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Marcos na História da Didática no Brasil

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Questão 1/3 
Considere o seguinte fragmento de texto: 
 
"A escola fará tudo para que aprendamos a ser o protótipo de alunos que ela deseja. A figura de aluno e 
os diversos protótipos de alunos são uma invenção do sistema escolar [...]. O molde para conformá-los é 
o ordenamento curricular. Há uma relação direta entre as formas como temos estruturado os currículos 
e os processos de conformação dos diversos protótipos de aluno que esperamos. A construção de 
nossas identidades docentes e gestoras tem caminhado em paralelo com a construção do aluno como 
figura escolar. As organizações de currículo têm sido a forma em que os protótipos legitimados tanto de 
docentes quanto de alunos foram desenhados e são reproduzidos. Os processos de seleção e exclusão, 
por exemplo, dos educandos com necessidades especiais são justificados na suposta incapacidade de 
acompanhar o ordenamento e a sequenciação das aprendizagens previstas nos currículos".
Questão 1/3 Considere o seguinte fragmento de texto: "A escola fará tudo para que aprendamos a ser o protótipo de alunos que ela deseja. A figura de aluno e os diversos protótipos de alunos são uma invenção do sistema escolar [...]. O molde para conformá-los é o ordenamento curricular. Há uma relação direta entre as formas como temos estruturado os currículos e os processos de conformação dos diversos protótipos de aluno que esperamos. A construção de nossas identidades docentes e gestoras tem caminhado em paralelo com a construção do aluno como figura escolar. As organizações de currículo têm sido a forma em que os protótipos legitimados tanto de docentes quanto de alunos foram desenhados e são reproduzidos. Os processos de seleção e exclusão, por exemplo, dos educandos com necessidades especiais são justificados na suposta incapacidade de acompanhar o ordenamento e a sequenciação das aprendizagens previstas nos currículos".
Resposta:O ordenamento curricular não é neutro, ele é condicionado pela pluralidade de imagens sociais que chegam de fora na escola: imagens sociais de crianças, adolescentes, jovens ou adultos nas hierarquias sociais, raciais ou de gênero, no campo, na cidade, nas ruas e morros. Essas imagens sociais são a matéria-prima com que configuramos as imagens e protótipos de alunos. Por isso, toda tentativa de reordenação curricular exige rever essas imagens sociais. (livro-base, p. 36) 
Questão 2/3 Considere o extrato de texto abaixo: “Reduzimos o currículo e o ensino a uma sequenciação do domínio de competências e a uma concepção pragmatista, utilitarista, cientificista e positivista de conhecimento e de ciência. Currículos presos a essa concepção tendem a secundarizar o conhecimento e a reduzir o conhecimento à aquisição de habilidades e competências que o pragmatismo do mercado valoriza. Terminamos por renunciar a ser profissionais do conhecimento, deixamos de ser instigados pelo conhecimento, sua dinâmica e seus significados e terminamos por não garantir o direito dos educandos ao conhecimento. O mercado é pouco exigente em relação aos conhecimentos dos seus empregados. O que valoriza é a eficácia no fazer
O que é este conhecimento formal? Dê exemplos de conhecimento formal?
Resposta: E todo o conhecimento sistematizado criado a partir do desenvolvimento cultural da humanidade .todas as formas de arte são conhecimentos sistematizados, assim como todas as categorias de ciências. não ha dicotomia que aproximam e na formação escolar e importante que ambas sejam igualmente valorizadas . EXEMPLOS : E a relação da criança com o adulto, na escola, e medida, então pelo conhecimento formal.O professor já se apropriou do conhecimento formal, que o educando devera adquirir e a interação entre ambos deve ser tal que permita e promova a aprendizagem desse conhecimento.
Questão 3/3 Leia a seguinte citação: "Os jesuítas dominaram a educação brasileira até a metade do século XVII quando, em 1759, foram expulsos pelo marques de Pombal, primeiro-ministro do Rei de Portugal, D. José I. As ''reformas pombalinas da instrução pública' se inserem no quadro das reformas modernizadoras levadas a efeito,,,
Com base nos conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, descreva como ficou a educação brasileira após a expulsão dos jesuítas pelo Marquês de Pombal.
