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1
PROFESSOR: ENG MEC MSc JORGE FERREIRA
TRATAMENTO DE AR II
 SISTEMAS DE AR CONDICIONADO E SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
 DISTRIBUIÇÃO DE AR
 NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS EM SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO
 ANÁLISE TÉCNICA E ECONÔMICA
2
SISTEMAS DE AR CONDICIONDO
TÓPICOS ABORDADOS:
 CICLO DE REFRIGERAÇÃO
 TIPOS DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO
 SELEÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR
 UNIDADES RESFRIADORAS DE LÍQUIDO
3
CICLO DE REFRIGERAÇÃO
CICLO DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO DE VAPOR:
5ºC 55ºC
4
CICLO DE REFRIGERAÇÃO
CICLO DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO DE VAPOR:
5
CICLO DE REFRIGERAÇÃO
CICLO DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO DE VAPOR:
UNIDADES:
 TR – Tonelada de Refrigeração
 1 TR = 12.000 BTU/h
 1 TR = 3.024 kcal/h
 1 TR = 3.516 Watts
6
TÓPICOS ABORDADOS
 CICLO DE REFRIGERAÇÃO
 TIPOS DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO
 SELEÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR
 UNIDADE RESFRIADORA DE LÍQUIDO - CHILLER
7
TIPOS DE SISTEMAS
CLASSIFICAÇÃO:
 SISTEMAS DE EXPANSÃO DIRETA
 SISTEMAS DE EXPANSÃO INDIRETA
8
TIPOS DE SISTEMAS
AR 
INTERNO
SISTEMA DE EXPANSÃO DIRETA - CICLO DE REFRIGERAÇÃO:
9
TIPOS DE SISTEMAS
ÁGUA 
GELADA
SISTEMA DE EXPANSÃO INDIRETA - CICLO DE REFRIGERAÇÃO:
10
TIPOS DE SISTEMAS
SISTEMAS DE EXPANSÃO DIRETA COM CONDENSAÇÃO A AR:
 Componentes do sistema:
24ºC
13ºC
5ºC
55ºC 35ºC
45ºC
11
TIPOS DE SISTEMAS
SISTEMAS DE EXPANSÃO DIRETA COM CONDENSAÇÃO A ÁGUA:
 Componentes do sistema:
24ºC
13ºC
5ºC
45ºC 29ºC
35ºC
35ºC
UR~100%
12
TIPOS DE SISTEMAS
SISTEMAS DE EXPANSÃO INDIRETA COM CONDENSAÇÃO A AR:
 Componentes do sistema:
24ºC
13ºC
12,5ºC
7ºC 55ºC
5ºC
35ºC
45ºC
13
TIPOS DE SISTEMAS
SISTEMAS DE EXPANSÃO INDIRETA COM CONDENSAÇÃO A ÁGUA:
 Componentes do sistema:
23ºC
13ºC
12,5ºC
7ºC
45ºC
5ºC 35ºC
29,5ºC 35ºC
UR~100%
14
SISTEMAS DE EXPANSÃO DIRETA:
 Aparelho de janela
 Split system de ambiente
 Split system para duto
 Self-contained com condensador remoto
 Self-contained com condensador a ar incorporado
 Self-contained com condensação a água
 Roof-top
 Sistema de fluxo de refrigerante variável (VRV ou VRF)
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
15
SISTEMAS DE EXPANSÃO DIRETA COM CONDENSAÇÃO A AR:
 Componentes do sistema:
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
16
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
APARELHO DE JANELA:
17
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
APARELHO DE JANELA - CICLO DE REFRIGERAÇÃO
ARAR
18
APARELHO DE JANELA
VANTAGENS:
 Baixo custo inicial, muito inferior às demais soluções
 Funcionamento e controle individualizado
 Não necessita de área de piso para instalação
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
19
APARELHO DE JANELA
DESVANTAGENS:
 Atende somente a ambientes com comunicação com o exterior
 Elevado consumo de energia
 Vida útil reduzida
 Manutenção dificultada quando da utilização de muitas unidades
 Problemas para drenagem de condensado
 Controle de temperatura on-off
 Baixa qualidade de filtragem de ar
 Presença do equipamento dentro do ambiente de trabalho
 Elevado nível de ruído
 Forte impacto na estética da arquitetura (fachada)
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
20
APARELHO DE JANELA
APLICAÇÕES:
 Residências
 Hotéis até 3 estrelas
 Salas comerciais
 Pequenos escritórios
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
21
SPLIT SYSTEM DE AMBIENTE:
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
22
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
SPLIT SYSTEM - CICLO DE REFRIGERAÇÃO
ARAR
Unidade Condensadora
Unidade Evaporadora
23
SPLIT SYSTEM DE AMBIENTE
VANTAGENS:
 Custo inicial relativamente baixo para pequenas capacidades, porém 
superior ao aparelho de janela
 Funcionamento e controle individualizado
 Não necessita de área de piso para instalação
 Baixo nível de ruído da unidade evaporadora, se comparado ao 
aparelho de janela
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
24
SPLIT SYSTEM DE AMBIENTE
DESVANTAGENS:
 Elevado consumo de energia
 Vida útil reduzida
 Manutenção dificultada quando da utilização de muitas unidades
 Problemas para drenagem de condensado
 Controle de temperatura on-off
 Baixa qualidade de filtragem de ar
 Baixa qualidade do ar devido a não utilização de ar exterior de 
renovação
 Presença do equipamento dentro do ambiente de trabalho
 Distância limitada entre as unidades internas e externas
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
25
SPLIT SYSTEM DE AMBIENTE
APLICAÇÕES:
 Residências
 Hotéis até 4 estrelas
 Salas comerciais e escritórios
 Escolas
 Lojas e restaurantes
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
26
SELF-CONTAINED COM CONDESADOR INCORPORADO, 
SELF-CONTAINED COM CONDENSADOR REMOTO,
CONDICIONADOR SPLIT PARA DUTOS:
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
27
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
SELF-CONTAINED INCORPORADO - CICLO DE REFRIGERAÇÃO
ARAR
28
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
SELF-CONTAINED REMOTO - CICLO DE REFRIGERAÇÃO
ARAR
Condensador RemotoCondicionador de Ar
29
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
SPLIT PARA DUTOS - CICLO DE REFRIGERAÇÃO
ARAR
Unidade Condensadora
Unidade Evaporadora
30
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
SELF-CONTAINED COM CONDESADOR INCORPORADO, 
SELF-CONTAINED COM CONDENSADOR REMOTO,
CONDICIONADOR SPLIT PARA DUTOS:
31
SELF-CONTAINED COM CONDESADOR INCORPORADO, 
SELF-CONTAINED COM CONDENSADOR REMOTO,
CONDICIONADOR SPLIT PARA DUTOS,
VANTAGENS:
 Menor custo de implantação que os sistemas de água gelada para 
aplicações de pequeno e médio porte,
 As unidades podem operar com horários independentes 
proporcionando maior flexibilidade de operação
 Tecnologia simples amplamente difundida pela mão de obra nacional
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
32
SELF-CONTAINED COM CONDESADOR INCORPORADO, 
SELF-CONTAINED COM CONDENSADOR REMOTO,
CONDICIONADOR SPLIT PARA DUTOS,
DESVANTAGENS:
 Consumo de energia maior que os sistemas de água gelada
 Maior nível de ruído que os sistemas de água gelada devido a 
presença do compressor próximo do ambiente climatizado, exceto no 
caso de condicionadores Split para duto.
