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ANHANGUERA EDUCACIONAL
UNIDADE 1 CAMPINAS
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
6º E 7º SEMESTRE
 
DESAFIO PROFISSIONAL
Disciplinas Norteadoras:Contabilidade Internacional, Contabilidade Avançada I, Contabilidade Gerencial, Competências Profissionais e Noções de Atividades Atuariais.
CAMPINAS
Maio de 2017
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA
POLO FAC 1
DESAFIO PROFISSIONAL
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 6º E 7º SEMESTRE
“O Desafio Profissional é um procedimento metodológico de ensino aprendizagem que tem por objetivo Reconhecer e definir problemas. O conjunto das etapas 1, 2, 3 e 4 será apresentado ao tutor a distancia EAD como requisito obrigatório para cumprimento das disciplinas Norteadoras”.
CAMPINAS
Maio de 2017
SUMÁRIO
1.0 – INTRODUÇÃO.....................................................................................4
2.0 – DESENVOLVIMENTO.......................................................................5
2.1– Principais resultados encontrados no estudo.........................................5
2.2 – Parecer pessoal sobre o processo de harmonização.............................8
3.0 – EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL..................................................12
3.1 - O Cálculo de a Equivalência Patrimonial – Condições......................12
3.2 - Cálculo de Equivalência......................................................................13
4.0 – Processo de Tomada de Decisão Empresarial....................................14 
4.1 - Balanço Patrimonial Ativo, Passivo e Demonstração Financeira.......14
5.0 – PREVIDÊNCIA PUBLICA X PRIVADA........................................22
5.1- Principais diferenças das previdências públicas e privadas................23
6.0 – CONCLUSÃO FINAIS......................................................................26
7.0 – REFERÊNCIAS..................................................................................27
1.0 - INTRODUÇÃO
Este Desafio Profissional tem como seu objetivo que o aluno explore todos os materiais de pesquisa e ainda tenha um conhecimento amplo sobre as matérias de Contabilidade Internacional, Contabilidade Avançada I, Contabilidade Gerencial, Competências Profissionais e Noções de Atividades Atuariais, para assim englobar mais na sua vida profissional. Com isto o estudante fará melhor a compreensão da legislação Internacional, junto ao CPC das normas Brasileiras, se adequando aos padrões exigidos nos seus diversos níveis; utilizar o gerenciamento da contabilidade para auxiliar a administração das empresas, por meio dos registros contábeis, utilizando os conhecimentos do setor de análise para estabelecer relações comerciais. O desafio proposto tem por finalidade fazer com que o aluno compreenda vários aspectos da estrutura contábil de uma empresa através de análises e resoluções baseadas em demonstrativos e relatórios comparativos gerencias, analíticos e sintéticos de uns balanços, da suposta empresa. Esta atividade fará com que o aluno compreenda e interprete não só os dados gerenciais, mas principalmente saiba tomar as decisões necessárias a fim de criar em sua empresa pilares resistentes a todo tipo de crise e capaz de crescer com a sustentabilidade exigida para o seu continuo desenvolvimento humano, econômico e estrutural. Além disso, fará com que o aluno aprenda e enriqueça seu nível de conhecimento para futuros desafios profissional. 
O intuito desde desafio profissional é englobar todo o ambiente da empresa, dentre custos e produção, mão de obra, redução da carga tributária e melhorias nos ganhos da empresa entre importação e exportação, melhorias no quadro de funcionários.
2.0 – DESENVOLVIMENTO
PASSO 1
2.1 – Principais resultados encontrados no estudo
A Lei 11.638, de 28/12/2007, introduz alterações significativas em nosso sistema contábil em relação às empresas (S.A.) e entidades economicamente grandes.
As mudanças desejam adaptar a contabilidade brasileira às normas internacionais e estabelecer a necessidade de auditoria, incluindo a apresentação de novos balanços obrigatórios, uma conta intangível e a utilização do preço de mercado como padrão.
As alterações ainda deverão ser regulamentadas pela Comissão de Valores Mobiliários visando à adequação à norma internacional e incluem os fluxos de caixa obrigatórios e os balanços de valor agregado para todas as Sociedades Anônimas. Que estejam sob o controle da CVM e Possuem um patrimônio líquido superior a dois milhões de reais, bem como determina que os livros devam ser auditados por um profissional aprovado pela CVM. 
