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RELATORIO ESTAGIO 2

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NOME
 
DO
 
ALUNO
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
	
LINO OR0 JUNIOR
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II
MATINHOS/PR
						2017
 			LICENCIATURA EM MATEMATICA
 LINO ORO JUNIOR
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II
 
‘						Relatório do Estágio Obrigatório II 5º semestre do Curso de Licenciatura em Matemática, como requisito parcial para a obtenção da aprovação na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório II
SUMÁRIO
1
. 
 
ESTUDO DE ARTIGO...
.
.............
.
............
.
...........................
.
..............
.
...........04
2. 
 
ANÁLISE DO PCN
...
.
.............
.
.............
.
............
.
......................
.
......................09
3. 
 
ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA
..............
.
.............................
.
.......13
3.1 Objetivos............................................................................................
.
.......13
3.2 Conteúdos estruturantes para educação básica.............................
.....
.....14
3.3 
Metodologia ...........................................................................................
.
..15
3.4 Avaliação................................................................................................
.
..17
3.4.1 Critérios de avaliação.........................................................................
..
..17
3.4.2 Instrumentos de avaliação..............................................................
.
...
...
.18
4. 
 
ENTREVISTA COM O PROFESSOR 
R
EGENTE
 ................................
..
........19
5. 
 
O
BSERVAÇÃO DAS AULAS DE MATEMÁTICA
.........................
.
..............
..20
5.1
 
Diário de observação 6° ano...............
.
............................
.
.............
.
....
.
.
.
...20
5.2
 
Diário de observação 7° ano............
.
............................
.
..............
.
.....
.
...
.
..25
5.3
 
Diário de observação 8° ano............
.
............................
.
..............
.
.
.
........
.
.29
6. 
 
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE UN
I
DADE
............
.
..............
.
..............
.....33
7. 
 
A
PRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDA
D
E
...............
.
.....................
..
..
......38
8. 
 
R
EGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA)
 .............
.
.........
...........................
....39
9. 
 
ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO
...
.
..............
.
...............
.
....................
.
.........
...41
9.1 Introdução.........................................................
...............................
.
..
......41
9.2 Referencial teórico.............................................................................
...
....41
9.3 Metodologia........................................................................................
.
.
.
....42
9.4 Relato...................................................................
.................................
....42
9.5 Considerações finais.............................................................................
...
.45
10
.
 
ELABORAÇÃO
 
D
E
 
PROJETO
 
PARA
 
O
 
ESTUDO
 
DA
 
MATEMÁTICA
 
NO COTIDIANO
............
.
...................
.
...........
.
........
.
.................
.
.................
.
...........47
11.
 
