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TRABALHO GINÁSTICA 20 09

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
ÁLVARO SIMAS, ANA BEATRIZ DANTAS, CARLOS ALBERTO, DANIELA BASTOS, FRANCISCO IGOR, JORGE LUIZ, MAURÍLIO CÉSAR, MONIQUE ARAÚJO, NICOLI FRANCISCO, PAULO ROBERTO, RAFAEL FERREIRA, STANLEY DIAS
SALTOS
 
 
CABO FRIO - RJ
2017
ÁLVARO SIMAS, ANA BEATRIZ DANTAS, CARLOS ALBERTO, DANIELA BASTOS, FRANCISCO IGOR, JORGE LUIZ, MAURÍLIO CÉSAR, MONIQUE ARAÚJO, NICOLI FRANCISCO, PAULO ROBERTO, RAFAEL FERREIRA, STANLEY DIAS
SALTOS
 
 
 
 
CABO FRIO - RJ
	2017 	
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SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 5
4 REFERÊNCIAS 6
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INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo principal explicar sobre alguns saltos da ginástica artística. Alguns exemplos dos tipos de salto que irá ser apresentado nesse trabalho são, salto grupado, afastado.
Este trabalho também irá estar abordando outros elementos da ginastica artística que são a aterrissagem, impulsão.
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Saltos
Este trabalho irá falar sobre os saltos da ginástica artística, abordando alguns elementos relacionados a este, que são: A Aterrissagem, a Impulsão e os saltos que aqui serão falados serão os saltos elementares no plano transversal, sobre o plano longitudinal, reversão, grupado, afastado.
Impulsão: A impulsão é o momento em que o ginasta usa a elasticidade da tela do trampolim para se projetar verticalmente no ar. A impulsão na prova de salto é feita sobre uma prancha específica, que proporciona um impulso dinâmico e rápido. Após a corrida de aproximação, os pés se unem na prancha, tocando simultaneamente na área mais alta ou de maior elasticidade. Não se ''caminha'' sobre a prancha. Ela é tocada sempre com ambos os pés, simultaneamente e somente uma vez. Para um bom aproveitamento da elasticidade da prancha de salto, no momento da impulsão, as pernas devem estar apenas ligeiramente flexionadas e tensas e os calcanhares não chegam a tocar a superfície da prancha. 
Aterrissagem: A própria aterrisagem é o que dá origem à impulsão do ginasta no trampolim para o salto seguinte. A aterrisagem pode ser feita com ambos os pés, de costas e nas posições frontal e sentada. Geralmente, nas séries da ginástica de trampolim profissional, a mais utilizada é a com os dois pés: dentre os tipos de aterrisagem possível, ela permite maior impulsão para o próximo salto, dando mais altura para o ginasta e, consequentemente, maior tempo de voo.
Salto: Atualmente, está sendo utilizado um novo aparelho para a prova de salto, com características diferentes do cavalo tradicional e que oferece melhores condições de segurança e rendimento aos ginastas. O novo aparelho é chamado de mesa de salto e é mantido na mesma posição para homens e mulheres, em relação ao sentido da corrida, modificando-se a sua altura para os diferentes sexos e faixas etárias.
Ao trabalhar os saltos, em qualquer situação, sejam eles no solo, por sobre obstáculos ou na saída de aparelhos, preste especial atenção à aterrissagem. Cada queda em posição de pé deve ser bem amortecida, utilizando a flexão dos tornozelos, joelhos e quadril, e procurando evitar uma flexão exagerada do tronco à frente. Aterrissagens duras, com pernas estendidas, podem causar lesões sérias. Em caso de aterrissagens desequilibradas, com grande momento de rotação, as crianças devem aprender a amortecer a queda rolando, ao invés de tentar brecar o movimento bruscamente, com apoio das mãos e braços estendidos. Desta forma podem ser evitadas lesões nos punhos, cotovelos e ombros.
Reversão: Tendo um colchão gordo, macio, na altura da superfície do plinto, saltar ao apoio invertido, fazer a repulsão e aterrissar em decúbito dorsal sobre o colchão. Na aterrissagem, todo o corpo deve tocar simultaneamente o colchão. Os braços permanecem elevados estendidos, no prolongamento do corpo. O corpo deve estar plenamente alongado e tenso, jamais arqueado ou flexionado.