A contabilidade é forçada e afetada pelas possibilidades e processos de globalização. Ela impacta na harmonização das normas de contabilidade e auditoria, da informação financeira e serviços financeiros, bem como a coordenação e o controle financeiro. Por exemplo, as práticas contábeis das empresas transnacionais, preços de transferência e tributação internacional são evidências para o debate sobre a globalização. Para indicar contabilidade em relação à globalização, as empresas ganharam as pressões da globalização, a fim de relatar suas atividades e responsabilidades ambientais. Hoje as economias estão interligadas e a contabilidade que é uma das ciências mais internacionalizadas, requer padrões uniformes e regras harmonizadas, entres os diversos países.
A globalização econômica é uma circunstância. Porém, os efeitos que esta terá sobre as nações ira depender de políticas econômicas a serem adotadas pelos governos e das decisões dos agentes econômicos (empresas e investidores).
Para que governos e investidores possam tomar corretamente suas decisões, estes precisam de informações certas (útil, confiável, tempestiva e compatível), mas, há uma grande diversidade de padrões de mensuração e evidenciação das informações contábeis de empresas em diferentes países do mundo.
Harmonização e Padronização são processos pelos quais se procura diminuir as diferenças internacionais nos padrões dos relatórios contábeis. Enquanto a harmonização objetiva aumentara compatibilidade das praticas contábeis, o processo de padronização implica na imposição de padrões mais rígidos e estreitos para diferentes países.
Esse sistema de padronização existe em oficio do atendimento de finalidades como: facilitar as atividades das empresas transnacionais, difundirem competência na área contábil e servir de alternativa dos padrões norte americanos, atender as necessidades de investidores.
Para os investidores é importante se ter uma harmonização contábil, com o intuito de aumentar a comparabilidade das informações contábeis entre as empresas de diversos países, uma vez que investidores internacionais querem saber o retorno de seus investimentos. Retorno este calculado por regras e padrões que sejam de seu conhecimento. Por isso, a harmonização e a padronização contábil têm sido colocadas como sendo importantes instrumentos institucionais para contribuir com a globalização dos mercados de capitais.
LEI 11.638/2007 A Nova Visão Contábil: Com a inclusão da lei 11.638/2007, a prática da contabilidade sofre uma vasta alteração, fazendo com que o contador não se torne apenas um responsável pela apuração e pagamento de tarifas e impostos no Brasil.
Em vista as mudanças na Legislação Societária e o Ambiente Internacional de Negócios e por ações, juntamente com o poder regulatório e interpretativo que a Comissão de valores mobiliários – CVM. Encontra-se a necessidade do Brasil se adaptar a regulação contábil internacional e isso implica em impactos no balanço patrimonial.
Entre os objetivos desta lei, além de alterar artigos da lei nº. 6.404/1976 para atualizá-la ao novo mundo de negócios global, deve ser ressaltado o de providenciar maior transparência às atividades empresariais brasileiras.Alguns dos principais avanços em termos de práticas contábeis é a adequação do Balanço Patrimonial. Com a vigência da Lei 11.638/07, já ocorreram mudanças na estrutura do Balanço Patrimonial, como: 
Criação do subgrupo “Intangível” no Permanente, desdobrado do subgrupo Imobilizado;
Extinção da possibilidade de reavaliação dos bens do Ativo Imobilizado e, conseqüentemente, eliminação das Reservas de Reavaliação;
O uso do subgrupo Diferido fica restrito ao registro das despesas pré-operacionais e aos gastos de reestruturação;
Eliminação da conta “Lucros ou Prejuízos Acumulados” mantendo somente a conta “Prejuízos Acumulados”;
Criação, no Patrimônio Líquido, do subgrupo “Ajuste de avaliação patrimonial”, englobando:
Como “Reservas de Capital”, passam a ser considerados apenas os ganhos relacionados com o capital social da empresa;
Reserva de lucro a realizar, inclusão, no calculo da parcela realizada do lucro liquido do exercício, do resultado não realizado da contabilização de ativo e passivo pelo valor de mercado.
Dentre as principais alterações, destacam-se, resumidamente:
Demonstrações Financeiras: Além das demonstrações financeiras já anteriormente previstas (balanço patrimonial, demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados e demonstração do resultado do exercício), inova a lei ao exigir: demonstração dos fluxos de caixa e, se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. Foi substituída a demonstração das origens e aplicações de recursos;
Demonstração do resultado do exercício: A nova lei dispõe que a demonstração do resultado do exercício discriminara, entre outras informações, as participações de debêntures, empregados e administradores, mesmo na forma de instrumentos financeiros, de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizam como despesa.
