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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI 
MEDICINA VETERINÁRIA 
 
 
 
APOSTILA DE PRÁTICAS 
VETERINÁRIAS: Equinos e 
Ruminantes 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2013 
ÍNDICE 
1. EQUINOS 
A. Nomenclatura Zootécnica 
B. Abordagem e Contenção 
C. Exame clínico: Histórico, Anamnese e Exame Físico. 
D. Vias de Administração 
E. Técnicas e procedimentos terapêuticos: Imobilização e Bandagens 
F. Manejo de Feridas 
G. Emergências Gastrointestinais 
 
2. RUMINANTES 
A. Nomenclatura Zootécnica 
B. Métodos de Contenção 
C. Métodos de derrubamento 
D. Exame clínico: Histórico, Anamnese e Exame Físico 
 
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 
1. EQUINOS 
 O cavalo (do latim
da ordem dos ungulados, uma das três
ferus. A denominação para as fêmeas é 
castrados, garanhão e para os filhotes,
mesma família dos asnos
 São animais gregários e se mostram ativos durante o dia. Os equídeos 
possuem somente o dedo central, os demais desaparecem. A última falange de
dedo único é cercada por uma formação córnea que não pode ser chamada casco.
 Todos os sete membros da família dos equídeos são do mesmo 
gênero, Equus, e podem relacionar
as mulas. Pertencem a ordem dos perisso
dos rinocerontes e dos tapires, ou antas.
 Os primeiros cavalos descendem de uma linha evolutiva com cerca de 60 
milhões de anos, que aparentemente iniciou
 
 
 Segundo Hunt (2003) os primeiros 
"simples Equus" coletivamente conhecidos como o grupo dos Equus simplicidens. 
Eles tinham corpos similares às zebras (relativamente curtos, ombros retos e 
pescoço grosso), e crânios idênticos aos burros (curtos e est
provavelmente tinham crina “selvagem”, eretas, orelhas de tamanho médio e, talvez, 
latim caballu) é um mamífero
ungulados, uma das três subespécies modernas da
. A denominação para as fêmeas é égua, para os machos não 
para os filhotes, potro. Esse grande ungulado é membro da 
asnos e das zebras, a dos equídeos. 
São animais gregários e se mostram ativos durante o dia. Os equídeos 
possuem somente o dedo central, os demais desaparecem. A última falange de
dedo único é cercada por uma formação córnea que não pode ser chamada casco.
Todos os sete membros da família dos equídeos são do mesmo 
, e podem relacionar-se e produzir híbridos, não férteis, como 
mulas. Pertencem a ordem dos perissodáctilos, sendo por isso parentes 
tapires, ou antas. 
Os primeiros cavalos descendem de uma linha evolutiva com cerca de 60 
milhões de anos, que aparentemente iniciou-se com o Hyracotherium.
Segundo Hunt (2003) os primeiros Equus conhecidos foram um grupo de três 
"simples Equus" coletivamente conhecidos como o grupo dos Equus simplicidens. 
Eles tinham corpos similares às zebras (relativamente curtos, ombros retos e 
pescoço grosso), e crânios idênticos aos burros (curtos e est
provavelmente tinham crina “selvagem”, eretas, orelhas de tamanho médio e, talvez, 
mamífero hipomorfo, 
modernas da espécie Equus 
, para os machos não 
. Esse grande ungulado é membro da 
São animais gregários e se mostram ativos durante o dia. Os equídeos 
possuem somente o dedo central, os demais desaparecem. A última falange deste 
dedo único é cercada por uma formação córnea que não pode ser chamada casco. 
Todos os sete membros da família dos equídeos são do mesmo 
se e produzir híbridos, não férteis, como 
dáctilos, sendo por isso parentes 
Os primeiros cavalos descendem de uma linha evolutiva com cerca de 60 
se com o Hyracotherium. 
 
