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O INSTITUTO DA DOAÇÃO NO DIREITO CIVIL BRASILEIRO

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WILNEY SOUSA ROCHA
INSTITUTO DA DOAÇÃO NO DIREITO CIVIL BRASILEIRO
Salvador
2017
WILNEY SOUSA ROCHA
INSTITUTO DA DOAÇÃO NO DIREITO CIVIL BRASILEIRO
Artigo desenvolvido para a matéria Direito Civil IV à professora Anne Feitosa, da Faculdade Unyahna de Salvador, 5º semestre noturno. 
Salvador
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	2
LINHAS GERAIS	3
ELEMENTOS ACIDENTAIS	3
DOAÇÃO REMUNERATÓRIA E MERITÓRIA	4
DOAÇÃO A NASCITURO, ABSOLUTAMENTE INCAPAZ E ADIANTAMENTO DE HERANÇA	4
DOAÇÃO EM FORMA DE SUBVENÇÃO PERIÓDICA	5
DOAÇÃO FEITA EM CONTEMPLAÇÃO DE CASAMENTO FUTURO	5
DOAÇÃO DO CÔNJUGE ADÚLTERO AO SEU CÚMPLICE	6
OUTRAS HIPÓTESES DE DOAÇÃO	6
REVOGAÇÃO DA DOAÇÃO	7
CONCLUSÃO	9
BIBLIOGRAFIA	10
INTRODUÇÃO
O presente artigo visa expor as regras gerais do instituto da doação baseando-se na legislação vigente no Brasil, doutrina e jurisprudência relevantes, sem pretensão de exaurimento de instituto tão controverso.
O art 1º, CC/2002 define doação como um contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra. Tendo essa premissa como ponto de partida, serão abordadas as diferentes formas de doação e suas características, elementos acidentais e hipóteses de revogação, além das hipóteses de impossibilidade de revogação contratual à luz do Código Civil de 2002.
LINHAS GERAIS 
O instituto da doação está compreendido entre os artigos 538 e 564 do Código Civil de 2002. Conforme o referido diploma, trata-se de um contrato pelo qual uma pessoa, por ato de mera liberalidade, transfere seu patrimônio, bens ou vantagens a outra. A doutrina entende tal dispositivo como um contrato benévolo, gratuito e unilateral cuja interpretação só é admitida de forma restritiva.
Denomina-se doador aquele que transfere a coisa a outrem e donatário aquele que recebe. Há divergência doutrinária acerca da aceitação como requisito essencial do contrato: Maria Helena Diniz entende que sim, se valendo da premissa de que o negócio jurídico não se aperfeiçoará até a aceitação tácita ou expressa do beneficiário, todavia Paulo Luiz Netto Lôbo, com base no art. 539, CC/2002, considera a aceitação elemento complementar inserida no plano da eficácia do negócio jurídico. Em regra, o silêncio do donatário presume a aceitação nos casos de doação sem encargos.
Trata-se de um contrato comutativo, ao passo que ambas as partes conhecem suas prestações, e nos casos de doação de imóveis com valor superior a 30 salários mínimos, esta deverá ser formal e solene, caso contrário, e também em caso de bens móveis considerar-se-á formal e não solene. É importante salientar que se admite a doação de forma verbal aperfeiçoada simplesmente pela tradição nos casos de bens de pequeno valor.
ELEMENTOS ACIDENTAIS
A doação simples ou pura é aquela desprovida de qualquer condição, termo ou encargo para a eficácia do negócio jurídico. É a simples entrega da coisa de forma direta.
A doação condicional está subordinada a ocorrência de um evento futuro e incerto, a qual se pode utilizar a conjunção “se” para compreendê-la, se diferenciando da doação a termo apenas por esta estar condicionada a evento futuro e certo, sendo vedada a possibilidade de associação do evento futuro e certo com a morte do doador.
Já a doação com encargo ou modal está sujeita a um ônus por parte do donatário que caso não seja cumprido é cabível resilição unilateral. Há quem considere a doação modal um ato bilateral, bilateral imperfeito e ainda unilateral imperfeito.