Foi revogado o parágrafo 2º do art. 187 da Lei nº 6.404 que dispunha que o aumento do valor de elementos do ativo em virtude de novas avaliações, registrado como reserva de reavaliação, poderia ser computado como lucro para efeito de distribuição de dividendos ou participações depois de realizado.
De acordo com o artigo 6º da Lei 11.638, os saldos existentes nas reservas de reavaliação deverão ser mantidos ate a sua efetiva realização ou estornados ate o final do exercício social em que entrar em vigor.
Demonstrações dos fluxos de caixa e do valor adicionado: Demonstração dos fluxos de caixa: as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, três fluxos: (a) das operações, (b) dos financiamentos e (c) dos investimentos;
Demonstração do valor adicionado: O valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída.
Balanço Patrimonial: O ativo permanente será dividido em: investimentos, imobilizado, intangível e diferido;
O patrimônio liquido deve ser dividido em: ajustes de avaliação patrimonial reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados (antes previa também: reservas de reavaliação e lucros e prejuízos acumulados.
Reservas e retenção de lucros: A Lei 11.638 cria a reserva de incentivos fiscais, prevendo que a assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro liquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de calculo do dividendo obrigatório.
2.2 – Parecer pessoal sobre o processo de harmonização
A harmonização não objetiva chegar a um único conjunto de normas contábeis, mas sim, a obter certo padrão de equivalência e comparabilidade.	
A difusão de princípios internacionais de contabilidade se deu, fundamentalmente, a partir de multinacionais que se instalavam em outros países e, na necessidade de mensurar seu patrimônio, encontrava formas de mensuração diferentes entre seu país de origem e os países no quais estavam sediadas suas filiais. Isso levou à necessidade das empresas terem que gerar dois conjuntos de demonstrativos financeiros, um atendendo as normas adota pela matriz, e outro obedecendo às exigências das autoridades regulamentadoras do país no qual está localizada sua subsidiária. Esta situação cria dois problemas para a gerência dessas multinacionais
Consistência: Os dois relatórios podem gerar mensagens completamente diferentes, que à matriz indica uma perda e, que de acordo com a lei local, um lucro, que podem conduzir à confusão e à incerteza excedentes, ao medir o desempenho da subsidiária estrangeira. A gerência do grupo pode exigir que o desempenho esteja medido de acordo com seus princípios padrões. 
Custo: É caro manter um sistema de contabilidade que prepare duas demonstrações financeiras diferentes.
Dessa forma, as multinacionais convencionaram adotar princípios padronizados para o grupo de empresas. Assim, as subsidiárias estrangeiras são submetidas às normas adotas pela matriz, geralmente as adotas em seu país de origem.
Além desses problemas, essas organizações se deparam com a dificuldade de interpretação das demonstrações financeiras preparadas sob a ótica de órgãos e agências regulamentadoras e princípios contábeis locais que divirjam dos adotados em outros países.
No Brasil, no ano de 1999, alguns casos de empresas brasileiras que negociavam suas ações na Bolsa de Valores de Nova York, obrigadas a seguir as normas contábeis norte-americanas, onde o resultado operacional perante estas normas se mostrou bem diferentes do resultado evidenciado perante as normas e princípios brasileiros de contabilidade.
Não é mais possível que uma empresa tenha de preparar demonstrações contábeis com padrões diferentes para um lançamento de ações em Londres ou New York, e outras para a Bolsa de Buenos Aires, daquelas que usualmente prepara para os investidores brasileiros.
O que acontece é que normalmente as normas contábeis de um país estão restritas ao contexto econômico deste, submissas a sua legislação, limitadas às características marcantes de sua estrutura societária e, comprometidas com tradições culturais.
Isso leva-nos claramente à idéia de que haveria grandes melhorias na economia e na consistência das informações contábeis se usuários internos e externos de empresas de vários países pudessem se basear no mesmo arcabouço de princípios e normas contábeis.
“Em se tratando do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – ‘CPC” foi idealizado a partir da união de esforços e comunhão de objetivos de seis grandes organismos, que são eles:
 Associação Brasileira das companhias abertas – ABRASCA; 
Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais – APIMEC; Bolsa de Valores de São Paulo – BOVESPA; 
Conselho Federal de Contabilidade – CFC; 
Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuárias e Financeiras – FIPECAFI;
Instituto dos Auditores Independentes do Brasil – IBRACON. 