Equus conhecidos foram um grupo de três 
"simples Equus" coletivamente conhecidos como o grupo dos Equus simplicidens. 
Eles tinham corpos similares às zebras (relativamente curtos, ombros retos e 
pescoço grosso), e crânios idênticos aos burros (curtos e estreitos). Eles 
provavelmente tinham crina “selvagem”, eretas, orelhas de tamanho médio e, talvez, 
algumas faixas na parte traseira. Eles rapidamente se diversificaram em pelo menos 
12 novas espécies em quatro grupos diferentes, em uma explosão evolutiva. 
 Ao observarmos as mudanças ocorridas desde o Hyracotherium até o Equus 
é interessante notarmos a força da seleção natural em longo prazo, através do 
registro fóssil, antigo e completo, verificamos que o ambiente selecionou as 
adaptações necessárias para sua sobrevivência, como por exemplo, a diminuição da 
quantidade de dedos das patas, devido à redução dos pântanos e surgimento de 
planícies e campinas. 
 A introdução do cavalo na América é atribuída a Colombo em sua segunda 
viagem realizada em 1493 à ilha de São Domingos. Posteriormente o cavalo foi 
introduzido em 1534 na capitania de São Vicente, por D. Ana Pimentel, esposa de 
Martim Affonso de Souza. 
 A partir daí o cavalo foi introduzido no Brasil em épocas diferentes e, 1808, D. 
João VI veio para o Brasil trazendo a sua coudelaria do Alter Real (uma raça de 
cavalo). Esta raça desempenhou um papel importante na formação dos nossos 
melhores cavalos de sela: Manga-larga e o Campolina. 
 As raças desenvolvidas no Brasil, desde a época do Império, são: o Manga-
larga, Crioula brasileira e o Campolina. 
 Apesar de todos os cavalos pertencerem à mesma espécie (Equus caballus), 
o homem interveio para modificar os caracteres da raça sempre pensando na sua 
utilização e beleza. Hoje existem mais de 100 raças diferentes de cavalos em todo o 
mundo. 
 
 
 
 
 
 
A. Nomenclatura Zootécnica 
 
• Cabeça: 
 
1. Fronte e topete 
2. Fonte 
3. Olhal 
4. Olho 
5. Chanfro 
6. Narina 
7. Lábios 
8. Orelha 
9. Nuca 
10. Parótida 
11. Chato da bochecha 
12. Ganacha 
13. Bolsa da bochecha 
14. Barba 
 
 
1. Orelha 
2. Olhal 
3. Olho 
4. Chanfro 
5. Narina 
6. Boca 
7. Nuca 
8. Topete 
9. Fonte 
10. Fronte 
11. Pálpebra 
12. Bochecha 
13. Ponta do focinho 
 
 
 
 
• Pescoço 
• Tronco
 
 
 
 
1. Crineira e bordo superior
2. Bordo inferior
3. Tábua 
 
4. Cernelha 
5. Lombo 
6. Lombo 
7. Anca 
8. Garupa 
9. Peito 
10. Interaxila 
11. Axila 
12. Contado 
13. Flanco 
14. Colhadouro 
15. Ventre 
16. Virilha 
17. Cauda 
18. Órgãos genitais 
 
1. Pescoço 
2. Cernelha, garrote ou cruzeta 
3. Dorso 
4. Lombo ou rins 
5. Anca 
6. Garupa 
7. Fiode lombo 
8. Costado 
9. Vazio do flanco 
10. Cilhadouro 
11. Ventre ou barriga 
12. Virilha 
13. Bainha com bolsa ou prepúcio (no macho)
14. Pênis ou verga (saindo do prepúcio)
15. Umbigo 
16. Úbere com as mamas ou tetas (na fêmea)
17. Bolsa escrotal, saco escrotal / 18. Interaxila / 19. 
Crineira e bordo superior 
Bordo inferior 
Bainha com bolsa ou prepúcio (no macho) 
Pênis ou verga (saindo do prepúcio) 
Úbere com as mamas ou tetas (na fêmea) 
Bolsa escrotal, saco escrotal / 18. Interaxila / 19. Axila ou sovaco
 
 
• Membros 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Peito 
2. Encontros 
3. Pescoço 
4. Cabeça 
5. Antebraço 
6. Joelho 
7. Canela 
8. Boleto 
9. Quartela 
10. Coroa 
11. Casco 
12. Interaxila 
13. Períneo 
14. Nádega 
15. Cola, Cauda ou Rabo
16. Ânus 
17. Vulva (na fêmea)
 
19. Espádua 
20. Braço 
21. Codilho 
22. Antebraço 
23. Joelho 
24. Canela 
25. Boleto 
26. Quartela 
27. Coroa 
28. Casco 
29. Coxa 
30. Nádega 
31. Soldra 
32. Perna 
33. Jarrete
Cola, Cauda ou Rabo 
• Casco 
1. Cavidade cutigeral 
2. Tecido queratinoso 
3. Bordo coronário 
4. Bordalete perióplico 
5. Regiões parietal 
6. Ombro 
7. Quarto 
8. Talão 
9. Pinça 
10. Guarda – casco 
11. Ferradura 
12. Glomas ou glumas 
 
 
B. Abordagem e Contenção
 A abordagem do animal deve ser feita de maneira tranquila, evitando 
movimentos bruscos, recomenda
o cabresto e a corda do cavalo para que ele não se assuste antecipadamente e a 
aproximação deve ser feita pel
tendem a serem mais agressivos.
 
