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Economia da Energia

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João Pedro Magalhaes	 	 
23 de abril de 2017 
Economia da Energia 
	 A energia é essencial para a organização econômica e social de todos os países. Sob 
forma de impactos no desenvolvimento, a energia se mostrou como um fator crucial para o 
desenvolvimento economico e social. 
	 Sendo assim, há também aspectos geopolíticos que condicionam e permanecem a 
influenciar as decisões governamentais em matéria de política energética, e no plano 
doméstico, a necessidade de garamtir o abastecimento energético leva os governos a criarem 
mecanismos de coordenação das decisões das empresas e consumidores. 
	 Economia e Energia 
	 O vigoroso crescimento industrial ligado à revolução industrial, começou a arrefecer 
logo após o fim do grande ciclo. A perda de de vitalidade se mostrou através de novas 
indústrias movidas ao novo tipo móvel de fonte de energia: o motor de combustão interna. 
	 Na revolução estava relacionado a substituição da habilidade e do esforço humano 
pelas máquinas, a substituição de matérias primas vegetais ou animais por minerais e a 
melhora nos métodos de extração e a substituição das fontes animadas de energia por 
inanimadas. 
	 A economia da energia trata como objeto de estudo as tecnologias, as commodities 
que por si são bastante heterogeneas e características distintas. E procura discutir os atributos 
de flexibilidade e substitutibilidade que são termos que passam a ser condições que 
dependem fundamentalmente de condições economicas tanto de oferta quanto de demanda. 
	 Logo, a energia passa por um processo de transformação de energia, ou seja, das 
diversas formas de energia manifesta. Além de extrair o petróleo, gás, carvão e o urânio do 
subsolo, armazenar água, é necessário que a energia contida nesses materiais sejam 
direcionadas para a utilização final. E aqui chamamos de produção de energia primária. 
	 O setor energético compreende todo o conjunto de atividades envolvidas na 
produção, transformação, estocagem, transporte distribuição e comercialização. Sedno assim, 
o setor energético pode ser tido como um setor muito encadeado. E que cada motor de 
combustão, em geral, queima um combustível específico. O que faz com que mudar de 
energia também significa mudar de equipamento. E portanto, um investimento significativo. 
E que mostra, claramente como a concorrencia entre energéticos se faz dentro de um 
contexto limitado e restrito. Logo, qualquer mudança irá envolver investimentos ao longo de 
toda a cadeia, do equipamento de uso ao equipament ode transformação. Logo, a 
RELATÓRIO SOBRE GEOLOGIA 101 "1
competição poderá se dar no curto prazo e os produtos de energiam passam a ser substitutos 
próximos entre si. E a trajetória da construição da indústria de energia e um mercado se 
tornam mais simples e menos densas. E portanto, quando o movimento estratégico de 
diversificação das indústrias de eletricidade, petróleo e gás procuram estar em várias 
diferentes cadeias o que faz com que surja um meio comum entre estas cadeias. 
Equivalencia 
Para tornar possível comparar e discutir sobre as energias disponíveisno mercado, teremos 
que um critério físico de equivalência térmico. Surge após este, a equivalência em energia 
útil, contabilizado após a conversão e não todo potencial energético disponível na fonte. E por 
então, surgem 3 possibilidades de equivalência, a final, util e primária, a primeira se 
quisermos saber qual a quantidade de energia térmica uma fonte pode produzir, a segunda a 
quantidade de energia útil que será gerada, e por ultimo a quantidade de energia necessária 
para obter equivalência. Utilizamos esta última. 
Economia Petrolífera 
Não se produz petróleo. Se encontra e extrai. 
Sua área mais complexa é a área de exploração e produção. Aqui surgem riscos geológicos ou 
políticos que conduzem as decisões de investimentos das empresas. E a complexidade 
também é agregada através dos custos fixos elevado, visto que são em geral autofinanciados. 
E os aspectos técnicos e econômicos fizeram com que as empresas integrassem as atividades 
para distribuir os custos e obter um risco que compense os diferenciais de custo. E sendo 
assim, no sentido racional da integração, obedece basicamente à natureza esgotável do 
petróleo e incerteza da produção. E que portanto, essa integração economica vertical 
beneficia as economias de escala em todos os segmentos da cadeia produtiva e buscam a 
diversificação georgrafica de suas atividades. 
	 O risco específico da indústria petrolífera é uma função do capital total disponível, 
tamanho e grau de integração das empresas. Dimensões que introduzem uma formidável 
barreira à entrada de novas empresas. 
	 As reservas podem ser classificadas como provadas ou possíveis, as provadas já são 
comprovadas por meio de perfuração e as possíveis aquelas onde se estima produzir em 
campos em que o trabalho de prospecção ainda não terminaram, portanto com um nível de 
certeza muito pequeno. 
RELATÓRIO SOBRE GEOLOGIA 101 "2

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