TEMA 6 McMURTRIE Douglas. O papel e as suas origens 77 93

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invmçãoâãxgªgdíào 
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ªsreferida ixwmçâo. Mas não se sabe ao ccrtoiscêlê & Ygdzdc' � I « _? , * A .o mvcntor ou apenas o fmxmonmo por mtchgdggiºuágsm se
tornou conhecida esta importzmtc descobem. � Um registo do
acontecimento, escrito no século v por Em Ych na história oftc'ul
da dimu": dc Han, diz o seguinte: «Outrora escrevia�sc vulgar�
mente em bambu ou em bocados dc soda quc se chamavam thih.
Mus. como a sad: cm can c o bambu pesado, estes dois materiais
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grannies iouvorcs pelaem md; a pam: r: cl
N:». verdade,da morte deste.
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memória.
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pesca. No primeiro zum105 da cm Cristi}, {92 um relatóriºprºcessa ch fabricação do papel. c reccbcusua imizvííidadc. Dr,�sào então, tem�u: usadaxama�sc n 
«parmi do marquês Ts�zliv.m imperador tinha distinguidu Ts'aí. (% dvpgis(imbºra se tivcwc mvcmvnado quandº se viuzmnga paiacians, erigiu�se um tcmpla ?: sua
papa! china�Ses antiqlmdm,ªs. n m: mmm) apx�xcrith mm pauzínhnstem defronte dºía
.1 nwmçlu do papel fui .xà
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�à 'ª' grªxª?) $$ & é prºpício à cºnserva Egipto, como o dos desertºs (1 T" "K , * 3 «, 3 ,.ch c milhar d d ' ~ º º �fnwcs "&& mldmmlsmmºSÍm 
�k 'É� ' "(É &?ch x1: (11ch ºct-1111611505 de pªpº,], (1de () séçslâhlªngªre;,A) "x"fã,-ª:» ' mnmumfmuofumpwpl =),» #~ xx '( , 3 +
�W�). ! «, * >?� fªctura do . *] ara a mªtériª º n "
«e?�033! 33,!"W5m W3 A; 3 Pzi�alwvgmrt;no.� ;* , . (TWIN! .. 4} F», à ,. 1. ;*, , , . , P 3 _ Irantc I�m mas de anos culnvara linho tcc» 3" In." . : ' _ * e tinha abundmcxa d ma * ' ' . ' era-0Ã? ': «. , suns «$i-' a ª . , c tuna pnma para º fªbricar. Os Bcduínos
"ªk ; �Hindu" ºlnnuu� qulo . *É?� . :!:». +, I\t'agnbumlos pxlhavau�x os túmulos _ancigos à procura de tiras def/KJV"; , m 4: . a! �+1�, mho com que se nnham cnvolwdn as múmias, servindo este
�1; * ;«l� ' � lt "& ". of. 1354 .rw�«aiy... 
.)?wlkíxiglçª' pano] 131m :; bfhblrlícação duma substância grosseira utilizada para' ' ,, ..� pape c cm m 10,� V� 
�m:,� 
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,» **, _4 3
«Vii�Í (� ªí�-á ' (autumn! Ruin" (" Ã*'*ª*s'uflki Ainda confunda, na sua expansão, ao mundo muçulmano,a manufactum do papel deslocou�sc lgglwxcntc do Egipto, atmvm, , . A ª . ., , . .» *zz�f Pimbusnoausmrmnam, ». z 333:3, , , , 3 _ , _V) 
�(k" If� [ r ,, f ' ' 'ª �33�: ÍY & da África do Norte, e chegou x1263;213er a Mgfrªgmgf 'nos pnnaplos«A. 'ª 
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! ªntºnia lu ªum ," ' . ! li,: 
�3? do século XII. Naquclc�éxfgn ~35}: este %%%& do pcrgaminhoiª� o n', to '») 4 & . i \ 'º - rs (j "
.�??? í. 3.3: fuuaumummmm ª «*;�3 4:12?� ªvi 33313333333333313333333333, �3�22: 
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A. A" 3 ,; '?� �� É �a: a7* , ' , fabricassc aind (Xªnª,�c não 50 33�8sq:i�r:§i¥>0md° Tªí-ºk??� us?.