 No caso de utilização de muitas unidades, apresentam maior custo 
de manutenção em função da utilização de muitos equipamentos e 
componentes
 Controle de temperatura on-off por zona (não individualizado)
 Equipamento projetado para operação com características de carga 
térmica de conforto (fator de calor sensível ~ 0,75)
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
33
SELF-CONTAINED COM CONDESADOR INCORPORADO, 
SELF-CONTAINED COM CONDENSADOR REMOTO,
CONDICIONADOR SPLIT PARA DUTOS,
APLICAÇÕES:
 Agências bancárias
 Pequenos escritórios
 Lojas
 Restaurantes
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
34
ROOF-TOP:
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
35
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
ROOF-TOP - CICLO DE REFRIGERAÇÃO
ARAR
36
ROOF-TOP
VANTAGENS:
 Baixo custo inicial
 Não há necessidade de área técnica interna
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
37
ROOF-TOP
DESVANTAGENS:
 Consumo de energia mais elevado que os sistemas de água gelada
 Nível de ruído elevado junto as unidades podendo ocasionar 
problemas com vizinhos
 No caso de utilização de muitas unidades resulta em maior custo de 
manutenção em função da utilização de muitos equipamentos e 
componentes
 Controle de temperatura on-off por zona (não individualizado)
 Equipamento projetado para operação com característicasde carga 
térmica de conforto (fator de calor sensível ~ 0,75)
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
38
ROOF-TOP
APLICAÇÕES:
 Hipermercados
 Prédios comerciais horizontais
 Lojas de conveniência
 Restaurantes
 Galpões industriais
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
39
SISTEMAS DE EXPANSÃO DIRETA COM CONDENSAÇÃO A ÁGUA:
 Componentes do sistema:
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
24ºC
13ºC
5ºC
45ºC 29,5ºC
35ºC
35ºC
UR~100%
40
SELF-CONTAINED COM CONDENSAÇÃO A ÁGUA:
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
41
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
SELF-CONTAINED COM CONDENSAÇÃO A ÁGUA - CICLO DE REFRIGERAÇÃO
ÁGUAAR
42
SELF-CONTAINED COM CONDENSAÇÃO A ÁGUA
VANTAGENS:
 Não possui limitações de distância entre o condicionador de ar e a 
rejeição de calor para o exterior como os sistemas com condensação 
a ar de expansão direta, sendo aplicável em instalações de maior 
porte ou onde exista esta limitação
 Baixo custo de implantação do sistema de resfriamento de água de 
condensação (infra-estrutura básica para implantação de um sistema 
de ar condicionado central)
 Maior facilidade de rateio de custos de energia e manutenção em 
prédios comerciais multi-usuários
 Tecnologia simples amplamente difundida pela mão de obra de 
manutenção nacional
 Menor consumo de energia elétrica que os sistemas com 
condensação a ar
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
43
SELF-CONTAINED COM CONDENSAÇÃO A ÁGUA
DESVANTAGENS:
 Consumo de energia mais elevado que os sistemas de água gelada 
com condensação a água
 Dependência de água de reposição e tratamento químico, elevando 
os custos operacionais
 Maior nível de ruído no ambiente que os sistemas de água gelada 
devido a presença do compressor próximo ao ambiente trabalho
 Custo de manutenção elevado em função da utilização de muitos 
equipamentos e componentes, localizados em espaços mecânicos 
geralmente apertados e junto aos ambientes de trabalho
 Controle de temperatura on-off por zona (não individualizado)
 Equipamento projetado para operação com características de carga 
térmica de conforto (fator de calor sensível ~ 0,75)
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
44
SELF-CONTAINED COM CONDENSAÇÃO A ÁGUA
APLICAÇÕES:
 Edifícios comerciais multi-usuários, especialmente os construídos para 
venda das unidades
 Agências bancárias
 Lojas
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO DIRETA
45
EXPANSÃO INDIRETA (Água Gelada):
 Classificação conforme tipo de chiller:
– Chiller a ar
– Chiller a água 
 Classificação conforme tipo de 
condicionadores de ar
(sistema secundário)
– Condicionador fancoil convencional
– Condicionador fancoil com VAV 
(Volume de Ar Variável)
– Condicionador tipo fancolete
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO INDIRETA
46
EXPANSÃO INDIRETA (Água Gelada):
 Classificação conforme tipo de chiller:
– Chiller a ar
– Chiller a água 
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO INDIRETA
47
SISTEMAS DE EXPANSÃO INDIRETA COM CONDENSAÇÃO A AR:
 Componentes do sistema:
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO INDIRETA
48
SISTEMAS DE EXPANSÃO INDIRETA COM CONDENSAÇÃO A ÁGUA:
 Componentes do sistema:
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO INDIRETA
49
EXPANSÃO INDIRETA (Água Gelada):
 Classificação conforme tipo de 
condicionadores de ar
(sistema secundário)
– Condicionador fancoil convencional
– Condicionador fancoil com VAV 
(Volume de Ar Variável)
– Condicionador tipo fancolete
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO INDIRETA
50
FAN COIL CONVENCIONAL:
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO INDIRETA
51
FAN COIL CONVENCIONAL:
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO INDIRETA
Vazão do ar no duto constante
Condicionador de ar
STA
Temperatura do ar no duto variável
Sala 1 Sala 2
Válvula motorizada
2 ou 3 vias
Duto de retorno
52
FAN COIL CONVENCIONAL
VANTAGENS:
 Podem ser obtidas altas eficiências energéticas
 Manutenção centralizada de baixo custo
 Longa vida útil do sistema central
 Menor nível de ruído interno
 Permite o dimensionamento do condicionador em função das 
características psicrométricas e de carga térmica específica da 
aplicação
 Menor capacidade instalada que os sistemas de expansão direta em 
instalações de grande porte em função do aproveitamento do fator de 
demanda e diversidade de carga no dimensionamento da capacidade 
da Central de Água Gelada (CAG).
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO INDIRETA
53
FAN COIL CONVENCIONAL
DESVANTAGENS:
 Não permite o funcionamento individualizado de um ambiente
 Custo inicial mais elevado para pequenas capacidades
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO INDIRETA
54
FAN COIL CONVENCIONAL
APLICAÇÕES:
 Edifícios comerciais
 Shopping Centers
 Hospitais e Laboratórios
 Indústrias
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO INDIRETA
55
FAN COIL COM VAV:
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO INDIRETA
56
FAN COIL COM VAV:
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO INDIRETA
STA STA
Condicionador de ar
Caixa de VAV
Temperatura do ar no duto constante
Vazão do ar no ambiente variável STA
Duto de retorno
Sala 1 Sala 2
SPD
Variador de 
Frequencia
Válvula motorizada
2 ou 3 vias
57
FAN COIL COM VAV
VANTAGENS:
 Podem ser obtidas altos índices de eficiências energéticas
 Controle individualizado de temperatura
 Menor consumo de energia dos ventiladores
 Manutenção centralizada de baixo custo
 Longa vida útil do sistema central
 Baixo nível de ruído interno
 Melhor controle da umidade relativa
 Permite o dimensionamento do condicionador em função das características 
psicrométricas e de carga térmica específica da aplicação
 Pode utilizar equipamentos de maior capacidade e levar vantagem da 
diversidade de carga térmica para um dimensionamento otimizado do 
sistema secundário de tratamento do ar.
 Fornece maior flexibilidade à variações de carga térmica
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO INDIRETA
58
FAN COIL COM VAV
DESVANTAGENS:
 Apresentam custos de implantação elevados
 Possui maior complexidade e exige cuidadoso trabalho de comissionamento 
da instalação
 Exige controle digital com automação
 Não permite o funcionamento individualizado de um ambiente
 Requer maior espaço físico no entreforro para instalação das caixas de VAV 
e dutos.
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO INDIRETA
59
FAN COIL COM VAV
APLICAÇÕES:
 Edifícios comerciais e escritórios de alto padrão 
 Aplicações com grandes variações de carga térmica
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO INDIRETA
60
CONDICIONADOR TIPO FANCOLETE (HIDRÔNICO):
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO INDIRETA
61
CONDICIONADOR TIPO FANCOLETE (HIDRÔNICO)
VANTAGENS:
 Podem ser obtidas altas eficiências energéticas
 Proporciona de forma econômica funcionamento e controle de 
temperatura individualizado
 Longa vida útil do sistema central
 O sistema utiliza a água para transporte do frio (“sistema todo água” -
All water system), o que economiza espaço interno e por isso muitas 
vezes é aplicado quando a altura do pé-direito é restrita
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO INDIRETA
62
CONDICIONADOR TIPO FANCOLETE (HIDRÔNICO)
DESVANTAGENS:
 Presença do equipamento dentro do ambiente de trabalho
 Problemas de drenagem de condensado junto a cada condicionador de ar
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO INDIRETA
63
CONDICIONADOR TIPO FANCOLETE (HIDRÔNICO)
APLICAÇÕES:
 Hotéis de alto padrão (4 e 5 estrelas)
 Também utilizados em quartos de pacientes de hospitais
 Prédios com limitação de pé-direito
 Utilização como solução mista em sistemas centrais, ou seja, aplicação 
de condicionadores centrais com rede de dutos e condicionadores 
individuaisdedicados a ambientes que necessitem de funcionamento e 
controle independente.