13. Talões ou arcobotantes14. Barras 
15. Lacunas laterais da ranilha
16. Ramos de ranilha
17. Corpo da ranilha
18. Ponto da ranilha
19. Sola 
20. Bordo plantar do casco
21. Linha branca ou linha do ferrados
22. Lacuna mediana ou central da 
ranilha
Abordagem e Contenção 
A abordagem do animal deve ser feita de maneira tranquila, evitando 
movimentos bruscos, recomenda-se ao tratador ou médico veterinário que esconda 
o cabresto e a corda do cavalo para que ele não se assuste antecipadamente e a 
aproximação deve ser feita pelo lado esquerdo. Éguas com potrinhos e garanhões 
tendem a serem mais agressivos. 
 
arcobotantes 
Lacunas laterais da ranilha 
Ramos de ranilha 
Corpo da ranilha 
Ponto da ranilha 
Bordo plantar do casco 
Linha branca ou linha do ferrados 
Lacuna mediana ou central da 
A abordagem do animal deve ser feita de maneira tranquila, evitando 
se ao tratador ou médico veterinário que esconda 
o cabresto e a corda do cavalo para que ele não se assuste antecipadamente e a 
Éguas com potrinhos e garanhões 
 Os métodos de contenção são utilizados para o manejo do animal, para 
realização de exames clínicos e qualquer outro procedimento necessário. São 
importantes para garantir a segurança do tratador ou veterinário, e do próprio 
animal. 
 A contenção pode ser Física (direta ou indireta) ou Química, através da 
utilização de anestésicos e sedativos. 
• Métodos de contenção Física: 
- Laço: É constituído pela argola, a ilhapa, o corpo do laço e a presilha. Além da 
contenção, também é utilizado na doma e amansamento, na derrubada e 
imobilização e no transporte e embarque. 
 
 
- Cabresto: O cabresto é constituído pela cabeçada e o cabo. Um cabresto 
completo deve ter na cabeçada a focinheira, a testeira e o afogador. Podem ser 
confeccionados em vários tipos de materiais, os mais utilizados são os de nylon, 
porém os mais indicados são os de couro, por serem naturais, resistentes e 
confortáveis. 
 
 
- Peias: Conhecido também como Peias de Reprodução, ou Peias de Cobertura. 
São utilizadas na contenção da égua, para evitar acidentes com o garanhão e com o 
condutor. 
 
 
- Tronco de Contenção: é a forma mais segura de contenção para realização de 
procedimentos em equinos. Limita a movimentação do animal e permite 
aproximação com menores riscos quando há reação do animal. 
 
 
- Boxe de Contenção: Utilizados no transporte de equinos. São pequenos trailers 
de dois eixos fechados nas laterais alguns são cobertos em cima outros não, e 
outros ainda tem a cobertura opcional, a porta de entrada e saída dos animais fica 
atrás onde os animais entram de frente e saem de ré. 
 
 
- Pito / Cachimbo: utilizado em animais agressivos ou que não permitam algum tipo 
de manipulação. Para colocar o cachimbo: 
• Segure o cabo do cachimbo com a mão que possua maior firmeza e 
agilidade. 
• Coloque os dedos da mão oposta sob a laçada e segure o lábio superior, 
elevando-o discretamente.
• Deslize a laçada por entre os seus dedos, envolvendo o máximo qu
lábio superior. 
• Aperte a laçada rapidamente com a mão direita.
• Fique atento para possíveis reações do animal.
 
- Gravata ou Paletó: Puxa
- Pé de amigo: Contenção
tirando-lhe o apoio. 
Coloque os dedos da mão oposta sob a laçada e segure o lábio superior, 
o discretamente. 
Deslize a laçada por entre os seus dedos, envolvendo o máximo qu
Aperte a laçada rapidamente com a mão direita. 
Fique atento para possíveis reações do animal. 
Puxa-se a região da paleta para fazer a contenção no animal.
ontenção do membro posterior, tira-se um dos membros do solo, 
Coloque os dedos da mão oposta sob a laçada e segure o lábio superior, 
Deslize a laçada por entre os seus dedos, envolvendo o máximo que poder o 
 
se a região da paleta para fazer a contenção no animal. 
um dos membros do solo, 
 
- Mão de amigo: Contenção do membro anterior, tira-se um dos membros do solo, 
tirando-lhe o apoio. 
 
 
- Torção de orelha: Consiste em conter o animal segurando-se manualmente a 
orelha, porém não é um método indicado, pois pode causar dano à cartilagem aural, 
o que causará uma alteração irreversível do seu posicionamento (orelha caída). 
 
 
- Abraço (contenção de potros): Deve-se contê-lo na posição quadrupedal, 
posicionando-se ao seu lado, passando uma mão em volta da musculatura peitoral e 
outra por trás da coxa ou na base da cauda (suspendendo-a). 
 
