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PENAL 4 - AVALIANDOS

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1a Questão (Ref.: 201510810170)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	"A conduz veículo automotor em via pública quando percebe que B, seu inimigo, atravessará a rua, momento em que A, objetivando causar lesões corporais em B, o atropela, tendo a vítima sofrido lesões corporais de natureza leve." A será responsabilizado pelo crime de
		
	
	Omissão de socorro, previsto no Código Penal (Decreto-Lei nº. 2848, de 7 de dezembro de 1940).
	 
	Lesões corporais dolosas, previsto no Código Penal (art. 129 do Decreto-Lei nº. 2848, de 7 de dezembro de 1940).
	
	Lesões corporais culposas, previsto no Código de Trânsito (art. 303, da Lei nº. 9503/97, de 23 de setembro de 1997).
	
	Lesões corporais culposas, previsto no Código Penal (art. 129, §6º do Decreto-Lei nº. 2848, de 7 de dezembro de 1940).
	
	Perigo para a vida ou saúde de outrem (art. 132 do Decreto-Lei nº. 2848, de 7 de dezembro de 1940).
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201510822012)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Empregado de uma empresa prestadora de serviços exercendo a função de digitador no núcleo de passaportes da Polícia Federal:
		
	
	seria considerado funcionário público para efeitos penais, apenas, se sujeito ativo do crime.
	
	seria considerado funcionário público para efeitos penais, apenas, se fosse vítima de crime funcional.
	
	não seria, para efeitos penais, considerado funcionário público.
	
	seria considerado funcionário público para efeitos penais, apenas, se sujeito passivo de crime funcional.
	 
	para efeitos penais amplos, ou seja, sujeito ativo ou sujeito passivo de crime, seria considerado funcionário público.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201510515691)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TRT 2R (SP) - 2009 - TRT - 2ª REGIÃO - Juiz) Durante audiência de instrução, debates e julgamento o Magistrado verifica que a testemunha A está negando a verdade, diante de pergunta sobre fato a respeito do qual a testemunha tinha conhecimento, mas esta se negou a responder alegando que foi orientada pelo advogado da parte.
		
	
	Não houve crime falso testemunho por parte da testemunha posto que não mentiu, apenas negou a verdade, mas houve crime por parte do advogado de incitação à prática de delito.
	
	Houve falso testemunho por parte da testemunha, mas o advogado não é partícipe, nem co-autor desse fato, por se tratar de crime de mão própria.
	 
	Houve crime de falsidade por parte da testemunha e o advogado responde como partícipe do crime
	
	Não houve crime falso testemunho por parte da testemunha posto que não mentiu, apenas negou a verdade
	
	Houve falso testemunho por parte da testemunha e do advogado em co autoria direta
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201510036664)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(CESPE/UnB. DPE/AL. MODIFICADA) Acerca dos dispositivos legais pertinentes à Lei de Crimes Hediondos, assinale a opção INCORRETA:
		
	
	a delaçãp premiada constitui causa especial de redução de pena.
	 
	em face da prática de crime hediondo, a lei pertinente veda a liberdade provisória com ou sem fiança e a apelação em liberdade.
	
	o homicídio qualificad-privilegiado não é delito hediondo.
	
	o homicídio simples, na forma tentada, inclui-se entre os crimes hediondos, se praticado em atividade típica de grupo de extermínio.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201510929220)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	No que concerne aos crimes hediondos e equiparados, é correto afirmar que
		
	 
	b) a progressão de regime dar-se-á após o cumprimento de 2/5 (dois quintos) da pena, se o apenado for primário, e de 2/3 (dois terços), se reincidente específico em crime da mesma natureza.
	
	c) o livramento condicional poderá ser concedido após o cumprimento de 3/5 (três quintos) da pena.
	
	a) os condenados por crime de tortura, em qualquer modalidade, deverão iniciar o cumprimento da pena em regime fechado.
	
	d) entre eles não se inclui o estupro de vulnerável e o homicídio simples.
	 
	e) não pode ser classificado como de tal natureza a extorsão qualificada pela lesão grave.
	 1a Questão (Ref.: 201510765758)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Investigador de Polícia - PC/TO, 2008 - CESGRANRIO) Á luz da lei de crimes hediondos, não constitui crime hediondo:
		
	 
	induzimento ao suicídio
	
	epidemia com resultado morte
	
	homicídio simples, quando praticado em atividade típica de grupo de extermínio
	
	falsificação de produto destinado a fins terapêuticos
	
	extorsão com resultado morte
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201510165947)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A conduta do particular que oferece ou promete vantagem a funcionário publico para a prática de ato de ofício constitui o crime de:
		
