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Aspectos básicos do acionamento de motores de corrente contínua . Introdução. Máquinas elétricas de corrente contínua operam pelo princípio da interação entre dois campos magnéticos. Típicamente estes campos são estacionários no espaço, com um deslocamento angular de 90o entre si, o que promove máximo conjugado. Uma forma alternativa de se observar o fenômeno da produção de força mecânica é lembrar do comportamento de um condutor elétrico imerso em um campo magnético. Quando o condutor transporta corrente, fica sujeito a uma força mecânica dada pela relação ∫= dlBxif )( rrr Esta relação indica o produdo vetorial entre o vetor densidade de corrente J e o vetor densidade de campo magnético B. O resultado é o vetor força mecânica f. Esses elementos podem ser apreciados na figura a seguir F B F B i ( J ) i ( J ) Figura – Condutor transportanto corrente na presença de um campo magnético. Força resultante. Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 1 As máquinas convencionais de corrente contínua e corrente alternada operam segundo esse princípio. A figura abaixo mostra como condutores de uma bobina podem ser dispostos para a geração de um binário de força ou conjugado. B Figura - Dois condutores de uma bobina transportando corrente em direções opostas dentro de um campo magnético. Geração de conjugado. Para direcionamento do fluxo, circuitos magnéticos são utilizados. Circuitos magnéticos, realizados a partir de materiais magnéticos adequados permitem produzir eficientemente níveis adequados de fluxo magnético. Uma estrutura elementar com entreferro, e a sua evolução para uma máquina elétrica é mostrada a seguir material ferromagnético entreferro fluxo = densidade * área i i Figura – Circuito magnético com entreferro. Evolução para uma máquina elétrica elementar. Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 2 1. Operação do motor de corrente contínua Máquinas de corrente contínua, por sua construção e princípio de funcionamento são muito adequadas para operação controlada. Mesmo em malha aberta é possível exercer algum controle sobre as características de saída dessas máquinas, isto é, sobre o conjugado e a velocidade. O circuito equivalente de um motor de corrente contínua, de excitação independente, ou com fluxo produzido por imãs permanentes é mostrado na figura abaixo. ω T e φVa R a L a E I a Fig. 1 – Circuito equivalente do motor de corrente contínua excitação independente As relações matemáticas que descrevem o comportamento desse motor são dadas por E dt di LiRV aaaaa ++= 1 onde Ra e La são respectivamente a resistência e indutância do enrolamento de armadura. E é a força contra eletromotriz e é dada por E volts. 2 ωφ= K Onde K é uma constante que envolve parâmetros construtivos da máquina, φ é o fluxo por pólo, e ω corresponde à velocidade mecânica da máquina. O conjugado eletromagnético produzido pela interação entre a corrente circulando pelos condutores de armadura e o fluxo magnético é dado por Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 3 ae iKT φ= 3 Considerando que o fluxo seja mantido constante durante a operação da máquina, a força contra eletromotriz fica diretamente proporcional à velocidade do rotor (eq. 2), e o conjugado eletromagnético produzido pelo motor fica diretamente proporcional à corrente de armadura. A equação de equilíbrio de conjugados é escrita da seguinte forma ω+ω=− B dt dJT aargceT 4 Apenas para facilitar o raciocínio vamos considerar que o coeficiente de atrito viscoso B seja desprezível. A eq. 4 fica dt dJT aargce ω=−T 5 Com o acionamento em velocidade constante, o termo de taxa de variação da velocidade com o tempo é igual a zero, e o conjugado produzido pelo motor é exatamente igual ao da carga. Nessa condição temos que: 'K T K T ITIKTT aargcaargcaaargcaaargce =φ=⇒=φ⇒= 6 ou seja, quem determina o valor da corrente de armadura é o conjugado de carga. Voltando às equações elétricas do motor, temos que em regime permanente, a velocidade em função do conjugado é dada por ( ) e0e2 aaaaa aTT K R K V K IR K V −ω=φ−φ=φ−φ=ω 7 Essa é a equação de uma reta, onde 0ω é a velocidade em vazio, e é diretamente dependente da tensão aplicada, “a” é a inclinação da reta e é dependente da resistência em série com o circuito de armadura. A Fig. 2 apresenta a curva de velocidade por conjugado para esse motor. Observe que essa curva tem os eixos de velocidade e conjugado invertidos em relação à do motor de indução. Essa é uma prática comum em acionamentos. Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 4 ω Te ω 0 = Va K ' Fig. 2 – Curva de velocidade por conjugado para o motor de corrente contínua excitação independente. Se o motor é alimentado por uma fonte de tensão ajustável, uma família de curvas é obtida, conforme mostrado na Fig. 3 Observe na Fig. 3 que a inclinação das curvas é sempre a mesma. Essa conclusão é verificada pela eq. 7. Desde que a resistência em série com o circuito de armadura se mantenha inalterada as curvas de velocidade por conjugado são como apresentadas na referida figura. ω T e ω 0 = Va K ' 1 2 3 4 5 ω 0 = V a K ' ω 0 = V a K ' 1 1 2 2 3 3 ω 0 = Va K '4 4 V a= 0 Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 5 Fig. 3 – Família de curvas de velocidade por conjugado para diferentes valores de tensão de armadura. Va5 < Va4 < Va3 < Va2 < Va1 . Va5 = 0 Vamos agora extender o raciocício aplicando ao eixo do motor uma carga de conjugado constante, isto é, uma carga cujo conjugado atue sempre no mesmo sentido e com a mesma intensidade independente do sentido de rotação do motor. Como exemplo de tal carga podemos recorrer à carga de um sistema elevador. Seja o conjugado de carga definido por Tcarga e vamos verificar a influência na curva de velocidade por conjugado do motor de corrente contínua. ω T e ω 0 = Va K ' 1 2 3 4 5 ω 0 = V a K ' ω 0 = V a K ' 1 1 2 2 3 3 ω 0 = V a K '4 4 V a= 0 T carga ω 1 ω 2 ω 3 ω 4 ω 5 5 Fig. 4 – Interação entre carga e motor. A velocidade de acionamento é diretamente proporcional à tensão de armadura A fig. 4 mostra que o sistema vai se acomodar em uma velocidade ω para uma tensão aplicada V 1 a1 (nominal por exemplo). Ao reduzir a tensão a velocidade do acionamento vai caindo proporcionalmente. Observe pela eq. 1 que em regime permanente (corrente constante) a tensão aplicada é igual à soma da força contra eletromotriz com a queda na resistência em série do circuito de armadura. Observe também, que a corrente de armadura vai permanecer inalterada, pois o conjugado de carga se mantém constante em qualquer velocidade (eq. 6). Com a tensão Va4, o acionamento vai manter velocidade nula, pois nesse caso a tensão que a fonte fornece é suficiente somente para atender à queda de tensão na resistência série. O sistema continua em equilíbrio, só que para umavelocidade particular que ocorre de ser nula. Observe que em todos os casos onde a tensão de armadura é maior que Va4, além de vencer a queda na resistência de armadura o motor pode também promover movimento pois há uma sobra de tensão para promover a conversão eletromecânica. Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 6 Vejamos o que ocorre se a tensão aplicada ao motor for levada a zero, mas mantendo a continuidade do circuito, de forma que corrente possa circular pela armadura. Com tensão zero, a tendencia é que a corrente de armadura caia a zero. Com isso o conjugado do motor tende a cair a zero. Como a carga é ativa e de conjugado constante, o motor vai ser arrastado no sentido oposto de rotação. Mas na presença de velocidade aparece força (agora) eletromotriz E no sentido oposto, que força corrente no mesmo sentido que antes. A corrente de armadura sobe até que o conjugado produzido se iguale ao da carga quando o acionamento entra novamente em regime permanente, agora com velocidade no sentido oposto. Nessa condição o motor está operando no segundo quadrante (frenagem) pois mantém conjugado no mesmo sentido que do primeiro quadrante, mas velocidade em sentido oposto. A energia cinética da carga está se transformando em calor nas perdas joule da resistência série da armadura. 5ω O que ocorre então se a tensão da fonte de suprimento se tornar negativa? Vejamos as curvas de velocidade por corrente para esta situação. ω T e 3 4 5 ω 0 = V a K '3 3 ω 0 = Va K '4 4 V a = 0 T carga ω 3 ω 4 5 ω 6 ω 5 6ω 0 = Va K '6 6 - Fig. 5 – Operação no segundo quadrante. Conjugado positivo e velocidade negativa. Quando a fonte de alimentação aplica tensão negativa nesse acionamento, a velocidade vai aumentar até que a força eletromotriz gerada pelo motor seja capaz de forçar a corrente Ia (demandada pelo conjugado de carga) . Observe nesse caso que a tensão da fonte fica contrária ao sentido da corrente, que permanece constante, ou seja, a fonte está absorvendo parte da energia de frenagem produzida pelo motor. O restante da energia é consumido na resistência série da armadura. Obviamente que a tensão E agora é igual à soma de Va com a queda RaIa. Esse acionamento pode ser realizado com uma ponte retificadora controlada (tiristorizada por exemplo). Tal ponte possui a capacidade de produzir tensões médias positivas e negativas dependendo do ângulo de chavemento imposto aos Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 7 semicondutores. Dessa forma, a operação em dois quadrantes é possível conforme mencionado acima. Apenas um detalhe deve ser observado, que não pode existir diodo de roda livre curto circuitando a armadura para tensões reversas. O circuito é mostrado na figura a seguir. S istem a c.a. trifásico ω T e φ Va R a L a E I a Fig. 6 – Diagrama de circuito para acionamento do motor de corrente contínua em dois quadrantes. 