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GABARITO educacao inclusiva

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EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
Indaial - Santa Catarina - 47 3281-9000
Elaboração:
Revisão, Diagramação e Produção:
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
2015
Prof.ª Tatiana Santos da Silveira
Prof.ª Luciana Monteiro do Nascimento 
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GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
Indaial - Santa Catarina - 47 3281-9000
Elaboração:
Revisão, Diagramação e Produção:
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
2015
UNIDADE 1
 
TÓPICO 1
Questão única: Chegando ao final deste primeiro tópico, você deve 
ter percebido que a história de exclusão, percorrida pelas pessoas 
com necessidades especiais, construiu uma sociedade com inúmeras 
barreiras em relação à aceitação e à valorização das diferenças. Neste 
sentido, sugerimos que você elabore um texto sobre a sua trajetória 
profissional ou escolar, analisando as experiências que teve com a 
educação inclusiva.
R.: Esta resposta é de cunho pessoal. Cada acadêmico(a) deve expor suas 
vivências acerca do tema. Também seria interessante que os acadêmicos 
socializassem suas experiências. 
TÓPICO 2
Questão única: Você deve ter percebido que as discussões feitas neste 
tópico objetivaram uma reflexão de nossa prática enquanto educadores. 
Portanto, o desafio que deixamos para você neste momento é responder, 
de acordo com a instrução a seguir, às questões que contribuirão para 
repensarmos o processo de inclusão escolar que estamos realizando 
dentro das instituições educacionais.
Esta lista poderá ser útil para avaliar o grau de consistência entre as práticas 
inclusivas da sua escola e os ideais do movimento de inclusão escolar. Para 
cada item, atribua o sinal + (positivo) quando a sua resposta for SIM para 
a pergunta principal, ou – (negativo) quando a sua resposta for SIM para a 
pergunta inserida entre colchetes.
Os itens marcados poderão ser tomados como ponto de partida para debates 
em sua escola, envolvendo diretor, professores, coordenadores, alunos e 
pais. Vista neste contexto, uma escola inclusiva seria caracterizada não tanto 
por um conjunto de práticas e sim pelo seu compromisso em desenvolver 
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continuamente a capacidade de acolher uma ampla gama de diferenças 
individuais entre seus alunos.
1 Partimos verdadeiramente da premissa de que cada aluno pertence à sala 
de aula que ele frequentaria se não possuísse deficiência? [Ou agrupamos, 
ou preferimos agrupar alunos com deficiência em classes separadas ou 
escolas especiais?]
2 Individualizamos o programa instrucional para todos os alunos, sejam eles 
com deficiência ou não, e oferecemos os recursos que cada aluno necessita 
para explorar interesses individuais no ambiente escolar? [Ou temos a 
tendência de oferecer os mesmos tipos de programa e recursos para a maioria 
dos alunos que possuem o mesmo rótulo diagnóstico?]
3 Estamos plenamente comprometidos em desenvolver uma comunidade que 
se preocupe em estimular o respeito mútuo e o apoio entre a equipe escolar, 
os pais e os alunos, comunidade essa na qual acreditamos honestamente 
que os alunos sem deficiência podem beneficiar-se da amizade com colegas 
com deficiência e vice-versa? [Ou as nossas práticas tacitamente toleram 
que alunos mexam com colegas com deficiência ou os isolem como se estes 
fossem seres estranhos?]
4 Nossos professores comuns e educadores especiais já integraram seus 
esforços e seus recursos, de tal forma que possam trabalhar juntos como 
parte integrante de uma equipe unificada? [Ou estão eles isolados em salas 
separadas e departamentos separados com supervisores e orçamentos 
separados?]
5 A equipe gestora cria um ambiente de trabalho no qual os professores são 
apoiados quando oferecem ajuda um para o outro? [Ou os professores têm 
receio de serem considerados incompetentes se pedirem colaboração no 
trabalho com os alunos?]
6 Estimulamos a plena participação dos alunos com deficiência na vida da 
nossa escola, inclusive nas atividades extracurriculares? [Ou eles participam 
apenas na parte acadêmica de cada dia escolar?]