O aluno deve expor os seguintes aspectos: A educação brasileira sofreu uma forte ruptura com a expulsão dos jesuítas, pois toda a organização metodológica e curricular foi embora com eles. O novo sistema educacional funcionava com aulas régias ministradas por diferentes professores, eram aulas avulsas e isoladas, cada aluno podia cursar as aulas de seu interesse. Prevaleceu uma educação enciclopédica, sendo que suas propostas educacionais eram desconexaspois seu interesse com a expulsão dos jesuítas não estava na educação. Assim, a educação ficou à deriva, permanecendo o analfabetismo e o ensino precário a uma pequena fração da população (livro-base, p. 82-84). 
Resposta: A situação da educação brasileira não melhorou, muito pelo contrario , o sistema educacional jesuítico foi desmantelado e marques de pombal tentou inesficavelmente , a reconstrução do ensino . as medidas educacionais propostas por ele eram desconexas, e fragmentadas, prevalecendo o enciclopedismo. Os professores leigos eram despreparados, o sistema funcionava com aulas regias , portanto alunos podiam frequentar umas as outras indiferentemente pois alem de avulsas eram isoladas.
Questão 1/5 Há dois marcos fundamentais na história da didática no Brasil, que são o “I Encontro Nacional de Professores de Didática”, que foi realizado na Universidade de Brasília em 1972 e o Seminário: “A Didática em Questão”, realizado na PUC-RJ em 1982. Sendo que o primeiro se dá num período ditatorial, enquanto o segundo evento ocorre num período de abertura política do regime militar. Com base nos conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, descreva os enfoques do: I Encontro Nacional de Professores de Didática, de 1972, com relação à prática do professor. (50%) Seminário: “A Didática em Questão”, de 1982, com relação à prática do professor. (50%) Nota: 16.0 I Encontro Nacional de Professores de Didática - Busca-se um professor tecnicamente competente, comprometido com o programa político-econômico do país. è Seminário: “A Didática em Questão” – busca a formação de um professor politicamente comprometido com a transformação social. (LIVRO-BASE, p.27) Resposta:No primeiro procurava-se um professor tecnicamente competente já no segundo um professor voltado as transformações sociais.
Questão 2/5 As teorias progressistas começam a se delinear a partir do século XVIII e se constituem como tentativa de buscar respostas aos problemas socioeconômicos advindos dos processos de urbanização e industrialização ocorridos nos Estados Unidos no final do século XIX e início do século XX. A escola, nesse contexto, é vista como a instituição responsável pela compensação. ZOTTI, Solange Aparecida. Sociedade, educação e currículo no Brasil dos jesuítas aos anos de 1980. Campinas: Autores Associados, 2004. p.4. Neste momento são empreendidas diversas mudanças educacionais, dentre elas uma importante com relação ao foco do currículo. Explique qual o novo foco dado ao currículo. Nota: 6.0 A escola, vista como responsável pela compensação dos problemas da sociedade mais ampla, 
 passa a ter como foco curricular a forma e não mais o conteúdo, ou seja, a preocupação foi centrada na organização das atividades, metodologia, com base nas experiências, diferenças individuais e interesses das crianças (LIVRO BASE, p. 58). Resposta:O currículo é visto como um modelo de inserção social, de forma que a educação esteja ao alcance de todos possibilitando a acensão social dos mais pobres.
Questão 3/5 A Pedagogia da sistematização coletiva do conhecimento iniciou-se com um grupo de reflexão e avaliação em busca desta construção, a fim de: “abrir novos caminhos para a elaboração de propostas concretas para o ensino, desenhando o contorno dos referenciaispara a avaliação escolar. a organização desse trabalho previa dois processos simultâneos: um processo de investigação exploratória sobre a prática docente um processo de formação daquele grupo de professores, viabilizando a unidade pesquisa-f ormação. Imaginava-se que, por meio da reflexão da prática, seria possível constituir ‘um processo que ultrapassasse o nível da crítica e da denúncia para produzir, de forma coletiva, propostas concretas de ações transformadoras”. DALBEN, Ângela. Conselhos de classe e avaliação: perspectivas na gestão pedagógica da escola. Campinas: Papirus, 2004. p. 120. O texto dado descreve o processo inicial de investigação e elaboração da proposta da “sistematização coletiva do conhecimento” por Pura Martins. Com base nos conteúdos abordados no livro-base e nas aulas descreva duas das principais características da “pedagogia da sistematização coletiva do conhecimento”. Nota: 10.0 É importante que o aluno cite ao menos duas características: è Esta concepção acredita na alteração do processo de construção de conhecimento e das relações sociais. è Enfatizam que a compreensão social se dá a partir da prática sobre a realidade social e não da assimilação de “bons conteúdos”. è Propõe a reorganização das relações sociais dentro da escola, isso a partir da ênfase no outro, no que este sabe, e na pratica social dos envolvidos no processo, para assim chegar à alteração das relações sociais. 
