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AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE COLETIVA Aula 10: Programa Nacional de Imunização AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Objetivos Explicar o Programa Nacional de Imunização 1 Definir os conceitos relativos à Imunidade 2 PRÓXIMOS PASSOS Discutir a importância da rede de frio 3 Identificar os principais aspectos relativos à vacinação e aos imunobiológicos 4 AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Programa Nacional de Imunização (PNI) • O PNI foi criado em 18 de setembro de 1973; • Na Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), o PNI brasileiro é citado como referência mundial; “Num país como o nosso — de dimensões continentais e quase 180 milhões de habitantes —, erradicar ou manter sob controle todas as doenças que podem ser erradicadas ou mantidas sob controle por meio de vacinas é uma missão que dignifica o PNI e enche de orgulho todo cidadão brasileiro.” (Brasília, 2003, pág. 05) AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Tipos de imunização • Imunidade Natural/ inespecífica/ inata: “É constituída de mecanismos de defesa bioquímicos e celulares que já estão presentes no organismo antes mesmo de se iniciar o processo infeccioso, respondendo, prontamente, à infecção.” • Imunidade Específica/ adquirida/ adaptativa “A imunidade adquirida específica corresponde à proteção contra cada agente infeccioso ou antígeno.” (Brasil, 2014, pág. 17 e 18) AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Tipos de imunização A imunidade específica pode ser adquirida de forma ativa ou passiva: • Imunidade ativa: “A proteção adquirida de modo ativo e aquela obtida pela estimulação da resposta imunológica com a produção de anticorpos específicos.” • Imunidade passiva: Neste tipo de imunidade, administram-se anticorpos prontos, que conferem a imunidade imediata. Não há o reconhecimento do antígeno e, portanto, não ocorre a ativação de célula de memória. (Brasil, 2014, pág. 19 e 20) AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Rede de frio É um “sistema amplo que inclui a estrutura técnico-administrativa orientada pelo PNI, por meio de normatização, planejamento, avaliação e financiamento, visando a manutenção adequada da cadeia de frio.” (Brasil, 2013, p. 127) AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Rede de frio “Os imunobiológicos são produtos farmacológicos produzidos a partir de micro-organismos vivos, subprodutos ou componentes, capazes de imunizar de forma ativa ou passiva. São produtos termolábeis, sensíveis ao calor, ao frio e a luz. Assim, de forma a manter sua potência, devem ser armazenados, transportados, organizados, monitorados, distribuídos e administrados adequadamente.” (Brasil, 2013, p. 22) AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Equipamentos de refrigeração e insumos aplicáveis à conservação da temperatura Fonte: Manual de rede de Frio. Brasil, 2001. CÂMARA FRIA Fonte: PREFEITURA DE MAFRA. Disponível em: http://mafra.sc.gov.br/noticias/index/ver/codMapaItem/18158/codNoticia/366184 REFRIGERADOR DE USO DOMÉSTICO AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Equipamentos de refrigeração e insumos aplicáveis à conservação da temperatura Fonte: PNI Fonte: PNI Fonte: PNI BOBINAS DE GELO CAIXA TÉRMICA TERMÔMETRO DE CABO EXTENSOR AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Administração de vacinas Pilares da administração de Vacinas Imunobiológico correto Validade ok Via de administração correta Paciente correto AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Os imunobiológicos de via parenteral precisam ser administrados exatamente na região tecidual ao qual foram designados, pois suas fórmulas são especificamente ativadas em local determinado. Para isso a escolha da agulha deve ser ideal: Administração de vacinas Tamanho da agulha Indicação de via Entre 20 e 30 de comprimento Entre 5,5 a 9,0 dec./mm de calibre IM –Intramuscular Entre 13 e 20 de comprimento Entre 4,0 a 6,0 dec./mm de calibre SC- Subcutânea Entre 10 e 13 de comprimento Entre 3,8 a 4,4 dec./mm de calibre ID- Intradérmica AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva • Orientações Gerais: Higienizar as mãos antes e após a administração dos imunobiológicos; Sempre posicionar o cliente de modo confortável; A limpeza do local deve ser realizada apenas com algodão seco; Injetar o imunobiológico de via parenteral lentamente; A seringa e agulha devem ser desprezadas em caixa apropriada para material perfurocortante; Nunca reencapar agulhas ou desconectá-las manualmente após aplicação da vacina. Administração de vacinas AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva • Orientações Específicas- Via subcutânea: Exemplos de vacinas administradas por esta via: Febre Amarela e Tríplice viral; O ângulo deverá ser de 90°; Volume máximo: 1,5 ml; São recomendados os seguintes locais de aplicação: • Face superior externa do braço; • Face anterior e externa da coxa; e • Face anterior do antebraço. Administração de vacinas AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva • Orientações Específicas - Via intramuscular: Exemplos de vacinas administradas por esta via: Dupla bacteriana (DT- difteria e tétano) e Hepatite B; O ângulo