A
PRESENTAÇÃO DO PROJETO
......
.
...............
.
............
.
.................
.
...........5
3
12. CONIDERAÇÕES FINAIS
.............................................................................53
13. REFERENCIAS
.............................................................................................
55
14. ANEXOS
........................................................................................................56
14.1 Dados da escola em que foi frealizado o estágio...................................56
	MATINHOS/PR
2017	
1.0 ESTUDO DE ARTIGO
 		Texto: Livro didático e educação matemática: uma historia inseparável de Wagner Valente.
O inicio. A criação do livro didático de matemática no Brasil foi para atender uma Ordem Imperial Portuguesa. Ordem Regia 27, de 19 de agosto de 1738 construídas e editada toda em Portugal, nomeando como professor da Aula Da Artilharia e Fortificações no Brasil, o engenheiro militar Jose Fernandes Pinto Alpoim que, anteriormente, ministrava suas aulas em Portugal. Valente (1999) o aponta como referencia acerca do primeiro livro didático de Matemática escrito no Brasil. A pratica de Jose Fernandes Pinto Alpoim de reunir, de juntar vários escritos e publicações de diversos autores, juntando-os e mesclando-os para ministrar cursos, e, por fim, utilizar a experiência pedagógica adquirida, deu origem ao primeiro livro de matemática escrito no Brasil. O Exame de Artilheiros 28, que data de 1744, foi impresso em Lisboa devido à falta de impressora no Brasil Colonial, marca o inicio da produção matemática escolar brasileira. Na continuidade no ano de 1748 o professor Alpoim escreveu o livro Exame de Bombeiros 29. O Exame de Artilheiros era apresentado na forma de perguntas e respostas, e precedendo os conteúdos de arte militar, aparecia a matemática tão necessária para a compreensão daqueles conteúdos. Era dividido em três capítulos: Aritmética, Geometria e Artilharia. Fazia-se uso de ilustrações. Valente (1999) salienta que a matemática presente no Exame é rudimentar, constituída pelos conteúdos que hoje são encontrados no ensino fundamental e médio. Destacando que os textos de Alpoim procurava atender a objetivos didático-pedagógicos, firmando assim a sua importância com a ordem Regia 27 que determinava que nenhum militar pudesse ser promovido ou nomeado se não tivesse aprovação na Aula de Artilharia e Fortificações após cinco anos de curso. Valente (1999) pressupõe que os alunos de Alpoim deveriam ter em torno de 18 anos, e pelos textos que dão ênfase maior para a aritmética fundamental, desconheciam as quatro operações fundamentais da matemática. Como era normal na época o texto tinha pouca notação matemática, sem apresentar o que chamamos hoje de “rigor matemático”. Acredita-se que Alpoim ensinava e explicava esse conteúdo fundamental em suas aulas.
		Outra indicação sobre a circulação da primeira obra de Alpoim é criada por Valente (1999), quando o governador do Mato Grosso em carta datada de 1763 cita a obra Exame de Artilheiros como referencia para o aprendizado de importantes temas a respeito da artilharia. Em virtude das proibições portuguesas de impressão no Brasil, o funcionamento de tipografia somente se efetivou em 1808, com a vinda do equipamento no porão do navio que trouxe a família real para o Rio de Janeiro. A partir de 1809, tivemos varias traduções importantes de autores europeus de Matemática como, por exemplo, os elementos de Álgebra de Euler, os elementos de Geometria e Tratado de Trigonometria de Legendre, cuja tradução brasileira surgiu 14 anos antes da tradução inglesa, entre outros. Durante o império, surgiram diversas publicações de Matemática que continuariam a ser utilizadas após a proclamação da Republica. Em torno de 1830, surgem às primeiras obras didáticas nacionais para uso nas escolas primarias do Brasil como, por exemplo, o Compendio de aritmética, de Candido Baptista de Oliveira (Rio de janeiro, 1832), o compendio de Matemáticas elementares, de Pedro de Alcântara Bellegarde (Rio de janeiro, 1838) e também a edição brasileira dos Elementos de Geometria, de Vilela Barbosa (rio de janeiro 1838) assim como outros. Já nos anos 30 (1930), apareceria uma nova tendência nas publicações didáticas de Matemática, oriunda da unificação da aritmética, álgebra e geometria em uma única matemática, que iria exigir do mercado editorial de livros didáticos uma adaptaçãodas obras existentes a essa nova tendência. No período de 1930 a 1950, posterior ao Movimento da Escola Nova, e período da introdução das ideias modernizadoras no ensino da matemática, percebe-se, a consolidação da impressão de textos escolares no Brasil, verificando-se o surgimento de obras que inovam ao apresentar os textos matemáticos de forma a estimular o aluno no sentido de descobrir e não de simplesmente receber os conhecimentos, como eram os primeiros livros didáticos, atendendo aos novos objetivos propostos pelo ensino de matemática. Essa influencia do movimento da Escola Nova pode ser percebida no texto de Euclides Roxo (1937). Notamos que, com a chamada Escola Nova, surgiram doutrinas e princípios tendentes a reformar não só os fundamentos da finalidade da educação, como também as bases da aplicação da ciência para a técnica educativa. Quanto aos fins da educação a escola nova propõe que a educação se entenda como a socialização da criança. Os novos meios propostos: ensino funcional, ensino em comunidade, ensino globalizado se contrapõem aos erros da escola tradicional, decorrentes de uma exagerada sistematização de conduta, compreendida de um falso ponto de vista intelectualista. Após a unificação dos distintos ramos da matemática em uma única disciplina, novas obras surgiram para atender à nova proposta. Um exemplo de obra inovadora é o Curso de Matemática de Euclides Roxo, catedrático do Colégio Pedro ll. O exame do conteúdo de um dos volumes do Curso de Matemática da uma ideia das inovações introduzidas por Roxo na literatura didática: grande quantidade de ilustrações, não somente de figuras geométricas como também de gravuras e documentos importantes na historia das matemáticas (o pairo de Rhind; relatos de matemáticos famosos; ornamentos geométricos: antigo vaso egípcio; as gravuras italianas entalhadas em madeira no século 15 que representam Pitágoras realizando a experiência das cordas tencionadas e dos tubos de vários comprimentos; o uso do teorema de congruência na medição). Cada capitulo é, separado com do seguinte por meio de uma leitura clara e substancia-los, ocupa varias paginas, com a biografia de um matemático ilustre; problemas históricos e resumos e apreciações de textos fundamentais. Euclides Roxo publica Educação Matemática em Revista no ano de 1931, passando a se chamar Elementos da Matemática editado em quatro volumes a partir 1943. Acabemos com o caderno de apontamentos, que é a causa principal da falência do ensino secundário, no Brasil. o inicio do movimento da Matemática Moderna no Brasil no final da década de 50, somado as propostas de renovação dos conteúdos bem como dos métodos de ensino surgidas nos congressos nacionais de ensino de Matemática, desencadearam o surgimento de novas obras, para atender aos objetivos desse período do ensino da disciplina. Destacando-se novas obras e novos representantes da Matemática Moderna como Curso de Matemática Escrito por Manoel Jairo Bezerra; Osvaldo Sangiorgi e Scipione Di Pierro Neto com seus livros de matemática Moderna, no período de 1960 a 1980.
		Nos dias de hoje existe um caminho, existe a possibilidade de utilizar livros didáticos para investigar o trajeto histórico da educação matemática. Valente (2000) nos diz que m realidade, os livros didáticos servem para pesquisas, mas seu uso é para estudo de uma temática particular: um determinado tema, um filósofo antigo ou estudo de: a história do Teorema de Pitágoras ora o de Thales, assim como aspecto de desenvolvimento de demonstrações. Para um pesquisador iniciante enfileirar livros didáticos de história da matemática em época é comum. Em uma análise de Chervel, o livro de Euclides roxo constitui um manual inovador com a criação da nova disciplina de Matemática. Por fim, Chervel da um exemplo de obra didática que parece oferecer dificuldade ao tratamento teórico-metodológico. Trata-se do volume um de Matemática – curso moderno. Na década de 1920 a referencia maior para a produção de livros didáticos das diferentes disciplinas, inclusive a matemática, era no Rio de Janeiro. Em 1926 foi criado a Companhia Editora nacional, em São Paulo, por Octales Marcondes e José Bento Monteiro Lobato. Com o surgimento da Nacional Editora começou uma nova fase no mercado editorial brasileiro. É possível dizer que a Nacional se lançou na produção de livros didáticos de matemática, através de uma primeira tentativa malsucedida: em 1929 o ensino de matemática sofreu uma completa reestruturação. A história da educação matemática, como se viu, tem nos livros didáticos um elemento essencial para sua construção. Um mundo de informações está disponível nos livros didáticos para consulta: as próprias obras didáticas em suas várias edições, dentre outras edições. Concluindo com Alain Choppin que pesquisa sobre livros didáticos de forma pioneira. Choppin criou um acervo digital de livros didáticos. A prática de analisar livros didáticos, apenas e tão somente focalizando seus conteúdos internos. Dessa maneira, pensado como produto cultural complexo, o livro didático de matemática deverá ser compreendido para além do conteúdo de matemática que encerra. Por fim, consideramos que Choppin sistematizou mais claramente o que de modo inicial mencionamos como o propósito de construir uma biografia do livro.
2.0 ANÁLISE DO TEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL.
 		Educação Matemática e PCN. Debater acerca do ensino de Matemática, geralmente, é incidir na ideia equivocada de uma disciplina feita para alguns seres especiais. Evitando-se os clichês de disciplina complexa, hoje tem ocorrido uma busca intensa pela discussão de tabus e mitos, e, nesse intento, os PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) apostam em novas metodologias de trabalho. Tendendo abordar algumas questões desses novos métodos, este trabalho envereda por uma análise desses parâmetros. Nos dias de hoje, o ensino não pode prescindir de mudanças, pois manter-se enraizado num ensino habitual, frente à nova realidade educacional, é insistir na tese de um ensino antiquado, falho de criticidade e voltado exclusivamente para a memorização e mecanização, pura e simples, dos conteúdos. Diante de um ensino habitual que permeou durante décadas o ensino brasileiro, surgem, por iniciativa do Governo Federal, os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), trazendo o ideário de um ensino mais crítico e próximo da realidade dos alunos, respeitando as especificidades de cada contexto. De acordo com o PCN, a Matemática precisa estar ao alcance de todos e a democratização do seu ensino deve ser meta prioritária do trabalho docente. No ensino de Matemática, destacam-se dois aspectos básicos: um consiste em relacionar observações do mundo real com representações; outro consiste em relacionar essas representações com princípios e conceitos matemáticos. A questão primeira pontuada pelos parâmetros compete em trazer a Matemática para a realidade do aluno. Contudo, ocorre um grande equívoco na interpretação dessa tese. O fato de permitir que a Matemática esteja ao alcance de todos tem sido engendrado como reduzir-se à realidade do aluno, facilitando o processo ensino-aprendizagem. Como uma afirmação deduzida de uma verdade já demonstrada desse equívoco, o professor tem se sentido incapaz e desestimulado de fazer algo e o ensino deixou de ser meramente conteudista, para ser "aconteudista". O processo de descobrir relações existentes na realidade e representá-las em nossas consciências é que nos permite atinar para os significados ou os sentidos que, de alguma forma, estão dados na mesma. Daí se justifica, ou melhor, se ilustra a razão de intentar um ensino mais próximo à realidade do aluno. No que tange à Matemática, os PCN apontam que sua aprendizagem deve estar ligada à compreensão, isto é, à apreensão do significado. Essa compreensão, posta pelos parâmetros, pelo menos no nível de discussão, reporta-se cabalmente como a principal função da escola. O fortalecimento do pensar na criança deveria ser a principal atividadeda escola e não somente uma consequência casual. E hoje, infelizmente, o ensino tem encarado o pensar criticamente como algo desatrelado de sua função, gerando, embora com parâmetros que idealizem o oposto, alunos passivos e sem o mínimo de criticidade. O PCN (1997) aborda a questão do trabalho coletivo, pontuando sua relevância na formação das capacidades cognitivas e afetivas. Para isso, o professor deve proporcionar um ambiente de trabalho que estimule o aluno a criar, comparar, discutir, rever, perguntar e ampliar ideias. Na tentativa de despertar a criticidade do aluno, os PCN apontam alguns caminhos para "fazer matemática", mas alertando que existe o conceito da ideia que não existe um caminho que possa ser identificado como único e melhor para o ensino de qualquer disciplina, em particular, da Matemática. No entanto, conhecer diversas possibilidades de trabalho em sala de aula é fundamental para que o professor construa sua prática. A História da Matemática mostra que ela foi construída como resposta a perguntas provenientes de diferentes origens e contextos, motivadas por problemas de ordem prática (divisão de terras, cálculo de créditos), por problemas vinculados a outras ciências (física, astronomia), bem como por problemas relacionados às investigações internas da própria Matemática. Entre os muitos princípios dessa proposta, vale ressaltar dois extremamente relevantes. O ponto de partida da atividade matemática não é a definição, mas o problema. E o problema certamente não é um exercício em que o aluno aplica, de forma quase mecânica, uma fórmula ou um processo operatório. Só há um problema se o aluno for levado a interpretar o enunciado da questão que lhe é posta e a estruturar a situação que lhe é apresentada, como o segundo. O método de levar o aluno à reflexão consiste na formação de habilidades cognitivas, não devendo, entretanto, reduzir-se a isso. A educação não é, exclusivamente, uma questão de aquisição de habilidades cognitivas, mas de aperfeiçoamento e fortalecimento de habilidades já existentes. Em outras palavras, as crianças estão naturalmente inclinadas a adquirir habilidades cognitivas, do mesmo modo que adquirem normalmente a linguagem, e a educação é necessária para fortalecer o processo. A aquisição de uma dada habilidade deve propiciar seu melhoramento e também a aquisição de outras, embora a escola privilegie uma em detrimento da outra. Enfim, na perspectiva dos Parâmetros: É necessário desenvolver habilidades que permitam pôr à prova os resultados, testar seus efeitos, comparar diferentes caminhos, para obter a solução. Nessa forma de trabalho, o valor da resposta correta cede lugar ao valor do processo de resolução. Compreendo que trabalhar com essa metodologia é, a meu ver, um dos caminhos mais profícuos no despertar da criticidade e na aquisição de habilidades dos alunos. Um ensino que tenha por base as raízes histórias de assunto é fundamentalmente relevante e necessário para que os conteúdos e conceitos passem a dispor de sentidos. Talvez buscar a história de cada disciplina é um dos principais motivadores do ensino atual. Talvez uma compreensão da História da Matemática seja essencial em qualquer discussão sobre a Matemática e o seu ensino. Ter uma ideia, embora confusa e inacabada, sobre porque e quando se resolver levar o ensino de Matemática à importância que tem hoje são elementos fundamentais para se fazer qualquer proposta de inovação em Educação Matemática e Educação em geral. Isso é particularmente no que se refere a conteúdos. A maior parte dos programas consiste de coisas acabadas, mortas e absolutamente fora do contexto moderno. Torna-se cada vez mais difícil motivar os alunos para uma ciência cristalizada. Não é sem razão que a história vem aparecendo como um elemento motivador de grande importância. Como apontam os PCN, ao revelar a Matemática como uma criação humana, - portanto não feita para uns poucos inteligentes -, ao mostrar necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos históricos, ao estabelecer comparações entre os conceitos e processos matemáticos do passado e do presente, o professor tem a possibilidade de desenvolver atitudes e valores mais favoráveis do aluno diante do conhecimento matemático. E mesmo o item anteriormente abordado - resolução de problemas - necessita de uma contextualização, pois, para o aluno, é crucial conhecer em quais momentos e contextos e de qual maneira o conhecimento foi produzido. A História da Matemática é, nesse sentido, um instrumento de resgate da própria identidade cultural. As técnicas, em suas diferentes formas e usos, constituem um dos principais agentes de transformação da sociedade, pelas implicações que exercem no cotidiano. Estudiosos do tema mostram que escrita, leitura, visão, audição, criação e aprendizagem são capturados por uma informática cada vez mais avançada. Nesse cenário, insere-se mais um desafio para a escola, ou seja, o de como incorporar ao seu trabalho, apoiado na oralidade e na escrita, novas formas de comunicar e conhecer. Por outro lado, também é fato que o acesso a calculadoras, computadores e outros elementos tecnológicos já é uma realidade para parte da população, embora ainda muito pequena esse recurso é proveitoso no intento de ensinar-lhes a "selecionar", refletir e questionar as informações veiculadas pelo computador, por exemplo, evitando que ele se torne um agente passivo de informações questionáveis e capacitando-o a decodificá-las e inseri-las em sua realidade. Para as crianças pequenas, os jogos são ações que elas repetem sistematicamente, mas que possuem um sentido funcional; isto é, são fontes de significados e, portanto, possibilitam compreensão, geram satisfação, formam hábitos que se estruturam num sistema. Essa repetição funcional também deve estar presente na atividade escolar, pois é importante no sentido de ajudar a criança a perceber regularidades. Eis aí, um dos meios mais profícuos para o trabalho com Educação para o Pensar e a Comunidade de Investigação. As áreas de habilidades mais relevantes para os objetivos educacionais são aquelas relacionadas com os processos de investigação, processos de raciocínio, organização de informações (formação de conceitos) e tradução. É importante ressaltar o papel dessas habilidades na educação. A comunidade de investigação desenvolve, além destas habilidades, a socialização e o respeito pelas ideias do outro, fator este extremamente crucial para o jogo.
3.0 ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA
 PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE MATEMÁTICA Colégio Estadual Professora Sully da Rosa Vilarinho.
 	
