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2 ° SIMULADO ENADE 2017.3 PEDAGOGIA ESTACIO

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2° SIMULADO ENADE 2017.3 PEDAGOGIA ESTACIO
Sabe-se que as novas tecnologias alteraram o quadro tradicional das principais mídias que serviam para apresentar conteúdos educacionais. Hoje, não dispomos apenas de mídias como o texto impresso, os sons das transmissões radiofônicas e as imagens do vídeo ou da televisão, pois podemos contar com os novos dispositivos eletrônicos, ou seja, com as mídias digitais. Por isso, as práticas de leitura e de escrita ganham novas possibilidades educacionais, podendo ser vivenciadas e veiculadas não apenas no espaço da escola, já que elas se virtualizam e são desterritorializadas, estendendo-se para ambientes virtuais e sendo exibidas em dispositivos como telefones celulares, tablets e notebooks, ao mesmo tempo em que convivem com os livros impressos e os cadernos.
 
A partir do que é afirmado acima, é possível concluir corretamente que:
As novas práticas de escrita e de leitura nos ambientes virtuais impõem o “internetês” como principal linguagem da atualidade, o que leva, inevitavelmente, ao desaparecimento da língua padrão e à necessidade de a escola usar somente o “internetês”, pois essa é a linguagem mais adequada para o ensino-aprendizagem a partir do uso de dispositivos digitais e num contexto em que não mais se usa livros ou cadernos.
Os instrumentos digitais móveis cada vez mais modernos, como, por exemplo, os aparelhos celulares, favorecem a mobilidade da leitura, proporcionando aos seus usuários a liberdade tão cerceada pelas convenções que a leitura impressa inevitavelmente impõe, já que é impossível se ler um livro ou jornal impresso em vários lugares, como num ônibus, numa praça ou em outro local ao ar livre.
A extinção da leitura em livros impressos no Brasil é inevitável e certa em curtíssimo prazo, haja vista os leitores hoje conviverem com repositórios digitais de leitura cada vez mais modernos, como os tablets.
Os livros eletrônicos e os textos digitalizados, além de oferecerem inúmeras facilidades para a leitura e para a pesquisa, extinguiram a cultura impressa por meio de seu rebaixamento, haja vista o desaparecimento dos textos impressos e a mão no contexto escolar.
as práticas de leitura e de escrita no contexto do hipertexto eletrônico são marcadas por mais possibilidades pedagógicas e pela diversidade nas suas manifestações, ao mesmo tempo em que não exterminam, necessária e imediatamente, com os suportes materiais anteriores às mídias digitais.
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2
Segundo a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Instituto Pró-Livro, a média anual brasileira de livros lidos por habitante era, em 2011, de 4,0. Em 2007, esse mesmo parâmetro correspondia a 4,7 livros por habitante/ano.
Instituto Pró-Livro. Disponível em: <http://www.prolivro.org.br>. Acesso em: 3 jul. 2012 (adaptado).
De acordo com as informações apresentadas acima, verifica-se que
Metade da população brasileira é constituída de leitores que tendem a ler mais livros a cada ano.
 
 
O Nordeste é a região do Brasil em que há a maior proporção de leitores em relação à sua população.
 
O número de leitores, em cada região brasileira, corresponde a mais da metade da população da região.
 
O Sudeste apresenta o maior número de leitores do país, mesmo tendo diminuído esse número em 2011.
A leitura está disseminada em um universo cada vez menor de brasileiros, independentemente da região do país.
Gabaritotext_format
3
A educação é o Xis da questão
Disponível em: <http://ead.uepb.edu.br/noticias,82>. Acesso em: 24 ago. 2011. A expressão “o Xis da questão” usada no título do infográfico diz respeito
À quantidade de anos de estudos necessários para garantir um emprego estável com salário digno.
 
Às oportunidades de melhoria salarial que surgem à medida que aumenta o nível de escolaridade dos indivíduos.
 
À influência que o ensino de língua estrangeira nas escolas tem exercido na vida profissional dos indivíduos.
 
Aos questionamentos que são feitos acerca da quantidade mínima de anos de estudo que os indivíduos precisam para ter boa educação.
 
