Buscar

aerofotogrametria - aula

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

AEROFOTOGRAMETRIA
Equipe:
Flávia Alves Monteiro
Francisco Ygor
João Victor Lopes
Rayanne Emanuelle
Ulisses Melo
DEFINIÇÕES:
Fotogrametria
 É a ciência ou arte da obtenção de medidas fidedignas por meio da fotografia.
Foto – interpretação
Aerofotogrametria
2
Informações Qualitativa
Esquema de mapeamentos aerofotogramétricos
3
INTRODUÇÃO:
Objetivos;
Requisitos necessários para realizar um levantamento aerofotogrametrico;
Principais características dos mapas feitos por aerofotogrametria;
Limitações.
4
Recobrimento Longitudinal e transversal
Métodos Esterioscópicos
Central ou Cônica
Classificação de aerofotos:
 Foto vertical – Normal
 Foto vertical - Obliqua
 
5
Quanto a ótica:
 Simples
 Múltiplo
Fotografia colorida:
 Cor – falsa
 Imagem a radar
 Dimensões de uma fotografia aérea:
 Mais comum: 23 cm x 23 cm
 Informações contidas em uma fotografia:
 Data e hora
 Código do projeto fotogramétrico
 Número do rolo
 Número da imagem
 Escala aproximada
 Órgão responsável pelo projeto
 