 3.1 OBJETIVOS 
Direcionar a construção do conhecimento para uma visão histórica em que os conceitos foram apresentados discutidos, construídos e reconstruídos, influenciando na formação do pensamento humano tornando os estudantes críticos, capazes de agir com autonomia matemática desenvolvendo valores e atitudes na sua formação integral e na produção de sua existência por meio das ideias e das tecnologias.
Identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compreender e transformar o mundo a sua volta e perceber o caráter de jogo intelectual, característica da matemática, como aspecto que estimula o interesse, a curiosidade, o espírito de investigação e desenvolvimento da capacidade de resolver problemas. 
 Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos do ponto de vista do conhecimento e estabelecer o maior número possível de relações entre eles, utilizando para isso o conhecimento matemático (aritmético, geométrico, algébricos, estatísticos, combinatórios, probabilísticos); 
Selecionar, organizar e produzir informações relevantes, para interpretá-las e avaliá-las criticamente; 
Resolver situações-problema, sabendo validar estratégias e resultados, desenvolvendo formas de raciocínio e processos, como intuição, dedução, analogia, estimativa, e utilizando conceitos e procedimentos matemáticos. 
Comunicar-se matematicamente, ouseja, descrever, representar e apresentar resultados com precisão e argumentar sobre suas conjecturas, fazendo uso da linguagem oral e estabelecendo relações entre ela e diferentes representações matemáticas; 
Estabelecer conexões entre temas matemáticos de diferentes campos e entre esses temas e conhecimentos de outras áreas curriculares; 
Sentir-se seguro da própria capacidade de construir conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a autoestima e a perseverança na busca de soluções; 
Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente na busca de soluções para os problemas propostos, identificando aspectos consensuais ou não na discussão de um assunto, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles. 
3.2 CONTEÚDOS ESTRUTURANTES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA 
 		Números e Álgebra; Grandezas e Medidas; Funções; Geometrias; Tratamento da Informação.
 3.2.1 CONTEÚDOS DO ENSINO FUNDAMENTAL CONTEÚDOS BÁSICOS POR SÉRIE
6º ANO
 		Números e Álgebra 
 		Sistemas de numeração; Números naturais; Múltiplos e divisores; Números fracionários; Números decimais; 
 	 	Grandezas e Medidas 
 		Medidas de comprimento; Medidas de massa; Medidas de área; Medidas de volume; Medidas de tempo; Sistema Monetário; 
 		Geometrias 
 		Geometria plana; geometria espacial; 
 		Tratamento da Informação 
 		Porcentagem;
7º ANO 
 		Números e Álgebra 
 		Números inteiros; Equação do 1º grau; Razão e proporção; Regra de três simples; Regra de três composta; 
 		Grandezas e Medidas 
 		Medidas de temperatura; Medidas de ângulos;
 		Geometrias
 		Geometria plana; Geometria espacial; 
8º ANO 
 		Números e Álgebra 
 		Números racionais e irracionais; Sistemas de equações do 1º grau; Potências; Monômios e polinômios; Produtos notáveis; 
 		Grandezas e Medidas 
 		Medidas de área; Medidas de volume; 
 		Geometrias
 		Geometria plana; Geometria espacial e Geometria analítica;
 		Tratamento da Informação 
 		Gráfico e informação; População e amostra: Pesquisa estatística; Média aritmética; moda e mediana; Juro simples e composto.
 9º ANO 
 		Números e Álgebra 
 		Números Reais; Propriedade dos radicais; Equação do 2º Grau; Teorema de Pitágoras; 
 		Grandezas e Medidas 
 		Medidas de comprimento; Medidas de área; Medidas de volume; Medidas de ângulos. 
 		Geometrias 
 		Geometria Plana; Geometria Espacial; Geometria Analítica; 
 		Tratamento da Informação 
 Funções Afins; Funções quadráticas.·.
3.3 METODOLOGIA 
 		Apropriação de um conceito mediante a organização de um trabalho escolar, que se inspire e se expresse em articulações entre os conteúdos específicos pertencentes ao mesmo conteúdo estruturante e entre os conteúdos específicos pertencentes a conteúdos estruturantes diferentes, de forma que as significações sejam reforçadas, redefinidas e intercomunicadas, partindo do enriquecimento e das construções de novas relações. 
 		Ensinar matemática está vinculado a algumas reflexões onde se encontram apontamentos para o exercício da prática docente nas tendências temáticas e metodológicas que procuram alterar as maneiras pelas quais se ensina matemática, entre elas destacam-se: 
• Resolução de problemas; 
• Modelagem matemática; 
• Etnomatemática; 
• História da Matemática; 
• Mídias tecnológicas; 
• Investigações Matemáticas. 
 		Dentre essas tendências pretende-se: 
 		Resgatar os conhecimentos prévios do aluno, demonstrando a aplicação de conhecimentos matemáticos no seu cotidiano. 
 		Dentro de conteúdos como estatística, geometria, funções entre outros, usaremos como apoio e complementação da metodologia os recursos tecnológicos, como o software, a televisão pendrive, as calculadoras, os aplicativos da Internet, entre outros, favorecendo as experimentações matemáticas e potencializando formas de resolução de problemas. 
 		Estes recursos auxiliarão aos alunos a visualizarem vários conteúdos abstratos, ficando mais interessante, pois permitirão construção, interação, trabalho colaborativo, processos de descoberta de forma dinâmica e o confronto entre teoria e prática.
 		Com relação à Sala de Apoio, onde se trabalha com os alunos de 6º ano e 9º ano com dificuldades de aprendizagem mais acentuadas. Este atendimento será realizado em contra turno, onde o atendimento é individual com explicações e atividades diferenciadas conforme o desenvolvimento de cada um. 
 		O trabalho com os alunos que frequentam a Sala de Recursos será iniciado com a informação por parte dos professores do nome de cada um e a sua especificidade, também no decorrer do ano letivo são realizadas observações dos demais e em caso de apresentarem dificuldades, serão encaminhados para diagnósticos. 
 		Os Desafios Contemporâneos serão abordados na contextualização de resolução de problemas, dados estatísticos, textos informativos articulados com conteúdos específicos.
 3.4 AVALIAÇÃO
 		O conhecimento matemático não é fragmentado e seus conceitos não são concebidos isoladamente, neste contexto, a avaliação será contínua, processual, diagnóstica e formativa, priorizando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Será feita por meio de trabalhos individuais e em grupo, provas escritas e pesquisas. 
 		A avaliação deverá fornecer dados essenciais para o replanejamento das ações do professor e do aperfeiçoamento de seu trabalho pedagógico, refletindo nas atividades que serão desenvolvidas na recuperação paralela. 
 		Após o levantamento dos resultados obtidos pelas avaliações, os conteúdos não assimilados serão retomados através de atividades diferenciadas que proporcione uma nova oportunidade de aprendizagem do mesmo. 
 3.4.1 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
 		No processo pedagógico o aluno deve ser levado a: 
• Aplicar seus conhecimentos matemáticos nas atividades cotidianas, nas atividades tecnológicas e na interpretação da ciência. 
• Desenvolver a capacidade de raciocínio, de resolver problemas, bem como sua criatividade. 
• Estabelecer conexões e interpretações, entre diferentes temas matemáticos. 
• Expressar-se em linguagem oral, escrita e gráfica diante de situações matemáticas.
• Analisar e interpretar dados provenientes de problemas matemáticos, de outras áreas do conhecimento e do cotidiano. 
• Reconhecer e utilizar na forma escrita, símbolos, códigos e a nomenclatura da linguagem matemática. 
• Identificar nas situações problemas as variáveis relevantes e elaborar estratégias para resolvê-las. 
 3.4.2 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 
• Provas escritas; 
• Provas orais; 
• Provas com consultas; 
• Debates; 
• Seminários; 
• Trabalhos; 
• Pesquisas; 
• Avaliações com uso software no Laboratório de Informática. 
 		A recuperação do conhecimento matemático se dará através das retomadas dos conteúdos não assimilados que são pré-requisitos para o desenvolvimento da aprendizagem de novos conceitos. A recuperação paralela de conteúdos será realizada através de trabalhos e avaliações, com uma prévia retomada dos conteúdos não assimilados. 
.
4.0 ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE 
 		O professor entrevistado é o professor regente do estagio. O professor regente é o nosso supervisor de campo em todo o estagio.
 Dados do entrevistado: Professora Patrícia Millo Marcomini. Conclui sua graduação em Matemática no ano de 2000. Possui curso de especialização pela UFPR. Tem 16 anos de magistério, divididos entre o Estado do Paraná na cidade de Pontal do Paraná e Estado de SP cidade de São Carlo. Participa de cursos de capacitação ou formação continuada como o GTR, capacitores da SEED. 
- Professora qual sua visão do ensino de Matemática no Ensino Fundamental?
- A matemática do ensino fundamental é essencial para formar cidadãos, pois neste período o conteúdo é a base para a matemática do dia a dia, além de ser à base da matemática do ensino médio.
- Professora Patrícia, fala da rotina de trabalho nas aulas de matemática?
- Falo sim, sempre procuro inovar e adaptar o conteúdo com a realidade local e temporal de cada turma de cada aluno, o que é rotina possodividir em três passos. 1 passo: explico o conteúdo; 2 passo: aplico exemplos e exercícios de fixação do conteúdo; 3 passo: faço a correção dos exercícios em sala, para que assim as duvidas possam ser sanadas.
- Professora Patrícia a Senhora trabalha com matérias lúdicos, mapas, imagens, vídeos, musicas, livros didáticos, computador, internet, historia em quadrinhos? Como?
- eu uso mapas, gráficos, vídeos, musicas para memorização de formulas e conteúdos, uso diversos tipos de papeis e jornais, sempre que o conteúdo permite essa abordagem diferenciada.
- A senhora realiza um trabalho interdisciplinar estabelecendo um dialogo com outras disciplinas? Como isso ocorre? Quais as disciplinas envolvidas?
- realizo sempre que possível. Essa abordagem interdisciplinar só acontece quando os conteúdos das disciplinas se relacionam para a ampla compreensão de um tema estudado. A relação entre as matérias é à base de tudo. O caminho mais seguro para fazer a relação entre as disciplinas é se basear em uma situação real. Os transportes ou as condições sanitárias do bairro, por exemplo, são temas que rendem desdobramentos em várias áreas. O uso da notação cientifica usada em biologia, ciências. 
- Professora a senhora sabe dizer se a escola realiza mostra pedagógica ou feira de ciências? Quais os tipos de atividades são desenvolvidos com os alunos para apresentar nesses eventos previstos no calendário escolar?
- Desde o ano de 2016 a Feira de ciências foi transformada em Feira das Nações, sendo assim, não existe no calendário uma amostra das atividades.
5.0 OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE MATEMÁTICA
 		A observação realizou-se no Colégio Estadual Professora Sully da Rosa Vilarinho. Nas turmas da 6°, 7°, e 8° series do ensino fundamental ll de matemática regidos pela professora Patricia Millo Marcomini.