ªtrªi, fig/WWI) dbldhtm pq WNW ªº x, M "h)!� Contudo 333%,}ng começaપqíããªfw comárgíó/qªgxíhímsma�a " ' 333333 e 3<7 ,(� fª);� ' ~ I , ' Í . ' I%* Í'É * u amlnuufrnobçsm , 953�� à,� mos: p 333.3% fiªr» 3-3333 . - .aiªi)? , .! 
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... 3 = nnmuvgguaªwiz, Hm)� mªª- 33 33ª ' % [amanmsth , 43?� �a?�M?� ªªª� 3333333 ªªª�? ªº º .- dcwtf- k 3 3 3-3� 33* t� ., «:»; cair numn33333113333333�our� ªº M� TªmºA� ""I: É�. ?, a??? C;???� aày 32:3 QV 3� "Jf *) «, ' Valência, 3333§§pn¬3313<¬15$333x3¥mx a construç㺠dc momhos dc
«a; ª? )( wxãíõxçªdl'êíââfígfªâjv ':; + ,�. ""É, já� PJPCl na ciLLfac Q&Étíwâªàãtâj volta dc 1150. Mçãlllº dºPºiª dª4, an ,,,/xv; . � ª » 3) :" & , »». < .
�*A «fx ªvi,,� ÍÍQÍWWM », .) iªrª ,� conquista da rcgilio pºh?) remo de Aragão, quase ªsim Sãº?!� dºPºls'
.) fiat, 4/ ' ,, & .*, ~ �(*.*�)(; )(. .V 3W ª (ª? :( E a sun indústria, cmbóm ainda dirigida por infxé'fl, _rcçºbêwwwãíêºv 46 .»"a'í .- < º ~~r�~3:;t:~ WM.) & . . ~ + �h «mamar
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. , _ % ,,, fklôyªªy XL»..� .,� . ,,»WÉ rml quando a exportaçao do papa dcjauu tm :1� �1�- Q �Fm'º ,! '.», ', .. �*.. ' à)! _ 3,. ª
.; K K; I" (,»Á ,( d,). , 3 ,, , :; , , «':, ��fªlª/g _ Arf-ti.., . pºrções cxtmordumnas.;" ;; ., �&; ?,»; ;º), f***-53: ZW; «f # Jr:/;: *, ��3�� 0 primcim moinho dc papá da Cristandade foi construído|� �' k - u . " ' " ' ªv ' n . . .- .ik�kyi� ',, 
��2� 70K fig-2270 .kw�a «4, �1,1 «:33: , provawlmentc cm 12%), cm Fabmno-«cxdadc italiana que é' A ~, � w " ' +�; k � » . . , ,i�a�t/ :, ' ; . Jar/.?�, $$$��taí� 1,3 8�,; 7.3 É" 4 ?R T�K muda hole um das (muros mms lmportanm do mundo de prº-
� 
, If f ) lr 1� T dução de belos papás de fabrico manual. Por meio dc técnicasap erfcíçoadas, os fabricantes italianos dc papel de Fabriano, e pouco
.
82
de lS de B 3 » )» �PO . claudia, ladua. Genova ,: de muros cmnros, uh; ..passaram de tal modo o produto dos mmnlms espanhóis que, % "' - , ) x ~ Iseculo jus, a Italia tinha suplantado a Espanha e até 1%�qu "como route de abastecimento da Europa. .
053� 
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em importar o papel iieeessan
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� ac;Durante alwum tempo. a França (. . >o aos seus ggªiglg, por mà
de 1.348. sabemos que estava a ser [abri
pm ' ' ' alturaso de Ito 'as, em França e, por . ') dade em Nuremberga, Alem:
Diz�se que & Flandres possuía
à rods dc 14135, mas. na Inglaterra não
de Stromer estava em amv;
mas com artífices italianos.
moinho de papel em Eloy
sc fabricou senão nos Fins do
e:)�. (:)st 
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�29:� 'C'? �&Çpzml de simmer. Mirrorbem:. de mu de "1 s
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Alemanha risumiramiii�«IR>
ÓÍOG.
cado na região de S. Maxi
d 1390, o famoso mori xe mªiª
sémlu xvi
83
Como vimos, o papel constituiu monopólio chinês durante
uns seiscentos anos, passando depois para o domínio quase exclu-
sivo dos Muçulmanos durante outros quinhentos anos, Depois de
se introduzir na Europa, onde surgiram diversos obstáculos à sua
aceitação geral, a vulgarização deste material foi muito morosa.