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO INDIRETA
64
CONFIGURAÇÕES DO CIRCUITO DE ÁGUA GELADA:
 VAZÃO DE ÁGUA CONSTANTE
 VAZÃO DE ÁGUA VARIÁVEL
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO INDIRETA
65
CONFIGURAÇÕES DO CIRCUITO DE ÁGUA GELADA - VAZÃO CONSTANTE:
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO INDIRETA
URA-1
URA-2
URA-3
BAG-1
BAG-2
BAG-3
CONDICIONADORES
CONDICIONADORES
CONDICIONADORES
V3V
V3V
V3V
~ 7 °C
~ 12 °C
66
CONFIGURAÇÕES DO CIRCUITO DE ÁGUA GELADA - VAZÃO VARIÁVEL:
SISTEMA DESACOPLADO COM ANEL PRIMARIO - SECUNDÁRIO
URA-1
URA-2
URA-3
BAGS-1
BAGS-2
CONDICIONADORES
CONDICIONADORES
CONDICIONADORES
B
Y
-
P
A
S
S
BAGP-1
BAGP-2
BAGP-3
V2V
V2V
V2V
VSD
VSD
TIPOS DE SISTEMAS - EXPANSÃO INDIRETA
~ 12 °C
~ 7 °C
67
TÓPICOS ABORDADOS
 CICLO DE REFRIGERAÇÃO
 TIPOS DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO
 SELEÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR
 UNIDADE RESFRIADORA DE LÍQUIDO - CHILLER
68
SELEÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR
APARELHO DE JANELA E SPLIT SYSTEM DE AMBIENTE:
 Seleção direta relacionando a carga térmica do ambiente com a 
capacidade total do modelo
 Exemplo de dados de seleção - Aparelho de Janela:
Aparelho de Janela
Item Descrição Dados para seleção Unidade
01 Modelo de referência Springer Carrier BCE 125D ---
02 Modelo x Somente Frio Quente/Frio ---
03 Capacidade nominal 12.000 BTU/h
04 Alimentação 2F+T/60Hz 220 V
05 Corrente nominal 6,0 A
06 Consumo 1.270 W
07 Dimensões do gabinete
07.01 Altura 370 mm
07.02 Largura 590 mm
07.03 Profundidade 575 mm
08 Peso 35 kg
69
SELEÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR
APARELHO DE JANELA E SPLIT SYSTEM DE AMBIENTE:
 Exemplo de dados de seleção - Split System ambiente:
Split Ambiente
Item Descrição Dados para seleção Unidade
01 Modelo de referência Carrier 42DXD12226 + 38 XCB 12226 ---
02 Tipo de evaporador High Wall ---
03 Modelo x Somente Frio Quente/Frio ---
04 Capacidade nominal 12.000 BTU/h
05 Alimentação 2F+T/60Hz 220 V
06 Corrente nominal 5,7 A
07 Consumo 1.190 W
08 Desnível máximo entre unidades 5 m
09 Distância máxima entre unidades 10 m
10 Dimensões evaporador LxAxP 815 x 260 x 185 mm
11 Peso evaporador 9 kg
12 Dimensões condensador LxAxP 710 x 545 x 310 mm
13 Peso condensador 34 kg
70
SELEÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR
APARELHO DE JANELA E SPLIT SYSTEM DE AMBIENTE:
 Outras características importantes:
 Posição do insuflamento de ar em relação ao ambiente
 Posição da tomada e descarga de ar de condensação em relação
ao local
 Aspectos estéticos (design, cor, dimensão , etc.)
 Fator de calor sensível - FCS = 0,65
71
SELEÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR
CONDICIONADORES TIPO SELF-CONTAINED REMOTO E 
INCORPORADO, SPLIT PARA DUTO E ROOF-TOP
 Exemplo de dados de seleção:
Condicionador de expansão direta com condensação a ar
Item Descrição Dados para seleção Unidade
01 Modelo de referência ---
02 Calor total 14.000 kcal/h
03 Calor sensível total 10.000 kcal/h
04 Temperaturas de entrada (BS/BU) 27,0 / 19,5 oC
05 Vazão de ar 3.400 m3/h
06 Pressão estática externa 12 mmCA
07 Filtro de ar G3 classe ABNT
08 Temperatura do ar no condensador 35 o C
09 Alimentação 3F+T/60Hz 220 V
10 Corrente nominal 22,5 A
11 Consumo 6.450 W
12 Desnível máximo entre unidades 12 m
13 Distância máxima entre unidades 30 m
14 Dimensões evaporador LxAxP 960 x 1390 x 580 mm
15 Peso evaporador 153 kg
16 Dimensões condensador LxAxP 993 x 1393 x 560 mm
17 Peso condensador 184 kg
72
SELEÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR
CONDICIONADORES TIPO SELF-CONTAINED REMOTO E 
INCORPORADO, SPLIT PARA DUTO E ROOF-TOP
 Outras características importantes:
 Dimensionados para conforto em aplicações comerciais
 Fator de calor sensível - FCS ~ 0,75
 Vazão de ar de 680 m3/h/TR (+/- 15 %)
73
SELEÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR
EXEMPLOS DE SELEÇÃO: 1 - CONDICIONADOR DE EXPANSÃO DIRETA
 Dados de seleção:
Condicionador de expansão direta com condensação a ar
Item Descrição Dados para seleção Unidade
01 Modelo de referência ---
02 Calor total 14.000 kcal/h
03 Calor sensível total 10.000 kcal/h
04 Temperaturas de entrada (BS/BU) 27,0 / 19,5 oC
05 Vazão de ar 3.400 m3/h
06 Pressão estática externa 12 mmCA
07 Filtro de ar G3 classe ABNT
08 Temperatura do ar no condensador 35 o C
09 Alimentação 3F+T/60Hz 220 V
10 Corrente nominal 22,5 A
11 Consumo 6.450 W
12 Desnível máximo entre unidades 12 m
13 Distância máxima entre unidades 30 m
14 Dimensões evaporador LxAxP 960 x 1390 x 580 mm
15 Peso evaporador 153 kg
16 Dimensões condensador LxAxP 993 x 1393 x 560 mm
17 Peso condensador 184 kg
74
SELEÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR
EXEMPLOS DE SELEÇÃO: 1 - CONDICIONADOR DE EXPANSÃO DIRETA
 Dados de performance - Catálogo Split para Duto TRANE DX + TRAE:
75
SELEÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR
EXEMPLOS DE SELEÇÃO: 1 - CONDICIONADOR DE EXPANSÃO DIRETA
Dados de performance - Catálogo Split para Duto - Hitachi RVT050
76
SELEÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR
ÁGUA GELADA - CONDICIONADORES TIPO FAN-COIL
 Seleção de dois dispositivos que constituem o Fan-Coil:
– Ventilador
– Serpentina de Resfriamento
77
SELEÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR
ÁGUA GELADA - CONDICIONADORES TIPO FAN-COIL
Serpentina de resfriamento - Variáveis envolvidas:
 Variáveis do lado do ar:
– Temperatura de entrada (BS/BU)
– Vazão de ar
 Variáveis do lado da água gelada:
– Temperatura de entrada
– Vazão de água
 Variáveis da serpentina:
– Área de face
– Número de filas
– Número de circuitos
– Número de aletas por polegada
78
SELEÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR
ÁGUA GELADA - CONDICIONADORES TIPO FAN-COIL
Serpentina de resfriamento - Variáveis envolvidas:
 Variáveis do lado do ar = Resultado da carga térmica
 Variáveis do lado da água - Condições do sistema de água gelada
Valores usuais:
 Temperatura de alimentação para os condicionadores: 7 oC
 Diferencial de temperatura da água: 5,5 oC
 Vazão de água gelada: 0,55 m3/h/TR (2,4 GPM/TR)
Outras condições:
onde: Q = calor total em kcal/h
V = vazão de água em m3/h
DT = diferencial de temperatura (oC)
Q = V x 1000 x (DT)
79
SELEÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR
ÁGUA GELADA - CONDICIONADORES TIPO FAN-COIL
Serpentina de resfriamento - Aspectos Construtivos:
 Área de Face - Define a seleção do gabinete
onde: V = vazão em m3/h (dado da carga térmica)
v = velocidade em m/s (usualmente adotada como < 2,5 m/s) 
Af = área de face em m2 (dado dos modelos do fabricante)
 No filas - 3, 4, 5, 6 ou 8 filas (aumenta área de troca de calor)
 No aletas / polegada - 8 a 14 aletas/polegada (aumenta área de troca de calor)
 No circuitos - define a velocidade da água dentro do tubo
eficiência de troca de calor x perda de carga
V = (v . Af ) x 3600
80
SELEÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR
ÁGUA GELADA - CONDICIONADORES TIPO FAN-COIL
 Serpentina de resfriamento - Aspectos Construtivos:
No de filas
No de circuitos
No de aletas 
por polegada
Área de face - m2
81
SELEÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR
ÁGUA GELADA - CONDICIONADORES TIPO FAN-COIL
 Serpentina de resfriamento - Aspectos Construtivos:
Exemplo:
2 filas / 2 circuitos
82
SELEÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR
ÁGUA GELADA - CONDICIONADORES TIPO FAN-COIL
 Exemplo de dados de seleção:
Condicionador de ar tipo fancoil
Item Descrição Dados para seleção Unidade
01 Modelo de referência ---
02 Calor total 19.564 kcal/h
03 Calor sensível total 13.732 kcal/h
04 Temperaturas de entrada (BS/BU) 25,9 / 18,9 oC
05 Vazãode ar 3.400 m3/h
08 Altitude 0 m
08 Velocidade de face máxima 2,5 m/s
08 Velocidade de descarga máxima 10 m/s
06 Pressão estática externa 15 mmCA
07 Filtro de ar G3 classe ABNT
08 Temperatura de entrada da água 7 o C
09 Vazão de água gelada 3,5 m3/h
10 Perda de carga máxima na serpentina 5 mCA
15 Número de filas --- ---
11 Alimentação 3F+T/60Hz 220 V
11 Potência do motor 2 CV
14 Dimensões do gabinente LxAxP 658 x 1084 x 1426 mm
15 Peso 150 kg
15 Lado da conexão hidráulica x Direito Esquerdo ---
15 Posição de montagem Vertical superior ---
83
SELEÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR
EXEMPLOS DE SELEÇÃO 2: CONDICIONADOR TIPO FAN-COIL
 Utilização de software de seleção de fabricantes em aula
84
TÓPICOS ABORDADOS
 CICLO DE REFRIGERAÇÃO
 TIPOS DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO
 SELEÇÃO DE CONDICIONADORES DE AR
 UNIDADE RESFRIADORA DE LÍQUIDO - CHILLER
85
TIPO DE CONDENSAÇÃO:
 CONDENSAÇÃO A ÁGUA
 CONDNSAÇÃO A AR
RESFRIADORES DE LÍQUIDO - CHILLERS
86
RESFRIADORES DE LÍQUIDO - CHILLER
CHILLERS:
 COMPRESSORES
 GÁS REFRIGERANTE
 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
87
RESFRIADORES DE LÍQUIDO - CHILLER
COMPRESSORES:
Chillers utilizados até início da década de 90
Compressor Faixa de capacidade (TR)
Alternativo 20 a 200
Centrífugo 300 a 5000
Chillers atuais
Compressor Faixa de capacidade (TR)
Scroll 20 a 120
Parafuso 60 a 400
Centrífugo 400 a 5000
88
RESFRIADORES DE LÍQUIDO - CHILLER
COMPRESSORES:
 Alternativo
89
RESFRIADORES DE LÍQUIDO - CHILLER
COMPRESSORES:
 Scroll
90
RESFRIADORES DE LÍQUIDO - CHILLER
COMPRESSORES:
 Parafuso
91
RESFRIADORES DE LÍQUIDO - CHILLER
COMPRESSORES:
 Centrífugo
92
RESFRIADORES DE LÍQUIDO - CHILLER
GÁS REFRIGERANTE:
Chillers utilizados até início da década de 90
Compressor Faixa de capacidade (TR) Gás Refrigerante
Alternativo 20 a 200 R-22
Centrífugo 300 a 5000 R-11 ou R-12
Chillers atuais
Compressor Faixa de capacidade (TR) Gás Refrigerante
Scroll 20 a 120 R-22 ou R-407
Parafuso 60 a 400 R-22, R-407 ou R-134a
Centrífugo 300 a 5000 R-123 ou R-134a
93
RESFRIADORES DE LÍQUIDO - CHILLER
GÁS REFRIGERANTE:
Prazo para eliminação da importação da substância
Protocolo de Montreal CONAMA 267
Gás Refrigerante Composição
Países desenvolvidos Demais países Brasil
R-11 CFC 1996 2010 2001
R-12 CFC 1996 2010 2007
R-22 e R-123 HCFC 2030 2040 2040
R-407 e R-134a HFC --- --- ---
94
PARÂMETROS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA:
 kW / TR
Consumo de energia elétrica em kW dividido pela capacidade de 
energia térmica em TR
 COP - Coeficiente de Performance
Razão entre a capacidade térmica de o consumo de energia (ambos na 
mesma unidade - adimensional - kWt / kWe)
 EER - Razão de eficiência energética
Razão entre a capacidade térmica em BTU/h e o consumo de energia 
em Watts
 exemplo: 1 kW / TR => COP = 3,5 => EER = 12
RESFRIADORES DE LÍQUIDO - CHILLERS
95
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA:
Chillers utilizados até início da década de 90
Compressor Faixa de capacidade (TR) Gás Refrigerante Eficiência (kW /TR)
Alternativo a água 20 a 200 R-22 0,9 a 1,2 ou mais
Centrífugo a água 300 a 5000 R-11 ou R-12 0,7 a 0,8 ou mais
Chillers atuais
Compressor Faixa de capacidade (TR) Gás Refrigerante Eficiência (kW/TR)
Scroll a ar 20 a 150 R-22 ou R-407 1,1 a 1,3
Scroll a água 20 a 150 R-22 ou R-407 0,8 a 0,95
Parafuso a ar 60 a 400 R-22, R407 ou R-134a 1,1 a 1,2
Parafuso a água 60 a 400 R-22, R407 ou R-134a 0,62 a 0,8
Centrífugo a água 300 a 5000 R-123 ou R-134a 0,5 a 0,7
RESFRIADORES DE LÍQUIDO - CHILLER
96
ENGENHARIA DO AR CONDICIONADO
 SISTEMAS DE AR CONDICIONADO E SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
 DISTRIBUIÇÃO DE AR
 NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS EM SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO
 ANÁLISE TÉCNICA E ECONÔMICA
97
TÓPICOS ABORDADOS
 INTRODUÇÃO
 CONFORTO TÉRMICO
 SELEÇÃO DE GRELHAS E DIFUSORES
 TABELAS DE SELEÇÃO – TROX
 RECOMENDAÇÕES GERAIS
 TAB – TESTES, AJUSTES E BALANCEAMENTO
98
DUTO DE INSUFLAÇÃO
CONDICIONADOR DE AR
V.Controle
Água gelada
ou gás
AMBIENTE
TOMADA DE AR 
EXTERIOR
DUTO DE RETORNO
Grelha de 
Retorno
Filtro de ar
Ventilador
Serpentina de Resfriamento
Difusor
DISTRIBUIÇÃO DE AR - INTRODUÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DE AR:
 Elemento final do sistema de condicionamento de ar
99
DEFINIÇÕES:
 ZONA DE OCUPAÇÃO - 1,8 a 2 metros do piso
 GRELHAS - Instalação em paredes
 DIFUSORES - Instalação no teto, junto ao forro
 ACESSÓRIOS - Caixas pleno, registros, defletores, etc.
DISTRIBUIÇÃO DE AR - INTRODUÇÃO
100
DISTRIBUIÇÃO DE AR - INTRODUÇÃO
101
CONFORTO TÉRMICO
VARIÁVEIS ENVOLVIDAS NO CONFORTO TÉRMICO
 Temperatura
 Umidade Relativa
 Temperatura média radiante
 Velocidade do ar
 Nível de atividade
 Resistência térmica do vestuário
Um ambiente é considerado desconfortável quando 20% 
ou mais das pessoas estão insatisfeitas.
