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Revisao Empresarial II

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1. O que caracteriza a companhia? Justifique.
2. Quais são os princípios estruturantes das S.A.? Discorra sobre os mesmos.
A responsabilidade limitada e a divisão do capital social em ações.
A responsabilidade dos acionistas se limita à integralização do valor das ações que foram subscritas, ou seja, o acionista responde somente pela parte do capital social que foi adquirida. Não responde, pois, pelas dívidas da sociedade. O patrimônio do acionista não se confunde com o patrimônio da sociedade.
A ação é um valor mobiliário, é um título de investimento que representa fração do capital social da companhia, com titularidade móvel e impessoal. Assim, as ações caracterizam-se pelo fato de serem transferíveis e negociáveis, pouco importando quem as detenha, conferindo assim um caráter de impessoalidade à companhia. Mudam-se os sócios sem que isso importe a alteração do ato constitutivo.
3. O que diferencia as ações nominativas das ações ordinárias? Explique.
Ordinárias são ações que conferem a seus possuidores a plenitude dos direitos sociais, ou seja, a participação nos dividendos e o voto nas deliberações sociais. São também chamadas ações de direção.
Ações preferenciais, também conhecidas como ações de investimento ou ações de poupança, são as que conferem a seus titulares privilégios ou vantagens consistentes em: prioridade na distribuição de dividendos fixo ou mínimo; prioridade no reembolso do capital, com prêmio ou sem ele; acumulação das vantagens enumeradas.
O art. 111 da LSA prevê a possibilidade estatutária de retirada ou limitação do direito de voto às ações preferenciais. Por isso, temos ações preferenciais com e sem direito de voto, com e sem limitações a esse direito. Caracterizadas como representativas do direito a vantagens pecuniárias, as preferenciais traduzem, geralmente, e de forma prática, a compensação econômica pela eventual restrição daquele direito de raiz política (deliberação/voto).
4. Quais são as principais diferenças entre a Bolsa de Valores e o Mercado de Balcão?
O mercado de capitais é o conjunto de meios e instrumentos geradores das negociações recíprocas entre investidores e grandes empresas. Em outras palavras, o mercado de valores mobiliários compreende instituições e instrumentos operacionais de natureza financeira.
Oportuniza a transferência de recursos entre poupadores e empresas tomadoras. Implica, portanto, um complexo operacional que compatibiliza os interesses de aplicadores de recursos e tomadores, de forma direta ou por meio de intermediários.
O mercado de valores mobiliários tem por meta proporcionar liquidez aos títulos emitidos por companhias abertas e viabilizar sua capitalização, exerce pois papel de implementador do crescimento econômico.
Ao mesmo tempo em que assegura vantagens para o público (retorno e garantia), funciona como matriz geradora de recursos que permitem financiar a expansão e a otimização tecnológica das empresas. As empresas precisam de financiamentos de médio e longo prazos; os capitais pertinentes resultam de recursos de poupadores e investidores.
A Bolsa de Valores apresenta-se, legalmente, como uma associação civil constituída por sociedades corretoras, operando no mercado secundário de capitais. Embora algumas de suas atividades sejam exercidas como funções delegadas da Administração Pública, certamente assim não se consideram as operações de compra e venda de valores mobiliários em mercado livre e aberto.
A Bolsa de Valores não constitui um serviço público, não é um órgão administrativo, mas, um ente autônomo que, no exercício de seus poderes normativo e disciplinar, revela-se uma entidade de cooperação com o poder público, na medida em que é órgão auxiliar da CVM. Exerce, por via de delegação legal e regulamentar, atividade normativa fiscalizatória de seus membros, sob a supervisão da CVM.
Naquilo que não diz com o interesse público, ou seja, sob os aspectos patrimonial, financeiro e administrativo, a Bolsa é autônoma, diz a lei, embora determine que seja supervisionada pela CVM.
Por mercado de balcão entende-se o conjunto de operações praticadas fora de Bolsa, por meio de instituição financeira habilitada para atuar no mercado de capitais ou por seus agentes autônomos. É a venda de títulos fora de Bolsa, envolvendo os mercados primário e secundário de capitais. É a negociação direta de valores mobiliários, sem mediação da Bolsa.
Além da Bolsa de Valores, há a Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), que envolve dois tipos de negociação. As negociações a vista abrangem o ouro e mercadorias agropecuárias, como café, gado, açúcar, feijão e soja. Os negócios futuros baseiam-se em previsões sobre como determinados mercados se comportarão nos próximos dias, semanas ou meses. Essas previsões são transformadas em contratos, que são comprados e vendidos livremente na BM&F.
