Buscar

1º Avaliando Aprendizado - Direito Civil IV

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

1a Questão (Ref.: 201511506260) Pontos: 0,1 / 0,1
Para o direito pátrio, a posse
 é o exercício, de fato, dos poderes constitutivos da propriedade, de modo pleno ou não.
desdobra-se em direta e indireta, somente a primeira dando direito à utilização dos interditos possessórios.
só poderá gerar usucapião se não for viciada em sua origem.
não se transfere aos herdeiros, pois é direito personalíssimo.
é sinônimo de detenção, pois em ambas existe a apreensão física da coisa.
 2a Questão (Ref.: 201511997141) Pontos: 0,1 / 0,1
(XVI EXAME UNIFICADO DA OAB) Mediante o emprego de violência, Mélvio esbulhou a posse da Fazenda Vila Feliz.
A vítima do esbulho, Cassandra, ajuizou ação de reintegração de posse em face de Mélvio após um ano e meio, o
que impediu a concessão de medida liminar em seu favor. Passados dois anos desde a invasão, Mélvio teve que
trocar o telhado da casa situada na fazenda, pois estava danificado. Passados cinco anos desde a referida obra, a
ação de reintegração de posse transitou em julgado e, na ocasião, o telhado colocado por Mélvio já se encontrava
severamente danificado. Diante de sua derrota, Mélvio argumentou que faria jus ao direito de retenção pelas
benfeitorias erigidas, exigindo que Cassandra o reembolsasse. A respeito do pleito de Mélvio, assinale a afirmativa
correta.
Mélvio é possuidor de boa-fé, fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias e devendo ser indenizado
por Cassandra com base no valor delas.
 Mélvio não faz jus ao direito de retenção por benfeitorias, pois sua posse é de má-fé e as benfeitorias,
ainda que necessárias, não devem ser indenizadas, porque não mais existiam quando a ação de
reintegração de posse transitou em julgado.
Mélvio é possuidor de má-fé, não fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias, mas deve ser
indenizado por Cassandra com base no valor delas.
Mélvio é possuidor de má-fé, fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias e devendo ser indenizado
pelo valor atual delas.
 3a Questão (Ref.: 201511995293) Pontos: 0,1 / 0,1
(Questão 21 117º Exame OAB-SP) "A" vende a "B" a casa de que é proprietário e onde reside, ficando
convencionado que "A" permanecerá no referido imóvel, não mais como dono, mas como locatário, de modo que o
possuidor antigo, que tinha posse plena e unificada, passará a ser possuidor direto, ao passo que o novo
proprietário se investirá na posse indireta. Operou-se, no caso, o modo aquisitivo derivado da posse, que é
a traditio brevi manu.
a traditio longa manu.
 o constituto possessório.
a acessão.
 4a Questão (Ref.: 201511994971) Pontos: 0,1 / 0,1
(OAB GO 2003) Aponte a alternativa correta:
 a posse direta não anula a indireta
não há diferença entre posse e detenção
é de boa-fé a posse mesmo que o possuidor conheça o vício ou o obstáculo que impede a aquisição da
posse
a posse do imóvel não faz presumir a das coisas móveis que nele estiverem
 5a Questão (Ref.: 201511327640) Pontos: 0,1 / 0,1
(Questão 26 123º Exame OAB-SP) A, domiciliado em Curitiba, é proprietário de um sítio em Londrina, onde
mantém o caseiro B. A arrendou parte desse sítio a C, que plantou, nesse local arrendado, um alqueire de cana.
 A é possuidor indireto, com ius possidendi; B é detentor; C é possuidor legítimo, de boa-fé, com direito de
retenção sobre a acessão feita.
A é possuidor indireto, com ius possessionis; B é possuidor direto; C é possuidor ilegítimo, mas de boa-fé,
com direito de retenção sobre a benfeitoria feita.
A é possuidor indireto, com ius possessionis; B é detentor; C é possuidor legítimo, de boa-fé, com direito de
retenção pela benfeitoria realizada.
A é possuidor direto, com ius possidendi; B é possuidor indireto; C é possuidor de boa-fé, mas sem direito
de retenção pela acessão realizada.

Outros materiais