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1a Questão (Ref.: 201608001118)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB) Eliane trabalha em determinada empresa para a qual uma seguradora apresentou proposta de seguro de vida e acidentes pessoais aos empregados. Eliane preencheu o formulário entregue pela seguradora e, dias depois, recebeu comunicado escrito informando, sem motivo justificado, a recusa da seguradora para a contratação por Eliane. Partindo da situação fática narrada, à luz da legislação vigente, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Por se tratar de contrato bilateral, a seguradora poderia ter se recusado a ser contratada por Eliane nos termos do Código Civil, norma aplicável ao caso, que assegura que a proposta não obriga o proponente.
	
	A seguradora não está obrigada a se vincular a Eliane, já que a proposta de seguro e acidentes pessoais dos empregados não configura oferta, nos termos do Código do Consumidor.
	 
	Eliane pode exigir o cumprimento forçado da obrigação nos termos do serviço apresentado, já que a oferta obriga a seguradora e a negativa constituiu prática abusiva pela recusa infundada de prestação de serviço.
	
	Trata-se de hipótese de aplicação da legislação consumerista, mas, a despeito das garantias conferidas ao consumidor, em hipóteses como a narrada no caso, é facultado à seguradora recusar a contratação antes da assinatura do contrato.
		
	
	 2a Questão (Ref.: 201607475539)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 6 3º Exame OAB-RJ) A compra e venda de bens móveis é contrato:
		
	
	Formal;
	
	Unilateral;
	 
	Comutativo
	
	A título gratuito;
		
	
	 3a Questão (Ref.: 201608045770)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre a formação e interpretação dos contratos, podemos afirmar:
		
	
	Somente quando evidenciada uma relação de consumo, é possível sustentar o princípio da interpretação mais favorável ao aderente, em sede de contrato de adesão.
	 
	Pode-se dizer que as regras de interpretação dos contratos previstas no CC/2002 dirigem-se primeiramente às partes, que são as principais interessadas em seu cumprimento. Não havendo entendimento entre as partes do exato alcance da avença e do sentido exato por elas assinado, a interpretação deverá ser realizada pelo juiz.
	
	Deixa de ser obrigatória a proposta se feita sem prazo a pessoa presente e não foi imediatamente aceita. Não considera-se presente a pessoa que contrata por telefone ou outro meio de comunicação semelhante.
	
	Na estipulação em favor de terceiro, o estipulante não pode reservar-se do direito de substituir o terceiro designado no contrato, dependendo este, da anuência do terceiro beneficiado e da do outro contratante.
	
	No caso de contrato de adesão firmando tendo como partes duas pessoas capazes, agindo no exercício de sua atividade profissional, é válida a cláusula de renúncia antecipada do aderente, mesmo quando se trate de direito resultante da natureza do negócio.
		
	
	 4a Questão (Ref.: 201607476848)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Com relação aos contratos e sua formação, estão correto afirmar que:
		
	
	a aceitação da proposta de contrato com adições, não importará nova proposta.
	
	o contrato é formado, mesmo se a resposta do policitado chegar após o prazo estabelecido pelo policitante, que o dispôs expressamente como condição para o negócio jurídico.
	
	os contratos entre ausentes aperfeiçoam-se desde a expedição da aceitação, sem exceção.
	
	considera-se celebrado o contrato no domicílio do policitado.
	 
	o contrato não se aperfeiçoa, se a retratação do aceitante chegar antes da aceitação ou com esta.
		
	
	 5a Questão (Ref.: 201607524940)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(PGESC 2009 FEPESE) Assinale a alternativa INCORRETA.
		
	
	A cláusula geral contida no art. 422 do novo Código Civil impõe ao juiz interpretar e, quando necessário, suprir e corrigir o contrato segundo a boa-fé objetiva, entendida como a exigência de comportamento leal dos contratantes.
	
	A função social do contrato, prevista no art. 421 do novo Código Civil, constitui cláusula geral, a impor a revisão do princípio da relatividade dos efeitos do contrato em relação a terceiros, implicando a tutela externa do crédito.
	
	A boa-fé objetiva deve ser observada pelas partes na fase de negociações preliminares e após a execução do contrato, quando tal exigência decorrer da natureza do contrato.
	
	O instituto da onerosidade excessiva está vinculado aos problemas relacionados com o sinalagma funcional do vínculo obrigacional.
	 