5. Como se dá a composição da CVM? Quais são os critérios para a escolha dos dirigentes?
Art. 5º É instituída a Comissão de Valores Mobiliários, entidade autárquica em regime especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, com personalidade jurídica e patrimônio próprios, dotada de autoridade administrativa independente, ausência de subordinação hierárquica, mandato fixo e estabilidade de seus dirigentes, e autonomia financeira e orçamentária.
Art. 6º A Comissão de Valores Mobiliários será administrada por um Presidente e quatro Diretores, nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovados pelo Senado Federal, dentre pessoas de ilibada reputação e reconhecida competência em matéria de mercado de capitais.
§ 1º O mandato dos dirigentes da Comissão será de cinco anos, vedada a recondução, devendo ser renovado a cada ano um quinto dos membros do Colegiado. 
§ 2º Os dirigentes da Comissão somente perderão o mandato em virtude de renúncia, de condenação judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar. 
§ 3º Sem prejuízo do que preveem a lei penal e a lei de improbidade administrativa, será causa da perda do mandato a inobservância, pelo Presidente ou Diretor, dos deveres e das proibições inerentes ao cargo. 
§ 4º Cabe ao Ministro de Estado da Fazenda instaurar o processo administrativo disciplinar, que será conduzido por comissão especial, competindo ao Presidente da República determinar o afastamento preventivo, quando for o caso, e proferir o julgamento. 
§ 5º No caso de renúncia, morte ou perda de mandato do Presidente da Comissão de Valores Mobiliários, assumirá o Diretor mais antigo ou o mais idoso, nessa ordem, até nova nomeação, sem prejuízo de suas atribuições. 
§ 6º No caso de renúncia, morte ou perda de mandato de Diretor, proceder-se-á à nova nomeação pela forma disposta nesta Lei, para completar o mandato do substituído. 
§ 7º A Comissão funcionará como órgão de deliberação colegiada de acordo com o seu regimento interno, e no qual serão fixadas as atribuições do Presidente, dos Diretores e do Colegiado. 
6. Como ocorre a constituição de uma companhia por subscrição pública?
Ocorre de forma que sejam cumpridas diversas etapas, de forma continuada ou sucessiva.
A primeira delas é o pedido de registro de emissão feito à CVM. O pedido feito pelos fundadores é instruído com o estudo de viabilidade econômica e financeira do empreendimento, com o projeto de estatuto e com o prospecto, assinado pelos fundadores e pela instituição financeira intermediária.
Verificada a documentação, a CVM poderá conceder o registro de emissão, condicioná-lo a mudanças no projeto de estatuto e/ou no prospecto, ou ainda, indeferir o pedido.
Uma vez concedido o registro, a etapa seguinte é a subscrição do capital social, efetuada obrigatoriamente com a intermediação de uma instituição financeira (Banco do Brasil ou outro estabelecimento bancário autorizado pela CVM).
Subscrição é o ato pelo qual os investidores assumem a obrigação de contribuir para a formação do capital social da empresa, seja em dinheiro, ou disponibilizando bens ou direitos suscetíveis
de avaliação em dinheiro.
A subscrição compreende o pagamento da entrada em dinheiro, de no mínimo 10% do preço de emissão das ações subscritas (ou percentual maior, se assim a lei exigir), e a assinatura da lista ou boletim individual de subscrição.
O subscritor somente será acionista quando integralizar, por inteiro, o valor das ações subscritas, e se a constituição da companhia for frustrada, terá direito à devolução da entrada.
Lembrando que a subscrição de todas as ações em que se divide o capital social deverá se dar por, pelo menos, duas pessoas.
Uma vez subscrito todo capital social, passa-se à fase seguinte, que é a convocação da Assembleia Geral pelos fundadores, para constituir a companhia – Assembleia de Constituição.
A assembleia de constituição será presidida por um dos fundadores e secretariada por um subscritor. Deverá contar com a presença de subscritores que representem, no mínimo, metade do capital social, se não for possível, com a presença de qualquer número de participantes.
Na assembleia de constituição será discutido e votado o projeto do Estatuto e, verificando-se que foram observadas as formalidades legais e que não há oposição de subscritores que representem mais da metade do capital social, será declarada constituída a companhia.
Enfim, o ciclo da constituição da companhia por subscrição pública se encerra com o arquivamento da ata da assembleia de constituição no Registro de Empresas Mercantis, ocasião em que dá a personificação da companhia.
7. Do que trata o prospecto das S.A.?
Tanto o Estatuto quanto o Prospecto das S.A. são peças fundamentais para a constituição da companhia, que na subscrição pública se inicia com o pedido de registro de emissão à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Ao examinar a documentação, a CVM poderá conceder o registro de emissão, condicioná-lo a modificações no projeto de estatuto e/ou no prospecto, ou, ainda, indeferir o registro, seja por inviabilidade do empreendimento, seja por inidoneidade dos fundadores.