À redução da taxa de desemprego em razão da política atual de controle da evasão escolar e de aprovação automática de ano de acordo com a idade.
Gabaritotext_format
4
De acordo com Piaget, a criança se desenvolve de forma integral nos aspectos cognitivos, afetivos, físico-motores, morais, linguísticos e sociais.
Este processo de desenvolvimento se dá a partir do qual a criança vai conhecendo o mundo e agindo sobre ele. Nessa interação sujeito-objeto, a criança vai assimilando determinadas informações, segundo o seu estágio de desenvolvimento. Deste modo, a brincadeira tem um papel fundamental no desenvolvimento.
De acordo com esta afirmativa, assinale a alternativa que reforça a importância da brincadeira.
A-       Conhecer vários tipos brinquedos  e brincadeiras
B-       Infantilizar a criança com as brincadeiras
C-       Realizar mediações que possibilitam novas experiências
D-       Diferenciar as brincadeiras e a construção do conhecimento.
E-        Oferecer atividades lúdicas sem a preocupação da faixa etária.
Gabarito
5
A globalização econômica, que se caracteriza por uma maior aceleração, concentração e mobilidade do capital, vêm dinamizando a economia, internacionalizando mercados e aprofundando as contradições sociais e políticas.
Convive-se com uma nova organização social da produção. Essa nova ordem determina que as empresas busquem estratégias de elevação da competitividade, mediante a utilização intensiva de tecnologia e inovações nos processos de gestão do trabalho. Essas transformações produtivas são responsáveis (ao lado das políticas econômicas neoliberais) pela redução do emprego assalariado e por profundas mudanças no mercado de trabalho, que passa a incorporar dimensões novas, como a informalização das camadas médias, além de acentuar traços que nele já estavam presentes, como as atividades informais e a flexibilização do trabalho. Assiste-se então à adoção de terceirizações e de subcontratações, à contração do emprego, à expansão do mercado informal, à desregulamentação dos contratos de trabalho, à precarização das condições de trabalho, à eliminação de postos de trabalho, ao desemprego estrutural e crônico, enfim, à exclusão social
Do ponto de vista político, após os anos 90, ocorre o processo de reorganização do Estado face às necessidades criadas pela nova etapa do processo de acumulação capitalista. O Estado transfere parte da responsabilidade de suas ações para a iniciativa privada, estabelecendo novas formas de relação com a sociedade civil. Na relação Estado-sociedade passa a ser construído um espaço ocupado por uma série de instituições entre o mercado e o Estado, denominado de esfera pública não-estatal, que abarca um conjunto de organizações da sociedade civil, entre elas ONGs, que vêm atuando no desenvolvimento de projetos, na prestação de serviços sociais e assessoria a organizações populares, e está relacionada à desregulamentação do papel do Estado na economia e na sociedade.
O Estado transfere parcelas de responsabilidades para as comunidades organizadas, em ações de parceria com as ONGs.  Essa nova esfera, que surge no bojo da redução dos investimentos públicos nas áreas sociais e do deslocamento das responsabilidades estatais no âmbito das políticas sociais, traz o estigma do assistencialismo. O gasto social fica mais vinculado a programas de emergência, focalizados sobre a população mais pobre, realizados de uma forma assistencialista, clientelista, sem referência aos direitos sociais de cidadania.
É nesse contexto que a prática educativa se desenvolve e se expande na atualidade. Ao pedagogo passam a ser atribuídas atividades de produção e difusão do conhecimento científico, além do planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de práticas educativas intencionais realizadas em espaços escolares e não-escolares.
Esta ampliação do espaço de atuação do pedagogo traz como conseqüênciaa necessidade de compreensão do contexto econômico e político para que o educador possa atuar e nortear, de forma mais lúcida, sua tomada de decisões em direção a uma prática profissional crítica e transformadora.
Nesse sentido, imagine que você está coordenando a parte pedagógica de um cursinho básico de informática, com duração de três meses, oferecido por uma ONG aos jovens de uma comunidade. Essa ONG afirma estar agindo no sentido de buscar tornar seus alunos empregáveis. Defende que eles, após o curso, serão capazes de se responsabilizar pela geração de sua própria renda, por um trabalho por conta própria, que lhes garanta a sobrevivência.
Considerando o contexto e estando comprometido com os processos de transformação social e emancipação dos trabalhadores, ao atuar nessa ONG, você:
acredita e compactua com a proposta defendida pela ONG, atuando no sentido de colocá-la em prática, buscando garantir aos alunos uma formação eficiente para o mercado de trabalho.
sabe que no mundo globalizado não existem empregos para todos, que o mundo do trabalho da atualidade é excludente, e que o mercado de trabalho é marcado pelo desemprego e pela precarização e por isso não discute e põe em prática as propostas da ONG, pois tem medo de ficar desempregado.
entende que formar para a empregabilidade significa responsabilizar os jovens pela inserção no mercado de trabalho. Por isso mostra aos alunos a necessidade de estudar e aproveitar as oportunidades do mercado de trabalho e coloca em prática as propostas da ONG.
compreende que se o aluno não conseguir emprego/trabalho depois da realização do curso, ele vai se sentir o único responsável por isso, não percebendo que seu provável fracasso se deve às condições excludentes do mercado de trabalho da atualidade. Por isso, pede demissão da ONG, pois não há o que fazer.
percebe que esses cursinhos aligeirados não contribuem  de fato para a emancipação dos jovens que vivem, em uma realidade que exige maior escolaridade e qualificação profissional. Por isso propõe na ONG uma formação mais ampla, que envolva a discussão de questões relativas à cidadania e ao mundo do trabalho, buscando ampliar a visão crítica e a escolaridade destes jovens.
Gabarito
6
Imagine que depois de formado(a), você seja convidado(a) a assumir a Direção de uma escola pública que apresenta uma série de problemas relacionados à gestão de recursos. Buscando apoio nos seus estudos de Gestão Escolar, você lembrou que uma das maneiras de enfrentar a situação seria através de mecanismos de Gestão Democrática e acredita ter ouvido dos seus professores a seguinte afirmativa:
A Gestão democrática é aquela em que todos os componentes da comunidade educativa dividem igualmente as funções dentro da escola, sem definições precisas de cargos, funções e relações de poder, que vão sendo definidas e assumidas de acordo com cada situação que se apresenta.
Com base nesta ideia, você se preparou para tomar várias iniciativas, dentre as quais destacou a criação de um Conselho Comunidade-Escola, no qual seriam discutidas as diferentes formas de obter e utilizar os recursos cuja gestão tem se mostrado problemática.
(Prof Artur Motta)
Analisando a afirmativa e a iniciativa, você diria que:
 