7 Estamos preparados para modificar os sistemas de apoio para os alunos à 
medida que suas necessidades mudem ao longo do ano escolar de tal forma 
que eles possam atingir e experienciar sucessos e sentir que verdadeiramente 
pertencem à sua escola e à sua sala de aula? [Ou às vezes lhes oferecemos 
serviços e atividades tão limitadas que eles ficam fadados ao fracasso?]
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8 Consideramos os pais de alunos com deficiência uma parte plena da nossa 
comunidade escolar de tal forma que eles também possam experienciar 
o senso de pertencer? [Ou os deixamos com uma Associação de Pais e 
Professores separada e lhes enviamos um jornalzinho separado?]
9 Damos aos alunos com deficiência o currículo escolar pleno na medida de 
suas capacidades e modificamos esse currículo na medida do necessário para 
que eles possam partilhar elementos destas experiências com seus colegas 
sem deficiência? [Ou temos um currículo separado e totalmente diferenciado 
para alunos com deficiência?]
10 Temos incluído, com apoios, os alunos com deficiência no maior número 
possível de provas e outros procedimentos de avaliação a que se submetem 
seus colegas? [Ou nós os excluímos destas oportunidades sob o argumento 
de que eles não podem beneficiar-se delas?]
FONTE: Adaptado de: ROGERS, Joy. Research Bulletin, Center for Evaluation, Development 
and Research, Phi Delta Kappa, Bloomington, Indiana. Esta lista foi anexada a um memorando, 
Basic Education Circulars Ganeiro (1995), "Colocação de Alunos de Educação Especial - Política 
de Inclusão", escrito por Joseph F. Bard, Diretor da Educação de I' e 2' Graus, Secretaria Estadual 
de Educação, Pensilvânia, EUA. Tradução de Romeu Sassaki. Disponível em: <http://www.
educacaoonline.pro.br/art_lista_de_checagem.asp?f_id_artigo=68>. Acesso em: 15 jan. 2007.
R.: Esta questão apresenta duas respostas, uma oposta à outra, em cada item. 
Este exercício serve para a reflexão dos acadêmicos sobre os processos que 
devemos avaliar, quando falamos em inclusão escolar. Todas as respostas 
que estão dentro dos colchetes são referentes a práticas excludentes e não 
inclusivas. Portanto, a primeira resposta de cada item sugere que o caminho 
percorrido já vislumbre uma escola inclusiva.
ROGERS, Joy. Research Bulletin, Center for Evaluation, Development and 
Research, Indiana, maio 1993.
TÓPICO 3
Prezado(a) acadêmico(a)! 
Agora que você conheceu um pouco sobre a legislação da Educação 
Inclusiva, escreva sobre a Política Nacional de Educação Especial na 
Perspectiva da Educação Inclusiva, apontando os seguintes aspectos:
 
1 Sujeitos a quem se destina este documento:
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R.: Este é o documento mais recente sobre a educação inclusiva e destina-
se a todos os profissionais e áreas da educação, assim como a pessoas 
com necessidades especiais, alunos com deficiência, transtornos globais 
do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
2 Como fica o atendimento especializado, a partir deste documento?
R.: O atendimento especializado passa a ser oferecido na própria escola, no 
contraturno em que o aluno estuda, com atendimento realizadonas salas 
multifuncionais.
3 Qual o papel da escola perante a legislação?
R.: Cabe à escola assegurar o direito de todos os alunos ao acesso, 
participação e permanência no ensino regular e eliminar qualquer 
possibilidade de exclusão social e escolar. A inclusão deve ser contemplada 
nos documentos institucionais e deve também ser abordada como tema de 
formação continuada, discussões sobre currículo e prática pedagógica.
TÓPICO 4
Prezado(a) acadêmico(a)! Agora que estudamos os conceitos e as 
construções da deficiência segundo a Defectologia, precisamos refletir 
sobre todos estes conceitos novos que adquirimos. Para isso, sugerimos 
que você responda às seguintes questões:
1 Como você analisa a evolução sobre o conceito de deficiência 
evidenciado neste tópico?
R.: O(A) acadêmico(a) deverá apresentar respostas referentes às mudanças 
nas visões quantitativas de análise da criança com deficiência para análises 
qualitativas.
2 Como a deficiência passa a ser percebida através dos estudos sobre 
a defectologia?