2. Simulação digital para estudo da dinâmica do sistema. As equações de tensão (eq. 1) e mecânica (eq. 4) que regem a operação do motor de corrente contínua excitação independente podem ser escritas conforme a seguir. ω+ω+= ω++= B dt dJTi'K 'K dt di LiRV aargca a aaaa 8 a fim de obter as funções de transferência que relacionam a corrente com a tensão de entrada, e a velocidade com os conjugados, obtemos a Transformada de Laplace do sistema acima )s(B)s(sJT)s(I'K )s('K)s(IsL)s(IR)s(V aargca aaaaa ω+ω+= ω++= 9 de forma que a corrente e a velocidade podem ser expressos por Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 8 BsJ T)s(I'K )s( RsL )s('K)s(V )s(I aargca aa a a + −=ω + ω−= 10 Essas duas equações determinam a dinâmica da máquina e podem ser representadas pelo diagrama de blocos abaixo: sL a + R a 1 K ' - + sJ + B 1 T carga K ' V a K ' ω + - Ia ω Fig. 7 – Diagrama de blocos representando um motor de corrente contínua de excitação independente com conjugado de carga constante. Implementando esse diagrama de blocos em um programa de simulação (SIMULINK/MATLAB), podemos verificar o comportamento dinâmico do motor. Seja um motor de corrente contínua de 400 V, 22.75 hp, 3600 rpm, Ra=0.34 ohms, J = 0.035 Kg.m2, La= 1.13 mH, B=0 N.m/rad/s, K’=1.061 volt/rad/s, atuando em malha aberta e acionando uma carga de conjugado constante de 40 Nm. O diagrama de blocos no SIMULINK é desenhado na forma Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 9 1 0 .0 35 s T ran sfe r Fcn1 1 .0 01 1 3s+0 .3 4 T ra nsfe r Fcn t T o Worksp ace 3 Ia T o Worksp ace 2 Va T o Worksp ace1 ve l T o Wo rkspa ce S tep 1 S te p 1 .06 1 G a in 1 1 .06 1 G a in Clock Fig. 8 – Diagrama implementado no SIMULINK Na sequência são apresentados alguns casos simulados no contexto apresentado acima. Deve-se observar que a corrente de armadura mantém sempre o mesmo valor em regime permanente, pois é determinada pela carga e esta permanece constante. Durante a acomodação transitória a corrente de armadura varia, o que define a dinâmica do sistema. Os casos simulados seguem o desenvolvimento apresentado anteriormente no artigo. Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 10 Caso 1: Partida do motor com tensão plena (caso a) e tensão em rampa (caso b) 0 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.09 0.1 -100 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 M otor de corrente continua tempo - s corrente tensão veloc idade a) 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 -50 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 M otor de corrente contínua tem po - s tensão - Va corrente veloc idade b) Fig. 9 – a) Partida com tensão plena e conjugado de carga. b) Partida com carga, tensão da fonte cresce em rampa Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 11 Caso 2: Tensão inicial de 400 V e em seguida queda para 200 V. 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 -400 -200 0 200 400 600 800 1000 M otor de corrente continua tempo - s tensão veloc idade corrente a) 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 -100 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 M otor de corrente contínua tem po - s tensão - Va corrente veloc idade b) Fig. 10– Redução de tensão com consequente redução de velocidade do acionamento a) com possibilidade de inversão no sentido de corrente de armadura (bateria), b) a corrente de armadura não pode ser invertida (ponte retificadora controlada) Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 12 Caso 3: Tensão inicial de 200 V e depois tensão igual a zero. 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 -400 -300 -200 -100 0 100 200 300 400 500 M otor de corrente continua tem po - s corrente tensãoveloc idade a) 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 -50 0 50 100 150 200 250 300 350 M otor de corrente contínua tem po - s tensão - Va corrente veloc idade b) Fig. 11 – Tensão inicial e posterior curto circuito da fonte. a) Com possibilidade de inversão no sentido da corrente de armadura (bateria) b) Corrente de armadura não pode ser invertida (ponte retificadora controlada) Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 13 Caso 4: Motor em curto circuito sob ação da carga somente. 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 -20 -10 0 10 20 30 40 tem po - s M otor de corrente continua corrente tensão veloc idade Fig. 12 – Motor com terminais em curto, em frenagem, acionado pelo conjugado de carga. Caso 5: Tensão inicial igual a zero e então negativa. 