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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ciências contábeis
aparecida Maria Rodrigues 
jairane carneiro de sousa
josé roniel de sousa lopes
maria eliane gomes de carvalho
mikaelly lopes de jesus
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
“A Contabilidade Comercial”
Picos - PI 
2017
aparecida maria rodrigues 
jairane carneiro de sousa
josé roniel de sousa lopes
maria eliane gomes de carvalho
mikaelly lopes de jesus
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
“A Contabilidade Comercial”
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Produção Textual em Grupo.
 
Professores: Elisete Alice Zanpronio de Oliveira, Fábio Rogério Proença, Juliana Apª de Lima Arruda e Joenice Leandro Diniz.
Picos - PI
2017
�
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 3
2 DESENVOLVIMENTO............................................................................................. 3
2.1 Descumprimento dos Princípios da Contabilidade............................... 3
2.2 Característica Qualitativas e Fundamentais da CPC 00....................... 4
2.3 O Balanço Patrimonial e a DRE do Último Exercício Social................. 5
2.4 Níveis da Cultura Organizacional............................................................ 6
2.5 Idade Média para a Idade Moderna......................................................... 6
2.6 Quebra da Bolsa de Nova York o Crash e o Caso de Enron................ 7 
5 CONCLUSÃO.......................................................................................................... 8
REFERÊNCIAS........................................................................................................... 9
�
1 INTRODUÇÃO
O ano de 2001 pode ser considerado como determinante para a economia mundial, mas por um acontecimento que mudará para sempre a relação entre empresas e investidores. Tão alarmada e discutida, a queda da Enron abala o mercado mais do que a queda das torres gêmeas. Com seu pedido de concordata, suas ações que já haviam caído de 90 dólares em agosto de 2000 atingiram um mínimo de 11 centavos em janeiro de 2002. Como pode um gigante com capitalização de mais de 50 bilhões de dólares implodir em apenas um ano? A 6° maior empresa de energia do mundo em capitalização de mercado. A 7° maior empresa dos EUA em faturamento segundo a publicação Fortune 500. A Enron tem 25.000 milhas de gasodutos e uma rede de fibra óptica de 18.000 milhas.
O mercado já utiliza o termo “enronite” para referir-se ao temor de que outras empresas também tenham seus balanços “maquiados”, escondendo despesas e outras contas que afetam o seu resultado. As recentes pesquisas indicam que os consumidores consideram o papel da empresa na sociedade para a tomada de decisão.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Princípios da Contabilidade Infringidos
A empresa Enron não cumpriu a maioria dos princípios da contabilidade são eles: 
Princípio da Continuidade: A continuidade das atividades da empresa deve se dar, presumivelmente, por tempo indeterminado (salvo exceções). Assim, pelo Princípio da Continuidade a empresa deve ser considerada como um organismo em movimento constante e contínuo de produção, venda, compra, consumo, investimentos, etc. 
Princípio da Oportunidade: Como podemos verificar, o Princípio da Oportunidade abarca dois aspectos distintos, mas complementares entre si, a integridade e a tempestividade, razão pela qual muitos autores preferem denominá-lo de Princípio da Universalidade. Este Princípio exige o registro e o relato de todas as variações patrimoniais sofridas pela entidade, no momento em que elas ocorram e de forma completa, sem deixar nada de fora.
Princípio da competência: As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. O Princípio da Competência determina quando as alterações no ativo ou no passivo resultam em aumento ou diminuição no Patrimônio Líquido, estabelecendo diretrizes para classificação das mutações patrimoniais, resultantes da observância do Princípio da Oportunidade.
Princípio da prudência: Determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o Patrimônio Líquido. O Princípio da Prudência impõe a escolha da hipótese de que resulte menor patrimônio líquido, quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos demais Princípios Fundamentais de Contabilidade.
2.2 Características Qualitativas e Fundamentais da CPC 00
As Características Qualitativas da informação contábil-financeira. De acordo com o CPC 00, para que a informação contábil-financeira seja útil, ela precisa possuir características qualitativas fundamentais e características qualitativas de melhoria.