R.: O(A) acadêmico(a) deverá apresentar respostas referentes às potencialidades 
da criança e não somente o que a criança não consegue realizar.
3 Qual é a diferença entre a deficiência primária e a deficiência 
secundária, e como elas surgem no indivíduo? 
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R.: O(A) acadêmico(a) deverá apresentar respostas referentes à deficiência 
primária – biológica/orgânica – e deficiência secundária – social.
4 O que é compensação social? Qual o seu papel no desenvolvimento 
de pessoas com deficiência?
R.: O(A) acadêmico(a) deverá apresentar respostas referentes à qualidade 
do meio social em que a criança com deficiência está inserida, e que isto 
facilita a compensação social do indivíduo. Porém, a compensação dá-se 
pelo indivíduo com deficiência no convívio social.
TÓPICO 5
Prezado(a) acadêmico(a)!
A autoatividade deste tópico será a elaboração de estratégias para 
trabalhar com alunos com TDAH. Após realizar um plano de estratégias 
dentro da sua disciplina, apresente-o para sua turma e também para o(a) 
tutor(a) externo(a), a fim de trocar e discutir sobre estas estratégias.
R.: O(A) tutor(a) externo(a) deverá mediar um debate sobre estratégias que 
podem ser desenvolvidas em sala de aula, a fim de ampliar o conhecimento 
dos acadêmicos e a troca de experiências.
É importante lembrar que o Caderno de Estudos aponta algumas estratégias. 
Pretende-se que os acadêmicos desenvolvam exemplos que vão além das 
sugestões das professoras-autoras.
UNIDADE 2
TÓPICO 1
1 O que você entendeu por deficiência visual?
R.: O(A) acadêmico(a) deverá expressar seu entendimento sobre a deficiência 
visual. Observe se ele(a) cita que, na deficiência visual, existem a baixa visão 
e a cegueira.
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2 Conceitue cegueira e baixa visão.
R.: O(A) acadêmico(a) deverá conceituar os dois tipos de deficiência visual, 
conforme o Caderno de Estudos.
Cegueira: ausência total de visão até a perda da capacidade de indicar 
projeção de luz, utilizando o sistema braile como principal recurso para leitura 
e escrita. 
Baixa visão: condição de visão que vai desde a capacidade de indicar 
projeção de luz até a redução da acuidade visual ao grau que exige 
atendimento especializado. Sua aprendizagem se dará através dos meios 
visuais, mesmo que sejam necessários recursos especiais.
3 Analise as diferentes estratégias e necessidades no decorrer do 
desenvolvimento da criança com deficiência visual.
R.: Nesta questão, o(a) acadêmico(a) deverá analisar as estratégias utilizadas 
com a pessoa com deficiência visual e como ela se desenvolve.
É importante que os acadêmicos citem a importância da estimulação precoce, 
bem como a utilização de recursos adaptados que desenvolvam o tato e a 
audição, além de salientar os processos secundários à estimulação, que são 
a aquisição do sistema braile, a orientação e mobilidade e as atividades da 
vida diária.
4 Descreva os principais recursos para o trabalho pedagógico com 
uma criança cega.
R.: O(A) acadêmico(a) deverá descrever os principais recursos para o trabalho 
com o(a) aluno(a) cego(a). Os principais são o sistema braile, o sorobã, a 
orientação e mobilidade e as atividades da vida diária.
5 Descreva os principais recursos para o trabalho pedagógico com 
uma criança com baixa visão.
R.: O(A) acadêmico(a) deverá descrever os principais recursos para o 
trabalho com o(a) aluno(a) com baixa visão, que são a estimulação precoce, 
os recursos ópticos e os não ópticos: como telessistemas, lupas, telelupas, 
softwares especiais e as adaptações de materiais pedagógicos.
6 Após a resolução das questões anteriores, procure desenvolver 
alguma adaptação na sua disciplina para alunos cegos e com baixa 
visão. Após desenvolver este trabalho, socialize com a turma e troque 
experiências.
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R.: Esta questão é pessoal. O(A) tutor(a) externo(a) deverá proporcionar 
condições para a socialização em sala.
TÓPICO 2
Questão única: Ao final deste tópico analise a importância, para o aluno 
surdo, da aquisição da Língua Brasileira de Sinais como primeira língua. 
Descreva o que você entendeu sobre esta necessidade.
