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INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO CEL0901_A1_201401254888_V1 Lupa Vídeo PPT MP3 Aluno: JACQUELINE CARVALHO DE SIQUEIRA Matrícula: 201401254888 Disciplina: CEL0901 - INFOR.APL.EDUC. Período Acad.: 2017.2 (G) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3). Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. Estudos garantem que se deve abordar a relação educação / televisão a partir de três perspectivas complementares. Na coluna da esquerda você encontra essas três perspectivas entre outras e, na coluna da direita, a explicação sobre cada uma delas. Numere a coluna (X) de modo correto em relação à coluna (Y): COLUNA (Y): 1. Educação com a TV. 2. Educação pela TV. 3. Educação apesar da TV. 4. Educação contra a TV. 5. Educação para uso seletivo da TV. COLUNA (X): ( ) Utilizam-se programas como estratégia pedagógica para motivar aprendizados, despertar interesses, problematizar conteúdos. ( ) Tem por objetivo desenvolver a competência dos alunos para analisar, ler com criticidade e criativamente os programas. ( ) Compromete as emissoras a ofertar mais e melhores programas ao público infanto-juvenil. De cima para baixo, a numeração correta da coluna (X) é 2 - 1 ¿ 5. 1 ¿ 5 ¿ 2. 5 ¿ 4 ¿ 2. 4 ¿ 3 ¿ 2. 2 ¿ 1 ¿ 3. 2. Considere o aluno como protagonista da sua aprendizagem e a escola como facilitadora do processo de produção do conhecimento. Essa visão pode transformar não só o aluno, mas a escola, a família e a sociedade. Sobre as relações entre as ferramentas tecnológicas, a educação e a aprendizagem, podemos afirmar que sempre que domina mais uma ferramenta na área da tecnologia, o aluno dá mais um passo na sua capacidade de transformar o mundo. o aluno só é capaz de transformar a si mesmo e ao meio em que vive, se for capaz de dominar a tecnologia. a tecnologia é somente um meio para a transformação e a intenção da aprendizagem, já que as barreiras são substituídas pela possibilidade de conexão. o domínio da tecnologia é a efetiva finalidade da educação, tendo na aprendizagem e nas conexões os meios para que isso ocorra. a aprendizagem é o instrumento através do qual o aluno desenvolve o domínio da tecnologia, sendo esse domínio o objetivo final da escola. 3. Em uma escola de periferia urbana, as condições de infraestrutura são lastimáveis. A professora de Ciências, por exemplo, não tem Laboratório (nem microscópio eletrônico) a fim de mostrar ás crianças as reações químicas que aprendem nas aulas teóricas. Porém, com muita criatividade, leva para sala de aula experimentos simples (utilizando repolho, sabonete e limão, por exemplo), mas que contribuem efetivamente para o aprendizado de suas crianças. Neste caso, seria errôneo afirmar que tal docente não está utilizando recurso tecnológico porque: Se ao menos uma criança levou máquina fotográfica e filmou tal experiência, então houve recurso tecnológico. É provável que esta professora utiliza projeção de filme sem planejamento. É provável que esta professora tenha buscado informações na internet; assim, a pesquisa utilizou recursos tecnológicos. "É a engenhosidade humana que dá origem às mais diferenciadas tecnologias..." (Kenski). Não é culpa da professora se a escola não oferece condições de trabalho. Gabarito Comentado 4. As tecnologias são tão antigas quanto a espécie humana. Na verdade, foi a engenhosidade humana, em todos os tempos, que deu origem às mais diferenciadas tecnologias. O uso do raciocínio tem garantido ao homem um processo crescente de inovações. Os conhecimentos daí derivados, quando colocados em prática, dão origem a diferentes equipamentos, instrumentos, recursos, produtos, processos, ferramentas, enfim, as tecnologias. Com base no nosso estudo e no fragmento do texto acima podemos afirmar: Que a base da tecnologia deve ser apenas a criatividade e o conhecimento. Que a base da tecnologia deve ser a "arte" ou "ofício"; o "saber fazer", que envolve, além da "técnica" (fazer), o conhecimento (saber fazer) e a criatividade. Que na tecnologia somente a criação (criatividade) é fundamental, descartando a "arte" ou o "ofício", assim como o conhecimento. Que na