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2 Gerência de Arquivos e Partições

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Gerência de Arquivos e Partições
Administração de Sistemas Abertos
Professor:
Anderson Costa
E-mail:
anderson@ifpb.edu.br
2
Sistemas de Arquivos
Usuário deseja armazenar dados
 HDs, CDROMs, Pen drives, Fitas etc
Software deve 
 Organizar a gravação e a recuperação de dados
 Arquivos e diretórios
 Manter lista de setores usados e livres
Este software é o Sistema de Arquivos
 No Linux: abstração utilizada pelo kernel para representar 
e organizar recursos de armazenamento do sistema em 
quantidades e tamanhos diversos, que são integrados por 
uma única hierarquia, que começa no diretório raiz (/)
3
SA do Linux
Implementa diversos sistemas de arquivos de Disco
 ext2fs / ext3fs /ext4fs
 ReiserFS
 VFAT
 XFS, JFS...
Todos são organizados sob o Virtual File System
 Transparência no acesso de partições do HD
ext2
VFAT NTFS
ReiserFS
VFS Processos
4
Componentes
 Arquivos 
 Estruturas lógicas que 
apontam para onde estão os 
dados
 Diretórios organizam arquivos
 Armazenam conjuntos de 
arquivos afins
 Facilita a localização dos 
mesmos
 Permite criação de nomes 
iguais em diretórios 
diferentes
 Diretórios guardam 
programas, bibliotecas, 
arquivos de configuração do 
sistema...
 Diretórios organizam-se de 
forma hierárquica
 Forma de uma árvore
 Permite a criação de 
subdiretórios
5
Diretórios
O diretório raiz (root filesystem)
 Diretório de onde partem todos os ramos do sistema de 
arquivos
 Aponta para a partição principal do HD
 Representado pelo símbolo “/”
 Equivale ao C: no ambiente windows
“Dentro” do diretório raiz podem existir muitos 
diretórios
 É necessário padronizar!
 Filesystem Hierarchy Standard – FHS
6
Filesystem Hierarchy Standard - FHS
Padroniza como deve ser organizado o sistema de 
arquivos em sistemas UNIX-like
Mantido pela Free Stantard Group
 Site: www.pathname.com/fhs/
Vantagens
 Facilita o desenvolvimento de aplicações
 Favorece a uniformidade de documentação
 Torna fácil aos usuários a migração entre sistemas que 
sigam o padrão
Filosofia
 Arquivos Estáticos vs. Dinâmicos
 Bibliotecas x Logs de sistema
 Arquivos Compartilháveis vs Não-compartilháveis
 Bibliotecas x Arquivos de configuração
7
Filesystem Hierarchy Standard - FHS
 Diretório “/bin”
 Contém os executáveis essenciais a todos os usuários do sistema, 
como os comandos ls, cd, mkdir, rm, mv, etc.
 Diretório “/boot”
 Contém os arquivos necessários para o boot do sistema, como os 
arquivos do boot loader e a imagem do kernel.
 Diretório “/dev”
 Arquivos de dispositivos que mapeiam os recursos físicos do 
computador como: HDs, modems, impressoras...
 Diretório “/etc”
 Informação de sistema especifica do host: arquivos de 
configuração, bases de usuários, senhas, inicialização do SO...
 Diretório “/home”
 Destina-se a contem os diretórios pessoais dos usuários.
8
Filesystem Hierarchy Standard - FHS
 Diretório “/lib”
 Contém bibliotecas compartilhadas necessárias para a execução
dos arquivos contidos nos diretórios /bin e /sbin, além de conter
os módulos do kernel.
 Diretório “/media”
 Ponto de montagem de dispositivos removíveis.
 Diretório “/mnt”
 Para montagem temporária de sistemas de arquivos. Sistemas
remotos.
 Diretório “/var”
 Arquivos de dados variáveis. Destinado principalmente à tarefas
administrativas, como armazenar os logs do sistema, spool de
impressão, etc.
 Diretório “/opt”
 Aplicativos adicionais e pacotes de softwares
9
Filesystem Hierarchy Standard - FHS
 Diretório “/sbin”
 Contém os executáveis essenciais à administração do sistema, ou seja,
essenciais apenas ao usuário root. Nesse diretório estão comandos como
fdisk, cfdisk, ifconfig, mkfs, fsck, etc.
 Diretório “/srv”
 Diretório destinado à centralização de serviços (pouco utilizado)
 Diretório “/tmp”
 Arquivos temporários
 Diretório “/usr”
 Aplicativos do usuários. Contém todos os outros programas que não são
essenciais ao sistema e seguem o padrão GNU/Linux (programas não
proprietários), exemplos são o browser firefox, gerenciador de janelas
etc.
 Diretório “/proc”
 Seu conteúdo não faz parte dos arquivos de sistema, é apenas um
sistema de arquivo virtual para que os administradores do sistema
tenham acesso as informações do processamento do kernel em forma de
arquivos para consulta.