Sua idealização se deu em função das necessidades de convergência das normas contábeis, da centralização da emissão de normas dessa natureza e, representação e processo democrático na produção dessas informações.
O crescimento e a globalização da economia mundial, principalmente através da influência financeira das empresas multinacionais em outros países, têm nos trazido um avanço tecnológico e informacional livre das barreiras do tempo e da distância. Isso tem forçado a adaptação das informações contábeis, usualmente preparadas de acordo com padrões e práticas locais, aos padrões internacionais, para que assim atinjam igualmente as perspectivas dos usuários locais e dos externos, e assim possam ser interpretadas de forma unilateralmente correta e utilizadas como bases de medidas ou comparação uniformes.
Essa necessidade de harmonização das normas contábeis utilizadas no mundo inteiro surgiu,principalmente, a partir da necessidade de haver maior clareza na interpretação das informações contidas nas demonstrações financeiras das empresas, possibilitando, assim, maior grau de comparabilidade entre os resultados obtidos por diferentes empresas, estejam elas localizadas em qualquer que seja o país.
Apesar de sua convincente necessidade, essa adaptação tem enfrentado barreiras contra sua realização, como: diferenças políticas, econômicas e sociais, além das diferenças de linguagem, de moeda e de divergências existentes entre os princípios contábeis adotados em diversos países. Essas diferenças acabam levando, em alguns casos, a uma interpretação inadequada das informações apresentadas nas demonstrações contábeis, resultando, em alguns casos, em analises e resultados diferentes nas interpretações das mesmas informações.
A harmonização das normas internacionais de contabilidade pode ser argumentada através de três critérios significativos de qualidade da informação, que são: a credibilidade, que trata da existência de mais do que um conjunto de normas contábeis de demonstrações contábeis; a comparabilidade, que trata da valia da comparabilidade da informação fornecida pela empresa com as fornecidas por outras empresas; e a eficiência de comunicação, que trata da dificuldade para o usuário em compreender e interpretar as demonstrações financeiras.
Os pontos positivos na Harmonização: Facilitar análises comparativas de resultados financeiros de empresas nacionais estrangeiras; ajudar os usuários externos das demonstrações financeiras a avaliar o desempenho das empresas a nível mundial; redução de tempo e custo relacionado à conversão de demonstrações financeiras de subsidiárias estrangeiras;
Muitos países não têm ainda uma normatização contábil adequada. Estes países, além de harmonizarem suas normas, poderiam organizá-las internamente.
A Harmonização irá facilitar transações internacionais, política de preços e decisão de alocação de recursos, além de tornar o mercado de capitais internacional mais eficiente.
Empresas que precisam de capital externo para crescimento terão vantagem por apresentar demonstrações financeiras comparáveis.
Os pontos Negativos: A harmonização desconsidera diferença de costumes comerciais e tradições culturais; ausência de julgamento subjetivo em se tratando de interpretação e divulgação de eventos econômicos, pois cada entidade possui características próprias; diferentes normas contábeis devem ser derivadas de diferentes conjuntos de postulados para diferentes sistemas culturais, sociais, legais, políticos e econômicos;
Na maioria dos países o Governo, na qualidade de arrecadador de impostos, é uma das principais fontes de regulação da contabilidade; algumas vezes governos locais lançam políticas fiscais provisórias, visando atender a determinada situação temporária.
Desafio à soberania nacional; dificilmente padrões internacionais de informações divergentes conseguem conciliares as diferenças;
Um problema adicional neste cenário é que as empresas com interesse na negociação de títulos nas Bolsas de Valores ou em outras formas de captação de recursos, além dos mercados nacionais, acabam incorrendo em custos e consumo de tempo adicional para apresentação das demonstrações contábeis na linguagem contábil do país fornecedor de capitais. Além disso, existe o risco do constrangimento com as freqüentes alterações – ou até mesmo, inversão no resultado das empresas, oriundas da elaboração de um segundo conjunto de demonstrações contábeis. 
Com o advento da Lei 11.638/2007, torna-se necessária agora a interpretação dessa nova e vasta legislação que, além de convergir para a harmonização com as normas internacionais de contabilidade, a transparência das demonstrações contábeis e a busca da essência sobrepondo a forma, brindou-nos com a aprovação de 14 deliberações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). O fato é que 2009 será um ano de adaptação a nova lei em decorrência das diversas interpretações que surgirão em face do entendimento de cada uma dessas deliberações.