 
C. Exame clínico: Histórico, Anamnese e Exame Físico. 
 O exame clínico é uma das etapas mais importantes de um atendimento 
médico veterinário, quando uma consulta (anamnese e exame físico) é bem 
realizada, o diagnóstico correto é atingido em cerca de 90% dos casos. 
É constituído basicamente dos seguintes procedimentos: 
- Resenha: Identificação do animal ou dos animais. De maneira geral é importante 
considerar espécie, raça, sexo e idade. Em alguns casos é importante saber a 
coloração da pelagem do animal, já que animais de pelagem escura são mais 
resistentes aos raios solares, ao passo que os de pelagem clara, ou que apresentem 
áreas despigmentadas são mais suscetíveis ao aparecimento de lesões de pele 
causadas pelos raios do sol. 
- Anamnese: Investigação da história do animal. É o levantamento do histórico do 
caso e de outras informações através de informações fornecidas pelo proprietário ou 
tratador. A anamnese deve ser metódica e seguir sempre a mesma sequência, para 
não omitir informações importantes. 
- Exame Físico: é a colheita de sintomas através da inspeção, palpação, percussão 
e auscultação. Inclui o exame do estado geral, das funções vitais, das mucosas, 
dos linfonodos e dos sistemas (digestório, locomotor, respiratório, etc.). O objetivo 
do exame físico é obter informações válidas sobre a saúde do paciente. O exame 
físico pode ser geral ou especial. 
 
• Geral: avaliação do estado geral do animal (atitude, comportamento, estado 
nutricional, estado de hidratação, coloração de mucosas, exame de linfonodos, etc.), 
parâmetros vitais (frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura, movi 
mentos ruminais e/ou cecais); 
• Especial: exame físico direcionado ao(s) sistema(s) envolvido(s). 
 
 
- Exames complementares: Solicitação e interpretação dos exames subsidiários 
(caso necessário). Reúnem os exames laboratoriais, os exames radiográficos e 
outros, como ultrassonografia, endoscopia, cirurgias exploratórias, etc. 
 
 
- Diagnóstico e prognóstico. 
- Tratamento (resolução do problema). 
• Parâmetros clínicos normais: 
−−−− Mucosas (oral, oculares e genitais): devem estar róseas, lisas e úmidas. 
 
 
−−−− Tempo de preenchimento capilar (TPC): 
 Animal sadio: 1-2 segundos 
 Animal desidratado: 2-4 segundos 
 Animal gravemente desidratado: > 5 segundos 
 
 
−−−− Frequência cardíaca: Adultos – 28 a 40 bpm 
−−−− Frequência respiratória: Adultos – 8 a 16 mpm 
−−−− Movimentos intestinais: devem estar presentes. 
− Temperatura corpórea: Jovens – 37,2 a 38,9 / Adultos – 37,5 a 38,5 
D. Vias de Administração 
−−−− Via Tópica: o fármaco é aplicado direto no local aonde se deseja a ação, 
geralmente utilizam-se pomadas. A absorção é lenta. 
−−−− Via Ocular: Aplicação de colírios, também tem a absorção mais lenta. 
−−−− Via Intraarticular: utilizada para fins diagnósticos ou terapêuticos. 
 
−−−− Via Oral: Utilizada geralmente 
para a administração de 
vitaminas, é uma via pouco 
utilizada em equinos, devido a 
sua alta palatabilidade. Utiliza-
se mais a sonda nasogástrica.
−−−− Via Retal: É uma via pouco utilizada, devido ao risco de romper o reto do 
animal, porém é comum utilizar em potros, em casos de retenção do mecônio. 
−−−− Via Subcutânea: É a aplicação do fármaco embaixo da pele, via não utilizada 
em equinos. 
 
 
−−−− Via Intramuscular:Aplicação do fármaco direto no músculo, é muito utilizada 
na aplicação de vacinas. Os locais indicados para aplicação em equinos são: 
garupa, nádegas, tábua do pescoço e encontros. 
 
 
−−−− Via Intravenosa: É a via de absorção mais rápida, aplica-se o fármaco 
diretamente na corrente sanguínea do animal. As veias mais utilizadas são a 
jugular, a torácica e a cefálica. 
 
 
E. Técnicas e procedimentos terapêuticos: Imobilização e Bandagens 
−−−− Imobilização: 
 Tem o objetivo de manter um membro, ou apenas um segmento de um 
membro, imóvel, em repouso, e em posição correta. Utilizada em tratamentos de 
emergência, tratamentos definitivos e reabilitação. 
 Pode-se optar pela imobilização na ocorrência de fraturas simples, localizadas 
em extremidade distal dos membros abaixo do osso metacárpico e metatársico – 
após 48 a 72 horas do acometimento, período em que se instala a inflamação da 
região afetada. Esta imobilização deverá ser mantida até a recuperação do osso, 
que deve ser periodicamente avaliado, possibilitando o exame radiográfico sem 
qualquer interferência na qualidade da imagem obtida (FRASER, 1997; 
THOMASSIAN, 2005; RIBEIRO, 2006). 
 A imobilização pode ser feita com ataduras de “gesso sintético” (fibra de vidro) 
ou resinas especais. 
 