Salto grupado: salto grupado sobre o plinto o indivíduo deverá fazer uma breve corrida de aproximação e tomada de impulso no trampolim com os pés unidos, realizar o primeiro voo com o corpo estendido e apoiar as mãos sobre o plinto. Nesse instante empurrar o aparelho para baixo, sem flexionar os cotovelos, levando os joelhos ao peito e transpondo o aparelho, em postura grupada. Em seguida, após o segundo voo, estender o corpo rapidamente até a posição de pé sobre colchão de queda ou caixa de areia.
Salto afastado: Assim como no salto grupado é necessário que o aluno execute um bom primeiro voo, alcançando a extremidade distal do plinto para então passar ao salto afastado propriamente dito, nesse salto o indivíduo deverá realizar uma corrida e tomada de impulso no solo ou trampolim, com os pés unidos, o executante realizará o primeiro voo com o corpo estendido até tocar com ambas as mãos no plinto. Os braços deverão estar estendidos e alinhados aos ombros. Nesse instante, ele deverá empurrar o aparelho para baixo e realizando o segundo voo com as pernas afastadas. Ao iniciar a fase descendente deste último voo, as pernas estendidas deverão se unir até a posição de pé sobre colchão de queda ou caixa de areia, amortecendo o impacto com semiflexão dos joelhos, estendendo-os a seguir.
Saltos elementares no plinto transversal: Os saltos elementares podem ser aprendidos com ou sem auxílio da prancha de salto. Quando não houver prancha, o plinto deve estar mais baixo, aproximadamente na altura da cintura dos executantes. Com prancha de salto, use 4 “gavetas” do plinto para as crianças e aumente a altura de acordo com o tamanho dos alunos. No início, use o plinto no sentido transversal em relação à corrida. Mantenha sempre uma pessoa, ao menos, ou duas quando os próprios alunos estiverem fazendo a segurança, ao lado do plinto, próximo à área de aterrissagem, para fazer a proteção necessária e auxiliar na aterrissagem. Desequilíbrios são frequentes na iniciação. A segurança deve evitar que o executante acabe chegando no colchão apoiando-se sobre as mãos, o que poderia causar sérios traumatismos.
Com o plinto em sentido transversal, apoiar as mãos e depois as pernas, entre os braços, ajoelhando. Com impulso dos braços para frente e para cima e extensão simultânea das pernas, saltar para aterrissar no colchão.
Salto grupado com apoio dos pés sobre o plinto (transversal): Da posição grupada, saltar estendendo o corpo e elevando os braços, para aterrissar no colchão.
CONCLUSÃO
Com este trabalho pode-se concluir que os saltos, mesmo parecendo movimentos simples, são complexos, pois exigem uma boa coordenação dos membros, tanto superiores quanto inferiores e uma boa preparação física do indivíduo executante. Pode ser observado que até mesmo na aterrisagem se deve ter uma preocupação em como fazê-la, pois quedas com as pernas estendidas aumentam o risco de lesão.
Tanto na impulsão quanto na aterrissagem os joelhos devem estar semi-flexionados, facilitando o movimento e diminuindo as chances de lesão (como já citado). A impulsão deve ser feita com ambos os pés e aterrissagem pode ser feita também com ambos os pés (porém não sendo obrigatório para esse). Com tudo que foi apresentado se conclui que, aterrissagem, impulsão e os saltos são movimentos que exigem diversas habilidades motoras e por conta disso tais coisas devem ser executadas com o auxílio de um preparador físico.
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REFERÊNCIAS
Dicionário Olímpico. Disponível em: <http://www.dicionarioolimpico.com.br/ginastica-de-trampolim/cenario/impulsao-e-aterrissagem>. Acesso em 13 de setembro de 2017.
Birafitness. Disponível em: <http://www.birafitness.com/ginastica_olimpica/saltos.htm>.Acesso em 13 de setembro de 2017
Trabalho referente à matéria de ginástica artística ministrada pela professora Rosana Dias, apresentado como requisito para a obtenção de nota no Curso de Bacharelado em Educação Física da Universidade Estácio de Sá.

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