Ao mesmo tempo, torna obrigatória a elaboração das demonstrações contábeis, pelas novas regras, para empresas qualificadas no rol das denominadas sociedade de grande porte que possuem um volume de negócios significativo, e/ou ativos representativos (ativo superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual acima de R$ 300 milhões), o que proporcionará uma percepção mais transparente por parte do mercado.
Todas essas modificações, e isso não há como negar, foi de grande relevância e representaram um passo importante para que uma integração das companhias brasileiras com a convergência contábil internacional. Porém, ainda não iguala o Brasil ao padrão contábil internacional. Primeiro teremos que aguardar os demais 26 pronunciamentos contábeis previstos pelo CPC e pela Comissão de valores mobiliários (CVM). Nem tudo são flores, visto que ao mesmo tempo em que ganhamos na transparência, perdemos no quesito comparabilidade.
PASSO 2
3.0 – Equivalências Patrimoniais
A Cia SOS Brasil S.A. possui um investimento permanente na Maxi Company S.A. no valor de R$300.000.00, que corresponde a 60% do Patrimônio Líquido desta em 31/12/x1. Se em 31/12/x2 o Total do Patrimônio Líquido da Maxi Company S.A. fosse de R$7.200.000,00, estaria a CIA. SOS Brasil S.A obrigada a fazer o cálculo e a contabilização da equivalência Patrimonial? Se sim, efetue o cálculo e faça os devidos lançamentos como se fossem realizados no livro diário. 
Maxi Company – R$ 6.500.000,00 - 100% do PL
CIA SOS Brasil - R$ 3.900.000,00 – 60% do PL em 31/12/2001
CIA SOS Brasil - R$ 7.200.000,00 – 60% do PL em 31/12/2002
PL MAXI COMPANY: 7.200.000,00 x 60% = 4.320.000,00 - 3.900.000,00 = 420.000,00
Contabilização é:
Débito – investimento;
Crédito - MEP - resultado 420.000,00.
3.1 - O Cálculo de a Equivalência Patrimonial - Condições:
Deverão efetuar o cálculo de equivalência patrimonial as empresas que atenderem os
Requisitos abaixo:
A) Sociedades controladas;
B) Sociedades coligadas sobre cuja administração a sociedade investidora tenha influência;
A influência dar-se-á: A empresa investidora tem só 15% do capital, mas é ela quem fornece a tecnologia de produção e designa o diretor industrial ou o responsável pela área de produção. A investidora tem só 15% de participação, mas é a responsável pela administração e finanças, sendo a área de produção de responsabilidade dos outros acionistas.
Investimentos Relevantes (Financeiras e empresas abertas) dar-se-ão: O valor contábil do investimento em cada sociedade coligada ou controlada for igual ou superior a 10% do patrimônio líquido da sociedade investidora O valor contábil no conjunto do investimento em sociedades coligadas ou controladas for igual ou superior a 15% do patrimônio líquido da sociedade investidora ou controladora.
C) Sociedades coligadas de que a sociedade investidora participe com 20% (vinte por cento) ou mais do capital social;
3.2 - Cálculo de Equivalência
R$ Investimento= (% Participação Investidora * PL investida) – Resultados não realizados.
	Calculo de Equivalência patrimonial
	Investidora Cia SOS Brazil X1 X2 Investida Maxi Company X1 X2 
Ativo Circulante PL $ 6.500.000,00 R$ 12.000.000,00
Investimento
Participação Investida (60%) R$ 3.900.000,00 R$ 7.000.000,00 Resultado do Exercício	 R$ 21.214.285,71
 60% 60% Dividendos (35%)R$ 15.714.385,71
 Resultado Retido R$ 5.500.000,00
Lançamentos
X2
D- Investimentos
C–receita com equivalência Patrimonial R$ 12.728.571,43
D- Dividendo a Receber
C- Investimentos R$ 9.428.571,43
PASSO 03
4.0 – Processo de Tomada de Decisão Empresarial
Escolhida a Empresa, para nosso trabalho em questão, segue os dados da empresa e relatórios de informação e análises.
Empresa: NATURA COSMETICOS S.A.
Atividade Principal: Comércio Atacadista de Comércio E Produtos de Perfumaria e Cosméticos.