5.1 DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO PARA O 6° ANO
 		Colégio Estadual Professora Sully da Rosa Vilarinho
Observação para o 6° ano/2017.
 	Datas das aulas observadas:
20/03/17 1 hora; 
21/03/17 2 horas; 
22/03/17 2 horas;
 24/03/17 1 hora.
 		Aulas observadas nos turnos matutino e vespertino, com aulas geminadas. 
Professora regente Patrícia Millo Mascomini.
 		Os temas abordados durante a observação foram: Decimais, situações problemas com decimais envolvendo as quatro operações básicas. 
A professora sempre esta de alto astral, inicia a aula cumprimentando os alunos, logo na sequencia realiza a chamada, registrando diretamente no LRC (Livro de Registro de Classe, ou: livro do professor como é comumente conhecido). O LRC (Livro de Registro de Classe) é um referencial representativo de dados e registros do trabalho efetivado em sala de aula, da produção pedagógica e do processo de ensino aprendizagem. A professora registra tudo no livro, documenta a frequência, conteúdo e aproveitamento escolar. É um documento oficial da escola, não da professora, fica guardado sob a responsabilidade da secretaria escolar e da equipe de direção, para garantir a consulta, quando necessária, para comprovação de atividades escolares realizadas. A professora introduz o tema de nodo sutil, o novo tema já veio sendo introduzindo no tema anterior e assim como o próximo tema já terá sido abordado no conteúdo estudado em questão, a professora se preocupa em amarrar os conteúdos e os relaciona com a realidade de seus alunos utilizando vários recursos para que os alunos tenham um bom aprendizado, utilizando objetos como: quadro, giz, régua, papelão, garrafas pet, data show, material impresso, principalmente o livro didático. Através desses recursos as aulas se tornam mais dinâmicas, atrativas e participativas, aproximando os alunos das tecnologias existentes no cotidiano gerando assim um melhor aprendizado para os alunos. Os alunos são bem participativos em sala de aula. Na observação as aulas eram bastante discursivas, onde os alunos interagiam entre si, e se manifestavam. Considero importante a interação e participação do aluno na aula, isso garante que o aluno esta mantendo a atenção e aprendendo. Para aprender para assimilar o conteúdo o aluno precisa estar atento, envolvido na matéria, no conteúdo que esta sendo passado pelo professor. A interação professor aluno ocorre de duas maneiras: uma delas é a espontânea, respeitosa e atenta. Essa interação é maravilhosa porque é o espelho de que os alunos estão assimilando o conteúdo exposto; a outra é de maneira incentivadora, onde o professor prepara a aula usando recursos tecnológicos diversos e com precisão, para que os alunos tenham sempre tarefas de casa a fazer. Para que as tarefas sejam realmente feitas em casa pelos alunos, a professora faz das tarefas avaliações, usa uma pontuação equilibrada, quase que simbólica, mas não que contribui na balança do conhecimento dando possiblidade do aluno ser avaliado, sem tornar-se pontos dados ao acaso, ou somente por ter feito ou tentado fazer a tarefa. Os pontos são distribuídos conforme o desempenho do aluno serve também para o professor avaliar, ter retorno de como o conteúdo foi assimilado pelos alunos, pela classe num todo, mas isso principalmente cria interação com o professor com a matéria, pois os alunos todos querem fazer a tarefa e acertar todas as questões a fim de sempre terem boas notas, estarem envolvidos nos diálogos do conhecimento. Quando ficam com duvidas fazem as perguntas sem ter vergonha, buscam o conhecimento, sentem prazer em estudar matemática. A avaliação foi dada em um processo continuo a fim de diagnosticar a aprendizagem do aluno e também avaliar o processo de ensino. Os instrumentos de avaliação abordados foram: a participação; a assiduidade; o compromisso; a realização das tarefas para casa; e a avaliação formal, objetiva, individual e escrita. O livro didático fornecido pelo governo tem um papel importante na sala de aula, a professora utiliza o livro como o instrumento principal que orienta o conteúdo a ser administrado, a sequência desses conteúdos, as atividades de aprendizagem e avaliação para o ensino. O uso do livro didático pelo professor como material didático, ao lado do currículo, dos programas e outros materiais, instituem-se historicamente como um dos principais instrumentos para o ensino. Além do livro didático a professora faz uso de recursos tecnológicos variados. Em sala de aula, as principais tecnologias usadas pela professora são o quadro e o giz, pelos alunos são os materiais escolares (lápis, caneta, caderno etc.), carteiras e cadeiras. Por parte da professora existe ainda o uso da tecnologia digital – ou tecnologia moderna, para expor e praticar e ate avaliar o conteúdo, são eles: a TV-pendrive, o Datashow, aparelho de DVD, calculadora, celulares e aplicativos para celulares. Nos celulares são usados os aplicativos como: jogos matemáticos, exercícios matemáticos relacionados ao conteúdo em questão, e um grupo para tirar duvidas a respeito do conteúdo em que a professora esta sempre prontificada a tirar dúvidas. Na pratica, percebe-se que a tecnologia tornou-se uma grande aliada da professora em sala de aula, tornando-se um instrumento que consolida o aprendizado do aluno. As aulas ficam ainda mais interessantes, contribui ainda para a relação entre professor e aluno, que fica fortalecida. Contribui também para que os alunos sejam mais motivados e receptivos ao aprendizado e o ensino fica mais dinâmico. Ao usar as tecnologias na sala de aula, os alunos se deparam com novas ferramentas para serem usadas. Para que os alunos não fiquem dependentes da calculadora, a professora ensina a usá-la de forma correta, utilizando as possibilidades abertas pelas memórias, teclas das operações e funções diretas, porcentagens e raiz quadrada. A professora diz que o uso da calculadora, deve incentivar a reflexão, a análise e a razoabilidade dos resultados que a máquina vai fornecendo. Também é preciso promover o registro, sempre que necessário, dos passos intermediários do desenvolvimento das estratégias, para que os alunos possam analisar possíveis alterações a serem feitas em seus procedimentosde resolução de um problema. A Professora faz com que a calculadora estimule à atividade matemática: A calculadora é usada como fonte da prova real, os alunos usam a calculadora para chegarem ate o resultado final após terem realizado todo trabalho manual dos cálculos, podem se auto avaliar e se autocorrigir, permite aos alunos descobrir o conteúdo por tentativas, por descobertas, por conquistas assim, compreendendo o conteúdo promovendo o pensamento critico frente a sua conduta, frente ao seu modo de pensar e ao seu modo de construir o conhecimento. A professora mantem a postura, a metodologia para todas as turmas do ensino fundamental. A aplicação, desenvolvimento e avaliação do conteúdo são bem dinâmicos, recheados de recursos tecnológicos, e iguais nas turmas do ensino fundamental da mesma professora, diferenciando apenas os conteúdos abordados, e a dinâmica, que a cada ano cresce fazendo das aulas mais rápidas e aceleradas, conforme a cognição dos alunos permite. Os conteúdos sempre inteirados em situações problemas refletidos na realidade local e, esta de acordo com a programação didática pré-estabelecida para cada turma do ensino fundamental, isso tudo com muita dedicação e competência por parte da professora observada. 
5.2 DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO PARA O 7° ANO
 		Colégio Estadual Professora Sully da Rosa Vilarinho
Observação para o 7° ano/2017:
 		Datas das aulas observadas
20/03/17 2 hora; 
21/03/17 1 horas; 
22/03/17 1 horas;
23/03/17 2 hora.
 		Aulas observadas nos turnos matutino e vespertino, com aulas geminadas. 
Professora regente Patrícia Millo Mascomini.
 		Os temas abordados durante a observação foram: Números fracionários e operações com números fracionários. 
 		A professora sempre esta de alto astral, inicia a aula cumprimentando os alunos, logo na sequencia realiza a chamada, registrando diretamente no LRC (Livro de Registro de Classe, ou: livro do professor como é comumente conhecido). O LRC (Livro de Registro de Classe) é um referencial representativo de dados e registros do trabalho efetivado em sala de aula, da produção pedagógica e do processo de ensino aprendizagem. A professora registra tudo no livro, documenta a frequência, conteúdo e aproveitamento escolar. É um documento oficial da escola, não da professora, fica guardado sob a responsabilidade da secretaria escolar e da equipe de direção, para garantir a consulta, quando necessária, para comprovação de atividades escolares realizadas. A professora introduz o tema de nodo sutil, o novo tema já veio sendo introduzindo no tema anterior e assim como o próximo tema já terá sido abordado no conteúdo estudado em questão, a professora se preocupa em amarrar os conteúdos e os relaciona com a realidade de seus alunos utilizando vários recursos para que os alunos tenham um bom aprendizado, utilizando objetos como: quadro, giz, régua, papelão, garrafas pet, data show, material impresso, principalmente o livro didático. Através desses recursos as aulas se tornam mais dinâmicas, atrativas e participativas, aproximando os alunos das tecnologias existentes no cotidiano gerando assim um melhor aprendizado para os alunos. Os alunos são bem participativos em sala de aula. Na observação as aulas eram bastante discursivas, onde os alunos interagiam entre si, e se manifestavam. Considero importante a interação e participação do aluno na aula, isso garante que o aluno esta mantendo a atenção e aprendendo. Para aprender para assimilar o conteúdo o aluno precisa estar atento, envolvido na matéria, no conteúdo que esta sendo passado pelo professor. A interação professor aluno ocorre de duas maneiras: uma delas é a espontânea, respeitosa e atenta. Essa interação é maravilhosa porque é o espelho de que os alunos estão assimilando o conteúdo exposto; a outra é de maneira incentivadora, onde o professor prepara a aula usando recursos tecnológicos diversos e com precisão, para que os alunos tenham sempre tarefas de casa a fazer. Para que as tarefas sejam realmente feitas em casa pelos alunos, a professora faz das tarefas avaliações, usa uma pontuação equilibrada, quase que simbólica, mas não que contribui na balança do conhecimento dando possiblidade do aluno ser avaliado, sem tornar-se pontos dados ao acaso, ou somente por ter feito ou tentado fazer a tarefa. Os pontos são distribuídos conforme o desempenho do aluno serve também para o professor avaliar, ter retorno de como o conteúdo foi assimilado pelos alunos, pela classe num todo, mas isso principalmente cria interação com o professor com a matéria, pois os alunos todos querem fazer a tarefa e acertar todas as questões a fim de sempre terem boas notas, estarem envolvidos nos diálogos do conhecimento. Quando ficam com duvidas fazem as perguntas sem ter vergonha, buscam o conhecimento, sentem prazer em estudar matemática. A avaliação foi dada em um processo continuo a fim de diagnosticar a aprendizagem do aluno e também avaliar o processo de