Em primeiro lugar, o pergaminho continuava
a ser muito
satisfatório e era, na verdade, muito melhor do que o primeiro
papel ali fabricado; cm segundo lugar, a educação estava atrasada
c havia relativamente poucas pessoas que sabiam Ier. Na feitura
e no uso dos livros, as diferenças, por exemplo, entre a civilização
europeia e a dos Árabes, no século xx, eram extraordinárias.
A biblioteca do califa do Cairo tinha uns 150 000 volumes, numa
altura em que um mosteiro europeu florescente já em notável se
possuísse 150 obras. Durante muito tempo não houve na Europa
exigência de papel, ao contrário do que tªiaíªacomecidoge 
houvesse
uma indústria activa de publicaçãpíg ivros. YvªxàõAlém disso, por causa (ªgiª? origem (ª ªfsivamentc mu -mana ou judaica, não (gªin pruicípigbçri's simpatias da Igreja e. (ª 'ª. . *, * ,r V.,Sofreu também a ch§s e leisãproiliitgías da sua ,pp açªo emV 
. an a my! x 3documentos públicos e osgsgunasgmportantcsogfin�}(£163? doimperador Frccicxicg�g�mQCKI/ugl .._1, dcclgmez? ªuôínm'híemoscxarados em papelarão pªrªrªm validadglââicl (Pg 'isàciêggçdurantelongo terripgªaehndição de parçiwçiimwhãádiiçwpâiganwoe teve dc linurar-se ao emprgglhõspuªiiiiàtjriªãsçáátôªimigrúíicautes.Mas, com o apapeàiiiicªgêidàohºpigjâíªiia Europa, começoua utilizar-se elª;/gvlàªiiigaásêã a.,ôçÉêsdr�õgâhvcrdade, dizer�se que, seo papel. mais do %%%ng �ª� prªiª:: coisa, contribuiu para o grandeêxito da imprensa, estªx Rgg�t�m vez universalizou o seuemprego.
Quais foram os métodos de fabricação do papel utilizados nos
primeiros livros impressos europeus? Convém csdarçfªãàãlg
métodos dos antigos fabricantes diferiam apenas mi pequenª
pormenores dos que se usam hoje nos moinhos que produzem º
papel de feitura manual dos nossos livros mais belos. Tal como a
arte do tecclão e do oleiro. esta manufacrura pouco se tem modi-
ficado desde o seu aparecimento. O processo consiste ainda em
misturar libras vegetais desintegradas com água e es . ºm
m �� ! s.».h�rdx'�"xn'v gtv�x.,� \�ss�u�Hkl�M.
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�ªíseguida, me mistura igualmente sobre uma armação ou molàngiª ;de rede, através dos qmis a água se. escoa, deixamlo uma peliculal;
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v » 'ª' àde fibras empatadas. que, depºis de seca, Constitui o papel. A: e ,;unicas alterações elo método verifiearmn-se m preparação ªuf &fibras e na construção dos moldes, ) l
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� V I CA ª v .Nas ºperaçoes dos antigos iabneames. desfazem�se primam) «»V .