deverá ser de 90°; Volume máximo: 5 ml; São recomendados os seguintes locais de aplicação: • Deltoide. • Vasto lateral. • OBS: A quantidade de imunobiológicos disponíveis atualmente muitas vezes torna necessária a utilização da mesma região muscular para a administração concomitante de duas vacinas. O músculo vasto lateral da coxa, por exemplo, devido a sua grande massa muscular, é o local recomendado para a administração simultânea de duas vacinas, principalmente em crianças menores de 2 anos de idade. Administração de vacinas AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva • Orientações Específicas - Via intradérmica: Exemplo de vacina administrada por esta via: BCG; Volume máximo: 0,5 ml; Ângulo de 15°; Agulha deve penetrar paralelamente a pele; Não se deve realizar compressão local. Administração de vacinas AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Exemplo de doenças imunopreveníveis Poliomielite Difteria Tétano Coqueluche Sarampo Rotavírus Febre Amarela AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Calendário Nacional de Vacinação (ao nascer aos 9 meses) BCG Hep. B Penta VIP/ VOP Pneumo 10 Rotavírus Meningo C Febre amarela Ao nascer Dose única Uma dose --- --- --- --- --- --- 2 meses --- --- 1ª dose 1ª dose (VIP) 1ª dose 1ª dose --- --- 3 meses --- --- --- --- --- --- 1ª dose --- 4 meses --- --- 2ª dose 2ª dose (VIP) 2ª dose 2ª dose --- --- 5 meses --- --- --- --- --- --- 2ª dose --- 6 meses --- --- 3ª dose 3ª dose (VOP) 3ª dose --- --- --- 9 meses --- --- --- --- --- --- --- Dose única AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínicoem saúde coletiva Calendário Nacional de Vacinação (1 a 4 anos) Tríplice viral Tetra Viral Pentavalente VIP/ VOP 1 ano 1ª dose --- --- --- 1 anos e 3 meses --- Dose 4 1º reforço com DTP Reforço com VOP 4 anos --- --- 2º reforço com DTP Reforço com VOP AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Calendário Nacional de Vacinação (Adolescente, adulto, idoso e gestante) Tríplice viral HPV Dupla adulto DTPa Adolescentes (10- 19 anos) 2 doses 2 doses de 11-13 anos Reforço a cada 10 anos --- Adultos (20- 59 anos) 1 dose até os 49 anos --- Reforço a cada 10 anos --- Idosos (60 ou mais) --- --- Reforço a cada 10 anos --- Gestantes --- --- 3 doses 1 dose após 20 semanas de idade gestacional AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Principais Imunobiológicos: Informações básicas BCG: A vacina é indicada para prevenir as formas graves da tuberculose (miliar e meníngea). A vacina é preparada com bacilos vivos, a partir de cepas do Mycobacterium bovis, atenuadas com glutamato de sódio. Via de aplicação ID. O volume de cada dose corresponde rigorosamente a 0,1 mL; Hepatite B: A vacina previne contra infecção pelo vírus da Hepatite B. Via de aplicação IM. Dose de 0,5 ml até 19 anos, e de 1 ml a partir de 20 anos de idade. O esquema de administração corresponde, de maneira geral, a três doses, com intervalo de 30 dias entre a primeira e a segunda doses e de seis meses entre a primeira e a terceira doses (0, 1 e 6); Pentavalente: A vacina protege contra a difteria, o tétano, a coqueluche, a hepatite B e as infecções causadas pelo Haemophilus influenzae b. É indicada para a vacinação de crianças menores de 5 anos de idade em via IM na dose de 0,5 ml. (BRASIL, 2014) AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Principais Imunobiológicos: Informações básicas VIP: A vacina é trivalente e contém os vírus da poliomielite dos tipos 1, 2 e 3, inativados. É indicada para prevenir contra a poliomielite causada por vírus dos tipos 1, 2 e 3. Via IM e volume de 0,5 ml; VOP: A vacina é trivalente, ou seja, contém os três tipos de poliovírus 1, 2 e 3, atenuados. Esta vacina integra o esquema sequencial com a vacina poliomielite 1, 2 e 3 inativada (VIP). O esquema sequencial corresponde a três doses, via oral. Volume de uma dose corresponde a duas gotas; Pneumocócica conjugada 10 valente: Indicada para prevenir infecções invasivas (sepse, meningite, pneumonia e bacteremia) e otite média aguda (OMA) causadas pelos 10 sorotipos de Streptococus pneumonia, contidos na vacina, em crianças menores de 2 anos de idade. Via IM dose de 0,5 ml. (BRASIL, 2014) AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Principais Imunobiológicos: Informações básicas Meningocócica c conjugada: Está indicada para a prevenção da doença sistêmica causada pela Neisseria meningitidis do sorogrupo C em crianças menores de 2 anos. Via IM em dose de 0,5 ml; Rotavírus: A vacina é constituída por um sorotipo do rotavírus humano atenuado e é indicada para a prevenção de gastroenterites causadas por rotavírus dos sorotipos G1 em crianças menores de 1 ano de idade. Embora seja monovalente, a vacina oferece proteção cruzada contra outros sorotipos de rotavírus que não sejam G1. Via oral, em dose de 1,5 ml; Febre amarela: É composta de vírus vivos atenuados da febre amarela derivados da linhagem 17 DD. Via SC em dose de 0,5 ml; Tríplice Viral: É composta por vírus vivos (atenuados), protege contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. Indicada para vacinação de usuários a partir de 12 meses de idade. Via de administração SC em dose de 0,5 ml. (BRASIL, 2014) AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Principais Imunobiológicos: Informações básicas Tetra Viral: A vacina protege contra o sarampo, a caxumba, a rubéola e a varicela. É indicada para a vacinação de crianças com 15 meses de idade que já tenham recebido a primeira dose da vacina tríplice viral. Via de administração SC em dose de 0,5 ml; Tríplice Viral: É composta por vírus vivos (atenuados), protege contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. Indicada para vacinação de usuários a partir de 12 meses de idade. Via de administração SC em dose de 0,5 ml; HPV: A vacina quadrivalente recombinante é inativada. Previne contra câncer do colo do útero, vulvar, vaginal e anal, lesões pré-cancerosas ou displásicas, verrugas genitais e infecções causadas pelo papilomavírus humano (HPV). Via IM em dose de 0,5 ml; DT: A vacina DT é administrada nos maiores de 7 anos de idade para os reforços ou usuários com esquema incompleto ou não vacinados. Dose realizada via IM em volume de 0,5 ml. (BRASIL, 2014) AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Contraindicações gerais: “A ocorrência de hipersensibilidade (reação anafilática) confirmada após o recebimento de dose anterior; “História de hipersensibilidade a qualquer componente dos imunobiológicos.” (BRASIL, 2014) Contraindicações específicas: BCG: usuários a partir dos 5 anos de idade portadores de HIV, mesmo que assintomáticos e sem sinais de imunodeficiência, e deve ser adiada quando o RN apresentar peso inferior a 2 Kg; Pentavalente e DTP: usuários maiores de 7 anos de idade e/ou que tenham apresentado algum quadro neurológico; Febre amarela: para crianças menores de 6 meses de idade; para o imunodeprimido grave e portadores de doenças autoimunes; Influenza: crianças menores de 6 meses; Rotavírus: usuários fora da faixa etária; Vacinas vivas: gestantes, pessoas com imunodeficiência e portadoras de neoplasias malignas, exceto em situações de alto risco de exposição. (BRASIL, 2014) AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Situações especiais onde a indicação da vacina deve ser avaliada • Usuários que fazem uso de terapia com corticosteroides; • Usuários infectados pelo HIV; • Crianças filhas de mãe com HIV positivo; • O usuário que fez transplante de medula óssea. OBS: Usuários com imunodeficiência clínica ou laboratorial grave não devem receber vacinas de agentes vivos atenuados. (BRASIL, 2014) AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Situações especiais onde a indicação da vacina deve ser avaliada • Usuário de dose imunossupressora de corticoide – vacine 90 dias após a suspensão ou o término do tratamento; • Usuário que necessita receber imunoglobulina, sangue ou hemoderivados – não vacine com vacinas de agentes vivos atenuados nas quatro semanas que antecedem e até 90 dias após o uso daqueles produtos; • Usuário que apresenta doença febril grave – não vacine até a resolução do quadro, para que os sinais e sintomas da doença não sejam atribuídos ou confundidos com possíveis eventos adversos relacionados à vacina. (BRASIL, 2014) AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Funções da equipe responsável pelo trabalho na sala de vacinação • Planejar as atividades de vacinação, monitorar e avaliar o trabalho desenvolvido de forma integrada ao conjunto das demais ações da unidade de saúde; • Prover, periodicamente, as necessidades de material e de imunobiológicos; • Manter as condições preconizadas de conservação dos imunobiológicos; • Utilizar os equipamentos de forma a preservá-los em condições de funcionamento; • Dar destino adequado aos resíduos da sala de vacinação; • Atender e orientar os usuários com responsabilidade e respeito;• Registrar todos os dados referentes às atividades de vacinação nos impressos adequados para a manutenção, o histórico vacinal do individuo e a alimentação dos sistemas de informação do PNI; • Manter o arquivo da sala de vacinação em ordem; • Promover a organização e monitorar a limpeza da sala de vacinação. (BRASIL, 2014) AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Referências BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação. Brasília, 2014. Disponível em: <http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/-01VACINA/manual_procedimentos_2014.pdf>. Acesso em: 19 jul. 2017. ______. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Imunização: 30 anos. Brasília, 2003. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/livro_30_anos_pni.pdf. Acesso em: 19 jul. 2017. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de rede de frio. 4. ed. Brasília : Ministério da Saúde, 2013. AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva Saiba mais • Leia o Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação: http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/- 01VACINA/manual_procedimentos_2014.pdf AULA 10: PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO Ensino clínico em saúde coletiva VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? As ações preconizadas no Programa de Saúde do adolescente; A importância da atuação do enfermeiro na atenção à saúde do adolescente; Análise crítica sobre drogadição, sexualidade e gravidez precoce. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). AVANCE PARA FINALIZAR A APRESENTAÇÃO.
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