	O instituto da onerosidade excessiva, positivado no novo Código Civil, pode ser verificado nos contratos de execução continuada ou diferida e sempre terá como consequência a revisão contratual.
	
	 1a Questão (Ref.: 201607543843)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A exceção do contrato não cumprido pode ser oposta:
		
	
	Apenas nos contratos reais
	
	Somente nos contratos aleatórios
	
	Nos contratos unilaterais
	 
	Nos contratos bilaterais
		
	
	 2a Questão (Ref.: 201607475552)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 42 25º Exame OAB-RJ) Sobre a extinção dos contratos, assinale a opção correta:
		
	
	A resilição unilateral opera-se, em regra, mediante retenção da prestação pela parte que não mais deseja o contrato.
	
	A cláusula resolutiva tácita independe de interpelação judicial, operando-se de pleno direito;
	
	A onerosidade excessiva só é permitida em contratos unilaterais
	 
	No caso de resolução por onerosidade excessiva, os efeitos da sentença que a decretar retroagirão à data da citação;
	
	A exceção do contrato não cumprido cabe tanto nos contratos bilaterais quanto nos unilaterais;
		
	
	 3a Questão (Ref.: 201607520008)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	 (TRF 1ª Região Juiz) Determinado indivíduo comprou um carro e, após dez dias utilizando-o, constatou defeito que diminuiu sensivelmente o valor do veículo. O adquirente desconhecia o defeito no momento da realização do negócio jurídico e, se dele tivesse conhecimento, não o teria celebrado. Em relação à situação hipotética acima, julgue os itens subseqüentes.
I- A hermenêutica contratual moderna impõe o princípio da sociabilidade dos contratos como limitação à liberdade contratual.
II- O adquirente pode redibir o contrato ou reclamar abatimento do preço.
III- O erro como vício de consentimento e o vício redibitório confundem-se porque, em ambos, o negócio jurídico contém defeito que vicia a vontade do adquirente.
IV- O adquirente, se optar pela ação redibitória, deverá observar o prazo prescricional fixado em lei. Estão certos apenas os itens
	
	
	I, II e III.
	 
	 I e II.
	
	III e IV.
	
	II, III e IV.
	
	 I e IV.
		
	
	 4a Questão (Ref.: 201607519817)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No direito brasileiro, quanto à alienação de bem imóvel de valor superior ao limite legal,
		
	 
	firmado contrato válido de transmissão da propriedade, apenas o registro no cartório imobiliário será bastante à efetiva transmissão, pois o primeiro só estabelece obrigações.
	
	o contrato de compra e venda do bem estabelece apenas obrigações, de modo que transmitirá a propriedade uma segunda convenção realizada pelas partes no cartório de registro de imóveis.
	
	o registro imobiliário é o ato que determina a transmissão da propriedade, sendo irrelevante a posterior nulidade do contrato que o antecedeu.
	
	a transmissão da propriedade ocorre pela formação de contrato válido, sendo o registro uma condição de eficácia que opera efeitos retroativos à data em que foi firmada a avença.
	
	o contrato de compra e venda firmado por instrumento público é condição bastante à transmissão da propriedade.
	
	 5a Questão (Ref.: 201607476558)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Magistratura Federal/3ª Região 6°) O contrato de compra e venda:
		
	
	opera atransmissão da propriedade de bens imóveis.
	
	depende sempre de escritura pública.
	
	 é modo originário de transmissão da propriedade.
	 
	 não é suficiente para operar a transmissão de bens imóveis.
		
	
	 1a Questão (Ref.: 201608481735)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Amanda recebeu de Paulo, casado com Fernanda pelo regime da separação total de bens, em 10 de dezembro de 2004, um veículo em doação. Durante as férias em família, no verão de 2016, Paulo sofreu um acidente e morreu. Recentemente, Fernanda soube da doação e propõe ação anulatória. Diante de tal situação, sabendo-se que Amanda e Paulo mantinham uma relação extraconjugal, indique a alternativa correta.
		
	 
	O contrato pode ser anulado porque Fernanda ainda está no prazo para requerer a anulação e não importa o regime de bens, tampouco a ignorância de Amanda.
	
	O contrato de doação somente seria anulável se o veículo ultrapassasse a metade do que Paulo poderia dispor em testamento.
	
