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Direito Penal Casos Concretos

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QUESTÕES DISCURSIVAS
1. Caso concreto 04 x
2. Territorialidade ou Extraterritorialidade x
3. Conflito aparente de Normas x
4. Princípios do D. Penal x
CASO CONCRETO 01
Luana, Vanessa e Izabel. Ambas são imputáveis, em nem um momento as citantes cometem crime de prostituição, pois não constringiram ninguém, não utilizaram do emprego de violência e nem de grave ameaça ou fraude. O fato de utilizar o imóvel para pratica de sexo com pessoas mais intimas, não subtendesse casa de prostituição. Tendo em vista que no momento da locação do imóvel, ambas trabalhavam em uma empresa de propagando. Após um período desempregadas buscaram meio de sanar suas despesas, mas em nem um momentos as ré utilizaram do seu corpo para ofender a dignidade dos moradores do apartamento. As rés são maiores de idade e não envolveram em suas relações sexuais menores de 18 anos, logo subtendesse que não pode configurar-se crime de prostituição. As mesmas não poderão ser enquadradas nos Arts. 229 e 230 CP. 
CASO CONCRETO 02
Tendo em vista o valor do bem jurídico, pode ser enquadrado no princípio da insignificância (ou crime de bagatela); pois seu valor é mínimo. E, o fato do réu ser reincidente, não deveria ser considerado para a caracterização de crime.
CASO CONCRETO 03
1. O conflito aparente de normas penais ocorre quando há duas ou mais normas incriminadoras descrevendo o mesmo fato. Os princípios para solucionar os casos de conflito a parente de normas penais, são: subsidiariedade, especialidade, consunção ou absorção e alternatividade. 
2. Princípio da Consução e da Subsidiariedade.
CASO CONCRETO 04
a) Felipe será responsabilizado de acordo com as regras do ECA, pois no dia da ação atípica este era menor de idade (inimputável). Embora o fato só tenha consumado quando ele já tinha 18 anos, considera-se praticado o crime no momento da conduta. Felipe não cometeu o crime de homicídio, mas sim um fato análogo ao crime de homicídio e sofrerá medida socioeducativa.
b) O tempo do crime é definido pela Teoria da Atividade, conforme estabelecido em seu art. 4º, que diz que o tempo do crime será o da ação e da omissão, ainda que o resultado seja observado em outro momento. E o lugar do crime é definido pela Teoria da Ubiquidade;
CASO CONCRETO 05
a) O crime de d ano é aquele que se cons uma com a e fe tiv a l es ão do be m jurídi co (ex: homicídio). Já os crimes d e pe rigo se co nsu mam tão - só com a pos si bi li dade do dano (ex: crime de contági o venéreo).
b) O crime de porte ilegal de arma é um crime de pe ri go abstrato, não e xige de monstração de of en si vi dade re al para a su a co nsu mação, se nd o i rre le vante p ara a s ua confi guração encontra-se - a arma minuciada ou não ( HC1035 39/ RS, DJ e 17/05/ 2012) . O fato é típico.
CASO CONCRETO 06
a) Na conduta comissiva, o sujeito da ação se manifesta por intermédio de um movimento corpóreo tendente a uma finali dade. Nas condutas omissivas, o sujeito dei xa de fazer a lguma coisa ou per mite a produção de um resultado mediante inação.
b) No art. 13, § 2º, CP, diz que “a omissão é penalmente re levante quando o omitente de via e podia agir para evitar o resultado. O dever de agir incumbe a quem: a) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância”.

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