ensino. Os instrumentos de avaliação abordados foram: a participação; a assiduidade; o compromisso; a realização das tarefas para casa; e a avaliação formal, objetiva, individual e escrita. O livro didático fornecido pelo governo tem um papel importante na sala de aula, a professora utiliza o livro como o instrumento principal que orienta o conteúdo a ser administrado, a sequência desses conteúdos, as atividades de aprendizagem e avaliação para o ensino. O uso do livro didático pelo professor como material didático, ao lado do currículo, dos programas e outros materiais, instituem-se historicamente como um dos principais instrumentos para o ensino. Além do livro didático a professora faz uso de recursos tecnológicos variados. Em sala de aula, as principais tecnologias usadas pela professora são o quadro e o giz, pelos alunos são os materiais escolares (lápis, caneta, caderno etc.), carteiras e cadeiras. Por parte da professora existe ainda o uso da tecnologia digital – ou tecnologia moderna, para expor e praticar e ate avaliar o conteúdo, são eles: a TV-pendrive, o Datashow, aparelho de DVD, calculadora, celulares e aplicativos para celulares. Nos celulares são usados os aplicativos como: jogos matemáticos, exercícios matemáticos relacionados ao conteúdo em questão, e um grupo para tirar duvidas a respeito do conteúdo em que a professora esta sempre prontificada a tirar dúvidas. Na pratica, percebe-se que a tecnologia tornou-se uma grande aliada da professora em sala de aula, tornando-se um instrumento que consolida o aprendizado do aluno. As aulas ficam ainda mais interessantes, contribui ainda para a relação entre professor e aluno, que fica fortalecida. Contribui também para que os alunos sejam mais motivados e receptivos ao aprendizado e o ensino fica mais dinâmico. Ao usar as tecnologias na sala de aula, os alunos se deparam com novas ferramentas para serem usadas. Para que os alunos não fiquem dependentes da calculadora, a professora ensina a usá-la de forma correta, utilizando as possibilidades abertas pelas memórias, teclas das operações e funções diretas, porcentagens e raiz quadrada. A professora diz que o uso da calculadora, deve incentivar a reflexão, a análise e a razoabilidade dos resultados que a máquina vai fornecendo. Também é preciso promover o registro, sempre que necessário, dos passos intermediários do desenvolvimento das estratégias, para que os alunos possam analisar possíveis alterações a serem feitas em seus procedimentos de resolução de um problema. A Professora faz com que a calculadora estimule à atividade matemática: A calculadora é usada como fonte da prova real, os alunos usam a calculadora para chegarem ate o resultado final após terem realizado todo trabalho manual dos cálculos, podem se auto avaliar e se autocorrigir, permite aos alunos descobrir o conteúdo por tentativas, por descobertas, por conquistas assim, compreendendo o conteúdo promovendo o pensamento critico frente a sua conduta, frente ao seu modo de pensar e ao seu modo de construiro conhecimento. A professora mantem a postura, a metodologia para todas as turmas do ensino fundamental. A aplicação, desenvolvimento e avaliação do conteúdo são bem dinâmicos, recheados de recursos tecnológicos, e iguais nas turmas do ensino fundamental da mesma professora, diferenciando apenas os conteúdos abordados, e a dinâmica, que a cada ano cresce fazendo das aulas mais rápidas e aceleradas, conforme a cognição dos alunos permite. Os conteúdos sempre inteirados em situações problemas refletidos na realidade local e, esta de acordo com a programação didática pré-estabelecida para cada turma do ensino fundamental, isso tudo com muita dedicação e competência por parte da professora observada. 
5.3 DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO PARA O 8° ANO
 		Colégio Estadual Professora Sully da Rosa Vilarinho
Observação para o 8° ano/2017:
Datas das aulas observadas
20/03/17 2 hora; 
21/03/17 1 horas; 
22/03/17 2 horas;
23/03/17 1 hora.
 		Aulas observadas nos turnos matutino e vespertino, com aulas geminadas. 
 		Professora regente Patrícia Millo Mascomini.
 		Os temas abordados durante a observação foram: Ângulos, potenciação e raízes.
 		A professora sempre esta de alto astral, inicia a aula cumprimentando os alunos, logo na sequencia realiza a chamada, registrando diretamente no LRC (Livro de Registro de Classe, ou: livro do professor como é comumente conhecido). O LRC (Livro de Registro de Classe) é um referencial representativo de dados e registros do trabalho efetivado em sala de aula, da produção pedagógica e do processo de ensino aprendizagem. A professora registra tudo no livro, documenta a frequência, conteúdo e aproveitamento escolar. É um documento oficial da escola, não da professora, fica guardado sob a responsabilidade da secretaria escolar e da equipe de direção, para garantir a consulta, quando necessária, para comprovação de atividades escolares realizadas. A professora introduz o tema de nodo sutil, o novo tema já veio sendo introduzindo no tema anterior e assim como o próximo tema já terá sido abordado no conteúdo estudado em questão, a professora se preocupa em amarrar os conteúdos e os relaciona com a realidade de seus alunos utilizando vários recursos para que os alunos tenham um bom aprendizado, utilizando objetos como: quadro, giz, régua, papelão, garrafas pet, data show, material impresso, principalmente o livro didático. Através desses recursos as aulas se tornam mais dinâmicas, atrativas e participativas, aproximando os alunos das tecnologias existentes no cotidiano gerando assim um melhor aprendizado para os alunos. Os alunos são bem participativos em sala de aula. Na observação as aulas eram bastante discursivas, onde os alunos interagiam entre si, e se manifestavam. Considero importante a interação e participação do aluno na aula, isso garante que o aluno esta mantendo a atenção e aprendendo. Para aprender para assimilar o conteúdo o aluno precisa estar atento, envolvido na matéria, no conteúdo que esta sendo passado pelo professor. A interação professor aluno ocorre de duas maneiras: uma delas é a espontânea, respeitosa e atenta. Essa interação é maravilhosa porque é o espelho de que os alunos estão assimilando o conteúdo exposto; a outra é de maneira incentivadora, onde o professor prepara a aula usando recursos tecnológicos diversos e com precisão, para que os alunos tenham sempre tarefas de casa a fazer. Para que as tarefas sejam realmente feitas em casa pelos alunos, a professora faz das tarefas avaliações, usa uma pontuação equilibrada, quase que simbólica, mas não que contribui na balança do conhecimento dando possiblidade do aluno ser avaliado, sem tornar-se pontos dados ao acaso, ou somente por ter feito ou tentado fazer a tarefa. Os pontos são distribuídos conforme o desempenho do aluno serve também para o professor avaliar, ter retorno de como o conteúdo foi assimilado pelos alunos, pela classe num todo, mas isso principalmente cria interação com o professor com a matéria, pois os alunos todos querem fazer a tarefa e acertar todas as questões a fim de sempre terem boas notas, estarem envolvidos nos diálogos do conhecimento. Quando ficam com duvidas fazem as perguntas sem ter vergonha, buscam o conhecimento, sentem prazer em estudar matemática. A avaliação foi dada em um processo continuo a fim de diagnosticar a aprendizagem do aluno e também avaliar o processo de ensino. Os instrumentos de avaliação abordados foram: a participação; a assiduidade; o compromisso; a realização das tarefas para casa; e a avaliação formal, objetiva, individual e escrita. O livro didático fornecido pelo governo tem um papel importante na sala de aula, a professora utiliza o livro como o instrumento principal que orienta o conteúdo a ser administrado, a sequência desses conteúdos, as atividades de aprendizagem e avaliação para o ensino. O uso do livro didático pelo professor como material didático, ao lado do currículo, dos programas e outros materiais, instituem-se historicamente como um dos principais instrumentos para o ensino. Além do livro didático a professora faz uso de recursos tecnológicos variados. Em sala de aula, as principais tecnologias usadas pela professora são o quadro e o giz, pelos alunos são os materiais escolares (lápis, caneta, caderno etc.), carteiras e cadeiras. Por parte da professora existe ainda o uso da tecnologia digital – ou tecnologia moderna, para expor e praticar e ate avaliar o conteúdo, são eles: a TV-pendrive, o Datashow, aparelho de DVD, calculadora, celulares e aplicativos para celulares. Nos celulares são usados os aplicativos como: jogos matemáticos, exercícios matemáticos relacionados ao conteúdo em questão, e um grupo para tirar duvidas a respeito do conteúdo em que a professora esta sempre prontificada a tirar dúvidas. Na pratica, percebe-se que a tecnologia tornou-se uma grande aliada da professora em sala de aula, tornando-se um instrumento que consolida o aprendizado do aluno. As aulas ficam ainda mais interessantes, contribui ainda para a relação entre professor e aluno, que fica fortalecida. Contribui também para que os alunos sejam mais motivados e receptivos ao aprendizado e o ensino fica mais dinâmico. Ao usar as tecnologias na sala de aula, os alunos se deparam com novas ferramentas para serem usadas. Para que os alunos não fiquem dependentes da calculadora, a professora ensina a usá-la de forma correta, utilizando as possibilidades abertas pelas memórias, teclas das operações e funções diretas, porcentagens e raiz quadrada. A professora diz que o uso da calculadora, deve incentivar a reflexão, a análise e a razoabilidade dos resultados que a máquina vai fornecendo. Também é preciso promover o registro, sempre que necessário, dos passos intermediários do desenvolvimento das estratégias, para que os alunos possam analisar possíveis alterações a serem feitas em seus procedimentos de resolução de um problema. A Professora faz com que a calculadora estimule à atividade matemática: A calculadora é usada como fonte da prova real, os alunos usam a calculadora para chegarem ate o resultado final após terem realizado todo trabalho manual dos cálculos, podem se auto avaliar e se autocorrigir, permite aos alunos descobrir o conteúdo por tentativas, por descobertas, por conquistas assim, compreendendo o conteúdo promovendo o pensamento critico frente a sua conduta, frente ao seu modo de pensar e ao seu modo de construir o conhecimento. A professora mantem a postura, a metodologia para todas as turmas do ensino fundamental. A aplicação, desenvolvimento e avaliação do conteúdo são bem dinâmicos, recheados de recursos tecnológicos, e iguais nas turmas do ensino fundamental da mesma professora, diferenciando apenas os conteúdos abordados, e a dinâmica, que a cada ano cresce fazendo das aulas mais rápidas e aceleradas, conforme a cognição dos alunos permite. No 8° ano os alunos são muito mais receptivos que do 7 e 6 anos. Os conteúdos sempre inteirados em situações problemas refletidos na realidade locale, esta de acordo com a programação didática pré-estabelecida para cada turma do ensino fundamental, isso tudo com muita dedicação e competência por parte da professora observada. 
		