R.: Esta atividade é de cunho subjetivo, porém deve-se observar se o/a 
acadêmico/a compreendeu a importância da aquisição da LIBRAS como 
primeira língua do surdo e respeita as especificidades semânticas da escrita 
do aluno surdo.
TÓPICO 3
Questão única: Após ter lido a Leitura Complementar, reúna-se em 
grupos de até quatro componentes. Discuta e analise as mudanças no 
desenvolvimento da criança T. após a inclusão escolar na Educação 
Infantil. Dê um parecer descritivo sobre as conclusões do grupo.
R.: Esta atividade também é de cunho subjetivo e reflexivo. Parte da percepção 
do desenvolvimento do caso a ser estudado. Verifique se os acadêmicos 
percebem as mudanças do aluno T. após sua inclusão na Educação Infantil.
TÓPICO 4
Prezado(a) acadêmico(a)!
Com o propósito de relembrar as principais características de alunos 
com altas habilidades/superdotação, nossa sugestão é que você faça 
uma pesquisa em outras fontes, além do Caderno de Estudos, pontuando 
as principais características e discutindo, posteriormente, em sala de 
aula.
R.: Os acadêmicos deverão apresentar no mínimo as características 
apontadas no Caderno de Estudos. No entanto, sugere-se que o(a) tutor(a) 
externo(a) propicie uma discussão sobre essas características, analisando 
cada uma delas.
 
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• Flexibilidade, fluência, rapidez, independência do pensamento.
• Elevada compreensão e boa memória.
• Capacidade de resolver e lidar com problemas de forma diferente e inovadora.
• Atenção, concentração e rapidez de aprendizagem.
• Habilidade para avaliar, sintetizar e organizar o conhecimento, capacidade 
de produção acadêmica.
• Originalidade, imaginação.
• Sensibilidade para situações ambientais.
• Capacidade de liderança, atitude cooperativa.
• Vocabulário rico para a idade escolar, é um observador atento.
• Esforça-se para atingir a perfeição, tem autocrítica.
• É curioso, está sempre questionando a respeito de tudo.
• Facilidade de autoexpressão.
• Não aceita respostas superficiais.
• É independente, individualista e autossuficiente.
• Grande capacidade de concentração.
UNIDADE 3
TÓPICO 1
Questão única: Ao chegarmos ao final deste tópico, gostaríamos de 
sugerir que você assista a um dos filmes a seguir e faça uma análise 
crítica sobre eles.
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Christy Brown (Daniel Day-Lewis), o filho 
de uma humilde família irlandesa, nasce 
com uma paralisia cerebral que lhe tira 
todos os movimentos do corpo, com a 
exceção do pé esquerdo. Com apenas 
este movimento Christy consegue, no 
decorrer de sua vida, se tornar escritor e 
pintor.
MEU PÉ ESQUERDO. Direção de Jim 
Sheridan. Irlanda: Miramax Films, 1989, 
1 filme (103 min.), legendado.
Por t l and , Oregon , 
1955. Apesar de ter 
nasc ido com uma 
paralisia cerebral, que 
cria limitações na sua 
fala e movimentos, 
Bill Porter (William H. 
Macy) tem todo o apoio 
da sua mãe para obter 
um emprego como 
vendedor na Watkins 
Company. Bill consegue 
o emprego, apesar de 
certa relutância devido às suas limitações, pois teria que ir de porta em porta 
oferecendo os produtos da companhia. Bill só conseguiu o emprego quando 
disse para lhe darem a pior rota. Primeiramente Bill é rejeitado pelas pessoas 
"normais", mas ao fazer sua 1ª venda para uma alcoólatra reclusa, Gladys 
Sullivan (Kathy Baker), ele literalmente não parou mais. Por mais de 40 anos 
Bill caminhou 16 quilômetros por dia e, para ajudá-lo nesta trajetória, além da 
sua mãe e Gladys, surgiu Shelly Soomky Brady (Kyra Sedgwick). Baseado 
numa história real.
R.: Esta resposta é de cunho pessoal, no entanto espera-se que o(a) 
acadêmico(a) perceba a superação dos personagens durante o seu 
desenvolvimento e também aponte o modo como diferentes pessoas 
convivem com a diversidade.
