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gases nobres

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A primeira evidência de que os Gases Nobres existiam foi através de análise espectrográfica da luz solar. A partir dai foi descoberta a presença de gás hélio no sol.
No grupo dos Gases Nobres estão presentes os elementos: hélio (He), neônio (Ne), argônio (Ar), criptônio (kr), xenônio (Xe), radônio (Rn) e ununóctio (Uuo). Esses gases existem em grande quantidade na atmosfera da Terra.
Os gases nobres receberam essa denominação por dois motivos:
São inertes (possuem dificuldade em interagir com outros átomos);
São gases monoatômicos na CNTP (Condições Normais de Temperatura e Pressão). Por isso, esses gases são representados apenas pela escrita da sigla deles.
Os Gases Nobres apresentam baixos pontos de fusão e ebulição, já que possuem forças de atração interatômicas muito fracas. Por conta disso, mesmo os que apresentam átomos mais pesados, em condições normais, são gasosos. Também não formam facilmente compostos químicos porque todos os gases possuem orbitais dos níveis de energia exteriores completos com elétrons.
Apesar da dificuldade, os Gases Nobres podem formar compostos com outros metais. À medida que os átomos dos Gases Nobres crescem na extensão da série tornam-se ligeiramente mais reativos, então pode-se induzir o xenônio a formar compostos com o flúor, por exemplo.
Na tabela periódica, abaixo do elemento químico radônio, existe um espaço vazio. Isto significa que, teoricamente, pode existir um outro gás nobre. Este gás nobre ainda não descoberto tem sido nomeado temporariamente como Ununoctium.
Veja a distribuição eletrônica de cada um dos gases nobres para exemplificar a argumentação da teoria do octeto:
2- Ocorrência na natureza e utilização:
Os gases nobres são encontrados na natureza na forma de gases monoatômicos. O gás nobre Hélio é formado na crosta terrestre a partir de Urânio e Tório, e o gás nobre Radônio é originado na crosta terrestre a partir de Rádio e Tório, sempre por meio do processo de decaimento radioativo.
Os gases nobres apresentam as seguintes características:
Baixos pontos de fusão e ebulição;
Elevada energia de ionização;
Baixa reatividade;
Difundem-se facilmente por meio do vidro e da borracha.
A utilização desses gases monoatômicos pelo ser humano engloba diversos ramos de atividades, a saber:
Hélio: cilindro utilizado por mergulhadores e em balões e dirigíveis; Isso porque ele possui apenas a camada K que pode abrigar no máximo 2 elétrons. Ele possui o menor ponto de ebulição entre todos os elementos, é o segundo elemento químico mais abundante no universo perdendo apenas para o hidrogênio. É utilizado para o enchimento de balões e dirigíveis e como gás de mergulho
Neônio: Utilizado em válvulas estabilizadoras de tensão e anúncios luminosos;
Argônio: Utilizado em atmosferas inertes para realização de fusão de materiais; utilizado também na solda de metais;
Criptônio: Ainda não é utilizado em nenhuma atividade humana importante; É utilizado principalmente na fabricação de lâmpadas.
Xenônio: Utilizado em iluminação pública e na produção de flashes eletrônicos;
Radônio: É utilizado para a determinação da idade geológica de algumas rochas.

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