−−−− Bandagens: 
 
 
 
 O objetivo da bandagem é aliviar a dor, reduzir 
edemas, pelo fato de melhorar a circulação linfática, 
gerar maior estabilidade articular e melhorar a 
contração muscular. A bandagem elástica é utilizada 
na compressão para ajudar no controle de inchaços, 
proteção de machucados, pós-operatórios, ligar para 
trabalhar animais, etc. Possui uma elasticidade que 
permite o movimento sem que ocorra 
estrangulamento. 
 A utilização de bandagem estéril 
(principalmente quando for usada após artroscopia ou 
artrotomia) protege a articulação e pode reduzir 
edema
 
 
 
 
 
F. Manejo de Feridas 
 
 
 
 As feridas são lesões na pele, 
geralmente produzidas por ação 
traumática externa, cuja intensidade 
ultrapassa a resistência dos tecidos 
atingidos. 
 Tempo de evolução, integridade 
do suprimento sanguíneo local, grau 
de contaminação, localização da 
ferida, perda tecidual, porte do animal, 
ambiente em que se encontram, custo 
e efetividade configuram-se como fatores a serem considerados na escolha de 
estratégias terapêuticas. 
 Segundo Neto (2003), os ferimentos de pele representam uma das mais 
frequentes ocorrências na clínica de equídeos, principalmente os ferimentos 
localizados nos membros locomotores. 
 
Tipos de feridas: 
 De acordo com o grau de contaminação microbiana, as feridas se classificam 
em: lesões limpas, limpo-contaminadas, contaminadas e sujas ou infectadas. 
 Classicamente as feridas são divididas em abrasões, contusões, hematomas, 
incisões, lacerações e perfurações. 
 
Processo de cicatrização: 
 A cicatrização é um processo corpóreo natural de regeneração concomitante 
dos tecidos epidérmico e dérmico. Após uma lesão, um conjunto de eventos 
bioquímicos complexos e orquestrados se estabelece para reparar a o dano. 
 
Pode ser dividido em cinco etapas: 
1. Coagulação, 
2. Inflamação, 
3. Proliferação, 
4. Contração da ferida 
5. Remodelação 
 
Tipos de cicatrização: 
- Cicatrização por primeira intenção: o ocorre quando os bordos da ferida estão 
próximos e se unem novamente com rapidez. Ocorre em feridas não contaminadas 
(McGavin e Zachary, 2007). É indicada após incisões cirúrgicas, e consiste em 
aproximar os bordos da lesão por meio de suturas, favorecendo a cicatrização 
devido a diminuição do tempo da fase inflamatória e de remodelação do colágeno, 
obtendo uma melhor contração da ferida e posterior reepitelização (Auer e Stick, 
1999; Mandelbaum e Santis, 2003). 
- Cicatrização por segunda intenção: As feridas cujos bordos estão distantes, não 
apresentam uma aposição dos mesmos ou ainda que estejam contaminadas por 
agentes infecciosos ou contenham corpos estranhos. 
- Cicatrização por terceira intenção: É feita uma preparação da ferida, para que 
seja possível a reparação secundária. 
 
Fatores que apresentam interferência na cicatrização: 
- Nutrição: desnutrição, deficiências proteicas, vitamínicas, (principalmente C, K), e 
anemia; 
- Alterações circulatórias que resultem em diminuição da oferta sanguínea; 
 -Hormônios: glicocorticóides, cujos efeitos anti-inflamatórios retardam a cicatrização; 
- Infecções: a existência de infecção na área lesionada retarda a cicatrização; 
- Fatores mecânicos: movimentação afastando os bordos; 
 
- Corpos estranhos: suturas desnecessárias, fragmentos de aço, vidro ou até mesmo 
osso nas lesões impedem a cicatrização; 
- Tamanho, tipo e localização: áreas ricamente vascularizadas e lesões pequenas 
cicatrizam mais rapidamente. 
 Em equinos são reconhecidas especialmente as dificuldades decorrentes da 
formação excessiva de tecido de granulação em feridas cutâneas localizadas em 
extremidades. 
 