DOAÇÃO REMUNERATÓRIA E MERITÓRIA
Denomina-se doação remuneratória aquela feita como forma de retribuição a serviço prestado pelo donatário ao doador. A doação remuneratória não se confunde com pagamento, sendo este uma das formas de extinção das obrigações. 
Essa modalidade de doação caracteriza-se pela inexigibilidade de adimplemento por parte do donatário. Contudo, conforme o art. 540 do Código Civil em vigor, não se trata, em regra, de ato de liberalidade valor proporcional ao limite do valor do serviço prestado pelo donatário, havendo liberalidade somente no excedente ao referido valor. 
A doação meritória ou contemplativa não perde o caráter de liberalidade tendo em vista que a mesma é feita por merecimento/ mérito ou qualidade pessoal do donatário, conforme entendimento da Décima Nona Vara Cível do TJ-RJ na APL 00074550320068190066 RIO DE JANEIRO VOLTA REDONDA 6 VARA CIVEL:
 
Vale ressaltar que a cláusula IV do mencionado documento (¿...sendo o imóvel transferido ao outorgado a título de indenização e reconhecimento/serviços prestados ao longo dos anos.¿) evidencia que não se tratou de compra e venda de imóvel, embora assim intitulado o documento, mas sim uma doação meritória (art. 1167, CC/16 e art. 540, CC/2002), não perdendo, pois, o caráter de liberalidade. (online, 2017).
DOAÇÃO A NASCITURO, ABSOLUTAMENTE INCAPAZ E ADIANTAMENTO DE HERANÇA
Expresso no art. 542, CC/2002, a doação a nascituro só terá validade caso haja aceitação de seu representante legal. Caso o representante legal seja um curador, uma autorização judicial se faz necessária. A eficácia do contrato está condicionada ao nascimento com vida do donatário, ou seja, obrigatoriamente deverá ocorrer troca oxicarbônica.
O art. 543, CC/2002 prevê a inexigibilidade de aceitação nos casos em que o donatário é absolutamente incapaz e a doação é pura, ou seja, sem encargos. Já o art. 544 do referido diploma expressa que a doação feita de ascendentes a descendentes ou entre cônjuges importa adiantamento do que lhes cabe por herança, Sendo vedada a segunda hipótese em casamentos com regime de comunhão universal de bens pela impossibilidade jurídica do objeto, conforme Superior Tribunal de Justiça na AR 310/PI. Todavia é possível a doação de bens entre cônjuges tratando-se de coisas excluídas da comunhão.
DOAÇÃO EM FORMA DE SUBVENÇÃO PERIÓDICA
Esse formato de doação caracteriza-se por se tratar de ato periódico referente ao fornecimento de benfeitoria ao donatário, extinto obrigatoriamente com a morte do donatário e não sendo transmissível a seus herdeiros por se tratar de ato parcialmente personalíssimo devido ao fato de que a morte do doador poderá extinguir ou não o benefício a depender do que foi pactuado em contrato. Tal dispositivo está expresso no art. 546 do Código Civil em vigor. 
Maria Helena Diniz entende que a doação sob forma de subvenção periódica é vitalícia a título gratuito e essa tese é reafirmada por jurisprudência fixada em decisão monocrática no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 938.115 - RJ (2016/0161006-9):
 
O que se verifica é que o recebimento dos valores pelo autores apelantes, tratou-se de ajuda financeira perpetrada pela ré por vários anos com vistas a ajuda-los financeiramente, e não de uma doação em forma de subvenção periódica, como pretendem crer.
Em nenhum momento restou demostrado nos autos que esse repasse de valores pela ré seria eternos (online, 2017).
DOAÇÃO FEITA EM CONTEMPLAÇÃO DE CASAMENTO FUTURO
Conhecida como doação propter nuptias, trata-se de contrato de doação feita sob condição suspensiva aperfeiçoada somente com a realização de casamento futuro com pessoa certa e determinada. A doação poderá ser feita pelos nubentes entre si, por terceiro a um deles ou a ambos, ou ainda a prole eventual. Carlos Roberto Gonçalves considera tal instituto como um presente de casamento, apenas se diferenciando dos outros presentes por se tratar de uma doação condicional prometida antes da declaração de casamento. Do contrário, trata-se de doação pura.
