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Parada cardio respiratoria

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Nomes: Alessandra ,Claudineia ,Ivanilda
 Mariana Marchiori ,Roseander , Thalita
Turma: TA20N
Professor: Fábio de Paula
 Uma parada cardiorrespiratória (PCR) pode ocorrer em qualquer lugar - na rua, em casa, em um serviço de emergência hospitalar, em uma unidade de tratamento intensivo (UTI) ou em um leito hospitalar. O sistema de atendimento será diferente, dependendo se o paciente sofrer PCR dentro ou fora do hospital.
 O Reconhecimento precoce e início Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) são fundamentais para sobreviver a uma PCR. Com o conhecimento de administração de RCP de alta qualidade, você será capaz de melhorar os desfechos do paciente e salvar vidas.
Parada Cardiorrespiratória (PCR)
SEQUÊNCIA DE ATENDIMENTO NA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) 
O atendimento da PCR é descrito na literatura como Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP), que compreende uma sequência de manobras e procedimentos destinados a manter a circulação cerebral e cardíaca, e garantir a sobrevida do paciente.
 Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP)
 
Conjunto de medidas emergenciais que permitem salvar uma vida pela falência ou insuficiência do sistema respiratório ou cardiovascular. Sem oxigênio as células do cérebro morrem em 10 minutos. As lesões começam após 04 minutos a partir da parada respiratória.
 35% das mortes no Brasil são por causas cardiovasculares, resultando em 300 mil óbitos/ano(Data SUS)⁽²⁾;
Nenhuma situação clínica supera a prioridade de atendimento da parada cardiorrespiratória (PCR), em que a rapidez e a eficácia das intervenções adotadas são cruciais para melhor resultado do atendimento⁽²à.
Informação
Hipovolemia
Hipóxia;
Hipotermia;
Hipercalemia
Hipocalemia:
 CAUSAS : 5 H Causas: 5 T
Tamponamento cardíaco;
Pneumotórax hipertensivo 
Tromboembolismo pulmonar;;
Trombose de coronária;
Toxico
COMO SE MANIFESTA
 Perda de consciência.
 Ausência de movimentos respiratórios.
 Ausência de pulso.
 Cianose (pele, língua, lóbulo da orelha e bases das unhas arroxeadas.
 Midríase (pupilas dilatadas e sem fotorrefratividade).
O profissional de saúde deve reconhecer a PCR:
Avalie a responsividade: Chame o paciente pelo nome!
Avalie a respiração e pulso simultaneamente por 10 segundos.
Em caso de detecção de ausência de responsividade, respiração
 (ou gasping) e pulso, solicite a outro profissional de forma clara e objetiva que:
 
Acione a equipe médica;
Traga o carro de emergência;
Traga o desfibrilador/DEA 
Sem via aérea avançada:
Realizar abertura de vias aéreas;
Ventilação numa relação: 30:2, ou seja, 30 compressões:
Ventilações (até a garantia de uma via aérea avançada);
Com via aérea avançada:
Compressões contínuas a uma frequência 100 a 120/ minuto e 1 ventilação a cada 6 segundos (10 respirações por minuto).
Relação Ventilação - Compressão adequada:
Verifique o estado de consciência da vitima
Coloca em decúbito dorsal sobre uma superfície dura.
Verifique se a vitima esta respirando..
Verifique se a vitima apresenta pulso, caso negativo incie a massagem cardíaca externa.
Posicione as mãos sobre o externo,02 cm acima do processo xifoide
 Mantenha os dedos das mãos entrelaçados e afastados do corpo da vitima.
 Mantenha os braços retos e perpendiculares ao corpo da vitima
 Inicie a massagem cardiaca comprimindo o peito da vitima em torno de 03 a 05 cm..
COMO PROCEDER
Atendimento a vitima
 Caso esteja desacompanhado deve intercalar duas insulflações a cada 15 compressões. Se estiver acompanhado de outra pessoa com o devido treinamento, deve intercalar uma insuflação a cada 05 compressões.
01 prestador de socorro	02	15
 02 prestadores de socorro	01	05
RCP	INSULFLAÇÕES	COMPRESSÕES
Casos específicos :
Ao executar a massagem cardíaca externa em adolescentes, pressione o tórax com uma das mãos e em crianças, apenas com a ponta dos dedos.
 Após 04 ciclos monitorar novamente os sinais vitais
 Não interrompa a RCP, mesmo durante o transporte, até a recuperação da vítima ou a chegada do médico.
RCP	INSULFLAÇÕES	COMPRESSÕES
RCP	INSULFLAÇÕES	COMPRESSÕES
Medicação usada em uma PCR.
Adrenalina : Utilizada em todos os caso de Parada Cardiorrespiratória. Seu efeito vasoconstritor periférico intenso aumenta a presão na aorta, melhorando o fluxo coronariano e celebral.
A dose e de 1 mg IV repetida a cada 3 ou 5 min.
Em crianças utiliza-se 0,01 mg/kg/dose.
OBS: Aplicação de medicação conforme prescrição medica.
⁽¹⁾ Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Parecer COREN-SP 26/2013 – CT PRCI n° 100.501 e Ticket n° 277.654, 284.557, 287.513, 290.344, 295.869. [on line]. Ementa: Cardioversão, Desfibrilação e Uso do DEA.  Aprovado em 29/05/2013 na 28ª. Reunião da Câmara Técnica. Disponível em: http://portal.coren-sp.gov.br/sites/default/files/parecer_coren_sp_2013_26.pdf
⁽²⁾  Ladeira JP. Ressuscitação cardiopulmonar. In: Martins HS, Brandão Neto RA, Scalabrini Neto A, Velasco IT. Emergências clínicas: abordagem prática. 3 ed. São Paulo: Manole; 2007. P. 3-17.
American Heart Association. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE.  [on line]. Edição em português: Hélio Penna Guimarães, MD, FACP, FAHA, et al.  Disponível em: http://www.heart.org/idc/groups/heart-public/@wcm/@ecc/documents/downloadable/ucm_317343.pdf American Heart Association. Destaques da American Heart Association 2015. Atualização da Diretrizes de RCP a ACE.  [on line]. Edição em português: Hélio Penna Guimarães, FAHA, Equipe do Projeto de Destaques das Diretrizes da AHA.  Disponível em: https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-Highlights-Portuguese.pdEITURA FOCADAhttp://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_frame.asp?cod_noticia=1138Autores:
Referências bibliográficas:

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