Tratamento: 
 O tratamento baseia-se na higienização da lesão e consequentemente o 
curativo local com pomadas que favorecem a cicatrização. 
 O manejo inicial é direcionado para isolar a ferida de contaminantes de 
origem exógena e endógena e preparar a pele vizinha para a manipulação durante o 
tratamento e cicatrização. Na área ao redor da ferida deve-se realizar tricotomia e 
preparação antisséptica para facilitar uma avaliação precisa da mesma e estruturas 
adjacentes (Auer e Stick, 1999). 
 O aspecto mais importante na preparação de feridas traumáticas para 
cicatrização é o debridamento cirúrgico, o qual consiste na remoção de tecido morto 
e desvitalizado para reduzir os níveis de bactérias patogênicas e oportunistas. 
Recomenda-se a aplicação de antimicrobianos na lesão, no qual destaca-se o uso 
do iodo-povidine. 
 
G. Emergências Gastrointestinais 
 O sistema digestório equino é sede de importantes disfunções clínicas que 
levam os animais à morte, a principal disfunção que atinge os equinos é a Síndrome 
Cólica. 
 Essa predisposição a problemas gastrointestinais ocorre devido a vários 
fatores, como a pequena capacidade volumétrica do estômago (8 a 20 litros) quando 
 
comparado com outras espécies domésticas, a incapacidade do vomito (musculatura 
do cárdia desenvolvida que, quando vencida, leva o alimento às narinas devido ao 
selo formado por palato mole e faringe, que impedem refluxo à boca, além de 
ausência do centro do vomito no sistema nervoso central), longo mesentério no 
jejuno (em média 25 metros) favorecendo as torções, locais com diminuição abrupta 
do diâmetro do lúmen como a flexura pélvica e a transição para o cólon menor, 
favorecendo o acúmulo de alimento, além de uma mucosa retal frágil predisposta a 
rupturas. 
 Uma das principais causas da Síndrome Cólica é o manejo alimentar 
inadequado, além disso, outros fatores podem levar ao aparecimento da síndrome, 
como a criação em regime intensivo, a verminose, problemas odontológicos, entre 
outros. 
 
Sintomas: 
 Escavar o chão (patear), olhar para o flanco, mexer na água com o focinho, 
morder/ escoicear o flanco, rolar, sentar, gemer, sudorese intensa e, conforme a 
fase da enfermidade, hiperexcitabilidade ou depressão. 
Classificação do grau de dor 
Leve 
Sem alterações circulatórias, 
Manifestações discretas. 
Moderada 
Alterações respiratórias, Cavar, 
deitar, rolar Sudorese intensa. 
Grave 
Alterações circulatórias 
Rolar, se jogar. 
 
 A síndrome cólica pode ser não estrangulativa, quando a irrigação é 
comprometida pela distensão intraluminal, decorrente principalmente do acúmulo de 
líquido e gás, e pode ser estrangulativa, quando pode acometer a circulação venosa, 
arteriais ou ambas, causando alterações na mucosa, no TPC, na frequência 
cardíacae respiratória. 
 
 
Primeiros Socorros: 
− Sonda Nasogástrica: pode servir para a descompressão gástrica e diminuir 
a dor, como meio auxiliar de diagnóstico e via de tratamento. Para a 
passagem da sonda nasogástrica deve-se conter o animal adequadamente 
de acordo com o temperamento do cavalo e o grau de dor. Após a contenção, 
a sonda deve ser lubrificada (lidocaína gel, nitrofurazona) e marcada 
externamente na altura da glote (algumas sondas já vêm com uma marca aos 
40cm, média de tamanho da cabeça de adultos, e outras vêm marcadas a 
cada l0cm). Deve-se introduzir a sonda medialmente e ventralmente na 
narina, com o objetivo de se evitar a falsa narina, que fica dorsal e 
lateralmente. A introdução deve ser delicada, com a curvatura da sonda 
acompanhando a curvatura da cabeça. Ao aproximar-se da marca da glote, 
deve-assoprar a sonda com a intenção de se promover a deglutição e, 
simultaneamente, introduzir a sonda. Pode-se também esperar pela 
deglutição espontânea do animal e introduzir a sonda, mas isso pode demorar 
um pouco mais. 
 A passagem da sonda, com lavagem gástrica e administração de 
 analgésico, será eficaz no tratamento de 80 a 90% dos cavalos com síndrome 
 cólica, indicando a importância desse procedimento. 
 
 
− Tricotomia: É necessário fazer a tricotomia na região da calha da jugular, 
pois o animal vai precisar utilizar um cateter, para administração de fluido. 
− Hidratação: Por meio da avaliação de alguns parâmetros clínicos, como 
turgor da pele (pregueamento), umidade e viscosidade da mucosa bucal e 
retração do globo ocular , pode-se estimar o estado de hidratação do animal. 
 
− Parâmetros vitais
retal, frequência respiratória, frequência cardíaca, mucosas e tempo de
preenchimento capilar.
− Paracentese abdominal
peritoneal, é um método auxiliar importante no diagnóstico das doenças 
abdominais nos equinos, utilizada na diferenciação de peritonites sépticas e 
assépticas. 
− Palpação Retal: A palpaç
em alguns casos, é o procedimento que
uma forte suspeita se aquele paciente tem ou não indicação cirúrgica.
 