10
Tipos de Arquivos no Linux
Principais
 Arquivos regulares
 Texto, executáveis, bibliotecas
 Diretórios
 Links
 Físicos (Hard Links)
 Simbólicos (Soft Links)
Outros tipos utilizados
 Arquivos de dispositivo (de Bloco e de Caracteres)
 Sockets locais
 Named Pipes
11
Gerência de Partições
Dispositivos de disco
 Mapeados em /dev/sda ou /dev/hda
Particionar disco
 Mesmo processo realizado na instalação
 Uso racional do espaço
 Facilita backup
Criar sistema de arquivos
 Ext2, Ext3, ReiserFS, JFS, XFS
 Ferramentas para criação do sistemas de arquivos
Montar partição
 Montagem Manual
 Montagem Automática
12
Dispositivos de bloco: Mapeamento
13
Particionamento de disco
Utilitário fdisk
 Programa interativo
 Comandos passados ao programa
 fdisk -l lista os discos instalados no computador
Utilitário cfdisk
 Interface semelhante a usada na instalação
Existem outros
14
Criar sistema de arquivos
Esta fase cria a estrutura básica do SA no disco
Cada SA possui seu próprio comando para isso
Ext2
 mke2fs /dev/sdb1
Ext3
 mke2fs –j /dev/hdc2
ReiserFS
 mkreiserfs /dev/sda3
Swap
 mkswap /dev/sda2
15
Montar Partição (1)
Agrega uma partição ao Sistema de Arquivos
 Torna a partição acessível através de um diretório
Montagem Manual
 Comando mount
 mount [-t tipo] <partição> <ponto-de-montagem>
 Exemplos:
 mount /dev/sdb1 /mnt/backup
 mount –t reiserfs /dev/sda3 /tmp
 Para desmontar: umount <ponto-de-montagem>
 Para swap: swapon e swapoff
 swapon /dev/sda2
 swapoff /dev/sda2
16
Montar Partição (2)
Montagem Automática
 Adicionar entradas ao arquivo /etc/fstab
Comandos úteis
 mount -a : monta todas as partições com a opção auto
 fsck -p /dev/sda5 : checa a integridade do SA
 df -h : lista o tamanho e uso de partições montadas
 du -hs : checa o tamanho do diretório
17
Montar Partição (3)
Opções de Montagem
 auto: se o mesmo será montado no boot
 noauto: para não ser montado
 user: para um usuário “mortal” montar
 nouser: apenas o root pode montar
 rw: para poder gravar nessa partição
 ro: para não gravar
 noexec: é para não permitir que binários (executáveis) sejam 
executados na partição.
 dev: interpreta dispositivos especiais de caracteres ou blocos no 
sistema de arquivos
 nosuid: desabilita o efeito de bits suid ou sgid em arquivos 
executáveis 
Onde a opção defaults engloba: nouser,exec,auto,rw,suid,dev
Mantendo a Integridade do SA 
Com o tempo, sistemas de arquivo pode desenvolver
alguns problemas como:
 capacidade de disco esgotada, pode:
 causar problemas
 fazer com que o sistema todo falhe
 corromper o sistema de arquivo, causado talvez com uma
queda de energia
 novos objetos não podem ser mais criados
Monitorar e checar o sistema de arquivo de Linux pode
ajudar a evitar tais problemas
Comando df
 Sintaxe:
 df [options] [directories]
 Descrição
 Exibe a informação de utilização do disco para
sistema de arquivos montados e diretórios.
 Opções Frequentemente Usadas
 -h exibe o resultado em formato mais legível com
sufixos como M (megabyte) e G (gigabyte).
(human-readble)
 -i exibe informação de inode ao invésde uso de
memoria
Comando df
 Exemplo:
 checa o espaço de disco utilizado no sistema de
arquivo:
Comando df
 Exemplo:
 exibe o mesmo arquivo de sistema para utilização
de inode:
 diretório atual
Comando du
 Sintaxe:
 du [options] [directories]
 Descrição:
 mostra a utilização de disco por diretórios. Se o
diretório é omitido é verificado o diretório atual.
 Opções Frequentemente Usadas
 -a mostra todos os arquivos
 -c produz um total HD de todos os arquivos listados
 -h mostra o resultado de forma legível (human-
readable)
 -S imprimi o sumário para cada diretório pedido
 -s não incluir tamanho de subdiretórios
Comando du
 Exemplo:
Comando du
 Faça um sumário de todos os subdiretório em
/home, com saída human-readble.
 Mostre o mesmo sumário mas ordena os
resultados para serem mostrados do maior para o
menor
Exemplos
 Faça um sumário de todos os subdiretório em
/home, com saída human-readble.
 $du –csh /home/*
 Mostre o mesmo sumário mas ordena os
resultados para serem mostrados do maior para o
menor
 $du –csh /home/* | sort -nr
Comando fsck
 Sintaxe:
 fsck [options] [-t type] [fs-options] filesystems
 Descrição
 Checa se o filesystems contém erros e opcionalmente
corrigi eles.
 Opções usadas
 -t type especifica o tipo de sistema de arquivo.
 -A executa todos os sistema de arquivos especificado em
/etc/fstab. A intenção é utilizar este comando em tempo
de boot, antes dos filesystems serem montados.
Comando fsck
 Opções usadas
 -c checa por blocos ruins, com defeito.
 -f força a checagem, mesmo o sistema de arquivo
parecendo limpo.
 -p automaticamente repara o sistema de arquivo sem o
prompting.
 -y sempre responde sim para o prompt interativo.
Comando fsck
 Exemplos:
Algumas observações
A hierarquia do diretório do Linux é feita por
múltiplas partições.
Todas as pasta contidas no sistema raiz pode ser
vista como uma partição.
Cd-rom também é visto como uma partição, mas
uma partição temporária.
Cada sistema de arquivo é montado numa pasta
vazia (ponto de montagem).
E se o ponto de montagem utilizado não for uma
pasta vazia?
 seus arquivos são escondidos e ficam indisponíveis
até que a partição seja desmontada.
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