	
	Excesso de exação
	 
	Corrupção ativa
	
	Corrupção passiva
	
	Concussão
	
	Prevaricação
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201510821397)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	CEFET - PC - Delegado de polícia 2008 O crime de peculato é praticado quando o:
		
	
	funcionário público se apropria de dinheiro ou de qualquer outro bem móvel do particular de que tinha a posse, sem razão do cargo.
	
	funcionário público exige, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda em que fora da função, vantagem indevida.
	
	funcionário público dá às verbas ou rendas públicas aplicação diversa da estabelecida em lei.
	
	indivíduo oferece ou promete vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício.
	 
	funcionário público se apropria de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201510165129)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Não constitui espécie de Peculato prevista no Código Penal:
		
	 
	O Peculato de uso
	
	O Peculato Culposo
	
	O Peculato Furto
	
	O Peculato Apropriação
	
	O Peculato Desvio
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201509993961)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FCC - 2010 - TRE-RS - Analista Judiciário - Área Administrativa) Quanto ao crime de exercício arbitrário das próprias razões, somente se procede mediante queixa se:
		
	
	cometido para satisfazer pretensão legítima
	
	visa a recuperar coisa própria que se acha em poder de terceiro por determinação judicial.
	 
	não há emprego de violência
	
	cometido por ascendente, descendente, cônjuge ou irmão da vítima
	
	não há dano ao patrimônio público
		
	 1a Questão (Ref.: 201510731397)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre os crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral, considere as seguintes afirmativas: 1. Por se tratar de delito de mera atividade, a concussão se consuma com a simples exigência da vantagem indevida. A obtenção dessa vantagem constitui exaurimento do crime. 2. O peculato é crime próprio no tocante ao sujeito ativo; indispensável a qualificação de funcionário público. É inadmissível o concurso de pessoas estranhas ao serviço público. 3. O tipo descrito no artigo 318 do Código Penal (descaminho) admite tentativa quando se tratar de conduta comissiva. 4. Incide no crime previsto no artigo 321 do Código Penal (Advocacia administrativa) o agente que patrocina, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração púbica, valendo-se da qualidade de funcionário. Assinale a alternativa correta.
		
	
	Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.
	
	Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras.
	 
	Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras.
	
	Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras.
	
	Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201510987016)
	Pontos: 0,1  / 0,1O crime de exploração de prestígio está inserido no capítulo dos crimes praticados
		
	 
	contra a administração da justiça.
	
	por particular, contra a administração pública estrangeira.
	
	contra a moralidade pública.
	
	por funcionário público, contra a administração em geral.
	
	por particular, contra a administração em geral
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201510757238)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca do Elemento Objetivo do Tipo do peculato, podemos identificar 4 figuras constantes no Código Penal, EXCETO:
		
	
	peculato-culposo
	 
	peculato-recolhimento
	
	peculato-desvio
	
	Peculato-apropriação
	
	peculato-furto
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201510765193)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(VUNESP ¿ 2014 ¿ TJ-SP ¿ Escrevente Técnico Judiciário) O Código Penal brasileiro, em relação ao crime de denunciação caluniosa, dispõe:
		
	
	e) dar, oferecer ou prometer dinheiro ou qualquer outra vantagem a testemunha, perito, contador, tradutor ou intérprete, para fazer afirmação falsa, negar ou calar a verdade em depoimento ou perícia.
	 
	d) dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente.
	
	a) acusar-se, perante a autoridade, de crime inexistente ou praticado por outrem.
	
	b) inovar artificiosamente, na pendência de processo civil ou administrativo, o estado de lugar.
	
	c) provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se ter verificado.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201510757626)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FCC/ TRE-AP/ ANAL JUD/ 2006) Em relação ao crime de peculato culposo, no qual o funcionário, por negligência, imprudência ou imperícia, permite que haja apropriação ou desvio, subtração ou concurso para esta, por outrem (art. 312, parágrafo 2o, do Código Penal),
		
	
	o elemento subjetivo do crime é a vontade firme, definida e consciente de permitir com que outrem se aproprie, desvie ou subtraia bem ou valor da administração pública.
	
	se a reparação do dano é posterior à sentença recorrível, a pena imposta será reduzida em até um terço.
	
	a restituição do objeto do crime ou sua apreensão posterior, descaracteriza o delito.
	 
	a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade.
	
	é possível a tentativa, na hipótese do funcionário que inicia culposamente os atos de facilitação, porém não conseguindo consumar o prejuízo.

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