102
CONFORTO TÉRMICO
TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA
103
SELEÇÃO DE GRELHAS E DIFUSORES
PARÂMETROS BÁSICOS:
 VAZÃO DE AR
 VELOCIDADE DE SAÍDA
 NÍVEL DE RUÍDO
 PERDA DE CARGA
 ALCANCE
104
SELEÇÃO DE GRELHAS E DIFUSORES
NÍVEL DE RUÍDO RECOMENDADO:
Aplicação Nível sonoro em dB (A) Noise Criteria (NC)
Emissoras de Rádio, Estúdios de TV, Bibliotecas 20 - 25 15 - 20
Residências, hotéis, igrejas e teatros 25 - 35 20 - 30
Escritórios em geral 35 - 40 30 - 35
Cinemas 35 - 40 30 - 35
Locais públicos 35 - 45 30 - 40
Lojas e centros comerciais 40 - 50 35 - 45
105
SELEÇÃO DE GRELHAS E DIFUSORES
ALCANCE:
(Throw)
 Distância percorrida pelo jato de 
ar antes de atingir a zona 
ocupada
106
SELEÇÃO DE GRELHAS E DIFUSORES
TABELA DE SELEÇÃO TROX - GRELHAS VAT:
107
SELEÇÃO DE GRELHAS E DIFUSORES
TABELA DE SELEÇÃO TROX - DIFUSOR QUADRADO ADLQ - 4 VIAS:
108
SELEÇÃO DE GRELHAS E DIFUSORES
TABELA DE SELEÇÃO TROX - DIFUSOR LINEAR ALS:
109
SELEÇÃO DE GRELHAS E DIFUSORES
GRELHAS DE RETORNO E TOMADAS DE AR EXTERNO:
onde: V = vazão em m3/h
v = velocidade em m/s (valor recomendado < 2,5 m/s)
Aef = área efetiva de abertura em m2
V = (v . Aef ) x 3600
110
SELEÇÃO DE GRELHAS E DIFUSORES
RECOMENDAÇÕES GERAIS:
– Utilizar registros de regulagem nos dispositivos de insuflamento para ajuste fino da
vazão de ar
– Não considerar os registros de regulagem das bocas de ar para balanceamento da
rede de dutos.
– Utilizar grelhas com deflexão das aletas para possibilitar o direcionamento e abertura
do jato de ar insuflado.
– Não instale grelhas e difusores próximo a curvas ou trecho inicial da rede de dutos
– Não instale grelhas e difusores ou quaisquer dispositivos com diferentes perdas de
carga no mesmo ramal de duto. Separe os ramais e utilize dispositivos de regulagem
no duto (damper de lâminas opostas).
– Procure localizar as bocas de insuflamento e retorno de modo a evitar curto-circuito
de ar.
– Evite utilização de trechos longos de dutos flexíveis (máximo de 3 metros) e com
curvas de raio curto
– Em locais com baixo pé-direito utilize preferencialmente difusores e não grelhas.
– Utilize difusores lineares periféricos próximos às janelas para combater as cargas
térmicas excessivas de insolação.
111
TAB – TESTES, AJUSTE E BALANCEAMENTO
 Medir, Ajustar, Documentar
112
Difusor de ar
Rede de dutos
Damper de balanceamento
Fresta para retorno
TAB – TESTES, AJUSTE E BALANCEAMENTO
 Elementos de distribuição de ar – Indicação em projeto
113
Saída para acoplamento do difusor de ar
Damper de Balanceamento de ar
TAB – TESTES, AJUSTE E BALANCEAMENTO
 Elementos de distribuição de ar – Aspectos construtivos114
BALANCEAMENTO DE AR – PROCEDIMENTOS MÍNIMOS:
– Medir e documentar as grandezas elétricas do motor do ventilador
– Testar e ajustar a rotação do ventilador
– Medir e documentar a pressão do sistema (sucção/descarga do ventilador)
– Medir e ajustar a vazão de ar em cada ramal de duto e em cada boca de ar, dentro
das tolerâncias admitidas (+/- 10%). Documentar os valores de projeto e os valores
encontrados. Marcar posição de ajuste nos dispositivos de regulagem (damper)
– Medir, ajustar e documentar a vazão de ar exterior
– Medir, ajustar e documentar a vazão de ar total do ventilador
– Medir e documentar as temperaturas do ar externo, entrada e saída do
condicionador de ar (temperatura de bulbo seco e de bulbo úmido ou umidade
relativa)
– Emitir relatório de balanceamento documentando todos os valores medidos e
ajustados
TAB – TESTES, AJUSTE E BALANCEAMENTO
115
ENGENHARIA DO AR CONDICIONADO
 SISTEMAS DE AR CONDICIONADO E SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
 DISTRIBUIÇÃO DE AR
 NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS EM SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO
 ANÁLISE TÉCNICA E ECONÔMICA
116
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
 TRATAMENTO DE AR EXTERNO CENTRALIZADO
 SISTEMAS DE VOLUME DE REFRIGERANTE VARIÁVEL
 DISTRIBUIÇÃO DE AR PELO PISO
 RESFRIAMENTO POR PAINEL RADIANTE (TETO FRIO)
117
TRATAMENTO DE AR EXTERNO CENTRALIZADO
ALTERNATIVAS TÉCNICAS:
 Ventilação mecânica com pré filtragem
 Pré filtragem e resfriamento
 Recuperador de calor
 Desumidificação com cilindro dessecante
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
118
TRATAMENTO DE AR EXTERNO CENTRALIZADO
BENECÍFIOS:
 Imposição de uma taxa de renovação de ar adequada e permanente
 Localização da captação de ar em local apropriado com melhor qualidade 
do ar externo, normalmente na cobertura
 Independência de fatores relacionados as pressões de ventos
 Possibilidade de pré tratamento do ar externo incluindo: filtragem, 
resfriamento, desumidificação e umidificação
 Possibilidade de fornecimento do ar externo a uma condição de 
temperatura e umidade constante, resultando em um melhor controle das 
condições internas
 Possibilidade de adoção de recuperadores de calor visando a redução do 
consumo de energia
 O pré resfriamento do ar externo centralizada permite fornecer taxas de 
renovação adequadas sem acréscimo de carga térmica para os 
condicionadores de ar existente
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
119
TRATAMENTO DE AR EXTERNO CENTRALIZADO
 Ventilação mecânica com pé filtragem
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
120
TRATAMENTO DE AR EXTERNO CENTRALIZADO
 Pré filtragem e resfriamento
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
121
TRATAMENTO DE AR EXTERNO CENTRALIZADO
 Recuperador de calor
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
122
TRATAMENTO DE AR EXTERNO CENTRALIZADO
 Recuperador de calor
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
123
TRATAMENTO DE AR EXTERNO CENTRALIZADO
 Desumidificação com cilindro dessecante
Indicado para aplicações especiais com baixa umidade relativa (< 50%)
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
124
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
SISTEMAS VRV ou VRF - FLUXO DE REFRIGERANTE VARIÁVEL
125
SISTEMAS VRV ou VRF - FLUXO DE REFRIGERANTE VARIÁVEL
ARAR
Unidade Condensadora
Múltiplas Unidades 
Evaporadoras
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
126
SISTEMAS VRV ou VRF - FLUXO DE REFRIGERANTE VARIÁVEL
50m
15m
40m
150m
300m
Mitsubish
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
127
SISTEMAS VRV ou VRF - FLUXO DE REFRIGERANTE VARIÁVEL
VANTAGENS:
 Controle de temperatura e funcionamento individualizado
 Solução de equipamento, sistema e controle integrados de um mesmo 
fabricante minimizando problemas de instalação
 Diversos modelos de unidades evaporadoras internas com diferentes 
arranjos de montagem e acabamento
 Mínima área técnica requerida para equipamentos, shafts e tubulações
 Baixo consumo de energia em cargas parciais proporcionado pela 
variação da velocidade do compressor
 Aproveitamento do fator de demanda e diversidade de carga no 
dimensionamento da capacidade do sistema central
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
128
SISTEMAS VRV ou VRF - FLUXO DE REFRIGERANTE VARIÁVEL
DESVANTAGENS:
 Custo de implantação elevado, superior aos dos sistemas de água gelada
 Condições psicrométricas e de carga térmica definida para aplicações de 
conforto
 Tecnologia importada com apenas 3 ou 4 fabricantes atuando no mercado
 Presença de equipamento dentro do ambiente de trabalho
 Possíveis problemas de qualidade do ar relacionados com a renovação de ar 
(necessidade de um sistema de ventilação mecânica) e filtragem 
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
129
SISTEMAS VRV ou VRF - FLUXO DE REFRIGERANTE VARIÁVEL
APLICAÇÕES:
 Residências de alto padrão
 Hotéis de alto padrão
 Reforma de edifícios existentes sem sistema central de ar condicionado 
original (minimiza obras civis necessárias)
 Prédios históricos
 Prédios de escritórios de pequeno e médio porte
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
130
SISTEMAS VRV ou VRF - FLUXO DE REFRIGERANTE VARIÁVEL
APLICAÇÕES:
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
131
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
DISTRIBUIÇÃO DE AR PELO PISO
 TETO x PISO
132
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
DISTRIBUIÇÃO DE AR PELO PISO
BENEFÍCIOS:
 Flexibilidade para mudanças de lay-outs
 Aproveitamento do espaço de piso elevado usado para elétrica e dados
 Possível economia de energia (redução da potência de ventiladores e aumento 
da temperatura de insuflamento)
 Possível melhora da qualidade do ar (displacement ventilation)
133
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
DISTRIBUIÇÃO DE AR PELO PISO
 Conceitos: TETO x PISO
- Insuflamento de ar na zona ocupada 
=> temperatura alta e velocidade baixa 
