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* * * UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE FARMÁCIA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS DE ANÁLISES DE DADOS Prof. Antonio dos Santos Silva Matemática Unidade II: Limite e Continuidade * * * Unidade II: Limite e Continuidade 1- Noção Intuitiva de Limite Considere a função: f(x) = x2 – 1. Bem definida para qualquer valor xo ! Imagens de f(x) Domínio de f(x) * * * Unidade II: Limite e Continuidade 1- Noção Intuitiva de Limite Considere a função: g(x) = x2 – 1. x – 1 Não é definida para xo = 1! g(x) = 0 0 ? A f(x) só é definida para: * * * Unidade II: Limite e Continuidade 1- Noção Intuitiva de Limite Qual o comportamento de g(x) quando x assume valores muito próximos de 1, porém diferente de 1? Aproximação pela esquerda Aproximação pela direita 2 2 O limite da função g(x) quando x se aproxima de (tende a) 1 é igual a 2. * * * Unidade II: Limite e Continuidade 1- Noção Intuitiva de Limite Simbolicamente: Aproximação pela esquerda Aproximação pela direita Limites Laterais * * * Unidade II: Limite e Continuidade 1- Noção Intuitiva de Limite Graficamente: * * * Unidade II: Limite e Continuidade 1- Noção Intuitiva de Limite Seja f uma função definida em um intervalo I contido em R, contendo a, exceto possivelmente no próprio a. Dizemos que o limite de f(x) quando x se aproxima de a é L (pertencente a R), e escrevemos: se, e somente se, os limites laterais à esquerda e à direita de a são iguais à L, isto é, Caso contrário, dizemos que o limite não existe. * * * Unidade II: Limite e Continuidade 2- Reta Tangente e Limite Em Geometria Plana diz-se que uma reta é tangente a um círculo se o encontra precisamente em um único ponto P. Em Geometria Plana diz-se que uma reta é secante a um círculo se o encontra precisamente em dois pontos, P e Q. * * * Unidade II: Limite e Continuidade 2- Reta Tangente e Limite A reta tangente pode ser tomada como sendo um caso de limite, quando o ponto Q tende ao ponto P, pelo “giro” da reta que passa em P e Q, em relação ao ponto P. Q P (fixo) * * * Unidade II: Limite e Continuidade 3- Regras Para Cálculos de Limites A seguir são apresentadas algumas regras básicas para o cálculo de limites de funções. Regra 1: Função Constante Exemplo 1 Regra 2: Função Identidade Exemplo 2 * * * Unidade II: Limite e Continuidade 3- Regras Para Cálculos de Limites Regra 3: Função Afim Exemplo 3 Regra 4: Função Inversa de x Valor numérico da função! Valor numérico da função, a 0! Exemplo 4 * * * Unidade II: Limite e Continuidade 3- Regras Para Cálculos de Limites Regra 4: Função Inversa de x * * * Unidade II: Limite e Continuidade 3- Regras Para Cálculos de Limites Regra 4: Função Inversa de x * * * Unidade II: Limite e Continuidade 3- Regras Para Cálculos de Limites Regra 4: Função Inversa de x * * * Unidade II: Limite e Continuidade 4- Propriedades Algébricas dos Limites Os limites de funções reais, f(x) e g(x), apresentam as seguintes propriedades algébricas. Sendo: Então: * * * Unidade II: Limite e Continuidade 4- Propriedades Algébricas dos Limites Exemplos Sendo: Então: * * * Unidade II: Limite e Continuidade 4- Propriedades Algébricas dos Limites Exemplos * * * Unidade II: Limite e Continuidade 4- Propriedades Algébricas dos Limites Exemplos * * * Unidade II: Limite e Continuidade 4- Propriedades Algébricas dos Limites Exemplos 8) * * * Unidade II: Limite e Continuidade 4- Propriedades Algébricas dos Limites Exemplos 9) Determine o limite quando x tende a 3 do seguinte polinômio: Aplicando-se as propriedades dos limites: * * * Unidade II: Limite e Continuidade 4- Propriedades Algébricas dos Limites Exemplos Note que o resultado final é o próprio valor numérico da função no ponto dado!!! * * * Unidade II: Limite e Continuidade 4- Propriedades Algébricas dos Limites Exemplos 10) Determine os seguintes limites: * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito Os limites de funções reais para x tendendo a +∞ ou -∞ repre-sentam, respectivamente, a situação na qual a função cresce ou decres-ce sem parar. Os limites de funções reais do tipo xn, para x tendendo a +∞ ou -∞ obedecem as regras já estudadas. * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito Se tem que: A multiplicação de xn por um número k positivo não altera os resultados acima, mas por um número k negati-vo ocorre a inversão de sinais. * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito Exemplo 1: Determine os limites a seguir. Solução * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito Solução Para as funções constantes, os limites são as próprias constantes! * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito Solução Os limites de funções reais do tipo x-n, para x tendendo a +∞ ou -∞ é igual a zero. Exemplo 2: Determine os limites a seguir. * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito Solução O comportamento final (limite) de um polinômio coincide com o comportamento final (limite) de seu termo de maior grau. * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito Exemplo 3: Determine os limites a seguir. Solução * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito Exemplo 4: Determine os limites a seguir. Solução * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito Exemplo 5: Determine os limites a seguir. * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito Tem-se as seguintes regras: Exemplo 6: Determine os limites a seguir. * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito Solução * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito Exemplo 7: Determine os limites a seguir. * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito Exemplo 8: Determine os seguintes limites: * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito Exemplo 9: A concentração de um medicamento no sangue de um paciente t horas após uma injeção é C(t) miligramas por mililitros, onde: Qual é a concentração do medicamento imediatamente após a injeção (ou seja, t = 0 hora)? b) Qual é a concentração residual do medicamento, ou seja, a concentração “a longo prazo”? * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito Solução Qual é a concentração do medicamento imediatamente após a injeção (ou seja, t = 0 hora)? Basta achar o valor numérico de C para zero! * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito b) Qual é a concentração residual do medicamento, ou seja, a concentração “a longo prazo”? Isto indica um limite do tempo tendendo ao infinito! * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito Graficamente: * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito Exemplo 10: Se uma cultura é plantada em um solo cujo teor de nitrogênio é N, a produtividade Y pode ser modelada pela função de Michaellis-Menten: Onde A e B são constantes positivas. O que acontece com a produtividade se o teor de nitrogênio aumenta indefinidamente? Solução * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito A produtividade tende ao valor A se o teor N de nitrogênio aumenta indefinidamente. * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito Os símbolos de mais ou de menos infinitos obedecem as seguintes regras algébricas: * * * Unidade II: Limite e Continuidade 5- Limites no Infinito * * * Unidade II: Limite e Continuidade 6- Indeterminações do tipo 0/0 Quando a função apresenta uma indeterminação do tipo 0 divido por 0, devemos tentar remover tal indeterminação simplificando a expressão envolvida. Fatoração. Briot Ruffini. Conjugado de radical. Etc. * * * Unidade II: Limite e Continuidade 6- Indeterminações do Tipo 0/0 * * * Unidade II: Limite e Continuidade 6- Indeterminações do Tipo 0/0 * * * Unidade II: Limite e Continuidade 6- Indeterminações do Tipo 0/0 Exemplo 4: Determine onde Exemplo 5: Determine onde * * * Unidade II: Limite e Continuidade 6- Indeterminações do Tipo 0/0 Relembrando!! * * * Unidade II: Limite e Continuidade 6- Indeterminações do Tipo 0/0 Relembrando!! * * * Unidade II: Limite e Continuidade 6- Indeterminações do Tipo 0/0 Relembrando!! * * * Unidade II: Limite e Continuidade 7- Continuidade de Funções Dizemos que uma função real f(x) é contínua em certo ponto c, se, e somente se, as seguintes condições forem satisfeitas: * * * Unidade II: Limite e Continuidade 7- Continuidade de Funções Exemplo 1: Determine se as seguintes funções são contínuas em x = 2. Solução Não é definida, logo é des-contínua! * * * Unidade II: Limite e Continuidade 7- Continuidade de Funções Como o limite em x = 2 é diferente do valor da função em 2, logo a função é descontínua em x = 2! * * * Unidade II: Limite e Continuidade 7- Continuidade de Funções Como o limite em x = 2 é igual ao valor da função em 2, logo a função é contínua em x = 2! * * * Unidade II: Limite e Continuidade 7- Continuidade de Funções Exemplo 2: Determine se as seguintes funções são contínuas em x = 3. * * * Unidade II: Limite e Continuidade Fim Prof. Antonio Silva
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