A História da História: Antiguidade Ocidental

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
Conteúdo Programático desta aula
▪ Identificação dos períodos de tempo que estudaremos em História, aprendendo o que é História Antiga e as dificuldades que enfrentamos para estudá-la; 
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
Conteúdo Programático desta aula
▪Desconstrução da noção da geografia física acerca do que é Ocidente e Oriente. 
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
1453
1789
Linha do tempo tradicional: 
4000 a.C
476
Invenção da Escrita
IDADE ANTIGA
Invasão do Império Romano pelos bárbaros
IDADE
MÉDIA
Tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos seljúcidas
IDADE 
MODERNA
Revolução Francesa
IDADE
CONTEMPORÂNEA
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
O trabalho do historiador:
Fontes primárias (documento, objeto, imagem produzido no período que está sendo estudado) 
Fontes secundárias (documentos, objetos, imagem que citam ou referenciam as fontes originais)
O historiador não estabelece a verdade e sim, uma possibilidade de verdade.
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
Dificuldades do historiador da Antiguidade:
Escassez de fontes primárias. 
 Natureza da documentação (obras literárias, vestígios arqueológicos, ...)
Impossibilidade de trabalhar a História oral.
Estado de conservação das fontes.
Ausência de qualquer tipo de fonte para determinados períodos.
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
OCIDENTE x ORIENTE 
Áreas do mundo grego x Resto do mundo 
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
OCIDENTE x ORIENTE 
Áreas do Império Romano x Resto do mundo 
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
OCIDENTE x ORIENTE 
Áreas do Império Romano x Resto do mundo 
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
OCIDENTE x ORIENTE 
Áreas cristãs x áreas islâmicas
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
Aula 1-A História da História: Discutindo a Antiguidade.
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
Resumindo:
História é uma ciência social em permanente construção.
O historiador é uma espécie de “detetive” cujo papel é: trabalhar as fontes primárias e secundárias com intuito de melhor compreender a realidade estudada.
O historiador da Antiguidade possui uma série de obstáculos para o exercício do seu ofício.
A noção de Ocidente e Oriente é uma construção carregada de preconceitos e esteriótipos servindo a interesses, por vezes, escusos. 
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*