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TÓPICO 2
Questão única: Agora que já vimos um pouco sobre a inclusão da 
criança com deficiência intelectual na escola, vamos tentar levar os 
conhecimentos adquiridos para nossa realidade. Sugerimos que você 
faça uma análise de sua realidade escolar em relação à inclusão de uma 
criança com deficiência intelectual. A partir desta análise, descubra o que 
ainda falta construir e reestruturar em sua instituição para incluirmos 
uma criança com deficiência intelectual. Aponte, no mínimo, cinco 
mudanças significativas.
R.: Esta questão é de cunho subjetivo, em que o(a) acadêmico(a) deve 
descrever suas observações e suas opiniões do contexto escolar em que 
está inserido(a). Observe se os acadêmicos apontam as cinco mudanças 
que já ocorreram na sua realidade.
TÓPICO 3
Questão única: Neste tópico, dialogamos sobre as características de 
várias síndromes. 
Sua atividade será pesquisar sobre a Síndrome de Burnout. Você 
pode encontrar informações na seguinte reportagem: Burnout: 
síndrome afeta mais de 15% dos docentes. Disponível em: <http://
portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=38>.
Após realizar a sua pesquisa e fazer suas anotações, discuta os 
resultados em sala de aula com seu(sua) tutor(a) externo(a) e colegas. 
R.: Espera-se que o(a) acadêmico(a) discuta em sala de aula a importância 
de uma síndrome que afeta um número muito grande de profissionais da 
educação. Burnout provoca exaustão emocional, baixa realização profissional, 
sensação de perda de energia, de fracasso profissional e de esgotamento. 
Estes são os principais sintomas de pessoas que sofrem com esta síndrome. A 
pessoa é consumida física e emocionalmente pelo próprio objeto de trabalho. 
Daí o termo burnout – do inglês burn (queima) e out (para fora, até o fim). A 
doença acomete profissionais de várias áreas, mas seu diagnóstico é mais 
frequente em profissões com altas demandas emocionais e que exigem 
interações intensas, como é o caso, por exemplo, dos professores e dos 
profissionais de saúde.
É importante também diferenciar burnout de estresse: a pessoa apresenta 
uma desistência profissional simbólica, pois o profissional perde o vínculo 
emocional com o que faz. 
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TÓPICO 4
1 O que é Autismo?
R.: Tendo como referência o Caderno de Estudos, o(a) acadêmico(a) deve 
descrever que o autismo é um transtorno que apresenta especificamente 
dificuldades acentuadas no convívio social, na aquisição e utilização da 
linguagem e no comportamento inadequado. 
2 É um transtorno de fundo orgânico ou emocional?
R.: O(A) acadêmico(a) deve responder que o autismo tem suas origens em 
causas orgânicas e não em causas emocionais, como traumas ou abandono.
3 Por que o atraso do desenvolvimento?
R.: O(A) acadêmico(a) deve responder que a dificuldade de interação social 
interfere diretamente em seu desenvolvimento global.
4 Como é a abordagem escolar?
R.: Para a abordagem escolar é importante considerar os seguintes aspectos 
para a inclusão do aluno autista:
• antes de tudo, tenha certeza de que você está lidando com um autista;
• conheça as principais características dos autistas;
• a família tem que participar deste processo;
• construa regras bem estabelecidas;
• a sala de aula deve estar bem organizada;
• a rotina da sala e da escola deverá manter-se o máximo possível;
• quando mudar esta rotina, prepare seu aluno anteriormente;
• a sala de aula deve manter a mesma distribuição todos os dias;
• respeite que em alguns momentos seu aluno irá preferir ficar isolado;
• peça para que seu aluno olhe sempre em seus olhos;
• coloque seu aluno o mais próximo de você;
• cuidado com a alimentação;
• utilize recursos visuais, coloridos, que chamem atenção;
• prepare-se para certos imprevistos;
• o autista tem tendência a ser insistente;
• seu poder de concentração é pequeno para a realização das atividades;
observe se seu aluno está presente no momento em que estiver iniciando 
uma atividade; o autista é bastante apegado ao passado.
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Espera-se que os acadêmicos também apontem estratégias pessoais e 
reflexões acerca das diferentes realidades que vão além dos aspectos 
apontados no Caderno de Estudos.

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