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QUESTIONARIO UNIDADE III TEORIA LITERARIA

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Prévia do material em texto

Pergunta 1 0,4 em 0,4 pontos
Resposta Selecionada: b. 16-2, 17-1, 18-2, 19-3, 20-2, 21-3, 22-2, 23-4, 25-3.
Respostas: a. 16-2, 17-4, 18-3, 19-1, 20-2, 21-4, 22-1, 23-4, 25-3.
b. 16-2, 17-1, 18-2, 19-3, 20-2, 21-3, 22-2, 23-4, 25-3.
c. 16-1, 17-1, 18-2, 19-2, 20-3, 21-3, 22-2, 23-2, 25-4.
d. 16-3, 17-2, 18-1, 19-4, 20-1, 21-2, 22-3, 23-3, 25-4.
e. 
16-4, 17-4, 18-4, 19-3, 20-1, 22-2, 23-4, 24-2, 25-3.
 
Feedback da
resposta:
Resposta: B.
Justificativa: cada forma tem características próprias. O poema, por exemplo, é constituído de versos, estrofes, rima; a narrativa em prosa é
aquela feita em parágrafos, e assim por diante.
Pergunta 2
As afirmações são referentes ao narrador. Leia-as e depois assinale a alternativa correta.
 
I - Em narrativas policiais, é comum um personagem secundário narrar a trajetória do detetive, formando o tipo de narrador “eu como testemunha”,
pois o narrador assemelha-se ao leitor, que desconhece os pensamentos do detetive, e o suspense, assim, é mantido.
II - Em narrativas amorosas, o narrador muitas vezes presente é o onisciente seletivo, uma vez que se concentra nos pensamentos sentimentais da
personagem central em relação à pessoa amada.
III - Em narrativas modernistas, como Vidas secas, de Graciliano Ramos, o papel do narrador é mais abrangente, não se fixando no ponto de vista
de apenas um personagem.
0,4 em 0,4 pontos
Resposta Selecionada:
a. 
As afirmações I, II e III estão corretas.
Respostas:
a. 
As afirmações I, II e III estão corretas.
b. 
As afirmações I e II estão corretas.
c. 
As afirmações I e III estão corretas.
 
d. 
As afirmações II e III estão corretas.
e. 
Apenas a afirmação I está correta.
Feedback
da
resposta:
Resposta: A.
Justificativa: todos os tópicos estão corretos. A seleção de um narrador depende das intenções do autor – se ele quer expor ou não o íntimo das
personagens, se quer ou não manter, por exemplo, um suspense –, e também do tipo de narrativa. A seleção nunca é arbitrária, inocente.
Pergunta 3
Assinale a alternativa em que há discurso direto:
Resposta
Selecionada: b. 
“– Mas, será que Deus vai ter pena de mim, com tanta ruindade que fiz, e tendo nas costas tanto pecado mortal?
– Tem, meu filho. Deus mede a espora pela rédea, e não tira o estribo do pé de arrependido nenhum...”
Respostas: a.
“Miguilim chorou de bruços, cumpriu tristeza, soluçou muitas vezes. Alguém disse que aconteciam casos, de cachorros dados, que levados para
longes léguas, e que voltavam sempre em casa. Então, ele tomou esperança: a Pingo-de-Ouro ia voltar!”
b. 
“– Mas, será que Deus vai ter pena de mim, com tanta ruindade que fiz, e tendo nas costas tanto pecado mortal?
– Tem, meu filho. Deus mede a espora pela rédea, e não tira o estribo do pé de arrependido nenhum...”
c.
“Estremeceu. Poderia ainda continuar? Poderia ainda arrastar-se, cheia de febre, extenuada, em ferida, pela serra a cabo? E as dores, cada vez
mais apertadas, que a varavam de lado a lado, a princípio rastejantes, quase voluptuosas, e depois piores que facadas?”
d.
0,4 em 0,4 pontos
“Carolina já não sabia o que fazer. Estava desesperada, com a fome encarrapitada. Que fome! Que faço? Mas parecia que uma luz
existia…”
e.
“Ouviu o falatório desconexo do bêbado, caiu numa indecisão dolorosa. Ele também dizia palavras sem sentido, conversava à toa. Mas irou-se com
a comparação, deu marradas na parede. Era bruto, sim senhor, nunca havia aprendido, não sabia explicar-se. Estava preso por isso? Como era?
Então mete-se um homem na cadeia porque ele não sabe falar direito? Que mal fazia a brutalidade dele? Vivia trabalhando como um escravo.
Desentupia o bebedouro, consertava as cercas, curava os animais – aproveitara um casco de fazenda sem valor. Tudo em ordem, podiam ver. Tinha
culpa de ser bruto? Quem tinha culpa?”
Feedback da
resposta:
Resposta: B.
Justificativa: o discurso direto serve para representar a fala de uma personagem tal como é pronunciada, sem a interferência do narrador. No caso
assinalado, temos um diálogo (discurso direto) marcado por travessão.
Pergunta 4
Considere o texto abaixo, de As três Marias, de Rachel de Queiroz.
 