A afirmativa está errada, mas a iniciativa está correta, por fazer parte das características de uma Gestão Democrática.
B - A afirmativa está correta e a iniciativa está correta, por ser adequada a ela.
C _  A afirmativa está errada e a iniciativa também, pois o Conselho Escola-Comunidade trata de questões entre as quais não deve se incluir a Gestão Escolar.
D _ A afirmativa está correta, mas a iniciativa está errada, pois naquele modelo flexível de Gestão Escolar, não caberia a rigidez de um Conselho Escola-Comunidade.
E _  A afirmativa está errada e a iniciativa também, porque a solução para a Gestão Escolar deve ser buscada no nível do sistema, junto à Secretaria de Educação.
Gabarito
7
“O ato de agir sobre a natureza transformando-a em função das necessidades humanas é o que conhecemos com o nome de trabalho. É possível afirmar que a essência do homem é o trabalho. Isso significa que a essência humana não é, então, dada ao homem; não é uma dádiva divina ou natural; não é algo que precede a existência do homem. Ao contrário, a essência humana é produzida pelos próprios homens. O que o homem é, o é pelo trabalho. É o trabalho que define a essência humana, o que significa que não é possível que o homem viva sem trabalhar. O desenvolvimento da produção conduziu à divisão do trabalho e, daí, à apropriação privada da terra, provocando a ruptura da unidade que ocorria nas comunidades primitivas. A apropriação privada dos meios de produção gerou a divisão dos homens em classes, configurando a existência de duas classes sociais fundamentais: a classe dos proprietários e a dos não-proprietários dos meios de produção. O advento da propriedade privada tornou possível à classe dos proprietários viver sem trabalhar. Sendo a essência humana definida pelo trabalho, continua sendo verdade que sem trabalho o homem não pode viver. Mas o controle privado da terra tornou possível aos proprietários viver do trabalho alheio; do trabalho dos não-proprietários que passaram a ter a obrigação de, com o seu trabalho, manterem-se a si mesmos e ao dono da terra, convertido em seu senhor” . (SAVIANI, 2007)
Nas sociedades de classe, dessa forma, alguns homens se apoderaram da força de trabalho de outros homens, dando origem à face alienada do trabalho: foi assim no escravismo, na servidão e é assim atualmente, no capitalismo. Essa alienação acontece, na atualidade, como fruto do modelo econômico hegemônico, no qual o mercado e não o ser humano é elo entre as relações sociais. No sistema de acumulação capitalista, o trabalhador foi alienado dos meios de produção que um dia pertenceram a ele. Mas é importante perceber que o trabalhador foi alienado destes recursos, não por obra do trabalho, mas por imposição do modo de produzir injusto.
O trabalho, ao mesmo tempo em que é exercido de forma alienada, também pode ser libertador, uma vez que só por ele conseguimos gerar bens e imprimir valor a estes bens. O trabalho, ao gerar bens, deixa as marcas humanas naquilo que foi produzido. Isso gera ensinamentos e aprendizagens, uma vez que gerações podem repetir ou aprimorar o produzido. Neste processo que envolve dialeticamente, trabalho, humanização, aprendizado e saberes, o trabalho ganha um outro sentido.
E é a partir da compreensão desta dimensão libertadora e humanizadora do trabalho que pensadores críticos como Marx e Gramsci tem têm defendido a presença do trabalho como princípio educativo. Isso significa entender que:
I) o trabalho pode contribuir para a educação do trabalhador, permitindo que o trabalhador possa se reconhecer no produto de sua obra, aprendendo a: se organizar, reivindicar seus direitos, desmistificar ideologias, dominar conteúdos do trabalho, compreender as relações sociais e a função que nelas desempenha
II) através do processo de trabalho o homem se aliena, e que por isso o processo educativo não deve estar fundado na ideia da relevância do trabalho para a vida humana, nem pautar-se na preparação dos sujeitos para o exercício profissional ou para as práticas laborais.
III). o trabalho deve nortear a educação da classe trabalhadora para que esta, organizada, concretize o ideal de uma sociedade mais justa, onde o trabalhador adquira uma visão crítica da realidade, uma visão coerente e unitária, que leve em conta a historicidade das relações sociais.
 