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�Pºs ºm agua e colocava�se a polpa rcsulmntc mum cultas?%�ou nm; conservava�ae n mistura quente enquanto fosse poxsívekiê
e um operano mexia�a consmltcmmtc eum uma vara, até atingir»� S
uma cormstmeia satisfatória para a passagem segtrinre. » É; 'O mºlde em uma rede de arame, gmmeeirla em volta my Éuma armação resistente. Outra armação�«ou cobertura�Mªçã)montável, colocada Sobre aquele. determinava () mnmnho da folha???dc papel. O amid: em mergulimlo perpmdicxdammxtc no llquiritgâe depois colocado na posição hªgàmml. É Égsaível que os fabril�gª;cumes orientais tmham v: Q as 
iEbn£§si§i3xTradzm com água mepolpa nos molda; rªggª o mmoâgmfô e o» século xxx, quando &» )indústria mmmk kspmhaégagtéuxlo deva ter \gdo mergulhar : ,s º� . : ' X + *o molde S308 de pelª) «grªf.; £53993 superª/1533313 a (11131;the
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�dentementewçãàiz 45823)� &� 2. maquma F;? ! & É. fªtigª iárªãleân rienrloz A mão ~� rão os :, manhª?
"1310??le ???:: &iªçfrexáiªgºv , 51 &Pªpá� Lmâªákiêâgemvmn desºirlmierire'mmmlas, retirava-aªil Iv ' v . ~ .(13131:; dc mªdeira que "taram () tantinho ª(!:: rolha, duª�nªi() u - _ ' ' _ ., ! _ N N'3 m * b da de f.:mpzs levemente, !rrágNller. «.e o & _"º Pªpel ""� ºf * *mprâmfâfe mm:conhecida por «borda de cobertura: ou sr * ,ser ' ' * lesi * EO molde pagan depois para um segundo opcxarm. < 
�ªmªrgª :tum.cracmnador ou ensaiado� (concha), enquanto o {id �$$$ ;f 3 ' * me e &pomcçava a mergulhar nova follu. usando um outro &co * moer da leilªo;
. V a.!) tsdfªªgºªªº i.cºm a mcsnlft milªgre marcªndo de tecido ele lã ou de fªlªr� 3�33 "* xml�o mmado v
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quando o levantava de novo, :1 folha húmida :ulcria ao tecido.Colocam�Se outro pedaço de feltro por cima dele, pronto a receber
a folha seguinte que vinha do. tina.
Repetiam�se est.;s operações até se arranjar uma pilha de
folhas de papel separadas por bocados de feltro; colocava�se cm
seguida esta pilha numa prensa de rosca que se apertava para
expelir toda :1 água possível. Depois da compressão retiravam-sc
as tiras de feltro que voltavam :10 acamador, cuqunnto a pilha
de folhas dc papel, já sem nada entre elas. era de novo prensada.
As follms separavam�se depois, colocavam�se por ordem diferente
e compriminm-se mais uma vez. Quanto mais vezes se repetia
esta passagem, tanto mais macio se tomava o papel. Contudo,
este acabamento em um aperfeiçoamento, e muitos dos antigos
papéis não mostram sinais de qualquer tratamento posterior ?;
tiragem das folhas de entre os feltro 2)},Sccava-sc a seguir, pmdurandq-Q cm gmpf?
4?)
iªe quatro ou
. - &) rª,Cinco folhas sobre cordas d grilo de vaca enl� e cavalo. Se se
pendurassem as folhas mªgªl :tmente, :; v r�sc-inm; mas ªquela
ª) l . Q) ªí�! x y� 
�ªcªdo que para os paããꪪºliªgãç consistiâgâçuàgárlieglgfmçãodas folhas por mg; ( %rgíbanlto nur blâjªliuàggêliitg 330% _ccola». ke . \, "�seguido ( *(gbêtsagemxe sccmb� 
�PO xegªr�ã mgu illª; �' Cl) papel0 
�Ç & » o <;embebeSSe 1a tinta. Os Rªglã? %%%& ªgi�Éltoíâªslmihóis eramimpermeibilizaclos gªryàorrôágàlaggâ ilªgªàíêcíc de cola vegetal.Os moinhos 3, %%ªoçàlliàqgçâªlºqgtàiio, m Itália, alcançaramextraordinário 
exªçaieitàçpaàê çâgxíillo à introdução dri cola animalnaquele processo, mªgoª» muito aperfeiçooúªl:�rªtmalidacledo produto c os tomou nos mais famosos papeleiras daiEuropa.Os moldes dos primeiros fabricantes europensímlklàítRlÉ)
que ainda hoje se empregam para os papéis mrmtilãdunulglll�Siriri?