“Pelas varandas imensas espalhavam-se às centenas meninas de todos os tamanhos, com todas as caras deste mundo, vestidas de azul-marinho. Um
grupo delas acercou-se de nós, sorridente, curioso. A mim me pareceram logo malvadas, escarninhas, hostis. Encolhi-me mais junto à Irmã. Lá para trás
outras meninas vinham chegando, e ouviam-se gritos:
– Novata! Uma novata!
A irmã me pôs a mão no ombro, mandou que me fosse reunir a elas, procurasse brincar, fazer amigas. Eu resisti. Sentia cada vez mais medo e me
agarrei resolutamente ao hábito grosso da freira:
– Queria ir para junto da minha mala.
Angustiada pela timidez que me inspiravam as caras novas e atrevidas das meninas, eu só pensava em fugir; e a lembrança da mala me ocorreu como
uma salvação.”
 
O narrador acima se apresenta como:
Resposta Selecionada:
e. 
eu-protagonista.
 
Respostas:
a. 
câmera.
0,4 em 0,4 pontos
b. 
eu-testemunha.
c. 
onisciente neutro.
d. 
onisciente onipresente.
e. 
eu-protagonista.
 
Feedback da resposta: Resposta: E.
Justificativa: a personagem principal (protagonista) narra a história do ponto de vista dela e participa da história.
Pergunta 5
Desde a metade do século passado, Rubem Braga destaca-se no mundo da literatura por suas criações em:
Resposta Selecionada:
d. 
crônicas.
Respostas:
a. 
romances.
b. 
novelas.
c. 
contos.
d. 
crônicas.
e. 
novelas pícaras.
Feedback da resposta: Resposta: D.
Justificativa: a crônica no Brasil teve como grande representante o escritor Rubem Braga, que publicava seus textos em jornal e editora.
0,4 em 0,4 pontos
Pergunta 6
Entre os títulos brasileiros seguintes, indique aquele cuja narrativa forma o gênero romance pícaro (ou picaresco):
Resposta Selecionada:
a. 
Memórias de um sargento de milícias.
Respostas:
a. 
Memórias de um sargento de milícias.
b. Dom Casmurro.
c. Vidas secas.
d. Grande sertão: veredas.
e. Ciranda de pedra.
Feedback da
resposta:
Resposta: A.
Justificativa: a obra de Manuel Antônio de Almeida marca o romance pícaro no Brasil, pois o autor construiu um personagem (Leonardo Pataca) e
um espaço com muitas características pícaras: ambiente popular, malandragem etc.
Pergunta 7
Há inúmeras semelhanças entre os textos narrativos e dramáticos, como o uso de reticências “...”, por exemplo. Porém, os textos teatrais não
necessitam obrigatoriamente de um elemento essencial à narrativa, que diz respeito a:
 