O prospecto consiste na exposição clara e precisa das bases da sociedade, e dos motivos ou razões que os fundadores têm para esperar êxito do empreendimento.
O prospecto (informe prévio) deve informar, com precisão e clareza:
a) o valor do capital social a ser subscrito, o modo de sua realização e a existência ou não de autorização para aumento futuro;
b) a parte do capital a ser formada com bens, a discriminação desses bens e o valor a eles atribuídos pelos fundadores;
c) o número, as espécies e classes de ações em que se dividirá o capital; o valor nominal das ações, e o preço da emissão das ações;
d) a importância da entrada a ser realizada no ato da subscrição;
e) as obrigações assumidas pelos fundadores, os contratos assinados no interesse da futura companhia e as quantias já despendidas e por despender;
f) as vantagens particulares, a que terão direito os fundadores ou terceiros, e o dispositivo do projeto do estatuto que as regula;
g) a autorização governamental para constituir-se a companhia, se necessária;
h) as datas de início e término da subscrição e as instituições autorizadas a receber as entradas;
i) a solução prevista para o caso de excesso de subscrição;
j) o prazo para assembleia de constituição da companhia, ou a preliminar para avaliação dos bens, se for o caso;
k) a qualificação completa (nome, nacionalidade, estado civil, profissão e residência) dos fundadores, ou, se pessoa jurídica, a firma ou denominação, nacionalidade e sede, bem como o número e espécie de ações que cada um houver subscrito,
l) a instituição financeira intermediária do lançamento, em cujo poder ficarão depositados os originais do prospecto e do projeto de estatuto, com os documentos a que fizerem menção, para exame de qualquer interessado.
8. O que vem a ser e quais são as espécies de debêntures? (Arts. 52 a 58 da Lei 6.404/76)
Debêntures são títulos estranhos ao Capital Social. Correspondem a um empréstimo tomado pela S.A. junto a investidores, a médio ou longo prazo, assemelhando-se a um contrato de mútuo, em que a sociedade é mutuária e o mutuante é o debenturista.
São espécies de debêntures:
Debêntures com garantia real;
A garantia real é representada por bens do ativo da sociedade emitente, devidamente registrados para esse fim.
A obrigação de não alienar ou onerar bem imóvel ou outro bem sujeito a registro de propriedade, assumida pela companhia na escritura de emissão, é oponível a terceiros, desde que averbada no competente registro.
Debêntures com garantia flutuante;
A garantia flutuante assegura à debênture privilégio geral sobre o ativo da sociedade, mas não impede a negociação dos bens que compõem esse ativo.
As debêntures com garantia flutuante de nova emissão são preferidas às de emissão ou emissões anteriores, e a prioridade estabelece-se pela data da inscrição da escritura de emissão; contudo, dentro da mesma emissão, as séries concorrem em igualdade.
Debêntures quirografária ou comum;
Não gozam de qualquer garantia, nem de privilégios. 
Debêntures sub quirografária ou subordinada.
Além de não gozar de garantia, contêm cláusula de subordinação aos credores quirografários, ou seja, terão preferência apenas sobre os acionistas da companhia, no caso de liquidação.
9. Estabeleça as diferenças entre AGO e AGE.
As Assembleias-Gerais podem ser ordinárias (AGO) ou extraordinárias (AGE). Resumidamente, ordinárias são as que se realizam anualmente, nos quatro primeiros meses seguintes ao término do exercício social, para apreciar matéria determinada na LSA (art. 132 e incisos). Extraordinárias são todas as outras assembleias regularmente convocadas para a apreciação de qualquer matéria não reservada, por lei, às Assembleias-Gerais Ordinárias.
Ordinárias são aquelas que se realizam anualmente, nos quatro primeiros meses seguintes ao término do exercício social. Pode-se dizer que a AGO é uma reunião compulsória dos acionistas para deliberar sobre matéria definida em lei, de competência exclusiva e indelegável.
I – tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras;
II – deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício e a distribuição de dividendos;
III – eleger os administradores e os membros do conselho fiscal, quando for o caso;
IV – aprovar a correção da expressão monetária do capital social (artigo 167).
Por sua vez, extraordinárias são aquelas que podem ser convocadas a qualquer tempo, sempre que necessário, para deliberar sobre assunto diverso do que está reservado às assembleias-gerais ordinárias.
Assim sendo, a assembleia-geral extraordinária que tiver por objeto a reforma do estatuto somente se instalará em primeira convocação com a presença de acionistas que representem 2/3 (dois terços), no mínimo, do capital com direito a voto, mas poderá instalar-se em segunda com qualquer número.