As Características Qualitativas Fundamentais são:
Relevância: uma informação relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser tomadas pelos usuários. Ela será capaz de fazer diferença nas decisões se tiver valor preditivo, valor confirmatório ou ambos.
Representação fidedigna: Para ser útil, a informação contábil-financeira não tem só que representar um fenômeno relevante, mas tem também que representar com fidedignidade o fenômeno que se propõe representar. Para ser representação perfeitamente fidedigna, a realidade retratada precisa ter três atributos. Ela tem que ser completa, neutra e livre de erro.
As Características Qualitativas de Melhoria são:
Comparabilidade: As decisões de usuários implicam escolhas entre alternativas, como, por exemplo, vender ou manter um investimento, ou investir em uma entidade ou noutra. Consequentemente, a informação acerca da entidade que reporta informação será mais útil caso possa ser comparada com informação similar sobre outras entidades e com informação similar sobre a mesma entidade para outro período ou para outra data. 
Verificabilidade: Significa que diferentes observadores, cônscios e independentes, podem chegar a um consenso, embora não cheguem necessariamente a um completo acordo, quanto ao retrato de uma realidade econômica em particular ser uma representação fidedigna. Informação quantificável não necessita ser um único ponto estimado para ser verificável. 
Tempestividade: Tempestividade significa ter informação disponível para tomadores de decisão a tempo de poder influenciá-los em suas decisões.
Compreensibilidade: Classificar, caracterizar e apresentar a informação com clareza e concisão torna-a compreensível.
2.3 O balanço Patrimonial e a DRE do Último Exercício Social.
A empresa apresenta resultado positivo (lucro) no último exercício? 
R_ Sim a empresa teve um lucro positivo.
A análise entre o que a empresa tem de bens e direitos (ativo circulante e não circulante) versus suas obrigações (passivo circulante e não circulante) permite sugerir que a empresa é boa?
R_ A empresa é boa
Qual o valor do Patrimônio Líquido da empresa?
R_ O valor do patrimônio líquido é R$ 376.250,00
2.4 Níveis da Cultura Organizacional
De acordo com Schein (2009) os três níveis da cultura organizacional são: 
Artificialidades Observáveis: Constituem-se da disposição física, vestimenta, maneira como as pessoas se tratam, odor e “clima” do lugar, intensidade emocional e outros fenómenos (inclusive registros, produtos, filosofias e anuários da empresa). São palpáveis e mais difíceis de decifrar com precisão. Sabemos como reagir a elas, mas isso não é necessariamente um indicador confiável de como reagem os membros da organização. Vemose sentimos que uma empresa é mais formal e burocrática do que a outra, mas isso não diz nada sobre o porquê de ser assim. 
Valores: Este nível pode ser pesquisado através de entrevistas, questionários ou instrumentos de avaliação. Estuda-se os valores, normas, ideologias, licenciamentos e filosofias adotadas e documentadas de uma cultura. São realizadas entrevistas, onde o entrevistado pode responder livremente, por serem mais úteis para se chegar ao nível de como as pessoas se sentem e pensam. 
Concepções Básicas: Reconhece-se as concepções adotadas, apenas através de observações mais intensas, de indagações mais focalizadas e de envolvimento de membros motivados do grupo. Essas concepções determinam o modo de perceber processos mentais, sentimentos e comportamento, sendo apresentado de forma inconsciente; se constituindo o nível mais profundo de entendimento da cultura organizacional.
No caso Enron a cultura organizacional que correlaciona com a situação é a concepções básicas.
2.5 Idade Média para a Idade Moderna
O feudalismo foi um período da história marcado pelo grande predomínio católico quanto à posse de terras e o seu desenvolvimento está ligado diretamente a dois momentos históricos: a crise do império romano e as invasões bárbaras. A crise do feudalismo, a partir do século XI, aconteceu com o desenvolvimento do capitalismo mercantil, que necessitava da expansão do comércio e da ampliação dos lucros; e das cidades, pois no mundo feudal o que prevalecia era uma sociedade rural.