(>17 oC)
- Seleção e localização de difusores 
adequada (afastamento min. 40cm da 
cadeira)
- Altura do piso elevado compatível com 
cabeamento e escoamento do ar 
(ideal > = 40cm)
- No caso de plenos sob o piso, a 
distância entre condicionadores de ar 
deve ser limitada (ideal=15m a 20m)
- Isolamento da laje de piso localizada 
sobre pavimentos não condicionados
134
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
DISTRIBUIÇÃO DE AR PELO PISO
 Tipos de Piso Elevado: Piso Monolítico
135
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
DISTRIBUIÇÃO DE AR PELO PISO
 Tipos de Piso Elevado: Piso Monolítico
NÃO RECOMENDADO PARA DISTRIBUIÇÃO DE AR
136
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
DISTRIBUIÇÃO DE AR PELO PISO
 Tipos de piso elevado:
Piso Modulado com pedestal 
regulável
T
R
O
X
137
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
DISTRIBUIÇÃO DE AR PELO PISO
O conceito Displacement Flow (Fluxo de deslocamento):
 O deslocamento do ar se dá à baixa velocidade pela convecção natural das 
fontes de calor (correntes verticais)
 A menor turbulência no ambiente resulta em uma melhor qualidade do ar 
TROX
138
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
DISTRIBUIÇÃO DE AR PELO PISO
Considerações importantes:
 Recomendável usar sistema de suprimento de ar externo centralizado, pré 
resfriado e desumidificado, afim de minimizar a deficiência de desumidificação 
resultante da alta temperatura de insuflamento
 Em prédios com fachadas expostas à radiação solar, deve ser criado um 
zoneamento periférico utilizando condicionadores de ar independentes por 
fachada ou vazão de ar variável (dutos ou ventiladores sob o piso)
 Controle permanente do número de difusores instalados no piso para garantir um 
balanceamento adequado
 Controle permanente do cabeamento sob o piso para evitar criação de septos 
que impedem a passagem do ar
 Limpeza e aspiração periódica das caixas de coleta dos difusores139
RESFRIAMENTO POR PAINEL RADIANTE (TETO FRIO)
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
Painel Radiante
com água gelada
Ar externo primário 
pré-tratado
Forro 
Metálico
Transferência de calor por 
radiação dos objetos e superfícies 
do ambiente
Ar externo primário 
pré-tratado 
(desumidificado)
Convecção 
Natural
Princípio de funcionamento
140
RESFRIAMENTO POR PAINEL RADIANTE (TETO FRIO)
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
141
RESFRIAMENTO POR PAINEL RADIANTE (TETO FRIO)
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
142
RESFRIAMENTO POR PAINEL RADIANTE (TETO FRIO)
VANTAGENS:
 Melhor conforto térmico (controle da troca de calor por radiação e utilização de 
menor vazão de ar, minimizando possíveis deficiências de distribuição de ar e 
proporcionando menor nível de ruído no ambiente) 
 Menor consumo de energia de ventiladores
 Menor consumo de energia no chiller (temperatura da água gelada mais alta) 
 Menor altura do entreforro
 Modulação dos painéis pode proporcionar maior número de zonas de controle, 
permitindo melhor controle de temperatura e maior flexibilidade de lay-out
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
143
RESFRIAMENTO POR PAINEL RADIANTE (TETO FRIO)
DESVANTAGENS:
 Risco de condensação
 Não recomendado para locais com alta carga latente (restaurantes, auditórios, 
cinemas, etc.)
 Não recomendado para áreas com portas para o exterior
 Limitação arquitetônica do forro (forma e materiais)
 Necessita de automação e controle preciso
 Custo inicial elevado
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
144
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
RESFRIAMENTO POR PAINEL RADIANTE (TETO FRIO)
 Para evitar a condensação, a temperatura do painel radiante deve ser controlada 
em função da temperatura do ponto de orvalho do ambiente (dew point)
145
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
RESFRIAMENTO POR PAINEL RADIANTE (TETO FRIO)
 Teste de condensação em laboratório:
Formação de condensado após 8,5 horas com a temperatura do painel radiante 
abaixo da temperatura do ponto de orvalho do ambiente
146
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
RESFRIAMENTO POR PAINEL RADIANTE (TETO FRIO)
Dimensionamento:
 Ar externo (vazão dimensionada pelo número de ocupantes – ex.: 27 m3/h/pesssoa)
Pré-resfriamento e desumidificação do ar externo:
Remoção da carga térmica do ar externo (sensível e latente),
Remoção da carga térmica latente interna (desumidificação – ar mais seco), 
Remoção de parte da carga sensível interna (ar mais frio).
 Painel radiante - Carga térmica sensível interna remanescente
147
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
RESFRIAMENTO POR PAINEL RADIANTE (TETO FRIO)
Desempenho do painel radiante em função da temperatura:
(exemplo de valores típicos)
Temperatura média 
do painel
°F (°C)
Temperatura do 
ambiente 
°F (°C)
Q radiação
BTU/h.ft2
(W/.m2)
Q convecção
BTU/h.ft2
(W/.m2)
Q total
BTU/h.ft2
(W/.m2)
50 (10) 72 (22) 19 (60) 18 (57) 37 (117)
55 (13) 72 (22) 15 (47) 13 (41) 28 (88)
60 (16) 72 (22) 11 (35) 8 (25) 19 (60)
65 (18) 72 (22) 6 (19) 4 (13) 10 (32)
50 (10) 78(26) 24 (76) 24 (76) 48 (151)
55 (13) 78(26) 20 (63) 19 (60) 39 (123)
60 (16) 78(26) 16 (51) 14 (44) 30 (95)
65 (18) 78(26) 12 (38) 9 (28) 21 (66)
148
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
RESFRIAMENTO POR PAINEL RADIANTE (TETO FRIO)
Desempenho do painel radiante em função do ponto de orvalho:
(exemplo de valores típicos)
Temperatura do 
ambiente
°F (°C)
Umidade 
relativa 
%
Ponto de 
Orvalho
°F (°C)
Temp. de 
entrada da água 
TPO + 3°F
°F (°C)
Temp. média do 
painel
Temp. entrada + 5°F
°F (°C)
Q sensível 
BTU/h.ft2
(W/.m2)
72 (22) 40 46 (8) 49 (9) 54 (12) 30 (95)
72 (22) 60 57 (14) 60 (16) 65 (18) 10 (32)
78 (26) 40 52 (11) 55 (13) 60 (16) 30 (95)
78 (26) 60 63 (17) 66 (19) 71 (22) 10 (32)
149
RESFRIAMENTO POR PAINEL RADIANTE (TETO FRIO)
Considerações para uso no Brasil:
 Características construtivas do prédio: alta estanqueidade e alta impermeabilidade
 Densidade de carga:
Capacidade típica da solução de teto frio apresentada: > 30m2/TR
Carga térmica usual para escritórios no Brasil: < 25 m2/TR
 Viabilização do uso de resfriamento por painel radiante para altas densidades de 
carga usualmente encontradas no Brasil:
SISTEMA MISTO = PAINEL RADIANTE + INSUFLAMENTO DE AR CONVENCIONAL
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
150
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
RESFRIAMENTO POR PAINEL RADIANTE (TETO FRIO)
Exemplo de fluxograma do sistema:
Painel
V2V
V2V
V2V
V2V
Painel
Painel
Painel
T
R
O
C
A
D
O
R
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
D
E
 
C
A
L
O
R
V2V
BAG
7 °C
14 °C 16 °C
13 °C
TE
151
NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
RESFRIAMENTO POR PAINEL RADIANTE (TETO FRIO)
Exemplo de fluxograma do sistema (controle):
T
Painel
V2V
V2V
V2V
V2V
VSD
Painel
Painel
Painel
T
R
O
C
A
D
O
R
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
D
E
 
C
A
L
O
R
V2V
BAG
T U
Controlador
Pt .Orvalho
Ambiente
T
Zona
7 °C
14 °C 16 °C
13 °C
TE
152
ENGENHARIA DO AR CONDICIONADO
 SISTEMAS DE AR CONDICIONADO E SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
 DISTRIBUIÇÃO DE AR
 NOVAS TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS EM SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO
 ANÁLISE TÉCNICA E ECONÔMICA
153
TÓPICOS ABORDADOS
 CRITÉRIOS DE ANÁLISE DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO
 ANÁLISE ENERGÉTICA
 SIMULAÇÃO TÉRMICA E ENERGÉTICA DE EDIFICAÇÕES
 ESTUDO DE CASOS
154
 Diversidade de sistemas
 Necessidade de estudo caso a caso
 Definição do sistema é a decisão 
mais importante em uma instalação 
nova ou retrofit
 90% dos custos do sistema e da 
satisfação do usuário estão 
associados ao tipo de sistema
 Apesar disso apenas de 5 a 10% do 
trabalho de engenharia em um 
projeto é dedicado a definição a 
seleção do sistema
CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DO SISTEMA
155
CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DO SISTEMA
 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
 CUSTO OPERACIONAL
 CONFIABILIDADE
 FLEXIBILIDADE
 MANUTENÇÃO
 CONFORTO
 OUTRAS PREMISSAS DETERMINANTES
156
CUSTO DE IMPLANTAÇÃO:
 Primeiro critério a ser considerado
 Em alguns casos o único critério
 Determinação do custo de implantação da instalação é função de:
– capacidade
– tipo de sistema
– particularidades da instalação
– condições comerciais de contratação e do mercado
CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DO SISTEMA
157
CUSTO OPERACIONAL:
 Composto de diversos componentes (energia, água, manutenção, etc.)
