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DIREITO ADMINISTRATIVO I Simulado: Aluno(a): Matrícula: Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 00:39: (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201403287593) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB) Com relação aos diversos aspectos que regem os atos administrativos, assinale a opção correta: Segundo a teoria dos motivos determinantes do ato administrativo, o motivo do ato deve sempre guardar compatibilidade com a situação de fato que gerou a manifestação de vontade, pois, se o interessado comprovar que inexiste a realidade fática mencionada no ato como determinante da vontade, estará ele irremediavelmente inquinado de vício de legalidade. A presunção de legitimidade dos atos administrativos é uma presunção jure et de jure, ou seja, uma presunção absoluta. Motivo e motivação do ato administrativo são conceitos equivalentes no direito administrativo. Nos atos administrativos discricionários, todos os requisitos são vinculados. 2a Questão (Ref.: 201403396660) Pontos: 0,1 / 0,1 Em relação aos atos administrativos, assinale a opção correta. A presunção de legitimidade é atributo apenas dos atos administrativos vinculados. Revogação consiste na supressão de ato legítimo e eficaz realizada pela administração, por considerá-lo inconveniente ao interesse público. Os atos de gestão são os que a administração pratica no exercício do seu poder supremo sobre os particulares. A anulação de um ato administrativo, em regra, implica o dever da administração de indenizar o administrado pelos prejuízos decorrentes da invalidação do ato. 3a Questão (Ref.: 201403396511) Pontos: 0,1 / 0,1 Marque a alternativa correta: a) No exercício do Poder Regulamentar, o chefe do Poder Executivo expede ato originário. d) O poder vinculado que se insere no juízo de conveniência e oportunidade do administrador pode ser exercido se a lei atribuir competência ao agente. e) Tratando-se de ato vinculado, não se cogita em análise de conveniência do administrador para a prática do ato. b) O ato regulamentar pode inovar no ordenamento jurídico desde que traga benefícios para coletividade. c) O poder discricionário pode ser exercido sem previsão legal por se tratar de mérito administrativo e com vista a alcançar de forma imediata o interesse público. 4a Questão (Ref.: 201403392821) Pontos: 0,1 / 0,1 Marque a alternativa correta: Na descentralização, o Estado delega a atividade tão somente a outra entidade da administração direta. Na descentralização, há uma distribuição interna de competência na administração direta. Na descentralização, o Estado delega a atividade a outra entidade. Na desconcentração, o Estado delega atividade a outra entidade, quer da administração direta, quer da administração indireta. 5a Questão (Ref.: 201403393103) Pontos: 0,1 / 0,1 (Adaptação OAB/FGV) O fiscal de posturas de determinado munícipio procedeu, às 3 horas da madrugada, ao imediato fechamento de uma boate, sob o fundamento de que o estabelecimento estaria vendendo bebidas alcoólicas a menores de idade. Com isso, os clientes da referida boate foram imediatamente retirados do local e as portas, lacradas. O responsável legal pela boate, indignado com a conduta do fiscal, alegou que os menores foram flagrados consumindo bebidas alcoólicas do lado de fora do estabelecimento e que não houve a devida autuação, conforme exigido pela lei e regência. Por outro lado, afirmou que a interdição se deu exclusivamente pelo fato de os agentes de segurança da boate terem impedido o referido fiscal de ingressar no local, com sua namorada, sem pagar. Com relação à situação hipotética descrita no texto, assinale a opção correta. O ato em tela é vinculado, já que a lei proibe a venda de bebidas alcoólicas a menores de idade, estando o fiscal apenas cumprindo o que determina a lei. A alegada ausência de autuação não invalida o ato, mesmo que exigida pela lei, diante do requisito da auto-executoriedade dos atos administrativos. O ato de interdição administrativa, em tese, poderia ser praticado, de maneira cautelar, mesmo sem o devido processo legal e a ampla defesa, diante a urgência da medida, para salvaguardar o interesse público. A interdição não seria possível, na hipótese, diante do fato de o fiscal não ter arrolado os nomes dos menores que estariam consumindo bebidas alcoólicas, com vistas a comprovar o seu ato.
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