construídos com arames bons, colocar!os juntos uns dos outros
c mantidos mi suª Pºªlçâo por arames um mum mais pesados
que os atravessavam perpendíeularmente, em intervalos dc cercade uma polegada. O desenho destes arames aparece na texturado papel e forma o que se chama os mvergoados»: as «vergaturas
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WMV xWWW A M
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horizontais» com intervalos muito pequenos, atravessados pela
«pontuais verticais» com espaços xmiorcs.
A marca de água foi 0mm inovação intrºduzida pelos pipe�*
leitos de Fabrinno pm� volta dc 1380. ºbtinha�sc por meio dc z
um desenho qualquer feito dc arame dc boa qualidade cºlocªdº ;;
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�magia�prcam, vim: que determina a mal?; 
' Hg. ?*$%KQa$É%É �$$$ KayªEZ 
�$ano àmªhggw :: {91m impressa para :: madenmção ºu m M (%;�3� �ªº� 
"'� [gy��$ª�? � "ªç⺠moinho de pªpel3� MM Róªãªuc pcmcncm algma nto fragmento dc pig x393 é??? , gx纺º _: (Jiangx⺠(5,19% : $� ª? n㺠%ªqâgxêºgâ <; � * x%%%&:th usados para aí marcam dc água :50 dc grªmª & É X, vvariedade Alguns,
são uma: (ff�rasas gâmífeam chm , », �ª \>!� É?;Bibíiotcca & ». �_ _ UNIRIO
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_' i smmtc ara indicar a q iªm gºªl Pºr angugí 13:2;5�32232 c Mamã�tação destas um?� �dªdº º 0 mmmz::okixfxp0mmtc da ciência da bibliografia: cspcful�tor::::�:cn:x;:l:x¢§d com as 'invçstigaçõct sabre os maus antigº? (mc. &
�Wºãªgªf㪪ºzcl antigo em dc fabrico manual c com odmoiifdc rede, emf; mihi-ums dc dcvscrcvcr. Siªl» 2:35� 3:1:1�50 »século xvm, apareceu o impel tccxtim, tm nc in d Birmmghw;'b' iu ajuhn Baskcrvillc. minuuom impressor :: . deªº 31m um Fabricam�sc mm Q auxilia de uma rede dt: afªriasIng Sªint; finíssima que n㺠deixava mmhum vestígiº , 
�&�con º na folha acabada ()5 Franceses chamaram�lhe papmmamas . .
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dcsta manuiãctura.
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~' m na Europa. Asvc se usavam a grind?métodos q
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' ��&XFNÃBPQCW'
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�%%%&-ªm mªq-155% @fabrgafaf�dggzgc da molde "�meO Na &&ng () (3% 163. $U & bre ª ual sc MXO 38 5533545111 fim «ªçº %díxarôlgc. so' q 1 ,&? Por �ªté? %%brcpméj %%%&gdqiràç mecânicas. 
'Quªmº�C fê 3.383� ª Cf; '; 
�38:]; Sªgnª CLI wp; :5,ch :- ,a, , &; ª > .609013;:u:%:n§3%§§%%®%%o§m mstrtch um almdm "jºa(O
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/Wklw'nu.../*º & * ' dcrênóªc(& ' Ki ' \n arma e, mm a um?!" a * ;í" 
�(fªmª ?ââªagiààdm e leva�:: através dc Cilindros »; .L 1693�! �ªxé , <5�; ' 'º * ar:: com rimir c para e'�kºm :,íitqucgãâs (gim, que sen cu} Mp pÉ.� (9% é 3%2{§3§5C�%umidadm ; » xa' " " 
�&�: 
'fªem teia está sufiçêicitmmcmc bem funmdn pª
~ is My . ,» . 
ª ª�; A»(cr comméncia; apara-sc manuªis; {glue para comma:
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ml. &Embora tenham decorrido 
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_. 