6
TIPOS DE APARELHOS:
 As primeiras fotografias aéreas foram tiradas de balões, os quais traziam a câmara amarrada á nacela, ou dela suspensa
 Câmara métrica: designação tanto da câmara aerofotográfica, quanto da câmara de restituição. No primeiro caso ele tem que apresentar as marcas fiduciais.
7
A interseção das marcas fiduciais opostas estabelece o centro ótico ou ponto principal (PP).
As imagens são colhidas no sistema de negativo para depois serem analisadas, onde devem estar contidas as marcas fidúcias, altitude de voo, inclinação da câmara,número sequencial, hora da tomada e em alguns modelos a distância focal.
VÔO FOTOGRÁFICO
 A cobertura fotográfica de um terreno obedece a uma série de condições, não se tiram apenas por tirar ou mandando simplesmente um avião para fotografar; existe um planejamento condicionado a finalidade do projeto para assim se decidir o tipo de câmara, filme, filtro e outro equipamentos (aeronave, recobrimento).
 De posse dos dados preliminares estabelece-se o plano de voo: linhas de voo, altura de voo, recobrimento longitudinal e lateral.
O recobrimento normal é de 60%, enquanto o lateral serve para unir faixas de vô adjacentes e é de ordem de 30%.
8
COBERTURA FOTOGRÁFICA
 Trata-se da representação do terreno por meio de fotografias aéreas as quais são expostas sucessivamente, ao longo de uma direção de voo, formando uma faixa de voo.
9
Altura a ser voada, características do avião
Tipo de câmara, a distância focal é determinante para a altura do voo e para o uso das imagens
ESCALA DAS FOTOS
 As fotografias aéreas podem ser obtidas em diversas escalas. A utilização posterior da fotografia é que determina qual escala é a mais apropriada. Para mapeamento mais preciso, como cadastros de áreas urbanas, são utilizados voos mais baixos onde as fotos têm valor da escala desde 1:4.000 até 1:10.000. Para áreas rurais normalmente são efetuados voos mais altos com escalas desde 1:15.000 até 1:40.000.
 foto à esquerda: cobertura numa área urbana- escala 1:10.00
 foto à direita: cobertura numa área de reflorestamento –escala 1:15.000
10
ESTEREOSCOPIA
 A visão estereoscópica advém da natureza óptica de nossa fisiologia, pelo fato de o homem possuir dois olhos voltados para a mesma direção e separados um do outro por uma distância média de 6,5 cm. As duas imagens, uma de cada olho, cada uma processada por um lado de nosso cérebro, forma uma imagem final única. Esta imagem final, por ter se originado de duas imagens ligeiramente distintas uma da outra, devido à diferença de enquadramento, dá a noção de proporção e profundidade, por isso, visão estereoscópica, do grego “visão sólida”
11
ESTEREOSCOPIA
Por meio da Estereoscopia é também possível a confecção de Cartas Topográficas, num processo chamado restituição, no qual um operador é capaz, a partir de duas fotografias aéreas, ver a imagem de um terreno em três dimensões, sendo assim capaz de desenhar o que vê num aparelho restituidor.
 A estereoscopia é uma característica do sistema visual humano que a possibilita a visualização tridimensional do ambiente a partir de imagens bidimensionais.
12
NOÇÃO DE ESTEREOSCOPIA
Perspectiva:
com ela pode-se ter a noção de que um objeto está mais longe ou mais perto, analisando a perspectiva com relação ao tamanho do objeto. Sabe-se que quanto mais longe o objeto, menor ele parece ser. 
Iluminação:
pode-se com ela, estimar o volume dos objetos e a relação destes com ambiente. 
Oclusão: 
 quando há um objeto sobre outro, obtém-se a falsa impressão de que o objeto que está por cima está mais próximo do observador.
13
SOMBRA
 Para existir sombra, fisicamente deve existir luz, esta regra só não existe nos programas de computação gráfica. O que interessa é que a sombra também transmite uma visão espacial do que se está visualizando, por exemplo, a sobra de um objeto sobre outro, nos mostra quem está mais próximo do ponto de luz.
14
FORMAÇÃO DO PAR ESTEREOSCÓPICO
1 – Devem conter uma área de superposição mínima de 50% entre as imagens;
 2- Os eixos das câmaras que formarão o estéreo-par, no momento da tomada das fotos, precisam estar aproximadamente coplanares;
 3- A distância entre as estações de exposição (base) não deve ser muito grande em relação à distância câmara-objeto;
 4- As fotografias devem ter aproximadamente as mesmas escalas (variação máxima de 5%).
15
ESTEREOSCOPIA
 Esquema mostrando as imagens captadas em cada olho (par estereoscópico) e a imagem resultado da fusão deste par estereoscópico.
16
APLICAÇÕES:
 Topografia
 Geologia
 Astronomia
 Medicina
 Meteorologia
17
EXEMPLOS DE APLICAÇÕES:
 Na geologia é utilizado para estudo da estruturA terrestre(Topográfica)
Na Topografia, geralmente direcionado à construções, é utilizado para mapeamento do terreno, para fins de projetos e/ou dimensionamento de grandes construções(Topográfica)
Na primeira e segunda guerra mundial, a aerofotogrametria foi exaustivamente utilizada para fins de detectar possíveis fraquezas dos oponentes(Não topográfica)
18
EXEMPLOS DE APLICAÇÕES:
 Na astronomia é utilizada a aerofotogrametria espacial para determinar tipo de estudo(não topográfica);
 Na medicina, é utilizada para tratamento de câncer atráves de raio x (Não Topográfica)
Utilizada em atividades policiais, na solução de crimes e de problemas de tráfego (acidentes de trânsito)
19
APLICAÇÕES:
 Pode-se obter vários tipos de fotografias, obtida verticalmente , nos mostrando, em vermelho os pontos mais altos, e em azul os pontos mais baixos.
20
Esta outra, obtida num perfil menos vertical, tem a função de evidenciar os relevos aparentes. 
APLICAÇÕES:
Algumas das principais aplicações:
Projetos Rodoviários e Ferroviários;
Obras de arte: pontes, oleoduto, adutoras, barragens e linhas de transmissão;
Controle à erosão e controle de cheias;
Planejamento e desenvolvimento urbano e rural;
Projetos Ambientais;
Melhoramento de rios e canais;
Portos e aeroportos;
Estudos de solos, geológicos e florestais.
21
AEROFOTOGRAMETRIA NA ENGENHARIA CIVIL
 A Aerofotogrametria para a Engenharia Civil é de grande relevância devido à facilidade, comodidade, precisão e economia para os estudos relativos a todos os projetos por ele elaborados, em todos os segmentos, além da precisão pela economia, pois através da Fotogrametria é possível elaborar projetos, dependendo do local, sem a necessidade de visitar o campo onde será feito o estudo.
22
AEROFOTOGRAMETRIA NA ENGENHARIA CIVIL
 A restituição objetiva, a interpretação das diversas feições manifestadas no terreno, extraindo-as geograficamente as referenciadas coordenadas no espaço de modo a compor a base cartográfica de dada região em uma dada escala poderão ser abrangidos em todos os projetos de Engenharia de um modo geral como estudos de viabilidade em drenagem e dimensionamento
de bueiros e/ou pontes, estudos de alternativas ou traçados curvas de nível, alteração de greide de estradas, estudos topográficos dentre outros através da Aerofotogrametria.
23
AEROFOTOGRAMETRIA NA ENGENHARIA CIVIL
 Em projetos de contorno de cidades o serviço de Aerofotogrametria pela sua discrição, inibe de certa forma a especulação imobiliária nas regiões próximas aos perímetros urbanos oriundos de desapropriações quando necessária. 
 A base cartográfica é o conjunto de objetos geograficamente referenciados a um determinado sistema de coordenadas. Estes objetos serão omitidos ou representados de diversas formas de acordo com a escala empregada. No Brasil segue-se como modelo para representação de feições a elaboradas pela DSG (Diretoria de Serviço Geográfico do Exercito Brasileiro.
24
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
 PONTOS POSITIVOS:
 A aquisição dos dados é rápida;
 Os fotogramas armazenam grandes quantidades de informações semânticas e geométricas;
 Podem ser medidos a qualquer momento que se desejar, podendo-se repetir a medida várias vezes;
 A precisão pode ser aumentada de acordo com as necessidades particulares de cada projeto;
 Superfícies complicadas podem ser facilmente determinadas com a densidade desejada;
 Economia relacionada à precisão do levantamento.
25

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais

Outros materiais