 
 
 
Parâmetros vitais: É necessário avaliar todos os parâmetros, temperatura 
retal, frequência respiratória, frequência cardíaca, mucosas e tempo de
nto capilar. 
Paracentese abdominal: É a avaliação físico-química e citológica do líquido 
peritoneal, é um método auxiliar importante no diagnóstico das doenças 
abdominais nos equinos, utilizada na diferenciação de peritonites sépticas e 
 
A palpação retal é um exame de fundamen
em alguns casos, é o procedimento que vai dar o diagnóstico definiti
uma forte suspeita se aquele paciente tem ou não indicação cirúrgica.
É necessário avaliar todos os parâmetros, temperatura 
retal, frequência respiratória, frequência cardíaca, mucosas e tempo de 
química e citológica do líquido 
peritoneal, é um método auxiliar importante no diagnóstico das doenças 
abdominais nos equinos, utilizada na diferenciação de peritonites sépticas e 
 
ão retal é um exame de fundamental importância, 
vai dar o diagnóstico definitivo ou 
uma forte suspeita se aquele paciente tem ou não indicação cirúrgica. 
 
 
2. RUMINANTES 
 Os ruminantes são uma 
veados, girafas, bovídeos e por vezes incluídos até mesmo os camelos, 
caracterizados pela presença de um estômago complexo, com três ou quatro 
câmaras, adaptado à ruminação
 
 
 Os órgãos envolvidos neste
proporcionando a fragmentação dos alimentos ingeridos, inicialmente por meio da 
mastigação efetivada na cavidade bucal, e
rúmen por intermédio do esôfago
bolo alimentar formado é transportado até o próximo compartimento denominado por 
retículo, o qual se comunica com outra cavidade, o omaso e deste em direção ao 
abomaso. 
 
 
 
Os ruminantes são uma subordem de mamíferos artiodátilos, que inclui os 
veados, girafas, bovídeos e por vezes incluídos até mesmo os camelos, 
caracterizados pela presença de um estômago complexo, com três ou quatro 
câmaras, adaptado à ruminação. 
Os órgãos envolvidos neste processo digestivo realizam a digestão mecânica, 
proporcionando a fragmentação dos alimentos ingeridos, inicialmente por meio da 
ão efetivada na cavidade bucal, em seguida o alimento é conduzido até o 
rúmen por intermédio do esôfago, após o processamento do alimento no rúmen, o 
bolo alimentar formado é transportado até o próximo compartimento denominado por 
retículo, o qual se comunica com outra cavidade, o omaso e deste em direção ao 
subordem de mamíferos artiodátilos, que inclui os 
veados, girafas, bovídeos e por vezes incluídos até mesmo os camelos, 
caracterizados pela presença de um estômago complexo, com três ou quatro 
 
processo digestivo realizam a digestão mecânica, 
proporcionando a fragmentação dos alimentos ingeridos, inicialmente por meio da 
m seguida o alimento é conduzido até o 
samento do alimento no rúmen, o 
bolo alimentar formado é transportado até o próximo compartimento denominado por 
retículo, o qual se comunica com outra cavidade, o omaso e deste em direção ao 
 
A. Nomenclatura Zootécnica 
 
 
B. Métodos de Contenção 
 A contenção de bovinos é extremamente necessária e utilizada regularmente 
em todos os locais onde se trabalhe com esses animais. Tanto os técnicos, 
fazendeiros, peões, médicos veterinários ou qualquer um que necessite que os 
animais fiquem total ou parcialmente contidos ou imobilizados, terão que adotar 
procedimentos de contenção. 
− Tronco de Contenção: É um equipamento especialmente projetado e 
construído para a contenção ou imobilização completa de um bovino, de 
maneira que se possa realizar no mesmo qualquer procedimento, com total 
segurança para o operador e para o próprio animal. Alguns dos 
procedimentos executados em Troncos de Contenção incluem castração, 
inseminação artificial, marcação, transferência de embriões, palpação, 
casqueamento, colocação de brincos de identificação, medida de perímetro 
escrotal, vacinações, coleta de sangue, aplicação de injeções etc. 
 
 
 
− Peia: é utilizada nos trabalhos de ordenha, tomada de temperatura e combate 
a carrapatos. 
 
 
− Formiga: Principal método utilizado para condução e contenção de cabeça, 
introduz-se o instrumento no nariz do animal, e pressiona-se o septo nasal, 
exercendo uma pressão considerável. Normalmente utilizado em animais não 
cooperativos. 
 
− Derrubamento lateral (caprinos)
mandíbula, voltando a cabeça do animal em direção ao tórax.
 