4.1 - Balanço Patrimonial Ativo, Passivo e Demonstração Financeira 
Referente aos anos de 2014, 2015 e 2016.
Serão analisados os seguintes fatores desta empresa:
Liquidez Corrente, Liquidez Seca, Liquidez Geral, Rentabilidade do Ativo, Rentabilidade do Patrimônio Líquido, Margem Liquida, Participação de Capital de Terceiros, Composição do Endividamento.
Analise feita do ano de 2016 de acordo a Lei 6.404 art 176, definições da Analises Financeiras.
Liquidez Corrente
Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante
Ativo circulante R$ 4.802.900,00 / Passivo Circulante R$ 4.177.899,00
Resultado 1,15 Capital Liquido Positivo
Liquidez Geral
Liquidez Geral = (Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo) / (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante)
(R$ 4.802.900,00+ R$ 1.099.737) / (R$ 4.177.899,00 + R$ 3.247.295)
Resultado 0,79
Liquidez Seca
Liquidez Seca = Ativo Circulante – Estoques/ Passivo Circulante
R$ 4.802.900,00 -835.922/ 4.177.899
Resultado 0,95
Rentabilidade do Ativo
Lucro Líquido/ Ativo x 100
R$ 308.238 / 8.421.579 x 100
Resultado 3,66
Margem liquida
Lucro Líquido / vendas liquidas x 100
308.238 / 1.082.868 x 100
Resultado 28,46
Participação de Capital de Terceiros
Passivo Circulante + Exigível a LP / Ativo Total x 100
R$ 4.177.899,00 / 8.421.579 x 100
Resultado
Composição do Endividamento
CE= Passivo circulante/Passivo Total x 100
4.177.899/ 8.421.579 x 100
Resultado 49,61
Explicação dos Indicadores
Liquidez Corrente
É a capacidade de o ativo resgatar o dinheiro de forma rápida, exemplo: com venda de ações, saques de poupança tendo uma Liquidez alta. Caso a empresa necessite vender títulos públicos, que pode ser realizada semanalmente terá uma Liquidez média.
Liquidez Seca
Este índice revela as obrigações que poderão ser resgatadas mediante a utilização dos ativos circulantes de maior liquidez
Riscos de Liquidez
Exemplo: Definir preço de uma mercadoria ou imóvel e ao lançar no mercado, há, demora na venda por falta de compradores fará com que gaste em propagandas para continuar a venda ou mesmo tendo que reduzir o preço de sua mercadoria.
Laudo dos Demonstrativos da Empresa Natura;
 Após analisar os demonstrativos da Empresa Natura S/A, verificamos bons resultados dos indicadores financeiros, que vem reagindo ao mercado financeiro enfrentando a crise Nacional. Mantém-se no mercado com inovações, já que o segmento em que atua cosmético e perfumaria não sofreram tanto impacto, mesmo tendo uma variável baixa de 2015 para 2016 ainda é confiável para investimentos de suas ações.
É uma empresa de Liquidez Corrente rentável ao mercado.
Seus realizáveis a longo prazo estão dentro da média de 0,79 confirmando que seus pagamentos serão liquidados ao decorrer do ano, não gerando preocupação.
A Rentabilidade de seu ativo, gera segurança para seus acionistas, fornecedores e novos investidores.
Tendo em vista o desempenho da empresa nos últimos três anos analisados, pode se dizer que é uma empresa bem administrada, sólida gerando recursos a todos que participam da Companhia direta ou indiretamente.
PASSO 4
5.0 – PREVIDÊNCIA PUBLICA X PRIVADA
A Previdência Pública (também conhecida como previdência social) é o beneficio pago aos trabalhadores pelo governo (INSS), sendo um seguro controlado por este mediante a 
“retenção” obrigatória em folha de pagamento de um percentual variante em 8% a 11%,conforme faixa salarial, que permite ao segurado cobertura de auxilio doença/acidente que impossibilite o trabalho por mais de 15 dias, aposentadoria, amparo o ao período de 4 a 6 meses em que a mulher deu à luz e o auxílio reclusão. 
A tabela de faixa salarial é atualizada anualmente e disponibilizada no portal do INSS. 
Logo, a previdência privada (ou previdência complementar) é opcional ao contribuinte, sendo muito utilizada para o complemento da aposentadoria por intermédio do INSS e projetos de vida (faculdade, compra de casa,veiculo...) 