É necessária a aprovação de acionistas que representem metade, no mínimo, das ações com direito a voto, se maior quórum não for exigido pelo estatuto da companhia cujas ações não estejam admitidas à negociação em bolsa ou no mercado de balcão, para deliberar sobre:
I – criação de ações preferenciais ou aumento de classe de ações preferenciais existentes, sem guardar proporção com as demais classes de ações preferenciais, salvo se já previstos ou autorizados pelo estatuto;
II – alteração nas preferências, vantagens e condições de resgate ou amortização de uma ou mais classes de ações preferenciais, ou criação de nova classe mais favorecida;
III – redução do dividendo obrigatório;
IV – fusão da companhia, ou sua incorporação em outra;
V – participação em grupo de sociedades (art. 265);
VI – mudança do objeto da companhia;
VII – cessação do estado de liquidação da companhia;
VIII – criação de partes beneficiárias;
IX – cisão da companhia;
X – dissolução da companhia.
Enfim, as assembleias-gerais ordinária e extraordinária
poderão ser convocadas e realizadas no mesmo local, data e horário, cumulativamente, e instrumentadas em ata única.
10. O que vem a ser a figura do acionista controlador?
Entende-se por acionista controlador a pessoa, física ou jurídica, ou o grupo de pessoas vinculadas por acordo de voto, ou sob controle comum, que:
a) é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, a maioria dos votos nas deliberações da assembleia-geral e o poder de eleger a maioria dos administradores da companhia; e
b) usa efetivamente seu poder para dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos órgãos da companhia.
O acionista controlador tem deveres e responsabilidades para com os demais acionistas da empresa, com os que nela trabalham e para com a comunidade em que atua. Nesse contexto, responde pelos danos causados por atos praticados com abuso de poder, tais como:
a) orientar a companhia para fim estranho ao objeto social ou lesivo ao interesse nacional, ou levá-la a favorecer outra sociedade, brasileira ou estrangeira, em prejuízo da participação dos acionistas minoritários nos lucros ou no acervo da companhia, ou da economia nacional;
b) promover a liquidação de companhia próspera, ou a transformação, incorporação, fusão ou cisão da companhia, com o fim de obter, para si ou para outrem, vantagem indevida, em prejuízo dos demais acionistas, dos que trabalham na empresa ou dos investidores em valores mobiliários emitidos pela companhia;
c) promover alteração estatutária, emissão de valores mobiliários ou adoção de políticas ou decisões que não tenham por fim o interesse da companhia e visem a causar prejuízo a acionistas minoritários, aos que trabalham na empresa ou aos investidores em valores mobiliários emitidos pela companhia;
d) eleger administrador ou fiscal que sabe inapto, moral ou tecnicamente;
e) induzir, ou tentar induzir, administrador ou fiscal a praticar ato ilegal, ou, descumprindo seus deveres definidos nesta Lei e no estatuto, promover, contra o interesse da companhia, sua ratificação pela assembleia-geral;
f) contratar com a companhia, diretamente ou através de outrem, ou de sociedade na qual tenha interesse, em condições de favorecimento ou não equitativas;
g) aprovar ou fazer aprovar contas irregulares de administradores, por favorecimento pessoal, ou deixar de apurar denúncia que saiba ou devesse saber procedente, ou que justifique fundada suspeita de irregularidade.
h) subscrever ações, para os fins do disposto no art. 170, com a realização em bens estranhos ao objeto social da companhia.
11. Sobre os órgãos das S.A., quais são as diferenças nas competências do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva? Justifique.
Art. 142. Compete ao conselho de administração:
I – fixar a orientação geral dos negócios da companhia;
II – eleger e destituir os diretores da companhia e fixar-lhes as atribuições, observado o que a respeito dispuser o estatuto;
III – fiscalizar a gestão dos diretores, examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da companhia, solicitar informações sobre contratos celebrados ou em via de celebração, e quaisquer outros atos;
IV – convocar a assembléia-geral quando julgar conveniente, ou no caso do artigo 132;
V – manifestar-se sobre o relatório da administração e as contas da diretoria;
VI – manifestar-se previamente sobre atos ou contratos, quando o estatuto assim o exigir;
VII – deliberar, quando autorizado pelo estatuto, sobre a emissão de ações ou de bônus de subscrição;
VIII – autorizar, se o estatuto não dispuser em contrário, a alienação de bens do ativo não circulante, a constituição de ônus reais e a prestação de garantias a obrigações de terceiros;
IX – escolher e destituir os auditores independentes, se houver.
Outros tópicos que devem ser revistos:
a) Holding
b) Acionista controlador
c) Órgãos das S.A. – Diferenças entre AGO e AGE
d) Subsidiária integral
e) Sociedade de Economia Mista

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