 
 
Derrubamento lateral (caprinos): Segura-se a base da orelha e a 
mandíbula, voltando a cabeça do animal em direção ao tórax.
 
se a base da orelha e a 
mandíbula, voltando a cabeça do animal em direção ao tórax. 
 
 
− Sentado (Ovinos): 
 
 
C. Métodos de derrubamento 
 É um método de contenção utilizado quando há necessidade de 
procedimentos com o animal deitado. Normalmente utiliza-se a contenção química 
antes de derrubar o animal, o animal é derrubado com cordas e deve-se sempre 
deixá-lo em decúbito lateral direito. 
− Método Italiano: pode ser aplicado tanto em fêmeas como em machos e 
animais descornados, pois não constringirá mama ou pênis. 
 
 
 
− Método de Rueff: este método é mais empregado em fêmeas com chifres, 
pois em machos é traumático na região do pênis e do prepúcio. 
 
 
 
− Método de Almeida Barros: sua execução é simples, pois necessita apenas 
de uma corda com argola e pode ser executado tanto em machos como em 
fêmeas, dispensando a peia. 
 
 
 
 
D. Exame clínico: Histórico, Anamnese e Exame Físico. 
 Inicia-se pela resenha, a anamnese e em seguida faz-se o exame físíco. 
 
 
O exame físico é composto de: 
− Inspeção 
− Palpação 
− Auscultação 
− Percussão 
− Olfação 
− Funções Vitais 
 
 
 
 
 Parâmetrosnormais: 
� Frequência cardíaca: 
Bovinos: Adultos 50 a 70 bpm / Jovens 60 a 90 bpm 
Caprinos e Ovinos: 70 a 110 bpm 
Suínos: Adultos 60 a 90 bpm / Jovens 100 a 130 bpm 
� Frequência Respiratória: 
Bovinos: Adultos 10 a 30 mpm / Jovens 20 a 50 mpm 
Caprinos: 20 a 40 mpm 
Ovinos: 12 a 22 mpm 
Suínos: 8 a 18 mpm 
� Temperatura retal: 
Bovinos: Adultos 37,5 a 39,5°C / Jovens 38,5 a 39,5°C 
Ovinos e Caprinos: Adultos 38,3 a 39,5°C / Jovens 38,6 a 40,3°C / Lanados até 
40°C 
Suínos: 39 a 40°C 
� Movimentos Ruminais: 7 a 10 mr a cada 5 minutos ou 1 a 2 mr por minuto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cavalo 
http://www.saudeanimal.com.br/cavalo1.htm 
http://www.planetvet.com.br/index.php/econhecimento/animais-de-
producao/equinos/historia/78-historia-dos-equinos 
http://www.saudeanimal.com.br/cavalo4.htm 
http://jumentoemuar.blogspot.com.br/2010/08/nomenclatura-do-corpo.html 
http://reocities.com/colosseum/bench/2228/conheca.html 
http://equitacaoespecial.blogspot.com.br/2010/07/escolha-o-cabresto-certo.html 
http://www.cpap.embrapa.br/publicacoes/online/CT69.pdf 
http://www.mundoequino.com.br/cabrestos.html 
http://www.portaleducacao.com.br/Artigo/Imprimir/29841 
http://www.ufpel.edu.br/nupeec/anexos/776343c501.pdf 
http://www.pontovet.com.br/manejo/contencao 
http://books.google.com.br/books?id=VQzU5X7Ta0C&pg=PT219&lpg=PT219&dq=c
onten%C3%A7%C3%A3o+cavalos+la%C3%A7o&source=bl&ots=bgZJV_c_t&sig=V
HCnjfdqyLdhEaAjafCGATDrM5s&hl=pt&sa=X&ei=2yuUUfKAOYvo8gS_0YCoAQ&ve
d=0CDYQ6AEwAjgK (Enciclopédia agrícola brasileira: I-M) 
http://www.mundodasdicas.net/reboque-para-cavalos-transporte-seguro-de-seu-
animal/ 
Semiologia Veterinária: A Arte do Diagnóstico (FRANCISCO LEYDSON F. 
FEITOSA) 
http://www.cstr.ufcg.edu.br/mono_mv_2008_2/monogr_carlos_eduardo_fernandes.p
df 
http://www.fmv.utl.pt/spcv/PDF/pdf12_2009/13-18.pdf 
http://www.slideshare.net/MariaJooSoPedro/ruminantes 
http://www.brasilescola.com/biologia/digestao-dos-ruminantes.htm 
pt.wikipedia.org/wiki/Ruminantes 
http://www.ruralnews.com.br/visualiza.php?id=246 
http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/anim.htm 
http://www.crmv-mt.org.br/uploads/0002472012174539.pdf

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