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Estudo de caso 3 direito das coisas

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Estudo de caso 3. Resolver um dos seguintes casos:
CASO 1. Afirmam Eroulths Cortiano Junior e Jussara Maria Leal de Meirelles (2007, p. 27) que a propriedade não é, assim, uma qualidade do homem, mas uma necessidade! Ora, se todas as coisas são objeto de um direito de propriedade, todas as coisas têm um proprietário. E até mesmo as eventuais contradições do sistema são resolvidas de maneira simples. Pergunta-se:
a)     Se todas as coisas têm dono, como explicar a res nullius? Explique sua resposta e nela conceitue res nullius?
b)     O clássico conceito de propriedade atende a demandas modernas? Explique sua resposta.
c)     A função social pode ser considerada elemento estrutural do direito de propriedade? Justifique sua resposta.
d) Explicar a aplicação do princípio da gravitação jurídica, no que diz respeito às acessões, relativamente à aquisição da propriedade imóvel.
CASO 2. Pedro tem a propriedade de um terreno cujos limites são delimitados por um pequeno córrego. Em setembro de 2011 obras da Prefeitura Municipal provocaram alteração permanente do curso natural das águas o que promoveu a seca definitiva do leito do córrego. Pedro, curioso por natureza, procura seu escritório, conta-lhe os fatos. Pergunta-se:
A quem pertencerá o leito do córrego seco: à Prefeitura ou pode incorporar ao seu terreno? Responda fundamentadamente a pergunta.
Na hipótese de formação de ilhas, como fica a questão da aquisição da propriedade imóvel por acessão?
Explicar a aplicação do princípio da gravitação jurídica, no que diz respeito às construções e plantações, relativamente à aquisição da propriedade imóvel.
A aquisição da propriedade imobiliária pelo registro é forma de aquisição originária ou derivada? Justificar a resposta.
CASO 3.  Manoel casou-se com Joaquina no ano de 2004 e teve com ela dois filhos, Pedro e Luana. O casal adquiriu um pequeno imóvel no bairro de Pitanguinha na cidade de Maceió, com 200 metros de área construída e nele passaram a residir. Além do imóvel, o casal adquiriu dois veículos durante o trâmite da relação conjugal e ambos não possuem outros bens imóveis. Joaquina passou a manter um relacionamento extraconjugal com um companheiro de trabalho e abandonou o marido Manoel no início do ano de 2012, mudando-se para o bairro do Farol, em Maceió. Manoel passou, então, a exercer sem oposição a posse direta com exclusividade sobre o imóvel de propriedade do casal no bairro de Pitanguinha, utilizando-o para sua moradia, bem como de seus filhos Pedro e Luana. 
Pergunta-se: 
Poderá Manoel adquirir o direito integral desse imóvel? Em caso afirmativo, por quanto tempo teria que exercer a posse sobre o bem? Explique suas respostas.
A usucapião rural consagrada no artigo 1.239 do Código Civil, que exige a chamada posse trabalho/moradia, não reclama animus domini da parte usucapiente. O texto desta afirmativa é certo ou é errado? Justificar a resposta.
Na usucapião coletiva, prevista na Lei nº 10.257/01 (Estatuto da Cidade), como regra geral, a cada possuidor será atribuída, por decisão judicial, igual fração ideal de terreno. O texto desta afirmativa é certo ou é errado? Justificar a resposta.
Se determinado condomínio for pro indiviso e a posse recair sobre a integralidade do imóvel, é possível que um dos condôminos usucape contra os demais comproprietários. O texto desta afirmativa é certo ou é errado? Justificar a resposta.

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