Assinale a alternativa correta:
Somente as afirmativas I e II são verdadeiras
Somente as afirmativas I e III são verdadeiras
Somente a afirmativa I é verdadeira
Somente a afirmativa III é verdadeira
Somente as afirmativas II e III são verdadeiras
Gabarito
8
Em relação ao Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova (1932), avalie as afirmações seguintes:   
 
I O Manifesto, ao analisar a educação pública no Brasil, criticou a fragmentaçãoe a ausência de um sistema de ensino que atendesse as demandas da sociedade moderna.  
II O Manifesto defendeu os princípios da Escola Nova em oposição à escola tradicional.
III O Manifesto defendeu que a educação, no Brasil, deveria ficar sob o monopólio do Estado para que todos os cidadãos tivessem assegurado o direito à educação.  
IV O Manifesto incentivou reformas educacionais no âmbito estadual para resguardar a autonomia e liberdade de cada região. 
 
É correto apenas o que se afirma em:
A _ I e IV
 
B _ II e III
C _  I e II
D _ I, II, III e IV
E _ III e IV
Gabarito
9
Sem perder de vista que a educação inclusiva objetiva a eliminação de todas as pressões que, dentro da escola, levam à segregação e à exclusão, quais são os principais pontos da proposta para a educação inclusiva?
Formação de educadores; adequações na prática pedagógica com atendimento educacional especializado; processo de avaliação, participação da família e da  comunidade e investimento na infraestrutura.
Formação de educadores, adequação na prática pedagógica, atendimento individualizado em salas separadas para crianças especiais (apenas), fortalecimento do vínculo sócio afetivo e investimento na infraestrutura.
Formação de educadores, adequação na prática pedagógica, participação da família e da comunidade e investimento na infraestrutura.
Formação de educadores, adequação na prática pedagógica, atendimento individualizado em salas separadas para crianças especiais (apenas), diagnóstico por equipe multidisciplinar com frequência, participação da família e da comunidade.
Adequação na prática pedagógica, participação da família e da comunidade e investimento na infraestrutura.
Gabarito
10
Segundo determinados autores, a história da administração passou por algumas fases, nas quais os responsáveis pelas organizações.
- Consideravam-se enviados dos deuses e diziam governar e administrar em nome deles.
- Usavam o processo de experimentar as ações, repetindo as que davam certo e evitando as que davam errado.
A essas suas formas de administrar, damos, respectivamente, os nomes de
Administração tecnocrática e administração do senso comum.
Administração do senso comum e administração técnico-científica.
Administração técnico-científica e administração teocrática.
Administração teocrática e administração tecnocrática.
Administração teocrática e administração do senso comum.

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