A Previdência Privada pode ser aberta ou fechada, onde na aberta os planos são comercializados por bancos e seguradoras, podendo ser adquiridas por PF ou PJ, sendo regulamentado e fiscalizado pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), ligada a o Ministério da Fazenda. Por sua vez, a previdência privada fechada (os famosos fundos de pensão), são planos criados por PJ (pessoas jurídicas) e voltados exclusivamente aos seus funcionários e é regulamentada pela PREVIC (Superintendência Nacional de Previdência Complementar, sendo uma autarquia vinculada ao Ministério da Previdência Social. 
Como exemplo a previdência privada, temos o PGBL e V GBL: 
PGBL (Plano Gerador de Beneficio Livre). 
Permite abater da base de cálculo do IR os aportes realizados anualmente ao plano até um limite máximo de 12% da renda bruta tributável do investidor. 
Indicado para as pessoas que optam pela declaração completa do Imposto de Renda. 
Essa dedução não significa que os aportes feita na Previdência são isentos de IR. Haverá incidência d o IR sobre o valor total do resgate ou da renda recebida quando eles ocorrerem. 
VGBL (Vida Gerador Benefício Livre). 
Não permite abater do IR os aportes ao plano. 
Indicado para quem usa a declaração simplificada ou é isento ou para quem já investe em um PGBL, mas quer investir mais de 12% de sua renda bruta em previdência privada. 
O IR incidirá apenas sob re os rendimentos do plano e não sob re o total acumulado. 
Condições para dedução do IR: o titular do plano deve estar contribuindo para o regime geral (INSS) ou outra previdência oficial (ex.: IPREM, SP Prev etc), ou ainda estar aposentado pelo INSS. No caso da dedução de contribuições de um plano júnior, o dependente acima de 16 anos deverá estar contribuindo para o regime geral (INSS).
5.1 - Principais diferenças das previdências públicas e privadas.
O atuário é o profissional qualificado para mensurar e gerenciar os riscos, seja ele na previdência (social ou complementar), mercado financeiro, seguros, fundos de pensões, saúde suplementar, entre outros. Por este motivo, é necessário que haja uma definição clara para o atuário do que é o risco, do que se trata a incerteza e como mensurar os mesmos.
Há na literatura especializada diversas abordagens para a classificação dos modelos previdenciários.
 As abordagens mais relevantes para este tema são:
Tipos de planos oferecidos: benefício oferecido ou contribuição definida; 
Grau de pré-financiamento do sistema; 
Grau de privatização do sistema ou na terminologia mais usual: público ou privado;
Composição dos sistemas previdenciários abrangendo os seguintes tipos: puro, paralelo e misto.
A primeira abordagem é o regime financeiro-atuarial que cada sistema enseja em termos de planos de aposentadoria. 
Há dois tipos de modelos: 
Planos de benefício definido; 
O plano de benefício definido é aquele no qual o valor do benefício é fixado antecipadamente. Os critérios de fixação do valor a ser recebido pelo beneficiário do sistema não se relaciona estritamente com o histórico de contribuições do segurado.A gestão do modelo do benefício definido utiliza técnicas de custeio dos programas previdenciários baseada no aumento, na arrecadação das contribuições para manutenção do equilíbrio financeiro do sistema.
Planos de contribuição definida;
Os sistemas com plano de contribuição definida não assumem obrigações com o valor dos benefícios. A base de cálculo do valor dos benefícios é o histórico das contribuições individuais. A fórmula utilizada para o cálculo atuarial leva em consideração o número de contribuições feitas, atualizadas monetariamente, mais uma taxa de retorno sobre elas. A gestão do modelo de contribuição definida utiliza técnicas de custeio dos programas previdenciários baseada no ajuste no valor dos benefícios para manutenção do equilíbrio financeiro do sistema.
A segunda abordagem para classificação dos sistemas previdenciários é a diferenciação dos métodos de financiamento dos sistemas. 
Há dois tipos básicos: 
Método de capitalização; 
Os sistemas com método de capitalização são aqueles em que a totalidade das obrigações contratadas é integralmente financiada por reservas financeiras. A gestão do sistema seria responsável por manter o equilíbrio do sistema, gerenciando o fluxo de contribuições e de benefícios.
Método de repatriação;
Os sistemas com método de repatriação são aqueles em que o sistema não possui reservas financeiras para cobertura das obrigações contratadas e o fluxo de pagamento dos benefícios é financiado diretamente pelo fluxo de recebimento das contribuições feitas ao sistema.