 Trata-se de um critério de grande complexidade de avaliação
 Composição dos custos em prédios americanos com ciclo de vida de 40 anos 
(ASHRAE):
Operação
50%
Alterações diversas
25%
Construção do 
prédio
11%
Outros
14%
CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DO SISTEMA
158
CONFIABILIDADE:
 Equipamentos reservas, energia de backup, ...
 Aplicações: Data Center, CPD, Telecomunicações, Indústria, 
Laboratórios, Estabelecimentos de Saúde, Segurança ........
Custo médio de Downtime - USA:
Segmento Custo médio / hora US$
Venda de bilhetes entretenimento 69.000,00
Reservas de passagens de avião 89.000,00
Home Shopping 113.000,00
Pay-per-view 150.000,00
Vendas via cartão de crédito 2.650.000,00
Mercado Financeiro 6.450.000,00
CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DO SISTEMA
159
CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DO SISTEMA
FLEXIBILIDADE:
 Mudança de lay-out
 Mudança de ocupação
 Flexibilidade de horários de funcionamento
 Variações de carga térmica
160
MANUTENÇÃO:
 Assistência técnica
 Qualificação da mão de obra requerida
 Cultura demanutenção da empresa
 Padronização
 Durabilidade do sistema e componentes
 Acesso aos equipamentos
CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DO SISTEMA
161
CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DO SISTEMA
CONFORTO:
 Acústica
 Controle individualizado
 Distribuição de ar
 Qualidade do ar
162
CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DO SISTEMA
OUTRAS PREMISSAS DETERMINANTES PARA DEFINIÇÃO DE UM SISTEMA:
 Limitações de espaço físico
 Limitações arquitetônicas
 Prazo de implantação
 Preservação arquitetônica em prédios históricos
 Qualidade do ar interno (ex. salas limpas, hospital)
 Precisão de controle requerida (ex. temperatura e umidade)
163
Custo de 
implantação
Outras 
premissas
Ciclo de 
vida
Manutenção
Confiabilidade
Custo 
operacional
CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DO SISTEMA
164
TÓPICOS ABORDADOS
 CRITÉRIOS DE ANÁLISE DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO
 ANÁLISE ENERGÉTICA
 SIMULAÇÃO TÉRMICA E ENERGÉTICA DE EDIFICAÇÕES
 ESTUDO DE CASOS
165
O custo com energia é um fator determinante em uma análise técnica e 
econômica de um sistema de ar condicionado. A análise e determinação 
do consumo de energia é bastante complexa e está baseada nos 
seguintes fatores:
- Desempenho térmico da edificação
- Eficiência do sistema de ar condicionado
- Tarifa de energia
ANÁLISE ENERGÉTICA
166
CONSUMO DE ENERGIA
EFICIÊNCIA DO SISTEMA 
DE AR CONDICIONADO
DESEMPENHO TÉRMICO 
DA EDIFICAÇÃO
TARIFA
CUSTO ENERGÉTICO 
OPERACIONAL
ANÁLISE ENERGÉTICA
167
PERFIL DE CARGA TÉRMICA - Exemplo de um prédio de escritórios
Componentes da carga térmica do prédio
30%
6%
6%
3%1%10%
8%
9%
20%
7%
Radiação solar através das janelas Transimssão de calor pelas janelas Transissão de calor pelas paredes
Transmissão de calor pela cobertura Transmissão de calor por paredes internas Iluminação
Equipamentos de escritório Pessoas Ar externo de renovação
Fator de segurança
ANÁLISE ENERGÉTICA - CARGA TÉRMICA
168
SCHEDULES DE UTILIZAÇÃO:
(variação da iluminação, ocupação, equipamentos internos... ao longo do dia)
ANÁLISE ENERGÉTICA - CARGA TÉRMICA
Hotel - Schedule de iluminação
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
Hora
%
Escritório - Schedule de ocupação
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
Hora
%
Escritório - Schedule de iluminação
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
Hora
%
Hotel - Schedule de ocupação
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
Hora
%
169
CONSIDERAÇÕES GERAIS
TR TR.h / dia
Carga Térmica Diária (TR) - Janeiro
0
500
1000
1500
2000
2500
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
Horas
T
R
Perfil de Carga Térmica de Bloco de verão [TR]
0
100
200
300
400
500
600
700
800
0 2 4 6 8
1
0
1
2
1
4
1
6
1
8 2 0 2 2
Horas
T
R
ANÁLISE ENERGÉTICA - CARGA TÉRMICA
170
CONSIDERAÇÕES GERAIS
TR.h / dia TR.h / ano
Capacidade Térmica Mês a Mês
0
50,000
100,000
150,000
200,000
250,000
300,000
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Mês
T
R
h
0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
350000
400000
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
TR.h MÊS
ANÁLISE ENERGÉTICA - CARGA TÉRMICA
171
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE UM SISTEMA:
CHILLER - Eficiência Energética - kW/TR:
ANÁLISE ENERGÉTICA - EFICIÊNCIA DO SISTEMA
Chillers utilizados até início da década de 90
Compressor Faixa de capacidade (TR) Gás Refrigerante Eficiência (kW /TR)
Alternativo a água 20 a 200 R-22 0,9 a 1,2 ou mais
Centrífugo a água 300 a 5000 R-11 ou R-12 0,7 a 0,8 ou mais
Chillers atuais
Compressor Faixa de capacidade (TR) Gás Refrigerante Eficiência (kW/TR)
Scroll a ar 20 a 1500 R-22 ou R-407 1,1 a 1,3
Scroll a água 20 a 150 R-22 ou R-407 0,8 a 0,95
Parafuso a ar 60 a 400 R-22, R407 ou R-134a 1,1 a 1,2
Parafuso a água 60 a 400 R-22, R407 ou R-134a 0,62 a 0,8
Centrífugo a água 300 a 5000 R-123 ou R-134a 0,5 a 0,7
172
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE UM SISTEMA:
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
 Bombas de água gelada
 Bombas de água de condensação
 Torres de Resfriamento
 Ventiladores
ANÁLISE ENERGÉTICA - EFICIÊNCIA DO SISTEMA
173
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE UM SISTEMA:
BOMBAS
 Potência consumida é função da vazão, altura manométrica e 
rendimento total (eficiência do impelidor e do motor elétrico) 
ANÁLISE ENERGÉTICA - EFICIÊNCIA DO SISTEMA
174
 Potência elétrica consumida do 
ventilador é função da capacidade, das 
condições climáticas do local e do tipo 
de torre
Além do consumo elétrico é importante 
considerar o consumo de água por 
evaporação, arraste e purga. Este 
consumo é função do calor rejeitado na 
torre, tipo de torre e condições 
climáticas. Valores típicos de consumo: 
7 a 8,5 litros / h / TR.