Segundo o art. 546, CC/2002, a doação não poderá ser impugnada por falta de aceitação e só ficará sem efeito se o casamento não se realizar. Por se tratar de norma especial não há possibilidade dessa tipificação ser aplicada em casos de união estável em consonânciacom o entendimento de Flávio Tartuce:
Como se trata de norma especial, deve-se entender que o art. 546 do CC não se aplica à união estável, até porque, ao contrário do casamento, há uma dificuldade em apontar, no plano fático, a existência de uma união livre, eis que os seus requisitos são abertos e demandam a análise caso a caso: relação pública, contínua e duradoura, estabelecida com o objetivo de constituição de família (Teoria..., 2014 p.265).
DOAÇÃO DO CÔNJUGE ADÚLTERO AO SEU CÚMPLICE
Disposto no art. 550, CC, esse dispositivo prevê a possibilidade de anulação de doação feita por pessoa casada em adultério a seu cúmplice, desde que seja proposta ação anulatória pelo cônjuge traído ou pelos seus herdeiros dentro de um prazo de até dois anos após a dissolução do casamento. Caso a doação seja feita de forma pecuniária ou dissimulada em forma de outro contrato, segue entendimento do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia em acordão da Apelação n.º 0000001-29.1996.8.05.0254:
Corroborando esta tese, defende Carvalho Santos que "A doação pode ser anulada, mesmo que disfarçada em outro contrato, desde que feita pelo marido à concubina durante a vigência da sociedade conjugal. A questão pode complicar-se quando fica provado que o marido doou à concubina apenas o dinheiro para adquirir uma propriedade a terceiro, hipótese em que cabe à mulher legítima reivindicar a referida importância, acrescida de outras despendidas em benfeitorias com o mesmo imóvel, sem que, entretanto, se anule a escritura pública de venda feita com terceiros" (Código Civil Brasileiro Interpretado, Editora Freitas Bastos, 3ª edição, vol. XVI, artigo 1.177, pág.416) (online, 2017).
É importante salientar que o dispositivo em questão não é aplicável nos casos de união estável.
OUTRAS HIPÓTESES DE DOAÇÃO
A lei veda a possibilidade de doação de todos os bens sem reserva de parte (doação universal), ou renda suficiente para a subsistência do doador, bem como é nula a parte da doação que exceder o patrimônio disposto em testamento no momento da liberalidade (doação inoficiosa). Casos em que existam mais de um donatário, presume-se de forma relativa a divisão igualitária da coisa entre os donatários, podendo disposição contrária ser pactuada em contrato garantindo o exercício da autonomia privada. Em caso de morte de um dos donatários aplica-se a regra geral de sucessões, a qual seus sucessores terão direito a coisa doada como herança sem relação alguma com outros os donatários. Todavia se os donatários forem marido e mulher, na hipótese do falecimento de um deles, a coisa passará integralmente para o cônjuge sobrevivo.
O doador não é obrigado a pagar juros moratórios, nem é sujeito às consequências da evicção ou do vício redibitório, entretanto, nas doações para casamento com pessoa certa e determinada, o doador ficará sujeito à evicção.
Caso a doação seja feita em favor de entidade futura, deverá a pessoa jurídica ser constituída regularmente por um prazo de até dois anos (condição suspensiva da doação) a contar da data da doação, sob pena de decadência do direito.
REVOGAÇÃO DA DOAÇÃO
Revogação é o nome dado ao desfazimento do negócio por conta da ingratidão do donatário ou pela inexecução de encargo pactuado em contrato. Por tratar-se de matéria de ordem pública, o art. 556 do CC proíbe a renúncia antecipada do direito de revogar doação por motivo de ingratidão.
O Código Civil em seu art. 557, expressa um rol de hipóteses as quais são cabíveis de resilição unilateral. É mister salientar que o entendimento atual, segundo o Enunciado n. 33 CJF/STJ, aprovado na I Jornada de Direito Civil, é que trata-se de um rol exemplificativo (numerus apertus):
I - se o donatário atentou contra a vida do doador ou cometeu crime de homicídio doloso contra ele;
II - se cometeu contra ele ofensa física;
III - se o injuriou gravemente ou o caluniou;
IV - se, podendo ministrá-los, recusou ao doador os alimentos de que este necessitava.