	Prescreveu a pretensão de anulação do contrato, haja vista ter se passado mais de 2 anos da doação.
	
	Amanda poderá evitar a anulação se ficar provado que não sabia que o doador era casado.
	 
	Não haveria razão jurídica para anulação, na medida em que o regime de bens é da separação absoluta.
	
	 2a Questão (Ref.: 201608452926)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	[2015 - XVIII Exame de Ordem] - João Henrique residia com sua companheira Natália em imóvel alugado a ele por Frederico pelo prazo certo de trinta meses, tendo como fiador Waldemar, pai de João Henrique. A união do casal, porém, chegou ao fim, de forma que João Henrique deixou o lar quando faltavam seis meses para o fim do prazo da locação. O locador e o fiador foram comunicados a respeito da saída de João Henrique do imóvel. Sobre o caso apresentado, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Como João Henrique era o locatário, sua saída permite que Natália continue residindo no imóvel apenas até o término do prazo contratual, momento em que o contrato se extingue, sem possibilidade de renovação, salvo nova convenção entre Natália e Frederico
	
	Caso não ocorra a saída do locatário o proprietário poderá utilizar o desforço possessório.
	
	Como o locatário era João Henrique, sua saída do imóvel implica a extinção do contrato de locação, podendo Frederico exigir, imediatamente, que Natália o desocupe.
	 
	Com a saída do locatário, a locação prossegue com Natália, permitido a Waldemar exonerar-se da fiança em até trinta dias da data em que for cientificado da saída do seu filho do imóvel; ainda assim, a exoneração só produzirá efeitos cento e vinte dias depois de notificado o locador
	
	Com a saída do locatário do imóvel, a locação prossegue automaticamente tendo Natália como locatária, porém a fiança prestada por Waldemar caduca, permitindo a Frederico exigir de Natália o oferecimento de nova garantia, sob pena de resolução do contrato.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201608309717)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(2014 ¿ Vunesp ¿ SP Urbanismo) Em caso de alienação de bem móvel alugado, o adquirente
		
	
	poderá requerer a devolução do bem tão somente se o locatário foi previamente notificação acerca da compra e venda e não apresentou qualquer espécie de oposição.
	 
	estará obrigado a respeitar o contrato de locação, se houver cláusula de vigência em caso de alienação, bem como registro no cartório competente.
	
	poderá notificar o locatário para devolução do bem em 90 (noventa) dias, se houver cláusula de vigência em caso de alienação.
	
	deverá respeitar o contrato de locação, havendo ou não cláusula de vigência em caso de alienação, na medida em que o locatário é parte estranha à compra e venda.
	
	estará obrigado a respeitar o contrato de locação, se houver cláusula de vigência em caso de alienação, independentemente de haver registro do contrato no cartório competente.
	
	 4a Questão (Ref.: 201608309708)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(2015 ¿ FCC ¿ TJAL) No contrato de locação predial urbana
		
	
	as partes não podem dispor a respeito da indenização por benfeitorias, devendo seguir só o que a lei estabelece.
	
	as benfeitorias voluptuárias não são indenizáveis, podendo ser levantadas pelo locatário, finda a locação, ainda que sua retirada afete a estrutura ou a substância do imóvel, mas, neste caso, poderá o locador optar pela indenização.
	
	somente são indenizáveis as benfeitorias necessárias, independentemente de autorização do locador, não se admitindo cláusula em sentido contrário.
	 
	salvo expressa disposição contratual em contrário, as benfeitorias necessárias introduzidas pelo locatário, ainda que não autorizadas pelo locador, bem como as úteis, desde que autorizadas, serão indenizáveis e permitem o exercício do direito de retenção.
	
	as benfeitorias necessárias introduzidas, ainda que não autorizadas pelo locador, bem como as úteis, desde que autorizadas, serão indenizáveis e permitem o exercício do direito de retenção, não sendo permitida cláusula em sentido contrário, quando tratar de locação de imóvel residencial.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201607520051)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	 (Procurador do BACEN/2002) A doação de um bem feita por A a B, com o dever de este continuar a viver em companhia de uma pessoa doente, é considerada:
		
	
	 sob a forma de subvenção periódica.
	 
	 onerosa.
	
	remuneratória.
	
	conjuntiva.
	
	 condicional.

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