6.0 ELABORAÇÃO DE PLANO DE AULA
PLANO DE AULA
Turma:8°ano“A”
Tempo Previsto: 6 aulas
Tema da Aula: Potência e Raízes
Conteúdos Específicos: Resumo de Potencialização; Raiz quadrada e Raiz quadrada de um numero fracionário; Raiz cubica e raiz cubica de um numero fracionário. 
Objetivos Operacionais: 
• Revisar e relembrar o conceito de potência de expoente inteiro, com base sendo um número real. 
• Revisar e relembrar as propriedades decorrentes da definição e efetuar operações de multiplicação e divisão com potências de mesma base, potências de um produto ou de um quociente e potência de outras potências. 
• Compreender o significado do expoente zero e do expoente 1. 
• Compreender o conceito de raiz de um número real e efetuar o cálculo de algumas raízes exatas ou aproximadas, como também entender o intervalo de variação do resto de uma raiz quadrada e cubica 
Motivação: Introdução do tema e aula expositiva provocando a participação da turma. 
Estrutura do conteúdo a ser trabalhado: 
• Definição de potenciação. 
• Propriedades da potenciação. 
• Definição de raiz. 
• Propriedades da raiz de um número real.
• Aplicação de atividade avaliativa
Metodologia: Aula expositiva interativa com utilização de imagens e objetos relacionados ao tema. 
Recursos didáticos a serem utilizados: Quadro, giz, calculadora e figuras geométricas feitas com matérias descartáveis. 
Procedimentos de fixação/avaliação: Participação dos alunos em sala de aula, lista de exercícios e trabalho.
Exercícios aplicados para fixação: 
Potenciação e Radiciação (8º ano)
1)Em 8² = 64, responda às seguintes perguntas: 
a) Qual é a base? 
b) Qual é o expoente? 
c) Qual é a potência?
2)Escreva na forma de potência, depois dê os resultados: 
a) 6 · 6 · 6 · 6 = 
b) 9 · 9 = 
c) 7 · 7 · 7 · 7 · 7 · 7 · 7 · 7 = 
d) a · a · a · a · a = 
3)Calcule o que se pede: 
a) O quadrado de 15; 
b) O dobro de 15; 
c) O cubo de 8; 
d) O triplo de 8;
4) Calcule:
a) √ 400 =             b)  √121 =
c)   √144 =            d)  √169 =
e)  √225 =              f) √625 =
5)  Calcule o valor das expressões (primeiro as potências):
a) 35 + 5²=              b) 50 - 4² =   
c) -18 + 10² =          d) -6² + 20 =   
e) -12 - 1⁷ =             f) -2⁵  -  40 =   
6)Reduza a uma só potência: 
 a) 5⁶ . 5² =             b) x⁷. x⁸=
 c) x⁵ .x³ . x =          d) m⁷ . m⁰ . m⁵ =
 e) a . a² . a =          f) 2⁴ . 2 . 2⁹ = 
7) Encontre as potências de: 
a) (-3)⁷ : (-3)² =         b) (+4)¹⁰ : (+4)³ =  
c) (-5)⁶ : (-5)² =         d) (+3)⁹ : (+3) =   
e) (-2)⁸ : (-2)⁵ =         f) (-3)⁷ : (-3) =.
8)Aplique a propriedade da potência de potência:
 a) [(-4)² ]³ =               b) [(+5)³ ]⁴ =   
 c) [(-3)³ ]² =               d) [(-7)³ ]³ =  
 e) [(+2)⁴ ]⁵ =             f) [(-7)⁵ ]³ =
9)Calcule:
a) √25 + √16 =                    b) √9 - √49 =  
c) √1 + √0 =                        d) √100 - √81 + √4 = 
e) -√36 + √121 + √9 =        f) √144 + √169 -√81 =
  
