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DIREITO CIVIL V - AVALIANDOS

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1a Questão (Ref.: 201302258169)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(Questão 27 128º Exame OAB-SP) A respeito do casamento, é INCORRETO afirmar:
		
	
	o divórcio consensual pode se feito extrajudicialmente, se preenchidos os requisitos legais
	
	os cônjuges não podem convencionar a livre alienação de bens imóveis particulares no regime de participação final nos aqüestos.
	
	permanece o parentesco por afinidade entre um cônjuge e os pais do outro mesmo após o divórcio.
	 
	não pode ocorrer divórcio sem partilha de bens.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301569715)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 27 123º Exame OAB-SP) Relativamente ao regime de bens entre cônjuges, pode ele ser alterado
		
	
	por pacto antenupcial, por escritura pública motivada.
	
	por pacto antenupcial motivado.
	 
	por autorização judicial em pedido motivado por ambos os cônjuges.
	
	por pedido direto dos cônjuges junto ao registro civil das pessoas naturais.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301682241)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	ENADE 2012
Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, art. 226, § 3.º.
É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família. BRASIL. Código Civil. Lei n.º 10.406, de 10/01/2002, art. 1.723.
Pelo que dou ao art. 1.723 do Código Civil interpretação conforme a Constituição, para dele excluir qualquer significado que impeça o reconhecimento da união contínua, pública e duradoura entre pessoas do mesmo sexo como "entidade familiar", entendida esta como sinônimo perfeito de família. Reconhecimento que é de ser feito segundo as mesmas regras e com as mesmas consequências da união estável heteroafetiva. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. ADI n.º 4.277, Revista Trimestral de Jurisprudência, v. 219, jan./mar. 2012, p. 240. Considerando os textos apresentados acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. No plano jurídico, inclusive no que concerne a processos judiciais de natureza cível, ganhou força a interpretação de que deve ser reconhecida a união estável entre pessoas do mesmo sexo, em razão da decisão proferida na ADI n.º 4.277.
PORQUE II
O Supremo Tribunal Federal é o intérprete máximo da Constituição Federal, por exercer o controle de constitucionalidade, o que ocorre, entre outras hipóteses, quando julga uma ação direta de inconstitucionalidade. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
		
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
	 
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
	
	As asserções I e II são proposições falsas.
	
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302091432)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 26 122º Exame OAB-SP) No regime de participação final dos aqüestos,
		
	
	há presunção juris et de jure de que os bens móveis foram adquiridos durante o casamento.
	
	se um dos cônjuges vier a pagar débito do outro, utilizando bens de seu patrimônio, o valor desse pagamento, sem atualização monetária, deverá ser imputado na data da dissolução do casamento, à meação do outro consorte.
	
	o cônjuge pode renunciar e ceder o seu direito à meação durante a vigência desse regime matrimonial de bens.
	 
	se não houver convenção antenupcial admitindo a livre disposição dos bens imóveis particulares, nenhum dos cônjuges poderá aliená-los sem a anuência do outro.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301569447)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 40 26º Exame OAB-RJ) João Silva e Marina Ferreira Silva casaram pelo Regime da Comunhão Parcial de Bens, em 05 de fevereiro de 2002. Em 18 de maio de 2003, com o nascimento de Mateus, decidem alterar o regime de bens para o Regime da Comunhão Universal de Bens. Analise e assinale a resposta CERTA:
		
	 
	A alteração é permitida desde que a solicitação correspondente à vontade dos cônjuges esteja pautada em interesses seus, aceitos pelo juízo e garantido o direito de 3º adquiridos em decorrência do regime adotado, quando da celebração o casamento
	
	A alteração é permitida sem qualquer formalidade, a não ser a livre declaração de vontade dos cônjuges, que faz perfeito o ato jurídico firmado
	
	A alteração não é permitida, pois que no Pacto Antenupcial, exigido para o Regime de Bens escolhido, há cláusula proibitiva
	
	A alteração é vedada pela lei civil brasileira, que firma ser imutável o Regime de Bens estabelecido pelo casal, para garantir direito de terceiros

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