Resposta Selecionada:
b. 
diálogos – o narrador.
Respostas:
a. 
personagens – o cenário.
b. 
diálogos – o narrador.
c. 
descrições – narrador.
d. 
personagens – o autor.
e. 
falas – o autor.
0,4 em 0,4 pontos
0,4 em 0,4 pontos
Feedback
da
resposta:
Resposta: B.
Justificativa: os textos dramáticos são representados em palcos teatrais, por isso, são constituídos de apenas diálogos e a presença do narrador é
dispensável. Por meio de outros recursos – corporais dos atores, gestuais, cenário, figurino etc. – o narrador não precisa estar presente. Ao contrário,
as narrativas (como o romance e o conto) são sempre sob o ponto de vista de um narrador. Toda a história é narrada por esse narrador.
Pergunta 8
Na literatura brasileira é frequente o anti-herói ser o protagonista da história. Assim, assinale a alternativa que não exemplifica esta afirmação:
Resposta Selecionada:
d. 
Peri, da obra O guarani.
Respostas:
a. 
Macunaíma, da obra Macunaíma: o herói sem nenhum caráter.
b. 
Leonardo Pataca, da obra Memórias de um sargento de milícias.
c. 
Joaquim Soares da Cunha, da obra A morte e a morte de Quincas Berro D’Água.d. 
Peri, da obra O guarani.
e. 
Geraldo Viramundo, da obra O grande mentecapto.
Feedback
da
resposta:
Resposta: D.
Justificativa: os exemplos de anti-herói formam os romances picarescos (pícaros), cuja formação é ter como protagonista personagem com desvios de
conduta, por exemplo. No entanto, não apenas personagens pícaros são exemplos disso; a literatura modernista e a contemporânea têm como
inovação o anti-herói como protagonista. Peri, por sua vez, é um exemplo de herói: corajoso, com caráter elevado, altruísta e tantas outras qualidades
típicas de um herói.
Pergunta 9
Sobre o gênero romance, considera-se verdadeiro:
Resposta Selecionada:
0,4 em 0,4 pontos
0,4 em 0,4 pontos
a. 
O romance fortaleceu-se com a classe burguesa há mais de dois séculos.
Respostas:
a. 
O romance fortaleceu-se com a classe burguesa há mais de dois séculos.
b. 
Por abordar vários temas, pode ser chamado também de novela.
c. 
Diferentemente das novelas, não foi publicado em folhetins na época do Romantismo.
d. 
Possui pouca ou nenhuma complexidade em sua estrutura e linguagem.
e. 
Apesar de seus vários tipos, desconsidera a narrativa psicológica.
Feedback
da
resposta:
Resposta: A.
Justificativa: o romance foi criado com a obra Dom Quixote, no século XVI, mas se desenvolveu com o Romantismo, um período em que a classe
dominante era a burguesia. No século XIX, os capítulos eram publicados periodicamente em jornais, em forma de folhetins. Hoje, é um dos gêneros
mais lidos e se constitui de vários tipos.
Pergunta 10
“Em lugar de oferecer um cenário excelso, numa revoada de adjetivos e períodos candentes, pega o miúdo e mostra nele uma grandeza, uma beleza ou
uma singularidade insuspeitadas. Ela é amiga da verdade e da poesia nas suas formas mais diretas e também nas suas formas mais fantásticas –
sobretudo porque quase sempre utiliza o humor.”
 
O crítico literário Antonio Candido está tratando de:
Resposta Selecionada:
e. 
narrativa que trata do cotidiano, ou seja, da crônica.
 
Respostas:
a. 
narrativa longa e complexa, ou seja, do romance.
b. 
novela de cavalaria.
c. 
narrativa curta, tal como o conto.
0,4 em 0,4 pontos
Terça-feira, 17 de Outubro de 2017 17h52min00s BRST
d. 
narrativa milenar; no caso, da epopeia.
e. 
narrativa que trata do cotidiano, ou seja, da crônica.
 
Feedback da resposta: Resposta: E.
Justificativa: a crônica é marcada pela linguagem mais simples e pelo humor. Essas características são apontadas por Antonio Candido.
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