10) Verifique se há a raiz dos seguintes números:
 a) j)
 b) k)
 c) l)
 d) m)
 e) n)
 f) o)
 g)
 h) 
 i)
Atividade avaliativa:
1. Calcula: 
a) 						d) 
b) 	 e) 
c) 		 f) 
2. Verdadeiro ou Falso?
					d) 
					e) 
						f) 
3. Determina o valor exacto das expressões, sem recorrer à calculadora:
a) b) 
c) d) 
 4) . Determina o valor:
Do lado do quadrado (valor aproximado, arredondamento com três casas decimais)
Área: 20 cm2
Da aresta do cubo (valor exacto)
Do perímetro do quadrado (valor exacto)
Área: 49 cm2
7.0 APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AULA PARA O PROFESSOR REGENTE
 		O Plano foi apresentado ao professor regente antes de ser aplicado em sala para os alunos. Apresentei também a maneira como eu ia me portar e como eu conduziria a aula, como instigaria os alunos por saber. A professora regente me elogiou dizendo que estava excelente e me liberou para realizar a intervenção no estagio.
8.0 RELATORIO DE REGENCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA)
		
 		REGÊNCIA Minha Regência teve início em 04/04/10. Fiquei ansioso, normal eu acredito um tanto nervoso também, pois nunca havia assumido uma sala de aula antes. Preciso confessar que estava com muita segurança e ao mesmo tempo muito medo de errar, por não ter vivido tal situação anteriormente. Então, finalmente assumi a turma, estava contente, cumprimentei os alunos, me reapresentei, pois fiz observações na mesma turma. Comecei no primeiro dia de aula muito contente. A aula foi introduzida com o conteúdo Potenciação e Raízes, onde usei como norteador o livro de Matemática usado pela Professora Regente, visto que a professora acompanha as propostas apresentadas no livro. Comecei introduzindo o tema das aulas. Potenciação e raízes. Fiz uma revisão de potenciação e suas propriedades, visto que a professora regente já tinha dado inicio com a matéria, dei continuidade com raízes quadradas e cubicas. Os temas foram desenvolvidos em três aulas e concluídos numa quarta aula que foi a minha quinta na intervenção. A sexta aula apliquei atividade avaliativa no dia 11/04/17. Durante o período da regência o comportamento dos alunos foi ótimo, prestavam atenção às aulas, demostraram interesse e interagiram comigo e entre si e não teve registro de caso de indisciplina nas aulas que ministrei. A metodologia que eu escolhi e apliquei foi expositiva interativa com utilização de imagens e objetos, obtive êxito como observei no feedback que obtive com a atividade avaliativa. O método expositivo foi essencial para apresentar o tema, sintetizar informações já trabalhadas e fechar um conceito, na aula expositiva eu tive a palavra. Durante muito tempo, a aula expositiva foi o único procedimento empregado em sala de aula. No século passado, no entanto, ela perdeu espaço na escola e até passou a ser malvista por muitos educadores, já que se tornou a representação mais clara de um ensino diretivo e tradicional, que tem por base a transmissão do conhecimento do mestre para o aluno. Não é bem assim. Se bem planejada e realizada, essa estratégia de ensino - em que você é o protagonista e conduz a turma por um raciocínio - pode ser o melhor meio de ensinar determinados conteúdos e garantir a aprendizagem da turma. Mas não usei como único recurso e nem pode ser o único recurso usado em classe, também deve sempre fazer parte de uma sequência de atividades; estar ligada, direcionada com o livro didático, plano pedagógico do professor e ser interativa. O método de exposição nos coloca claramente o controle da situação nas mãos. Assim fiz a escolha e assim, pude determinar o conteúdo a ser compreendido, a sequência na qual isso seria feito, quanto tempo seria dedicado a cada tópico e assim por diante. Esta técnica de trabalho foi por mim adotada em sala de aula, pois nem sempre a adoção de técnicas mais elaboradas é possível, por uma série de fatores. Mesmo sendo um tanto tradicional o método expositivo, verbalista e autoritário, a aula expositiva foi por mim transformada em atividade dinâmica, participativa e estimuladora. Obtive êxito no processo do ensino aprendizagem usando a metodologia expositiva interativa com utilização de imagens eobjetos. Com demonstração fiz um tipo de aula em que o professor, eu, com o uso de equipamentos e outros materiais, inclusive experimentais, demonstrei as operações, os efeitos e a lei científica. Ao mesmo tempo, discorri sobre o tema, relacionando seus aspectos teóricos e práticos. Aplicando exercícios de fixação e atividade avaliativa como fomos solicitados a fazer e usando o livro didático e o plano pedagógico do professor como norteador. Essa metodologia se torna ideal num caráter emergencial, por exemplo: numa substituição temporária de um professor, entre outras possibilidades existentes onde o tempo é estreitamente limitado e limitante. Fiquei feliz ao obter o feedback, vindo da atividade avaliativa, observei que todos os alunos compreenderam o tema. Isso foi fantástico.
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9. ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO
9.1 INTRODUÇÃO 
 		Para fazer uso de livros didáticos como recurso didático em sala de aula é necessário conhecer de antemão a abordagem e os métodos utilizados para trabalhar determinados conceitos. Para isso, é preciso analisar as características dos livros buscando conhecer sua estrutura e possibilidades de trabalho. O objetivo deste trabalho, figura na avaliação das atividades propostas em um determinado livro, bem como a análise da abordagem metodológica dos conteúdos abordados, a verificação da adequabilidade as necessidades da turma/ano escolar. Foi usado um roteiro, considerando-se os dados de identificação do livro, a identificação dos campos da matemática escolar, a seleção de conteúdos bem como a articulação entre eles. Além disso, foram selecionados dois conteúdos distintos a fim de analisar a abordagem metodológica, de que forma os exercícios eram propostos e, ainda, se apresentavam atividades ligadas a outros componentes curriculares. 
9.2 REFERENCIAL TEÓRICO
 		O guia de livros didáticos do Plano Nacional do Livro Didático (PNLD) do ano de 2017 traz dados relevantes para a utilização desse recurso pedagógico em sala de aula, mostrando a importância de analisar um livro para bem utilizar. Ao abordar a importância do papel do professor na escolha do livro e na sua adequação à realidade da sala de aula. Ainda nesse sentido, o documento ressalta a importância do livro didático como recurso pedagógico ao mesmo tempo em que enfatiza que este não deve ser o único recurso a ser utilizado pelo professor em sala de aula, e sim um dos meios para auxiliar no processo de ensino. O guia enfatiza a importância de se complementar o livro didático, tanto no que diz respeito a ampliar suas informações e atividades e contornar deficiências, quanto adequá-lo a realidade do local onde ele será utilizado, considerando as especificidades do grupo de alunos envolvidos. Assim, “É preciso levar em consideração as especificidades sociais e culturais da comunidade em que o livro é utilizado”.
9.3 METODOLOGIA 
 		Foi realizada a análise de um livro didático de matemática e, com mais detalhamento, de uns conteúdos escolhidos aleatoriamente no livro em questão. A análise foi orientada pela professora da disciplina, adaptado a partir dos critérios de seleção de livros do Plano Nacional do Livro Didático (PNLD). Na análise, consideraram-se os dados de identificação do livro, a identificação dos campos da matemática escolar, a seleção de conteúdos bem como a articulação entre eles. Além disso, foram selecionados dois conteúdos distintos a fim de analisar a abordagem metodológica, de que forma os exercícios eram propostos e, ainda, se apresentavam atividades ligadas a outros componentes curriculares. Os conteúdos escolhidos foram geometria espacial e Estatística. 
9.4 RELATO 
 		Primeiramente foi feita a identificação dos livros considerando os autores do livro, os anos do ensino ao quais se destinam e o ano de publicação, a edição e se fez parte do PNLD. O livro escolhido é de autoria de Joamir Souza e Patricia Moreno Pataro, se destinam ao Ensino fundamental II, foi publicado a 2° edição em 2017; a 1° edição lançada no ano de 2013, os quais fazem parte do PNLD. O segundo passo foi analisar os livros da coleção de forma geral, identificando os campos da matemática escolares trabalhados no livro dentre Números e Operações; Funções; Equações Algébricas; Geometria; Geometria Analítica; Estatística e Probabilidades. Ao realizar a análise, percebeu-se que todos os campos da matemática escolar são abordados. Em relação aos conteúdos, esses são trabalhados de forma igualitária quando comparados uns com os outros, alguns com uma introdução diferenciada, outros considerando a parte histórica e outros abordando atividades cotidianas. Os conteúdos são divididos em blocos, onde cada um é trabalhado conforme o volume de conceitos envolvidos. Foi possível verificar que a classificação dos conteúdos está adequada a disposição de conteúdos tradicionalmente trabalhados indica articulação entre um e outro conteúdo, também estando separados em blocos para trabalho individual, mas com a aparente ligação, muita imagem e muito inteirado com a realidade e aliado a recursos tecnológicos inovadores. Entre as seções da coleção, Explora-se o tema, Acessam-se tecnologias, ampliam-se conhecimentos, realizam-se atividades, Revisão e finalizam com Testes e reflexão sobre o capítulo. O manual do professor traz recursos didático-pedagógicos, fundamentação teórico-metodológica, além de conter orientações e sugestões de como trabalhar os conteúdos de cada capítulo. Além disso, o material fornece textos complementares, mapa de conteúdos, sugestão de jogos e páginas para reprodução.  Com novo projeto gráfico, a coleção conta com aberturas de unidades em páginas espelhadas que apresentam assuntos relacionados aos temas tratados, imagens (fotos, infográficos e esquemas) e questões para resgatar o conhecimento prévio dos alunos.  .
 		Na sequência, foram analisados conteúdos aleatórios, verificando a forma de abordagem, a proposição de exercícios e outros aspectos relevantes. Para isso, foi escolhido o conteúdo de Estatística e de Geometria Espacial. Nesses conteúdos, pode-se perceber que a abordagem inicial é realizada por meio de uma contextualização, de forma dinâmica, apresentado através de histórias ou exemplos do cotidiano, visando à motivação do aluno para novas descobertas e o interesse pelo conteúdo. Em um segundo momento, o enfoque acontece de maneira expositiva. Por exemplo, na abordagem de Estatística, os autores trabalham com a aplicabilidade desse conteúdo fazendo uma relação entre o que se respira ao ar livre e em ambientes com ar condicionado, através de gráficos e legendas. Já o capítulo que aborda a Geometria Espacial inicia com gravuras de imagens de construções que podem remeter à ideia de formas geométricas tridimensionais, como, por exemplo, O Museu de Arte Contemporânea de Niterói, do arquiteto Oscar Niemeyer, que explora formas sinuosas e circulares. Após uma breve introdução ao conteúdo a ser trabalhado, como por exemplo, a utilização de um aparato tecnológico que possa servir de recurso pedagógico, ou ainda uma atividade ocorrida no cotidiano como uma caminhada em que é possível calcular o gasto calórico em função do número de passos, os autores passam de imediato para o início dos conceitos que envolvem os conteúdos propriamente ditos. Os conteúdos são divididos em pequenos blocos, que ao final apresentam exercícios resolvidos e problemas para resolução. Ainda, para cada conteúdo abordado, existe uma sugestão de como trabalhar com softwares computacionais. No capítulo que trabalha Geometria Espacial a sugestão é para o professor indicar um site que oferece, gratuitamente, simuladores que auxiliam na compreensão de conceitos matemáticos. Cada bloco apresenta ao final uma seção que tem por finalidade trabalhar a disciplina de Matemática com outros componentes curriculares ou através de relações com o cotidiano. A abordagem interdisciplinar permite aos alunos extrapolar o campo teórico da Matemática e, dessa forma, a disciplina passa a contribuir para que o aluno compreenda o mundo e desenvolva a cidadania.O manual do professor traz recursos didático-pedagógicos, fundamentação teórico-metodológica, além de conter orientações e sugestões de como trabalhar os conteúdos de cada capítulo. Além disso, o material fornece textos complementares, mapa de conteúdos, sugestão de jogos e páginas para reprodução.  O capítulo de Geometria Espacial traz uma relação com o tema Urbanismo em que os autores descrevem o conceito de urbanismo, e traz imagens aéreas de cidades que foram planejadas e projetadas por arquitetos. Em alguns têm a preocupação de retomar conceitos estudados anteriormente. Ao iniciar o capítulo referente à Estatística, Contagem e probabilidade, por exemplo, é feita uma pequena retomada do conteúdo, sendo que parte dele está presente no primeiro volume dessa coleção de livros, e acontece por motivo de permitir um avanço no sentido de apresentar a terminologia e os conceitos básicos de Estatística. Já no capítulo que aborda Geometria Espacial, inicia-se com uma breve introdução utilizando uma atividade cotidiana para tal, e parte-se para o desenvolvimento dos conceitos. Os exercícios são apresentados de maneiras variadas. Ao abordar o conteúdo de Estatística, as atividades propostas envolvem a construção de gráficos a partir de informações fornecidas pelo enunciado ou, então, para que a partir do gráfico ou tabela sejam retiradas informações. Ainda neste capítulo, há a preocupação em desenvolver a habilidade de argumentação e de tomada de decisões através de uma lista de exercícios que pedem respostas dissertativas. Já no capítulo que aborda Geometria Espacial, os exercícios são basicamente de memorização, ou repetição. Por exemplo, o enunciado de um exercício apresenta um paralelepípedo retângulo, a partir dessa figura solicita que o aluno indique duas retas perpendiculares que contém uma das faces do paralelepípedo, e também faz outras afirmações sobre perpendicularismo de forma que o aluno precise justificar a resposta. Ao final de alguns problemas os autores propõem uma interação professor aluno, uma seção que visa uma discussão sobre um tema, como uma imagem em 3D, por exemplo, em cima de um conteúdo matemático. Da mesma forma, nesse mesmo capítulo há uma sugestão de interação aluno-aluno, com uma proposta de atividade onde o aluno deve criar um exercício ou uma série de perguntas que possam ser respondidas por meio de gráficos, sendo que após esse primeiro momento o professor deve intervir no trabalho solicitando aos alunos que socializem suas perguntas e discutam sobre elas. A teoria aparece bem delimitada no livro, não apresentando equívocos conceituais, e nem exemplos ou comparações que possam desencadear dúvidas no entendimento dos alunos.
9.5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 		A partir da análise de um livro didático, foi possível verificar a importância do cuidado ao escolher um livro. Com o intuito de verificar a aplicabilidade de um livro didático no ensino, identificou-se o livro, em seguida analisou-se a abordagem introdutória dos conteúdos que estavam distribuídos em capítulos, e dentro de dois capítulos distintos verificou-se como era feita a introdução dos conteúdos, a abordagem conceitual e também os exercícios propostos. Essa análise deve servir para a utilização adequada do livro didático em sala de aula, de forma a ser usado como uma ferramenta de ensino, e não para a simples reprodução. Por meio da análise, foi possível verificar que um livro apenas não contempla a necessidade de aprendizagem dos alunos, pois para que os processos de ensino e aprendizagem ocorram de maneira eficaz, é relevante a reunião de diversas fontes de pesquisa, as quais devem trabalhar com diferentes abordagens a fim de facilitar a aprendizagem dos alunos, além de considerar as diferentes realidades e formas de aprendizagem. Analisar um livro antes de utilizá-lo é de suma importância, pois se pode perceber qual a intenção da aplicação de referidos exercícios, ou verificar se o objetivo a alcançar na explicação de determinado conceito vai ser efetivado, não fugindo do objetivo que o professor traçou no início do plano de atividades. Além disso, é necessário verificar se a linguagem utilizada no livro é clara, e está coerente com a faixa etária a que se destina o trabalho em sala de aula, para a partir disso desenvolver uma atividade com bom aproveitamento, e assim auxiliar na aprendizagem da turma, facilitando o processo de ensino. 
10. ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O ESTUDO DA MATEMÁTICA NO COTIDIANO
 	