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 M otor de corrente continua tempo - s corrente tensão veloc idade Fig. 13 - Motor inicialmente curto circuitado e depois com tensão da fonte negativa. Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 14 Acionamento do Motor de Corrente Contínua com Conversores de fase controlada. icc T1 T2 T3 T4 Vdc R L 0 2 4 6 8 10 12 14 -1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 Retificador Controlado Monofásico - Ângulo de disparo: 0 graus T en sã o de S aí da - V dc Tempo - s Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 15 0 2 4 6 8 10 12 14 -1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 Retificador Controlado Monofásico - Ângulo de disparo: 30 graus T en sã o de S aí da - V dc Tempo - s 0 2 4 6 8 10 12 14 -1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 Retificador Controlado Monofásico - Ângulo de disparo: 90 graus T en sã o de S aí da - V dc Tempo - s Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 16 0 2 4 6 8 10 12 14 -1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 Retificador Controlado Monofásico - Ângulo de disparo: 150 graus T en sã o de S aí da - V dc Tempo - s 0 2 4 6 8 10 12 14 -1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 Retificador Controlado Monofásico - Ângulo de disparo: 180 graus T en sã o de S aí da - V dc Tempo - s Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 17 Conversor Controlado Trifásico idc T1 T6 T3 T4 Vdc T2 T5 R L + - E 3 ~ 60 Hz φ Ângulo de disparo alfa = 0o 0 2 4 6 8 10 12 14 -1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 Conversor controlado trifásico - alfa = 0 graus T en sã o re tif ic ad a - V dc Tempo - s Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 18 ângulo de disparo Æ alfa = 30o 0 2 4 6 8 10 12 14 -1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 Conversor controlado trifásico - alfa = 30 graus T en sã o re tif ic ad a - V dc Tempo - s Ângulo de disparo Æ alfa= 60o 0 2 4 6 8 10 12 14 -1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 Conversor controlado trifásico - alfa = 60 graus T en sã o re tif ic ad a - V dc Tempo - s Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 19 Ângulo de disparo Æ 90o 0 2 4 6 8 10 12 14 -1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 Conversor controlado trifásico - alfa = 90 graus T en sã o re tif ic ad a - V dc Tempo - s Ângulo de disparo Æ alfa=120o 0 2 4 6 8 10 12 14 -1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 Conversor controlado trifásico - alfa = 120 graus T en sã o re tif ic ad a - V dc Tempo - s Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 20 Ângulo de disparo Æ alfa=150o 0 2 4 6 8 10 12 14 -1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 Conversor controlado trifásico - alfa = 150 graus T en sã o re tif ic ad a - V dc Tempo - s Ângulo de disparo Æ alfa=180o 0 2 4 6 8 10 12 14 -1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 Conversor controlado trifásico - alfa = 180 graus T en sã o re tif ic ad a - V dc Tempo - s Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 21 0 2 4 6 8 10 12 14 -1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 Conversor controlado trifásico - alfa = 0 graus T en sã o re tif ic ad a - V dc Tempo - s 0 2 4 6 8 10 12 14 -1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 Conversor controlado trifásico - alfa = 30 graus T en sã o re tif ic ad a - V dc Tempo - s 0 2 4 6 8 10 12 14 -1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 Conversor controlado trifásico - alfa = 60 graus T en sã o re tif ic ad a - V dc Tempo - s 0 2 4 6 8 10 12 14 -1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 Conversor controlado trifásico - alfa = 90 graus T en sã o re tif ic ad a - V dc Tempo - s 0 2 4 6 8 10 12 14 -1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 Conversor controlado trifásico - alfa = 120 graus T en sã o re tif ic ad a - V dc Tempo - s 0 2 4 6 8 10 12 14 -1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 Conversor controlado trifásico - alfa = 180 graus T en sã o re tif ic ad a - V dc Tempo - s Diagrama de blocos para operação com corrente controlada. cos-1 + - Hcvc α Idc ∗ Idc Vdc E R L 3 ~ 60 Hz φ Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 22 Conversor em meia ponte Conversor com free –wheeling Configuração para operação em quatro quadrantes. Acionamento de Motores C.C. com Conversores do tipo Chopper T1 T3 T4 T2 D1 D3 D4 D2 Ia V0 Vs Cf Figura xx - Circuito de um Chopper a quatro quadrantes. Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica / UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 23
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