prática as tecnologias não envolvem a "arte" ou o "ofício", apenas a criatividade. Que as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) não exploram a criatividade. Gabarito Comentado 5. Assinale a alternativa correta referente a seguinte descrição: "Uma medida do potencial de habilidade de uma mídia permitir que o usuário exerça influência sobre o conteúdo ou a forma da comunicação mediada. Não é somente uma troca de comunicação, mas também geração de conteúdo." Radioatividade Hiperatividade Ausências de interatividade Interatividade Hipoatividade 6. Qual a diferença entre a interatividade física e virtual nas propostas educativas com uso da internet? São ambientes diferentes de interatividade. A interatividade ocorre com um apresentação do computador e a outra do apresentador. A interatividade difere sendo um simulador virtual e o outro simulador físico. A interatividade ocorre de acordo com a característica, a virtual é uma simulação do computador com o usuário e a físico é apenas uma animação demonstrando como realizar fisicamente. Ambas são disponibilizadas na internet, e a interatividade difere do meio digital. Gabarito Comentado 7. Muitas vezes a Televisão é denunciada como vilã no processo educacional. Algumas escolas a utilizam apenas recurso para vídeos/filmes; sua programação parece que foi "ou deve ser" banida das reflexões escolares. Porém, como um meio de comunicação, a TV deve ser resgatada pela escola, fundamentalmente porque: A educação escolar precisa aprender e incorporar novas linguagens, desvendar os seus códigos, dominar as possibilidades de expressão e possível manipulação... (Moran, Masetto, Behrens). Nem todas as escolas terão condições, nas próximas décadas, de possuir computador; a TV assim, já será algum avanço. É mais seguro ao professor ter a TV como instrumento de ensino, já que o computador sempre trará o risco de tomar seu lugar. A linguagem da televisão é simples, não havendo necessidade de planejamento para a sua utilização. Como nem todos os professores são capacitados para utilização de informática, é mais viável a utilização da TV nas escolas. Gabarito Comentado 8. As pessoas que se formam nas sociedades da escrita [...] pode-se dizer que são pessoas que entendem o mundo de um modo mais linear, que tendem a fragmentar os saberes em visões parciais da realidade (por exemplo, em disciplinas ou matérias), que buscam textos que possam valer por si mesmos, sendo verdades sobre o real, que valham para qualquer contexto. A escola que se formou nas sociedades da escrita [...] é absolutamente linear, organizandoos conhecimentos como se fossem degraus a serem superados: primeiro isto, e só depois aquilo. Fragmenta os saberes numa estranha prisão (à qual, justamente, deu-se o nome de grade curricular) que divide a realidade em disciplinas e fragmenta a abordagem disciplinar em minutos (de 8h as 8h50, Matemática; de 8h50 as 9h40, História; de 9h40 as 10h30, Ciências... e assim por diante). (RAMAL, Andrea. A hipertextualidade como ambiente de construção de novas identidades docentes, Educação & Tecnologia: trabalhando caminhos, p. 252, s/d). Conforme o texto acima, deve-se concluir que a escola da sociedade da escrita: É adequada às demandas do mundo digital e do hipertexto eletrônico. Leva os estudantes a um saber plural e em constante mudança, apresentando o conhecimento sem escalas ou degraus de privilégio e contribuindo para o diálogo interdisciplinar entre saberes e estudantes que constantemente se atualizam. Desfaz a visão de que o conhecimento e a ciência devem ser fragmentados, isolados, monológicos, buscando verdades únicas, absolutas e definitivas sobre uma realidade pouco conhecida. Forma pessoas que entendem o mundo de um modo mais complexo e não linear, promovendo o diálogo entre os saberes, em visões integrais da realidade. Prepara para um mundo do trabalho que já não existe mais: no qual os saberes aprendidos no início da formação valiam para a vida inteira, no qual as pessoas não precisavam trabalhar cooperativamente nem desenvolver novas competências, e no qual o conhecimento é estável e imutável.
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