade de novos estudos; c) as atividades ou empreendimentos 
a serem licenciados pelo LAC serão definidos por resolução do CEPRAM.
4.9 VIABILIDADE DE EMPREENDIMENTOS E 
IMPACTOS AMBIENTAIS
Em função dos órgãos de meio ambientes locais e nacionais, dos riscos que o empreendimento 
pode trazer ao maio ambiente, bem como do impacto que a mudança no local do empreendimento 
possa trazer ao meio ambiente, são avaliados os estudos a fim de viabilizar o empreendimento. 
A necessidade de cada relatório ou estudo é determinada pela legislação e/ou critério do 
órgão ambiental licenciador. Os estudos que podem ser realizados são:
 • Estudo de Impacto Ambiental – EIA
 • Relatório de Impacto Ambiental – RIMA
 • Plano de Controle Ambiental – PCA
 • Relatório de Controle Ambiental – RCA
 • Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD
 • Estudo Ambiental Simplificado – EAS
 • Relatório Ambiental Preliminar – RAP
 • Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS
 • Estudo de Viabilidade Ambiental – EVA
 • Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV
4.9.1 Estudo de Impacto Ambiental – EAI
O Estudo de Impacto Ambiental - EIA é um instrumento técnico-científico definido a partir de um 
Plano de Trabalho, capaz de definir, mensurar, monitorar, mitigar e corrigir as possíveis causas 
e efeitos de atividade ou empreendimento potencial ou efetivamente causador de significativa 
degradação ao meio ambiente. O EIA tem como objeto o diagnóstico das potencialidades 
naturais e socioeconômicas, os impactos do empreendimento, e as medidas destinadas à 
mitigação, compensação e controle desses impactos.
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4.9.2 Relatório de Impacto Ambiental – RIMA 
O RIMA é o relatório que reflete todas as conclusões apresentadas no EIA. Deve ser elaborado 
de  forma objetiva  e possível  de  se  compreender,  ilustrado por mapas,  quadros,  gráficos  e 
demais técnicas de comunicação visual, de modo a oferecer informações essenciais para que a 
população tenha conhecimento das vantagens e desvantagens do projeto e as consequências 
ambientais de sua implementação. 
4.9.3 Plano de Controle Ambiental – PCA 
O Plano de Controle Ambiental – PCA é exigido para a concessão da Licença de Instalação de 
atividade de extração mineral de todas as classes. Alguns órgãos ambientais também exigem o 
PCA para o licenciamento de outros tipos de atividades produtivas potencialmente poluidoras.
O PCA é o documento que contém os projetos executivos de minimização dos impactos ambientais 
avaliados através do EIA/RIMA na fase de Licenciamento Prévio do empreendimento.
4.9.4 Relatório de Controle Ambiental – RCA
O Relatório de Controle Ambiental é exigido na hipótese da dispensa do EIA/RIMA, para 
obtenção de Licença Prévia - LP de atividade de extração mineral da Classe II.
4.9.5 Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD
OPlano de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD é o estudo voltado para a recomposição 
de áreas degradadas pelas atividades de mineração. Esse documento é elaborado de acordo 
com as diretrizes fixadas pela NBR 13030, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, e por 
outras normas pertinentes. 
4.9.6 Estudo Ambiental Simplificado – EAS
O Estudo Ambiental  Simplificado  -  EAS é  um estudo  técnico que oferece elementos para a 
análise da viabilidade ambiental de empreendimentos ou atividades consideradas potencial ou 
efetivamente causadoras de degradação do meio ambiente. Esse estudo é similar ao Estudo de 
Impacto Ambiental – EIA, porém será exigido para atividade ou empreendimento de impacto 
ambiental muito pequeno e não significativo. O EAS deverá avaliar os impactos resultantes da 
implantação do empreendimento e a definição das medidas mitigadoras, de controle ambiental 
e compensatórias, necessárias à sua viabilização ambiental.
4.9.7 Relatório Ambiental Preliminar – RAP
Em função da legislação local, o empreendedor deverá requerer a Licença Ambiental Prévia, 
instruída com o Relatório Ambiental Preliminar – RAP.
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O RAP tem como função instrumentalizar a decisão de exigência ou dispensa de EIA/RIMA, 
para obtenção de Licença Ambiental Prévia.
4.9.8 Estudo de Viabilidade Ambiental – EVA
O Estudo de Viabilidade Ambiental - EVA possibilita informar sobre a existência de eventuais 
limitações que poderão inviabilizar um projeto e fornecer aconselhamento no tocante a 
redefinições e alternativas a considerar, de modo a evitar futuros problemas de aprovação/
licenciamento ambiental.