A combinação dos dois modelos apresentados resulta em quatro classes diferentes: 
Plano de benefício definido com capitalização; 
O sistema com plano de benefício definido com repartição se caracteriza por ter o valor do benefício definido a priori sem relação com as contribuições individuais e por ser financiado por recursos orçamentários do governo e pelo fluxo de recebimento das contribuições.
Plano de benefício definido com repatriação;
O sistema com plano de benefício definido com capitalização se caracteriza por ter o valor do benefício fixado sem relação com o histórico das contribuições individuais e por ser financiado por reservas técnicas com ativos suficientes para garantir o valor presente atuarial das obrigações futuras com o programa previdenciário.
Plano de contribuição definida com capitalização; 
O sistema com plano de contribuição definida com capitalização se caracteriza pela formação de contas individuais que recebem o fluxo das contribuições de um determinado beneficiário. O montante das contribuições depositadas na conta individual e o retorno das aplicações em ativos reais ou monetários constituem a base de cálculo do valor dos benefícios.
Plano de contribuição definida com repartição;
O sistema previdenciário com plano de contribuição com repartição se caracteriza pela existência de um fundo teórico formado por contas individuais cujo histórico serve de base de cálculo do valor dos benefícios, porém o sistema é financiado por recursos orçamentários e pela arrecadação das contribuições.
O seguro social previdenciário contributivo se caracteriza pelo fato de que apenas os contribuintes regulares têm o acesso ao sistema previdenciário.
A previdência social é pública, ou seja, é administrada pelo governo por meio do INSS. Todo brasileiro que trabalha sob o regime CLT é um segurado da previdência social.
6.0 - CONCLUSÃO
Ao término desse desafio profissional concluímos que desenvolver um caso para aplicarmos todo conteúdo, conceito e informações obtidas sobre as disciplinas desse semestre foram de estrema importância para a aprendizagem e desenvolvimento das matérias de Contabilidade Internacional, Contabilidade Avançada I, Contabilidade Gerencial, Competências Profissionais e Noções de atividades Atuariais. Ao analisarmos as etapas do Desafio Profissional que disponibiliza o conhecimento de diversas áreas que gira em torno das Normas Contábeis, os impactos, reflexos, dificuldades e oportunidades do processo de Harmonização das normas contábeis, Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto, Contabilidade Financeira e a contabilidade gerencial auxiliando na tomada de decisões, diferenças entre as previdências publicas e privadas entre outros. 
Aplicamos o conhecimento sobre como são apurados de fato cada questão disponibiliza do desafio Profissional e como são repassados aos órgãos correspondentes o que nos levou a colocar em prática toda teoria e conteúdos estudados.
Em suma, percebe-se nitidamente que a preocupação de se realizar um processo de convergências dos diversos padrões de normas contábeis praticados no mundo é algo que já existe há algum tempo de forma sistêmica;
Assim sendo, com a globalização e expansão dos mercados as organizações passaram a ter a constante necessidade de apresentar ao mundo suas informações com mais clareza e de uma forma que possa ser interpretada corretamente em qualquer lugar do mundo, pois, isso passou a preocupar a classe profissional da contabilidade, a qual passou a ser representada e regulamenta (em alguns casos) por organismos internacionais que reuniam de profissionais a estudiosos, no intuito de se chegar a essa harmonização tão esperada.
7.0 – REFERENCIAS
https://www.rad.cvm.gov.br/ENETCONSULTA/frmGerenciaPaginaFRE.aspx?NumeroSequencialDocumento=62718&CodigoTipoInstituicao=2
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/indices-de-liquidez.htm
https://www.youtube.com/watch?v=aDjWe8HjEeg
https://www.youtube.com/watch?v=Exr3GJK74A0
https://portaldeauditoria.com.br/analise-de-balanco/
https://www.youtube.com/watch?v=rJngMeUT0yk
http://contabilidademq.blogspot.com.br/2011/03/exame-de-suficiencia-capital-proprio-e.html
http://www.prev.unifesp.br/index.php/edic/24-quatro/50-risco-e-incerteza
https://www2.brasilprev.com.br/ht/previdenciasemmisterio/oqueprevidencia/paginas/socialxprivada.aspx
http://oprimorico.com.br/aposentadoria/previdencia-privada/diferencas-entre-inss-previdencia-privada/

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