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. . Iná 11111.13. 0 PIL 
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a ao amico dos Dxdms mi
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»Hsm-y Fogªrinícr. por CUJO nome aio cordictui &
trajectória atr 89avós dc outros cilindnda máquiu
. ) 
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. is SCLQUOTU. N4 
cxtrcmidad
:i�«c algumas I'nurdrimcrs �4un ccntcms (!* 'comprimento� 0 papel já fabricado éSc o papel não tem calandm,no que respeita ao corte postericortado em folhas dc tam,dc jornais e para as revistas dc grancm bobinas para as rota
em folhas.
Entre os p
são () «vclíno»
considera�sc
apóia sem cniandra, as duasc o 
mvcrgondm difere) 
.1 . , mach 
como no
dc fabrico manual, Os mod� �m�sc segundo a maciczn dinteiramente desprovido dc 'ldc ovo»; :1 folh
máquina»;
caso do papo
classifica
& um POUCO
quando comprimiáquinu Fourtirinicr. até ficar uma superficie aindapropriada para a i � '
«papel dc acabamento inglês».
avcrgmdo, também podem. 
. 
. 
adm» 
or 
um * 
~~
dc brummcnto entre ml p Proms�)"iram & *."i ªi - '.ª f. om ruiu dxicrc» \ & & 1 »O Papal dk. «acabamento a dupes). quer awrºmdo �ªª-Eibrica�sc b& ) (pier Vclino0 entre gm; Mid-� ,. *, as nmano. & «QQ; 1 
�jªk"; rª 0 tomarOs papéis que v
macia charm�sedo entre os 'lt'
por compressã
2x 
a x�ulgiriiicnte sc usan É??? *iiustm �.. � __ «ª. \. Av� ' � mprcssao dº bchs.çms c unprgmor. cores c gutiã'x' "mt., i, 'cm f ll �ixº.� «\v� «' � ªª 
� Sºrcnhcormdoç
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. �&, .\ apmaggq; �* nªgaªxnustum dc (�4815;1? ;Ãguãªàl º ,argila e de aigtmªtíâttogxiifYrédicntes 3% 5:}?ng º??? «: mosh.. . É:� * =�.- º 
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�%%%&� i: QV� t%mvurt (div 43?� . E?� % bªilª ! && . s} ; rat um e dc Iª iã'tmàffa� (mw-q; 'um; pm «papel ºmissa; w tá %? Emspor «1an; de amªis�aê �ªiai 
ª�çªgigpªrgªwºm Grã�Bretanim
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�tªmarª ~ 'ª. ª?� ' L 'duziu 5&th (fªvª Égíªvªlçàins, ha poucºs anos, intro-' &�» em �'ª aà?! gªtti qggp? o' , mm dc pa \cl mlmdni '»brilho; é t:W =* 'ª ª» ~ i ' .. do amóriiªgdãóêlãàcsigmçm dc «papel 'cziimtimdo marc»
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* UNIRIO
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N-�c é usado em geral pelos melhores impressora para o trabalho dcilustrações de meio tom c dc cxcclmtc qualidade. �
Hoje cm dia, a técnica da manufactum do papel torna possível:o impressor seleccionar. dentro de grande variedade dc espécia �c texturas, aquele que mais convém aos seus fins, desde a quali� 'dade mais barata utilizada num prmpccm até ao livro dc nulsbela impressão. Mas o fabricante nwdcmo luta com um problema 
»
premente e aborrecido, o da qualidade (1.15 matérias primas ue�entram na sua produção, especialmente do quc se destina & imprmiodc livmx Com 0 custo elevado dos trapos, & impossível us$�lot 353para :: fabricação. salvo em quantidades mais que limitadas; poti; ��isso. em mos relativamente tv.�emm, ox mais modcmos são Fabri�Ácados com pasta dc nudcim, muitu ainda cm estado demasiado
verde. Os jornais actuais imprimcm-sc cm papel que. se deterioratié;no decorrer de uns vim: mos; um dcmuis sérios problemas é org .