4.9.9 Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV
O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) é um instrumento de planejamento urbano instituído 
pela Lei Federal 10.257/2001, denominada Estatuto da Cidade, pela qual todos os municípios 
brasileiros obrigam-se a regulamentá-lo em lei específica, determinando quais empreendimentos 
são passíveis do estudo.
O EIV destina-se a empreendimentos de impacto significativo no meio urbano, sem que haja 
delimitação da extensão territorial ou de área construída (a não ser que assim lei municipal 
o defina). O estudo busca, preponderantemente, avaliar a  repercussão do empreendimento 
sobre a paisagem urbana; sobre as atividades humanas instaladas; sobre a movimentação de 
pessoas e mercadorias e sobre os recursos naturais da vizinhança.
Em função do risco ou potencial de degradação, o empreendimento deve seguir um roteiro 
determinado pelo órgão local de meio ambiente, a fim de mitigar as possibilidades poluidoras 
e de degradação.
NÃO DEIXE DE VER...
A história das coisas (disponível no Youtube).
Versão brasileira do vídeo “The Story of Stuff”, A história das coisas explica o funcionamento 
do capitalismo e como as Corporações manipulam governos e pessoas para consumirem cada 
vez mais.
A história das coisas revela a ideologia por trás do consumismo e a causa das grandes dif-
erenças sociais.
A história das coisas mostra também o porquê da nossa sociedade produzir tanto lixo e de-
struir o meio ambiente. 
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Síntese
 • Neste capítulo, vimos que o conceito de organização é abordado de várias formas.
 • Vimos também que as organizações podem ser agrupadas em função de suas definições: 
Sistema Racional, Sistema Natural e Sistema Aberto.
 • Foi importante entender que os processos de organização têm como meta analisar os 
trabalhos e objetivos a serem realizados, dividir o trabalho e as responsabilidades por sua 
realização, definir os níveis de autoridade e desenhar a estrutura organizacional.
 • Entendeu também que a estrutura organizacional representa a ligação entre os indivíduos 
e o trabalho da organização.
 • Viu que a estratégia é a arte de conceber planos conjuntos, visando a atingir objetivos 
determinados e que na organização, esse processo é chamado de planejamento estratégico.
 • Viu também que a estratégia de uma organização é baseada em diretrizes estratégicas 
que são os valores culturais, negócio, visão e missão.
 • Também vimos que a análise das ameaças e oportunidades é base para o planejamento 
estratégico.
 • Ainda neste capítulo vimos que o trabalho é um fator de criação de riqueza, faz parte da 
vida do homem, os indivíduos tendem a buscar trabalhos que lhes satisfaça, ele é a ligação 
da relação do individuo com a organização.
 • Conheceu as funções básicas da administração: planejamento, organização, direção e 
controle.
 • Também conheceu a Legislação Ambiental e os tipos de crimes ambientais.
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Laureate International Universities
AURELIO B. H., Mini Dicionário Aurélio Língua Portuguesa. São Paulo: Ed. Positivo, 2014. 
CBPM - Companhia Baiana de Pesquisa Mineral, acessado em: 20/01/2015, disponível em: 
www.cbpm.com.br/paginas/omeio_nacbpm.php .
LACOMBE, F.J.M.; HEILBORN, G.L.J. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Sa-
raiva, 2006.
MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 
2007.
ZANELLI, J.C.; Borges-Andrade, J.E; Bastos A. V. B. Psicologia, organizações e trabalho no 
Brasil. 2ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
ReferênciasBibliográficas
	Gestão das Organizações
	4.1 AS DIMENSÕES DA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES
	4.1.1 Sistema Racional
	4.1.2 Sistema Natural
	4.1.3 Sistema Aberto
	4.2 PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO
	4.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
	4.4 ESTRATÉGIA
	4.4.1 Diretrizes Estratégicas
	4.5 ANÁLISE DO AMBIENTE
	4.6 O INDIVÍDUO NA ORGANIZAÇÃO
	4.7 AS FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR
	4.8 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
	4.8.1 Tipos de crimes ambientais
	4.8.2 Legislação no Estado da Bahia
	4.8.3 Licenciamento ambiental
	4.9 VIABILIDADE DE EMPREENDIMENTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS
	4.9.1 Estudo de Impacto Ambiental – EAI
	4.9.2 Relatório de Impacto Ambiental – RIMA 
	4.9.3 Plano de Controle Ambiental – PCA 
	4.9.4 Relatório de Controle Ambiental – RCA
	4.9.5 Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD
	4.9.6 Estudo Ambiental Simplificado – EAS
	4.9.7 Relatório Ambiental Preliminar – RAP
	4.9.8 Estudo de Viabilidade Ambiental – EVA
	4.9.9 Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV

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