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diferença entre bacterias e fungos [relatorio]

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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
RELATÓRIO: DIFERENCIAÇÃO ENTRE BACTERIA E FUNGO
Mogi das Cruzes, SP
2015
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
RELATÓRIO: DIFERENCIAÇÃO ENTRE BACTERIA E FUNGO
Relatório realizado com o intuito de descrever os procedimentos da aula prática da disciplina de Microbiologia sob orientação do Professor Marcelo Cortina
 
do curso de Nutrição da Universidade de Mogi das Cruzes.
Mogi das Cruzes, SP
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
Na natureza há diferentes tipos de fungos. Podemos dizer que eles são uma forma de vida bastante simples. Com relação às diferenças, existem aqueles que são extremamente prejudicais para a saúde do homem, causando inúmeras enfermidades e até intoxicação. Encontramos também os que parasitam vegetais mortos e cadáveres de animais em decomposição. Temos também os que são utilizados para alimento e até aqueles dos quais se pode extrair substâncias para a elaboração de medicamentos, como, por exemplo, a penicilina.  
As bactérias apresentam uma estrutura celular bastante simples. Diferente do que ocorre com as células animais e vegetais, elas nem sempre apresentam as mesmas características, com isso, apresentam variações em sua forma, tamanho, virulência, etc.
A maioria dos microrganismos parecem quase incolores quando observados através de um microscópio óptico, a bactéria é um exemplo. A coloração de Gram desenvolvida pelo o bacteriologista dinamarquês Hans Chrintian Gram, em 1884, auxilia na classificação delas. A coloração significa corar as bactérias e fungos que serão estudados, tornando possível classifica-las quanto a sua morfologia e coloração. A técnica é muito utilizada em análises clínicas, pois permite uma pré-avaliação da bactéria possibilitando caracterizar a doença e tratá-la até que os dados de cultura estejam prontos. 
2 OBJETIVO
Comparar a morfologia e tintorial entre leveduras e bactérias.
3 MATERIAIS
Os materiais usados no processo foram:
Água destilada estéril
Álcool absoluto
Bico de Bunsen
Cristal de violeta 
Estante
Esteira
Fósforo
Fucsina
Gaze
Iodo
Jaleco
Lâminas
Lugol
Luva
Microscópio
Óleo de imersão
Papel de filtro
Placa de Petri
4 DESENVOLVIMENTO
Foram escolhidas 2 amostras para analise, a amostra I Candida (levedura) e a amostra II Stafilococcus Aureus(bactéria). E em seguida foi feito o método de coloração de Gram.
Iniciou-se flambando a alça de platina, colocando a 45° na chama azul do bico de Bunsen garantindo, assim, sua total cobertura. Depois elevou-se a alça ao durante alguns segundos. Abriu-se, então, a ampola contendo água destilada e foi pego apenas uma gota com a alça de platina e logo depositada na lamina de vidro. E esta foi reservada.
Depois se repetiu a primeira etapa de flambar a alça de platina e esta foi passada superficialmente na placa de Petri e retirou-se um pouco das estrias bacterianas e foram emulsionadas na gota de água que tinha sido reservada na lâmina. Observou-se que o líquido, depois da mistura, ficou turvo.
Novamente a alça de platina foi flambada, e só então colocada para descansar apoiando-a no bico de Bunsen.
Colocou-se a lâmina acima do bico de Bunsen a uma certa altura. A mão do manipulador foi usada como parâmetro para achar a temperatura ideal com o intuito de secar e não queimar a amostra. Depois a lâmina foi passada três vezes diretamente na chama do bico de Bunsen a fim de fixar o material bacteriano na lâmina.
Foi posto a lâmina na esteira para só assim começar a coloração de gram. Primeiro depositou-se o cristal de violeta e aguardou-se um minuto. Depois tirou-se o excesso. Por cima da amostra foi colocado o lugol por mais um minuto e depois lavou-se a amostra com fio de água.
Jogou-se álcool na lâmina deixando agir por dez segundos e desprezou posteriormente. Em seguida foi colocado a fucsina por trinta segundos, finalizando o experimento enxaguando com um fio de água.
Utilizando o papel filtro secou a lâmina com a amostra, em seguida foi colocada uma gota do óleo de imersão com intuito de não criar atrito com a lente do microscópio na hora da observação.
Depois de todas essas etapas só então foi possível analisar as amostras no microscópio.
5 RESULTADOS
Com essa experiência podemos observar a morfologia das diferentes espécies, e suas particularidades. Após a coloração de Gram das amostras separadas, foi observado no microscópio óptico.
Primeira amostra: Candida
Depois de todos os procedimentos realizados, baseando-se na coloração de Gram observamos, ainda a olho nu, que a amostra na fase do Alcool descoloriu. No momento da analise no microscópio foi observado bolas roxas maiores, e bolas rosas menores, porém elas não foram coradas corretamente.
Segunda amostra: Stafilococcus Aureus
Depois de todos os procedimentos realizados, baseando-se na coloração de Gram observamos, ainda a olho nu, que a amostra não descoloriu na fase do álcool, sugerindo ser gram-positiva. Após fim do experimento foi confirmado seu tintorial arroxeado (gram-positiva) e morfologia cocos em cachos.
. 
6 CONCLUSÃO
Ao desenvolver este trabalho chegamos à conclusão que a bactéria que nos foi disponibilizada para estudo era da morfologia de cocos e em arranjos (cachos de uva), com a cor arroxeada, uma bactéria Gram-positiva. E o fungo por na ter sido corado corretamente apresentou coloração roxa e rosa.
Levando em consideração todo o procedimento que nos foi ensinado, é possível visualizar uma forma bastante simples de fazer diferenciação entre bactérias e fungos.
Por fim é possível concluir que este tipo de experimento facilita, no tratamento de enfermidades, por se tratar de um experimento simples e rápido de se chegar a um resultado.
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Livros:
TORTORA, Gerald J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L., Microbiologia, 8ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2005
Artigos Científicos:
MOTA, Letícia M.; VILAR, Fernando C.; DIAS, Larissa B. A.; NUNES, Tiago F.; MORIGUTI, Julio C. Condutas em enfermaria de clínica médica de hospital de média complexidade. Uso racional de antimicrobianos. Ribeirão Preto, v.43, n.2, p.164-172, 2010. Disponível em: http://revista.fmrp.usp.br/2010/vol43n2/Simp8_Uso%20racional%20de%20antimicrobianos.pdf. Acesso em: 30 de setembro de 2015 às 14h02
BRESOLIN, Bruna; DALL´STELLA, Julia; FONTOURA-DA-SILVA, Sérgio. Pesquisa sobre a bactérias Staphylococcus aureus na mucosa nasal e mãos de manipuladores de alimento em Curitiba/ Paraná/Brasil. Estudo Biológico, Curitiba, v.27, n.59, p. 27-32, abr/jun. 2005. Disponível em: http://www2.pucpr.br/reol/index.php/BS?dd1=15&dd99=pdf. Acesso em: 30 de setembro de 2015 às 14h08
FREITAS, Valdionir R., PICOLI, Simone U. A Coloração de Gram e as Variações na sua Execução. NewsLab, Rio Grande do Sul, n.82, p. 124-128, 2007. Disponível em: http://www.newslab.com.br/ed_anteriores/82/art02/art02.pdf. Acesso em: 30 de setembro de 2015 às 14h55

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