 è Busca romper com o eixo transmissão-assimilação dos conteúdos, com vista a uma sistematização coletiva do conhecimento. è Considera a teoria expressão da prática assim, a prática é o elemento central na sua proposta. (LIVRO-BASE, p. 23) Resposta:O conhecimento se dá pela ação-reflexão. O aluno agrega experiencias e vivencias a pratica pedagógica, enriquecendo o conteúdo
Questão 4/5 A metodologia didática é a sistematização do ensino, constituída por métodos e técnicas (...) de que se vale o professor para efetivar a sua intervenção no comportamento do educando, orientando- lhe a aprendizagem. NÉRICI apud MARTINS, Pura. Didática teórica/didática prática. São Paulo: Loyola, 2002, p. 39. De acordo com o exposto e com os conhecimentos adquiridos, explique a diferença entre método e técnica. Nota: 16.0  Método é o elemento unificador e sistematizador do processo de ensino, que determina o tipo de interação a ser estabelecida entre professor, alunos e conteúdos, conforme orientação que o fundamenta.  Técnicas são as instâncias intermediárias, os componentes operacionais de cada proposta metodológica que viabilizarão a implementação do método em situações praticas. (LIVRO-BASE, p. 35; e Aula 2, vídeo 1 – slide 5) Resposta:Metódo é a fundamentalização a cerca de como se deve passar certo conteúdo. Já a técnica é a instrumentalização
Questão 5/5 A ideia de uma lei para regular o sistema educacional brasileiro não é nova. Apareceu já na Constituição de 1934, mas só se materializou em 1961, ano da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Versando sobre organização dos níveis de ensino, formação de professores e financiamento, a LDB original foi quase totalmente revogada pela versão mais atual, de 1996. Entre as principais conquistas da lei, que completa, em 2011, 15 anos, destacam -se a ampliação dos direitos educacionais, com a inclusão da Educação Infantil na escolarização básica, e a ampliação da autonomia de ação das redes públicas, das escolas e dos professores. Em relação ao trabalho docente, a Lei 9.394 estabelece com mais clareza seu alcance: participar da elaboração da proposta pedagógica, do planejamento e da avaliação, zelar pela aprendizagem, estabelecer estratégias de recuperação e colaborar na articulação com famílias e comunidade. "Antes, a legislação se referia a esse conjunto de tarefas de forma genérica, afirmando apenas que estava garantida a liberdade de cátedra, ou seja, de ensino", diz Juca Gil, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e colunista da revista Gestão Escolar. RATIER, Rodrigo. A LDB em seis testes. Revista Nova Escola. Disponível em: < http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/ldb-seis-testes-636174.shtml>. Acesso em: 29/12/2014. Após a leitura atenta do texto e com base nos conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, descreva qual é o espaço que as escolas e seus professores possuem, para além dos princípios da LDBEN/ 1996, para sua organização e delimitação curricular. Nota: 16.0 A LDB determina bases, diretrizes e princípios e regras pra educação nacional, deixando para a escola espaços para a:  Da organização do currículo;  Escolha das teorias que irão embasar sua pratica;  Elaboração da sua proposta pedagógica;  Delimitação da sua concepção de currículo, pensando: o que, como e para que ensinar? (LIVRO BASE, p. 168-169) Resposta:A escola deve ter e seu currículo a parte imposta por lei e outra parte diversificada, podendo ser composta por características regionais ou próprias do sistema de ensino escolhido pela instituição
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