As regras dos incisos do art. 557 também se aplicam quando o ofendido for o cônjuge, ascendente, descendente, ainda que adotivo, ou irmão do doador.
O ofendido terá um prazo decadencial de um ano, de acordo com o art 559 do CC, contados a partir do conhecimento do fato e do nexo causal que ligue a conduta do donatário à ofensa sofrida como condição sine qua non. 
Há divergência entre a doutrina e jurisprudência em relação ao prazo para ajuizamento de ação nos casos de inexecução de encargos: a doutrina entende que deve ser aplicada a regra do art. 559 do CC e a jurisprudência entende que o prazo é de dez anos, baseando-se na regra geral do art. 205, CC/2002. 
Os herdeiros do ofendido poderão pleitear resilição unilateral no caso do inciso I do art. 557 caso o resultado seja a morte do doador e este não tenha perdoado o donatário. 
O art. 563 trata de interesses de terceiros ao passo que não se admite prejuízo a terceiros levando-se em conta o principio da boa-fé, contudo o donatário se obriga a restituir ao doador o valor da coisa alienada, incluindo os frutos percebidos após a citação válida. 
Há exceções quanto à revogação do contrato de doação por ingratidão. Hipóteses estas que protegem o interesse do donatário quando o mesmo recebe a doação em compensação a ato relevante feito em favor do doador. São estas: doações puramente remuneratórias, doações com encargos já cumpridos, as que se fizeram em cumprimento de obrigação natural e as feitas para determinado casamento. 	
CONCLUSÃO
Ao final desse pequeno artigo percebe-se que o instituto da doação apresenta-se de forma bastante complexa e controversa face à doutrina e jurisprudência brasileira principalmente acerca do prazo em relação à resilição unilateral pela inexecução de encargos. A doutrina se divide em relação ao entendimento sobre a aceitação da doação pelo donatário. Maria Helena Diniz considera elemento essencial ou pressuposto para aperfeiçoamento do negócio enquanto Paulo Luiz Netto Lôbo entende que a aceitação é apenas um elemento complementar.
Também foram vistos os casos de revogação por ingratidão, que mesmo se tratando de matéria de ordem pública, o rol trazido no art. 557, CC/2002 é apenas exemplificativo, conforme Enunciado n. 33 CJF/STJ, aprovado na I Jornada de Direito Civil.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL, Superior Tribunal de Justiça. Agravo em Recurso Especial Nº 938.115 - RJ (2016/0161006-9). Publicado em 28/08/2017. Disponível em: <https://stj.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/492951174/agravo-em-recurso-especial-aresp-938115-rj-2016-0161006-9/decisao-monocratica-492951184> Acesso em 09 set. 2017.
BRASIL, Tribunal de Justiça da Bahia. Apelação n.º 0000001-29.1996.8.05.0254. Publicado em 16/11/2012. Disponível em: <https://tj-ba.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/115397396/apelacao-apl-12919968050254-ba-0000001-2919968050254/inteiro-teor-115397403> Acesso em 09 set. 2017.
BRASIL, Tribunal de Justiça Do Rio de Janeiro. APL 00074550320068190066, Rio de Janeiro Volta Redonda 6 Vara Cível. Publicado em 20/06/2017, Disponível em: <https://tj-rj.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/471969966/apelacao-apl-74550320068190066-rio-de-janeiro-volta-redonda-6-vara-civel> Acesso em 09 set. 2017.
DIREITOCOM. Título IV, Das várias espécies de contrato. Disponível em: <https://www.direitocom.com/codigo-civil-comentado/parte-especial-livro-i-do-direito-das-obrigacoes/titulo-vi-das-varias-especies-de-contrato> Acesso em 09 set. 2017.
TARTUCE, Flávio. Direito Civil 3: Teoria Geral dos Contratos e Contratos em Espécie. 9ª ed. São Paulo: Método, 2014.

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