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE UM SISTEMA:
TORRES DE RESFRIAMENTO
ANÁLISE ENERGÉTICA - EFICIÊNCIA DO SISTEMA
175
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE UM SISTEMA - EFICIÊNCIA DA PLANTA:
 Análise simplificada
Representação da eficiência de todos os equipamentos em função do 
consumo elétrico e da capacidade térmica em TR do sistema (kW / TR)
 Exemplo de sistema - 240 TR:
– Duas unidades resfriadoras de 120 TR com condensação a água (URA)
– Duas bombas de água gelada vazão constante (BAG)
– Duas bombas de água de condensação vazão constante (BAC)
– Duas torres de resfriamento (TRA)
ANÁLISE ENERGÉTICA - EFICIÊNCIA DO SISTEMA
Exemplo de Eficiência Global da Planta a plena carga
Equipamento
Capacidade total
(TR)
Potência total (kW) Eficiência (kW/TR)
URA 2 x 120 = 240 2 x 96 = 192 0,80
BAG 2 x 120 = 240 2 x 11 = 22 0,092
BAC 2 x 120 = 240 2 x 7,5 = 15 0,063
TRA 2 x 120 = 240 2 x 5,5 = 11 0,046
Total 240 240 1,00
176
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE UM SISTEMA
EFICIÊNCIA DA PLANTA - CARGA PARCIAL
 A eficiência global da planta varia em função do tipo de sistema e estratégia 
de operação e controle.
 Exemplo carga parcial - 130 TR:
ANÁLISE ENERGÉTICA - EFICIÊNCIA DO SISTEMA
Exemplo de Eficiência Global da Planta em carga parcial
Equipamento
Capacidade parcial
(TR)
Potência média
parcial (kW)
Eficiência média
(kW/TR)
URA 2 x 65 = 130 2 x 52 = 104 0,80
BAG 2 x 65 = 130 2 x 11 = 22 0,169
BAC 2 x 65 = 130 2 x 7,5 = 15 0,115
TRA 2 x 65 = 130 2 x 5,5 = 11 (on-off) 0,046
Total 130 147,0 1,13
177
EFICIÊNCIA GLOBAL DO SISTEMA – ESTADO DA ARTE
ANÁLISE ENERGÉTICA - EFICIÊNCIA DO SISTEMA
178
TARIFA DE ENERGIA ELÉTRICA - Grupo A - Alta Tensão
 Tarifa Convencional
Faturamento do consumo e demanda, sem diferenciar o horário do dia 
e o período do ano
 Tarifa horo-sazonal
Faturamento de preços diferentes para demanda e consumo de energia 
de acordo com as horas do dia (ponta e fora de ponta) e com os 
períodos do ano (seco e úmido).
Hora de ponta - 3 horas consecutivas entre 17:00 e 22:00 hs, de 
segunda a sexta-feira, definidas pela concessionária.
Período seco - 7 meses (maio a novembro)
Período úmido - 5 meses (dezembro a abril)
ANÁLISE ENERGÉTICA - CUSTO DE ENERGIA
179
TARIFA DE ENERGIA ELÉTRICA - Tarifa horo-sazonal
 Tarifa verde
Aplicação de um preço único de demanda, independente de horário e 
período, e preços diferenciados de consumo, de acordo com as horas do dia 
e do período do ano
 Tarifa azul
Aplicaçãode preços diferenciados de demanda e consumo de energia 
elétrica para os horários de ponta e fora de ponta e para os períodos seco e 
úmido.
ANÁLISE ENERGÉTICA - CUSTO DE ENERGIA
180
ENERGIA ELÉTRICA - Tarifa horo-sazonal – Light ( sem ICMS, PIS, COFINS)
TARIFAS DE ALTA TENSÃO - ESTRUTURA HORO-SAZONAL VERDE 
Nível de tensão 
Demanda 
( R$ / kW ) 
Consumo ( R$ / MWh ) 
Ponta Fora de Ponta 
Seca Úmida Seca Úmida 
A4 (2,3 a 25 kV) 10,84 1.212,15 1.189,94 149,61 136,73 
AS (subterrâneo) 16,18 1.275,90 1.252,80 155,55 142,08 
 
TARIFAS DE ALTA TENSÃO - ESTRUTURA HORO-SAZONAL AZUL 
Nível de tensão 
Demanda 
( R$ / kW ) 
Consumo ( R$ / MWh ) 
Ponta Fora de Ponta 
Ponta Fora de Ponta Seca Úmida Seca Úmida 
A4 (2,3 kV a 25 kV) 41,99 10,84 237,07 214,86 159,61 136,73 
AS (subterrâneo) 46,45 16,18 246,66 223,61 155,55 142,08 
 
ANÁLISE ENERGÉTICA - CUSTO DE ENERGIA
181
TARIFA DE GÁS NATURAL
 Tarifa por faixas de consumo - Valores com impostos - CEG RJ
ANÁLISE ENERGÉTICA - CUSTO DE ENERGIA
Tarifa de Gás Natural para Climatização (CEG) 
C
u
s
t
o
 
d
o
 
g
á
s
 
(
i
m
p
o
s
t
o
s
 
i
n
c
l
u
s
o
s
)
 Faixa de consumo (m3/h) R$/m3 
0 - 200 3,0228 
201 - 5.000 1,7814 
5.001 - 20.000 1,5859 
20.001 - 70.000 1,3168 
70.001 - 120.000 1,2114 
 
182
ÁGUA
 Consumo nas torres de resfriamento de sistemas com condensação a 
água
 Tarifas variam de um local para outro
 Cobradas normalmente por faixas de consumo
 Cobrança adicional de tarifa de esgoto em função do consumo de água
 Obtenção da tarifa média: valor pago dividido pelo consumo
 Valores encontrados no Rio de Janeiro: R$ 6,00 a R$ 15,00 / m3
ANÁLISE ENERGÉTICA - CUSTO DE ENERGIA
183
ANÁLISE SIMPLIFICADA
TR TR.h / dia
TR.h / dia TR.h / ano
(kW / TR) x TR.h kWh
kWh x Tarifa R$
ANÁLISE ENERGÉTICA - CUSTO DE ENERGIA
184
TÓPICOS ABORDADOS
 CRITÉRIOS DE ANÁLISE DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO
 ANÁLISE ENERGÉTICA
 SIMULAÇÃO TÉRMICA E ENERGÉTICA DE EDIFICAÇÕES
 ESTUDO DE CASOS
185
 Simulação de todas as variáveis envolvidas no desempenho térmico e 
energético de uma edificação, levando em consideração as interações 
entre as variáveis
 Reprodução das características de uma edificação e do sistema de ar 
condicionado de forma inteligível ao programa, representadas pelas 
variáveis de entrada.
 Avaliação de resultados detalhados: evoluções horárias de fluxos de 
calor, desempenho de elementos do sistema de ar condicionado, 
consumo de energia por uso final, relatórios mensais de consumo, 
índices de desempenho energético.
 Simulação de diversas opções de sistemas a partir de uma mesma 
base de dados com a criação de inúmeros casos hipotéticos que levem 
a um menor custo operacional permitindo avaliar o retorno financeiro de 
cada medida
SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DE EDIFICAÇÕES
186
 Informações: http://www.eere.energy.gov/buildings/tools_directory/
Softwares mais comuns:
 DOE2.1
 BLAST
 Energy Plus 
 TRNSYS
 Carrier HAP
 Trane TRACE 700
SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DE EDIFICAÇÕES
187
Equipamentos
Sistema
Arquitetura
Ocupação
Clima
DIAGNÓSTICO COMPREENSIVO
Estudo energéticoLevantamento
Processos
Schedules
Tarifa
S
i
m
u
l
a
d
o
r
CARGAS
Consumidores
Variáveis e estáveis
SISTEMAS
Performance dos 
sistemas individuais
PLANTA
Sistemas centrais de 
utilidades
ECONÔMICO
Custo de energia
SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DE EDIFICAÇÕES
188
Memória de Massa - Dias de Semana
0
100
200
300
400
500
600
0 0
: 0
0
0 1
: 0
0
0 2
: 0
0
0 3
: 0
0
0 4
: 0
0
0 5
: 0
0
0 6
: 0
0
0 7
: 0
0
0 8
: 0
0
0 9
: 0
0
1 0
: 0
0
1 1
: 0
0
1 2
: 0
0
1 3
: 0
0
1 4
: 0
0
1 5
: 0
0
1 6
: 0
0
1 7
: 0
0
1 8
: 0
0
1 9
: 0
0
2 0
: 0
0
2 1
: 0
0
2 2
: 0
0
2 3
: 0
0
Hora
k
W
Simulado
14/12/00 - 5a feira
15/12/00 - 6a feira
11/12/00 - 2a feira
SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DE EDIFICAÇÕES
CALIBRAÇÃO DO MODELO DE SIMULAÇÃO:
189
TÓPICOS ABORDADOS
 CRITÉRIOS DE ANÁLISE DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO
 ANÁLISE ENERGÉTICA
 SIMULAÇÃO TÉRMICA E ENERGÉTICA DE EDIFICAÇÕES
 ESTUDO DE CASOS

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