Entre os fatores que contribuíram para a crise do feudalismo podemos destacar a necessidade da nobreza em ampliar a arrecadação de dinheiro para custear os gastos públicos, o processo de urbanização que gerou a expansão do comércio, promovendo novas relações de trabalho, como o regime assalariado; e, principalmente, o surgimento de uma nova camada social chamada burguesia. As mudanças econômicas no lado Ocidental se deram em razão da pouca terra disponível e da alta densidade demográfica, que eram características menos propícias para as relações feudais e mais favoráveis para o desenvolvimento do comércio.
O aumento das atividades comerciais contribuiu para a utilização da moeda na economia e para o aumento da produtividade, visando uma maior margem de lucros. Portanto, o sistema feudal não conseguiu acompanhar as mudanças em relação ao crescimento das cidades e da população, e nem ao surgimento da burguesia e o florescimento do espírito capitalista.
2.6 Quebra da Bolsa de Nova York o Crash e o Caso Enron
A comparação da queda da empresa Enron e a crise de 1929 é fundamental para entender como a busca só por lucros sem medir as consequências futuras são perigosas para o sistema econômico mundial. No caso da crise de 1929 ela foi impulsionada pelo aumento do consumo americano e principalmente pelo aumento das exportações americanas para a Europa, que sua indústria estava se recuperando da primeira guerra mundial. 
Entretanto com a recuperação da indústria europeia, as exportações americanas diminuíram e consequentemente o lucro das empresas assim resultou nas quedas de preços, produção e empregos. Assim, as empresas estavam preocupadas com seus lucros sem se preocupar caso houvesse uma queda na demanda. 
No caso da empresa Enron, o que houve foram fraudes e manobras contábeis para demonstrar que a empresa tinha mais lucros do que a realidade, o que gerou altos lucros a diretoria da empresa. Tal fraude levou a perda de milhares de empregos e perda de fundos de pensões com a falência da empresa. 
Assim, podemos destacar que ambos os acontecimentos geraram um grande número de desemprego, com a crise de 1929 sendo maior, mas a busca desenfreada por lucros sem medir as consequências gerou grandes perdas para diversas pessoas.
5 CONCLUSÃO
 
Aparentemente ninguém é inocente e o investidor precisa estar atento aos interesses por trás de cada ato das forças envolvidas. Resultados inflados, auditores independentes, analistas com interesses paralelos e governantes parciais são fatores de risco muitas vezes desconsiderados. Governança corporativa, auditorias trimestrais e responsabilidade social são qualidades cada vez mais admiradas pelo mercado.
Para evitar que fatos como o da Enron voltem a ocorrer, algumas medidas devem ser tomadas. Porém, proibir, pura e simplesmente, a fusão consultoria-auditoria, por si só não resolve. É necessário que haja uma forte fiscalização por parte das autoridades. Podem, por exemplo, existir empresas de consultoria e auditoria distintas, porém pertencentes a um mesmo grupo.
É difícil indicar um culpado no caso Enron. E o maior prejudicado é o mercado de capitais, que vive de expectativas quanto ao desempenho das empresas. Nenhum país ou empresa está livre de passar pelo mesmo problema. A pressão crescente do mercado por bons resultados, os interesses de acionistas e diretores, a relação das empresas com o governo e as autoridades, é um grande jogo de interesses. 
É preciso mais seriedade e, principalmente, responsabilidade nas demonstrações de resultados, para recuperar a confiança do mercado. Investidores fazem a bolsa, e, sem mudanças, a confiança do investidor jamais será mesma.
referências
HENDRIKSEN, Eldon S.; BREDA, Michael F. Van. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 5. ed. São Paulo, 2000. 
LISBOA, Lázaro Plácido. Ética Geral e Profissional em Contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
AVALIANDO A QUEDA DE UMA GIGANTE: O caso Enron. Disponível em: http://www.investsul.com.br/textos_academicos> Acesso em 22 de junho de 2004.
ENTENDA O CASO ENRON. Desenvolvido pela Solidus S. A. Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários. Disponível em: http: // www.investsul.com.br/textos_academicos> Acesso em 24 de junho de 2004.
PARODI, Lorenzo. Manual das Fraudes. 2. Ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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