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«nªAífaânf
dz corucrvaçio dos nosso; jomaivihks ;mpqrggza para uso cleo ZÉwfuturos historiadores. Pclo mªmªdo. m {gags do uma) periodo/íª;revolucionário, impressgãíg papel frªn? dc trapos, estâo qmac; >em tão boas condiqg�giomo no :5thch ac publigoiàl� NWT} ;* ' 
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» ºª N?! 'N �»?�orgºg'fm c o �1:Jamal; nw? como. égçr 355%: o, o ágil, 8-. J: »Chírqgo ,, 3 u: WWIRCQ ra um:: érglaãíâãchç/l de cada �x
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tiragem com pagª egocàâlusiwmrªªªáê wâbwgm.� cmªâívarcm pagbsgnpchm algunôgâbãlªªfàxl'cnâú - X :. ?ª?Cáíàudo, se for màxàãcrggxâàsgàâfnÃKgXQ num�ir.: quc w 1%reduza :1 celulose 335395 Búfaââªfmºêõªxmdmm faz um pªpel 3%basumc duraA£oa§i$othmwgaCécnmémicoa, trams dc nascontentar c tºrçãº? %%%&Úgan Talvez. so}: nm bmrflm 3:;para a wtmiãaclgfâªlágâ redução :; pó da flº'fvfçqumdªdº «.dc mztérin agora a i�hiprimirm cm livro;. fªmª? pmmg ett�..
Mas, para livros c registo; com cimeira :; mbrwivcrçxw mm am�
'e�
unto quanto perduraram os do século xv, aiiiéi níitlª'sié'lakcmm\
.) &substituto para o papel fabricado com o: bom c anuquadoas mpg.» ª;x
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91
NOTAS SOBRE O PAPEL
É doutrina assente: o livro impresso 56 apart.-cr. em consequencia do grandedesenvolvimento d: indústria do papel. 'Se o suporte da cscmz Fº?� apcms o
pergaminho. como acomcccu até dctcrnnnada altura d: Idadc Mada, por certoquc : tipografia não podia ter aparecndo nos mcadm do 
�ªc., Jrv. ,Há um exemplo clissico quc bem c_xplxca olhar) (ª). A Bxblm das 42 ".�ªª"impressa por Gutenberg talvez cm 1459, pcdlm canto c 1(1ch pergammhqspor cada exemplar. Assim, para os trczc cxcrnplnrcs ,dº ncrpmmho, quc )1chsão conhecidos. cxigir-sc-iam, pclo menos, dons xml animal;, número bem ngm-flcativo. Mas já os possíveis 120 ucmplzrcs quc sc deviam ter feito d: tirzgcm
em papel ficariam muito mais baratos.
Na Verdade, :: panir dos (mais do séc. XIV, o uso do papel gcncrzlizou-sc
a cod: 3 Europa, tomando-sc corrente o seu fabrico.
As condições tecnológicas necessárias para a ma produção cram. grosaomodo, as seguintes:
I. Malária prima: trapo sclccciomdo c scparado dc todo o corpo duro-2. Água abundamr: Um quilo dc pagcl'çâeigiria 2000 I�m-o; dc ig�, ou.segundo outros, eram precisos 200 (XXJJ'iuyvf�ac igua pam� rica: 300 
�uilo;dc papel por hon. ª" (�3 V q
3. Trapo reduzíddªííypkãírla' eso: lmpfàtlííln Bc ., ,3,«, » . . 4 csur 
pom� �;forma:. quc cranrfaâih c cameo/Mai. (l.-mag ! seco, A; vw msmãos com 25<fglhàÉ c em rapaz?; 213%;1303:
. 
ª x. �R$ 2� . C;» É�) *ª
. .Nº damvolvmêãªàªrkllêtóficõ da indúst "ªº.� � �ª"? restadio: da cvolgggg�r�do Exªltª): %% Jg » .l. Períâdnkíllinis SEA imlús ' 3V3! ªaª�Í� ªº. ª-
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dc (:]!ng'zcaçãu. Aí sc- fez a primeira c única sismnmtimçío do 135mmsegum ro as pin Aí c Brícucr. Infclízn'mxtc ~ � . - '1 o tanlho nao teve contmuadozcs,
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