ENSINO DE MATÉMATICA
E SUAS TECNOLOGIAS
OPERAÇÕES MATEMÁTICAS DO COTIDIANO: Investida distinta dos conteúdos da 6ª série do ensino fundamental
Projeto de Ensino desenvolvido para as series finais do Ensino Fundamental, sob orientação de um professor da área. 
Matinhos/PR
2017
SUMÁRIO
	1.0	TEMA
2.0	TURMAS
3.0	DURAÇÃO
4.0 APRESENTAÇÃO
5.0 JUSTIFICATIVA
6.0	OBJETIVOS
7.0	METODOLOGIA (funcionamento)
8.0	CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
9.0	TECNOLOGIAS E MIDIAS EMPREGADAS
10.0	REFERENCIAS BIBLIOGRAGFICAS
	
1.0 TEMA: 
 		Matemática no cotidiano
2.0 TURMAS: 
 		Dos 6 aos 9 anos
3.0 DURAÇÃO: 
		6 aulas
4.0 APRESENTAÇÃO
 		É importante desenvolver atividades que envolvem o cotidiano do aluno com os conceitos trabalhados em sala de aula
 		Visto que a matemática é considerada uma matéria “chata” por muitos alunos do ensino fundamental II, este projeto busca meios para facilitar o aprendizado do aluno de maneira mais agradável.
5.0 JUSTIFICATIVA: 
 	O projeto constitui-se numa estratégia didática, facilitadora do processo de ensino aprendizagem de matemática. Busca através das práticas do professor e do dia a dia do aluno, ensinar as operações matemáticas e fundamentos.
 	A matemática é usada no dia- a- dia para facilitar ao ser humano a contar, adicionar, diminuir, multiplicar e dividir elementos. Sempre em todas as ocasiões, lá está a matemática nos fornecendo dados para que possamos resolvê-los, como por exemplo: vamos à feira, compramos uma série de coisas ,usamos o dinheiro para pagar o que compramos, recebemos o troco, nesse momento estamos usando matemática.
 	Embora invisível a Matemática ocupe um papel cada vez mais significativo no nosso dia-a-dia. Se não houvesse Matemática não existiriam: edifícios, pontes, linhas eléctricas, cabos de telefone, aviões, computadores, micro-ondas, automóveis, skates, pacemakers, celulares e tudo que nos cerca que nos rodeia.
 	
6.0 OBJETIVOS
	Proporcionar aos alunos ocasiões de meditação, para que o aluno veja que a matemática está presente em sua vida em todos os momentos.
6.1 OBJETIVOS ESPECIFICOS
 	Realizar atividades práticas de acordo com as teorias estudadas; Facilitar o aprendizado do aluno de maneira mais agradável.
7.0 METODOLOGIA
 	Serão desenvolvidas atividades práticas a partir de Situações do cotidiano
 	As tarefas desenvolvidas serão registradas através de vídeos, fotos, cartazes e ao final de cada apresentação será feito um relato da atividade gravado em pen drive e disposto num grupo especifico pelo aplicativo whatsapp e no facebook, visto que a nova geração de estudantes possuem aparelhos celulares e computadores, quando não possuem tem acesso fácil, barato e diário.
8.0 CRONOGRAMAS DE ATIVIDADES
8.1 ATIVIDADE 1: FAZENDO UM REFRESCO NA SALA DE AULA
 	Instruções:
 	1. Cada grupo será responsável pelos seus materiais: 
Suco (polpa ou pacote)
Copos descartáveis
Água gelada
Jarra de plástico
Açúcar
Colher
 	2. Determinar a quantidade de suco a ser preparada para o grupo.
  	3. Ler as instruções de preparo no rótulo e fazer um cartaz. Nele deve conter  as informações abaixo:
Nome do suco
Modo de preparar
A embalagem do suco preparado
Qual é a proporção de poupa para a quantidade de água?
Componentes do grupo.
  	4. Preparar o suco na sala de aula seguindo as instruções do rótulo.
8.2 ATIVIDADE 2: MONTANDO SOLIDOS DE PLATAO
 	Instruções:
Pesquisar:
 	Quem foi Platão?
	O que é um poliedro?
 	2. Após

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